Terminou sendo um “tiro que saiu pela culatra”, a greve dos servidores da saúde de São Gonçalo do Amarante (SGA), anunciada para iniciar nesta segunda-feira (10), sob o comando do Sindicato de Saúde do Rio Grande do Norte (SindSaúde/RN). Os enfermeiros não aderiram ao movimento paredista e continuam exercendo suas atividades.
O pessoal do SindSaúde por essa não esperava. Estavam contando que iam emparedar a administração municipal, de quem tentam tirar uma ” contraproposta” à minuta do Plano de Cargos elaborada pela Comissão composta pelo Sindsaúde/RN, Sindern e Soern.
Não se tem notícias se os grevistas do “tiro pela culatra” reivindicavam também melhores condições de saúde para a população.
“Não sei o que vai ser daqui para frente”. A frase foi dita pelo pai do adolescente José Luiz Nascimento, de 14 anos, morto a facadas morto durante um evento escolar na última sexta-feira (07), no bairro das Quintas, zona Oeste de Natal. O homem, que não quis se identificar, relatou os momentos difíceis enfrentados pela família.
“A minha ficha não caiu totalmente. Principalmente da mãe, que ainda está sedada. Está muito difícil para a gente. Ela já tinha um problema. Agora que vai ficar muito mais difícil”, disse em entrevista à TV Tropical menos de um dia depois de sepultar o filho.
De acordo com o pai, José Luiz não tinha envolvimento com nada errado. O menino gostava de futebol e de namorar. “Era um filho muito bom, educado, tanto para mim, quanto para quem conhecia ele. Dentro de casa, nunca tive problema com ele. Nem na rua. Nunca soube de nada, que andava com coisa errada. O negócio dele era namorar e se divertir”, declarou.
O homem jamais imaginou que iria vivenciar um pesadelo. Ele conta que está difícil assimilar o que aconteceu com o filho. “A ex-namorada desse rapaz era muito amiga do meu filho, de chegar abraçando e ele [o acusado] sentia ciúme do meu filho. Ele chegou a achar que meu filho estava com ela, mas ele não estava”, contou.
Uma tia está dando auxílio aos pais. À TV Tropical, ela relatou que José era estudioso e disse que vai buscar justiça. “A gente não vai sossegar. Esperar a Justiça, que eu acredito que vai ser feita”, disse, também sem se identificar.
Um vizinha também falou sobre o adolescente. “Ele respeitava a gente na rua. Ele não respondia ao pai, à mãe, podia fazer a cobrança que fosse. Nunca vi esse menino com briga, com arma, nunca ouviu falar dele”, contou.
O crime aconteceu na tarde da última sexta-feira (07), durante um evento da Escola Municipal Ferreira Itajubá, no bairro das Quintas, zona Oeste de Natal. O ato que percorria ruas da região era contra o racismo.
Um adolescente de 17 anos é o acusado de matar José Luiz. Ele foi apreendido poucos instantes de desferir os golpes.
A relação com o dinheiro vai além do aspecto racional e tem um impacto emocional na vida dos brasileiros de todas as classes sociais, tanto é que sete em cada dez não usam palavras positivas quando precisam descrever sua vida financeira. É o que aponta estudo inédito “Dismorfia Financeira” lançado pelo will Bank, banco 100% digital com mais de 4 milhões de clientes no país. Os dados traduzem o que as pessoas pensam e, principalmente, sentem sob uma ótica nada óbvia que vai além do ter ou não dinheiro, mas de se sentir incluído, evidenciando os desafios do mercado financeiro para acolher e trazer pertencimento às diferentes e plurais realidades brasileiras.
O estudo – para o qual foram entrevistadas mais de 2 mil pessoas, entre 18 e 40 anos, de diferentes grupos étnicos, classes sociais e de todas as regiões do país – revela que a relação com o dinheiro é muitas vezes dolorida. Isso ocorre mesmo entre aqueles que não estão em situação financeira precária, quando sentimentos de inadequação e comparação com outras pessoas são comuns: 71% acreditam que os outros ganham facilmente aquilo que eles precisam conquistar com muito esforço, o mesmo percentual disse que há lugares em que se sentem desconfortáveis de estar ou de pensar em ir. No nordeste, o percentual aumenta um pouco e chega a 72%.
