Mais um prédio da Segurança Pública do Rio Grande do Norte foi alvo de um crime considerado comum em Natal e região metropolitana: os arrombamentos. Segundo o Blog de Gustavo Negreiros, desta vez o prédio alvo da ação criminosa foi a 3ª Delegacia de Polícia, localizada no Alecrim.
O crime aconteceu durante a madrugada. “Levaram os rádios e os computadores. O assunto está sendo mantido em sigilo para não vazar para a imprensa. A segurança pública comandada pelo Coronel Araújo é uma vergonha”, relatou o jornalista em post publicado.
Vale lembrar que essa não é a primeira delegacia arrombada em Natal. Em fevereiro do ano passado, bandidos arrombaram a Delegacia de Cidade da Esperança (8º Distrito Policial). O prédio fica localizado ao lado da unidade de Pronto-Atendimento (UPA) de Cidade da Esperança e teria sido invadido pelos criminosos durante a madrugada. O alarme soou e, quando policiais militares do 9º Batalhão chegaram, já não havia mais ninguém no prédio.
Também em 2022, mas em abril, um homem foi flagrado por câmeras de segurança, na madrugada de sexta-feira (29), violando o prédio onde funciona a 1ª Delegacia de Polícia Civil de Natal e furtando a base da máquina de um ar-condicionado. O criminoso, que agiu sozinho, chega a cair quando desprende o aparelho da parede (veja a imagem abaixo e relembre o caso).
Os passageiros a bordo do submarino desaparecido Titan morreram durante o mergulho feito para visitar os restos do Titanic, afirmou a empresa que operava o equipamento.
A informação foi divulgada em comunicado pela OceanGate e confirmada posteriormente pela Guarda Costeira dos EUA.
A Guarda Costeira dos Estados Unidos, que participou das buscas ao submarino Titan, disse ter encontrado cinco destroços “que nos informaram ser do Titan”.
Um porta-voz da Guarda Costeira relatou como foi o encontro das peças.
“Inicialmente, nós vimos algo que parecia ser a parte externa da cabine de pressão.
Encontramos a parte frontal e traseira da cabine de pressão. Depois, encontramos uma segunda área de destroços próxima da região, onde havia outro pedaço do casco da cabine de pressão. Isso nos leva a pensar que ela foi realmente destruída”, afirmou.
A Rede Entrelaços, grupo de proteção e promoção dos direitos humanos da Zona Oeste de Natal, criado por várias instituições com foco, principalmente, nas crianças e adolescentes da região, vai promover no dia 27 de junho, a 2ª Marcha de Enfrentamento ao Trabalho Infantil da Zona Oeste, com concentração às 15h, na Av. Capitão Mor-Gouveia, no bairro Cidade da Esperança, em frente ao Comando de Polícia Rodoviária Estadual – CPRE. Empresas, instituições e o público em geral estão convidados a participar e/ou contribuir com essa importante ação. Se você tem interesse em fazer parte da Marcha, pode entrar em contato com a organização pelo Instagram da @atitudecooperacao ou @redeentrelacos.
A ideia é convocar a sociedade natalense e conscientizar a todos sobre a importância de cada um no combate a este grave problema que atinge o mundo: o trabalho infantil. “A defesa da criança e do adolescente é dever de todos nós. Cada um precisa contribuir, para juntos, construirmos uma sociedade na qual eles tenham o direito de brincar, estudar, ser e viver como criança e, é nessa perspectiva que estaremos realizando a 2ª Marcha de Enfrentamento ao Trabalho Infantil na Zona Oeste, região que demonstra esse aspecto de vulnerabilidade devido sua situação socioeconômica. Nossa expectativa é mobilizar cada vez mais pessoas, instituições, poder público e empresas para promoverem espaços saudáveis e não frentes de trabalhos prejudiciais que tiram a condição básica das crianças e dos adolescentes crescerem com seus direitos básicos garantidos”, fala o pedagogo e educador social, Stanley Marques, integrante da Rede Entrelaços.
Neste ano, além da Marcha marcada para o dia 27 (terça-feira), a Rede Entrelaços promoveu nos dias 20 e 21 de junho, uma capacitação para os profissionais que atuam, diretamente, no atendimento ao público vítima da violação do direito e que dão subsídio para realização de ações conjuntas no enfrentamento ao trabalho infantil. Durante a capacitação, atividades, intervenções e palestras, ministradas pela psicóloga Ana Amélia, do Instituto Ekoaiê, compuseram a programação. No total, foram mais de 40 inscritos.