Enquanto na amostra geral 71,3% não usam palavras positivas para descrever a situação financeira atual, o cenário muda quando olhamos para homens brancos da classe AB1: positivas são maioria, com 58,1% , negativas somam 19,4% e neutras 22,5%. Já no outro extremo, mulheres pretas e pardas da classe DE, palavras positivas são apenas 10,5%, negativas 61,4% e neutras 28,1%.
Um olhar para o Nordeste
No Nordeste, onde estão 60% dos clientes do will Bank, a maioria em cidades com menos de 100 mil habitantes, as contas do dia a dia preocupam mais do que o resto do país. E a palavra desconforto se destaca na região: ela foi escolhida por 13,2% dos entrevistados, o maior percentual entre as regiões para descrever as necessidades mais imediatas e recorrentes, tais como compras de supermercado do mês, contas de consumo de água, luz e moradia, causam sentimento de preocupação. O Sudeste aparece em segundo lugar, com 11,4%, seguido de Norte (9,2%), Sul (8,9%) e Centro-Oeste (8,1%).
No outro extremo, a palavra tranquilidade, opção de 29,8% da amostra geral, aparece em apenas 14% das respostas dos nordestinos, percentual mais baixo entre todas as regiões. O Sul assinalou 22%, Centro-Oeste 17,2%, Sudeste 16,1% e Norte, com 14,3%.
Quando o assunto são outros gastos eventuais, que envolvem parcelamento dos bens, tais como compra de um celular ou um eletrodoméstico novo, entrada ou parcelas mensais de uma moto ou outro automóvel, os nordestinos também tiveram o menor percentual da palavra satisfação entre todas as regiões. Apenas 12% se sentem confortável para essas compras, quase a metade do percentual obtido no Sul (20%), por exemplo.
A pesquisa apontou que 62% dos nordestinos entrevistados disseram que às vezes têm vontade de usar o crédito que lhes é oferecido, mas não usam porque têm medo de não conseguir pagar. Só ficando atrás do Norte, região com maior índice para esta alternativa no país, com 67%.
O Nordeste também aparece na pesquisa como a região que menos respondeu já ter pedido um empréstimo para o banco via aplicativo, apenas 28,8% dos entrevistados contra 37,6% no Centro-oeste, por exemplo, região com maior percentual. Também não pediram empréstimo para o banco através do gerente ou atendente, com apenas 12,6% ante os 18,2% do Sul, região que mais pontuou.
Apesar das características de comportamento solar e alegre, a região ficou com maior índice de respondentes afirmando que com frequência sentem que um futuro próspero é cada vez mais distante ou até impossível, com 54%, mais da metade das pessoas.
Vale ressaltar que na região há maior incidência de desbancarização do país, é lá também que estão a maior parte dos clientes do will Bank, 60% dos 4 milhões, em geral, em cidades com menos de 100 mil habitantes, como é .de Allycia Silva, cabeleireira de 24 anos, cliente do will Bank em São José do Egito (PE), cidade com pouco mais de 34 mil habitantes. Outro exemplo é Eliane Gonçalves, cliente will Bank em Bom Conselho (PE), que tem pouco mais de 45 mil habitantes. Ambas participaram do vídeo que explica o fenômeno da dismorfia financeira e contaram um pouco da relação que tem com o dinheiro.
Afinal, o que é essa tal de dismorfia financeira?
O assunto dinheiro é uma luta diária para a maioria das pessoas, repleta de problemas, privações e dívidas. Ainda mais vivenciando realidades distorcidas por questões diversas, como a social, histórica, mercadológica e, até mesmo, reforçadas pelas redes sociais. Nesse cenário, o estudo identificou a existência da chamada dismorfia financeira, uma condição que pode atrapalhar o bem-estar das pessoas – o que faz muita gente criar uma aversão ao assunto. Querer “evitar” o problema tem como resultado uma falta de consciência dos próprios gastos e ausência completa de metas financeiras.
“A dismorfia financeira é baseada na falta de pertencimento a um padrão criado por aqueles que já têm dinheiro. Ainda assim, ela não afeta apenas os mais pobres e marginalizados. Mesmo quando se alcança um determinado patamar, a falta de algo sempre prevalece, o padrão ideal nunca é ou será alcançado – gerando sentimentos muitas vezes conflitantes em meio a realidades distorcidas. Queremos gerar discussão sobre essas questões propondo a quebra de certos paradigmas, ainda mais porque acreditamos no crédito como um direito humano, que pode apoiar na jornada de evolução e empoderamento financeiro de muitas pessoas brasileiras”, explica Felipe Félix, CEO do will Bank.
A grama do vizinho
A comparação com a situação financeira do outro acaba sendo inevitável. E a grama do vizinho sempre costuma ser mais verde. Mais da metade (53%) dos entrevistados disse acreditar que, mesmo ganhando mais, outras pessoas sempre estarão na sua frente, enquanto 52% afirmaram que “ser rico” significa pertencer a outros grupos distantes da sua realidade.
“Muitas dessas pessoas acreditam que sempre haverá uma condição melhor a ser atingida, não importa quanto dinheiro elas tenham na conta. Por outro lado, a alegria de subir na vida e ganhar mais dinheiro é compartilhada por 88% dos entrevistados, que afirmam sentir mais satisfação ao conquistar algo que outras pessoas duvidaram”, diz Félix.
O estudo aponta ainda os abismos que existem entre perfis extremos. Homens brancos da classe AB1 são os que mais costumam descrever sua situação financeira como estável, ao mesmo tempo em que mulheres pretas e pardas da classe DE usam termos que remetem ao desespero quando questionadas sobre dinheiro. Essas mesmas mulheres relataram demorar mais tempo para comprar o que desejam quando se comparam a conhecidos. Além disso, 74,3% delas afirmam sentir que outros ganham mais facilmente coisas que, para elas, exigem muito esforço. No cenário atual, homens da classe AB1 utilizam em média 5,8 produtos financeiros, enquanto mulheres pretas e pardas da classe D e E contam com apenas 1,8 produtos. Apenas 2% desse grupo fazem investimentos, em contraste com 49% dos homens de classe mais alta.
Inclusão financeira: mercado criando para pessoas
O primeiro estudo sobre dismorfia financeira do Brasil, realizado pelo will Bank, reforça a importância de incluir os mais vulneráveis no sistema financeiro e oferecer produtos e serviços adequados a esse público, que é tão diverso. Os dados mostram que a oferta atual de serviços nesse setor favorece a manutenção da lógica já existente e predominante. ou seja, a favor de padrões estabelecidos por aqueles em uma condição financeira melhor, não sendo suficiente para acolher os dismórficos, com a oferta de alternativas e produtos que possam mudar sua realidade.
Esses números evidenciam a necessidade de promover uma inclusão financeira mais ampla e garantir que todos os indivíduos tenham acesso a serviços bancários adequados, superando barreiras sociais e oferecendo um ambiente acolhedor e igualitário para todos.
O cartão de crédito pode servir como porta de entrada, sendo acessado por 26,3% das mulheres pretas e pardas da classe DE. Mas apenas 9,1% delas já solicitaram empréstimos a um banco, em comparação com 24,1% da parcela mais privilegiada, os homens brancos da classe AB1. Em geral, pessoas pretas e pardas não se sentem pertencentes às instituições tradicionais, muitas vezes se sentindo julgadas ou inadequadas.
“A discussão é longa e necessária. Para reduzir a dismorfia financeira no Brasil é fundamental incluir os mais vulneráveis e aqueles que tradicionalmente têm uma relação desfavorável com os bancos. Somos conscientes de que a diferença entre classes econômicas e seus efeitos ainda vai existir amanhã, assim como a busca incessante por melhores oportunidades e condições de vida. Mas acreditamos que seja possível transformar as atuais e as futuras gerações propondo um novo olhar e novos caminhos de inclusão, criando um hoje melhor que ontem”, conclui o CEO do will Bank.