A 2ª edição da Marcha e a Capacitação fazem parte do calendário de ações da Rede Entrelaços em alusão ao dia 12 de junho, Dia Mundial contra o Trabalho Infantil, instituído pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) em 2002 – data da apresentação do primeiro relatório global sobre o trabalho infantil na Conferência Anual do Trabalho. “Dizer não ao trabalho infantil é promover o direito de ser protegido, crescer com dignidade, ter acesso a educação contínua e possibilitar a expectativa de futuro pleno”, enfatiza a assistente social da Atitude Cooperação e também integrante da Rede Entrelaços, Jeane Fonseca.
Neste ano, o slogan nacional da campanha é: “Proteger a infância é potencializar o futuro de crianças e adolescentes. Chega junto para acabar com o trabalho infantil”. O trabalho infantil é uma gravíssima violação dos direitos humanos e uma violência contra a infância. Crianças e adolescentes têm o direito de brincar, de aprender e de se manter seguras e saudáveis, inclusive em tempos de crise. De acordo com os dados mais recentes da OIT e do UNICEF, pela primeira vez em 20 anos, houve uma estagnação na redução do número de crianças em situação de trabalho infantil globalmente. Em 2020, 160 milhões de crianças e adolescentes entre 5 e 17 anos eram vítimas de trabalho infantil no mundo (97 milhões de meninos e 63 milhões de meninas). Isto significa, que 1 em cada 10 crianças e adolescentes ao redor do mundo se encontravam em situação de trabalho infantil.
São parceiros nessas ações da região Oeste da capital, projetos sociais e outros equipamentos públicos das áreas da assistência social, educação e saúde, entre eles: Prefeitura do Natal; Frente Parlamentar Municipal em Defesa dos Direitos das Crianças e Adolescentes; COMDICA – Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente do município de Natal; Atitude Cooperação; Lar Fabiano de Cristo; Opus Educativo; Associação de Orientação aos Deficientes – Adote e Legião da Boa Vontade – LBV Natal.
Sobre o Dia Mundial Contra o Trabalho Infantil
O dia 12 de junho foi instituído, em 2002, como o Dia Mundial contra o Trabalho Infantil, pela OIT. A data tem o objetivo de alertar a sociedade, trabalhadores, empresas e governos sobre os perigos deste tipo de trabalho. O símbolo da campanha e da luta contra o trabalho infantil no Brasil e no mundo é o cata-vento de cinco pontas coloridas (azul, vermelha, verde, amarela e laranja). Ele tem um sentido lúdico e expressa a alegria que deve estar presente na vida das crianças e adolescentes. O ícone representa ainda movimento, sinergia e a realização de ações permanentes e articuladas para a prevenção e a erradicação do trabalho infantil.
Imagine um enorme castelo com inspiração mourisca emergindo em meio ao sertão nordestino. Localizado no topo da imponente Serra da Tapuia, em Sítio Novo, região Agreste do Rio Grande do Norte, o Castelo Zé dos Montes tem cativado visitantes com sua fascinante arquitetura e pelo fato inusitado de ter sido erguido na região. O Castelo, que se tornou ponto turístico e cartão postal da cidade, agora será o destaque do novo produto turístico da região: o Pôr do Sol no Castelo.
A iniciativa é resultado dos esforços da Prefeitura para promover o turismo local e valorizar o icônico Castelo Zé dos Montes. Ele já é famoso em todo o estado, conquistando a atenção e o fascínio dos visitantes, mas agora pretende alcançar projeção em todo o país, como um ponto turístico singular no Nordeste brasileiro. O Castelo foi construído por uma figura famosa na região, o já falecido José Antonio Barreto, mais conhecido como Zé do Monte. A história de sua inspiração tem aspectos divinos. José afirmava ter recebido instruções divinas de Nossa Senhora para erguer a estrutura e desenvolver suas características.
Enxergando grande potencial e com o objetivo de aprimorar a experiência turística na região, a Prefeitura de Sítio Novo lançou na tarde de ontem (22) o Pôr do Sol no Castelo, uma nova atração única para os visitantes. Para marcar o lançamento, foi realizado um evento em formato de soft opening, que contou com a presença de importantes atores do setor turístico regional, representantes de associações, autoridades governamentais, prefeituras das cidades vizinhas e, principalmente, representantes de agências de receptivo. A participação desses parceiros é fundamental para validar e promover o novo produto turístico da cidade.