Oi, eu sou um banco digital, mas pode me chamar de will
Com mais de 4 milhões de clientes no país, o will Bank chegou em 2017 com um objetivo: tornar a relação dos brasileiros com o dinheiro mais excitante. Seus clientes não pagam taxas e nem anuidade pelos serviços, que vão de conta digital com cartão de crédito e débito, cartão virtual, conta que rende, investimentos, além de PIX, transferências via TED, e saques em caixas eletrônicos 24h. Ah, tem também a loja will, com cashback em mais de 250 lojas parceiras. Para mais informações, acesse: https://www.willbank.com.br
A Agência Europeia de Medicamentos (EMA) anunciou que investigará remédios similares ao Ozempic por possível conexão com casos de pensamento suicida, automutilação e depressão profunda.
A investigação, segundo a BBC, que revelou o caso, surge a partir de notificação do governo da Islândia de três casos de suicídio no país que podem estar vinculados ao uso dos medicamentos injetáveis voltados para redução do apetite.
A possibilidade de depressão e pensamentos suicidas é aceita como efeito colateral de alguns remédios para emagrecer, mas não é tão comum. “Na realidade, medicamentos feitos para gerar quedas de açúcar no sangue, que também usados no combate a diabetes, são mais comuns de levar a quadros de depressão”, afirma a endocrinologista Tassiane Alvarenga, de São Paulo.
O que é o Ozempic?
O Ozempic é um remédio à base de semaglutida criado para o tratamento de pessoas com diabetes. Embora seu uso “off-label” tenha se popularizado para facilitar a perda de peso, a fabricante condena esse tipo de uso e tem remédios específicos para tal fim, como o Saxenda, que também entrará na lista de análise da EMA.
A agência europeia afirmou que fará investigação de medicamentos com semaglutida e liraglutida para reavaliar os riscos e analisar se são necessárias mudanças na bula do remédio. A bula do Ozempic 3 ml no Brasil não apresenta alterações do humor como possível efeito adverso.
Fabricante colaborará com o estudo
Em comunicado à BBC, a Novo Nordisk, fabricante do medicamento, afirmou que nos ensaios clínicos não foi observada uma associação do uso do remédio com pensamentos suicidas. A farmacêutica está colaborando com a EMA para a investigação a fim de garantir a segurança dos pacientes.
A comercialização dos remédios, porém, não será afetada durante a análise e aqueles que têm prescrição médica para seu uso e fazem acompanhamento poderão continuar com o tratamento de forma geral.
A torcida organizada Movimento 90 foi retirada do pedido de para suspensão de comparecimento em jogos do ABC. Antes, a torcida estava incluída na solicitação do Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN), junto com a Garra Alvinegra, para afastamento dos jogos do time depois dos ataques registrados contra jogadores e familiares no último sábado (8), após a derrota para o Criciúma. Agora o requerimento do órgão é referente apenas à segunda torcida, no período de dez jogos.
O MPRN decidiu não mais pedir a suspensão da Movimento 90, como havia informado mais cedo. Após nova reunião na tarde desta segunda-feira (10), o órgão ministerial disse que ficou esclarecido em reunião que não há registro de envolvimento de integrantes da torcida organizada com os ataques de sábado.
Dentre as deliberações, também foi requerido à Polícia Civil que seja designado um delegado para investigar a autoria dos atentados. Depois da partida, alguns jogadores tiveram carros apedrejados dentro do estacionamento do estádio Frasqueirão, em Natal.
O pedido para suspensão da Garra Alvinegra em jogos do ABC ocorre com base em Termo de Ajuste de Conduta (TAC) firmado com as torcidas organizadas e com a Polícia Militar. A solicitação tem a concordância do Comando da Polícia Militar.
O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) vai solicitar a suspensão de duas torcidas organizadas do ABC ataques registrados contra jogadores do clube e familiares deles no sábado (8) após a derrota para o Criciúma. Além disso, o MPRN já requereu à Polícia Civil que seja designado um delegado para investigar a autoria dos atentados. Depois da partida, alguns jogadores tiveram carros apedrejados dentro do estacionamento do estádio Frasqueirão, em Natal.
O MPRN, com base um Termo de Ajuste de Conduta (TAC) firmado com as torcidas organizadas e com a Polícia Militar, vai solicitar a suspensão da torcida Garra Alvinegra por 10 jogos e da torcida Movimento 90 por cinco partidas. Esse pedido de suspensão tem a concordância do Comando da Polícia Militar.
Na manhã desta segunda-feira (10), o promotor de Justiça Luiz Eduardo Marinho Costa se reuniu com o secretário de Segurança Pública e Defesa Social, Francisco Araújo; com o comandante da PM, coronel Alarico Azevedo; com o comandante do Batalhão de Polícia de Choque, tenente-coronel Ricardo Santos; e outras autoridades da segurança pública. No encontro, foi iniciada a discussão para analisar possíveis novas sanções aos envolvidos nos ataques. Ainda na reunião, a PM apresentou o relatório dos fatos registrados no Frasqueirão.
O MPRN solicitou que a Delegacia Geral de Polícia Civil designe um delegado para apurar o cometimento, pelo menos, dos crimes de: tentativa de homicídio, associação criminosa, dano ao patrimônio privado, ameaça e por provocar tumulto em arena esportiva.
A Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Rio Grande do Norte (ABIH-RN), participou nesta segunda-feira (10), de uma reunião técnica proposta pelo Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (Idema), no auditório do Parque das Dunas.
O encontro tratou sobre a liberação da Licença Prévia para a obra de engorda da praia de Ponta Negra e contou a participação de entidades, autoridades políticas e instituições ligadas ao setor.
A prefeitura de Natal protocolou as 40 respostas junto ao órgão responsável que determinou um prazo de 20 dias para analisar e se posicionar.
“Se houver algum complemento a ser feito, vamos acionar o Município de maneira informal para esclarecimentos. Com isso, a gente espera ter um parecer final sobre a emissão da LP em agosto”, disse o diretor-geral do Idema, Leon Aguiar.
O diretor da ABIH-RN, George Gosson falou sobre a urgência da obra. “Estamos há 11 anos falando sobre a engorda de praia de Ponta de Negra. Neste período de tempo, todas os estudos já deveriam ter sido pedidos. Natal sobrevive do turismo, o Morro do Careca está num estado deplorável, estamos perdendo nosso principal cartão postal”, disse.
É importante destacar que são necessárias pelo menos três licenças para a execução da obra.
Para chamar a atenção dos órgãos responsáveis, a Frente Parlamentar de Defesa do Turismo realizou no domingo (09), um ato público, caminhada finalizando com um abraço simbólico no Morro do Careca. “Nosso principal cartão postal precisa, urgentemente, de ajuda. O turismo do RN, toda rede hoteleira, todos os comércios, guias de turismo e buggueiros clamam por uma solução. A luta será difícil, mas vamos vencer”, falou o presidente da Frente Parlamentar de Defesa do Turismo, o deputado Luiz Eduardo.
O prefeito de Natal, Álvaro Dias destacou a ação. “A obra da engorda é de caráter de urgência. Estamos aqui reunidos com a população para chamar a atenção dos órgãos federativos envolvidos, para que acelerem o processo e possam dar mais celeridade às etapas técnicas e fazer com que o projeto da engorda avance. Precisamos salvar o nosso cartão postal e dessa forma fomentar o turismo, a geração de emprego e renda para a nossa cidade”, afirmou.
Para o secretário do Meio Ambiente do município (Semurb), Thiago Mesquita, “é preciso diálogo e compreensão para desenvolver o turismo na região e também para conter o processo de erosão”, explicou.
A Arena das Dunas proporcionou aos torcedores do Mecão, um Happy Hour especial com a tradicional Banda Grafith, além de promoção de 3 cervejas por R$ 10,00, antes e durante o jogo do América X Manaus. Os portões foram abertos às 13:30, com início da banda às 14:30 e da partida às 16:30, promovendo uma tarde de entretenimento ao público presente.
De acordo com Ricardo Ferreira, Diretor Presidente da Arena das Dunas, a ação contribuiu com um número relevante de acessos antecipados ao estádio. “Desde a abertura dos nossos portões, foi nítido o movimento acima da média de torcedores. Momentos depois, cerca de uma hora antes da partida e já com a ação em andamento, registramos um público 60% superior ao que é visto regularmente naquele horário. Acreditamos que o novo formato tenha sido um ótimo atrativo para a torcida antecipar a sua entrada na Arena e vir torcer pelo seu time”, comentou.
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