O evento de soft opening proporcionou aos participantes uma experiência exclusiva e memorável, onde puderam testemunhar a beleza única do Pôr do Sol no Castelo Zé dos Montes, regado a boa música e um coquetel preparado com produtos locais. Esse momento especial foi acompanhado por guias especializados, que compartilharam histórias e curiosidades sobre a construção do Castelo e suas características únicas.
O Pôr do Sol no Castelo visa atrair visitantes em busca de uma experiência turística diferenciada, unindo a magia do Castelo e a deslumbrante paisagem do entardecer no interior potiguar. Com essa iniciativa, Sítio Novo consolida sua posição como um destino imperdível para os amantes da cultura, história, ecoturismo, turismo de aventura e belezas naturais.
Sobre Sítio Novo
Sítio Novo é uma cidade encantadora localizada no interior do Rio Grande do Norte, na região Agreste. Conhecida pelo seu icônico Castelo do Zé dos Montes, a cidade oferece aos visitantes uma rica história, belezas naturais exuberantes e uma cultura vibrante. Com sua nova atração, o “Pôr do Sol no Castelo”, Sítio Novo se posiciona como um destino turístico único, capaz de encantar e surpreender seus visitantes.
A Guarda Costeira dos Estados Unidos confirmou a morte dos passageiros do submarino Titan, que estava desaparecido desde segunda-feira (19). Os destroços encontrados nesta quinta-feira indicam que houve uma perda catastrófica da pressão da cabine do submersível.
“Em nome da guarda costeira dos EUA dou os pêsames para as famílias. Só consigo imaginar como isso tem sido para eles e espero que essa descoberta traga algum conforto nesse momento tão difícil”, disse o contra-almirante John Mauger, comandante do Primeiro Distrito da Guarda Costeira, em entrevista à imprensa.
Na manhã desta quinta-feira, a Guarda Costeira informou que haviam sido encontrados destroços dentro da área de busca, e que estes foram identificados como parte do submarino.
As equipes de busca encontraram “cinco grandes pedaços diferentes de destroços” identificados como parte do submersível Titan. Mauger afirmou que a primeira parte encontrada pertencia ao casco de fora da cabine de pressão.
Logo após, no entanto, foi encontrado outro detrito identificado como parte do casco de pressão do submarino.
“Essa foi a primeira indicação de que houve um evento catastrófico”, disse Mauger. As equipes encontraram, então, um segundo campo de detritos menor dentro do primeiro, onde outra extremidade do casco de pressão estava localizada.
Os destroços foram analisados por especialistas e as famílias foram notificadas da morte dos passageiros.
As buscas continuam
A busca e recuperação dos corpos dos passageiros continuará, apesar de ser um ambiente desafiador, disse John Mauger.
“É um ambiente incrivelmente implacável no fundo do mar”, disse o funcionário à imprensa. “Continuaremos a trabalhar e a vasculhar a área lá embaixo, mas não tenho uma resposta para as perspectivas neste momento.”
Segundo Mauger, os veículos operados remotamente (ROV) permanecerão no local e continuarão a coletar informações sobre o submersível. Ele disse que ainda levará um tempo para determinar uma linha do tempo dos eventos que levaram a falha catastrófica do submersível.
As autoridades estão examinando um “ambiente operacional incrivelmente complexo no fundo do mar, mais de 3,2 quilômetros abaixo da superfície”, disse Mauger, e que os veículos operados remotamente que vasculham o chão são “altamente capazes” e devem revelar mais informações.
O prazo estimado pelas autoridades dos Estados Unidos para a duração do oxigênio no Titan se esgotou na manhã desta quinta-feira (22). O submersível tinha 96 horas de ar respirável, de acordo com as especificações da empresa responsável pelo passeio, a OceanGate Expeditions.
Mesmo assim, as buscas prosseguiram para encontrar o Titan e os seus cinco ocupantes: o empresário e aventureiro britânico Hamish Harding, o mergulhador francês Paul-Henri Nargeolet, o empresário paquistanês Shahzada Dawood e seu filho Sulaiman Dawood, além do CEO e fundador da OceanGate, proprietária do submersível, Stockton Rush.
Dois homens que não tiverão a identidade revelada foram perseguidos na tarde desta quarta-feira (22), em Macaíba após realizaram um arrastão em uma residência e roubar duas motos. Até aí, tudo bem. Afinal, crimes como esse tem sido comuns na região metropolitana da Capital. O curioso aconteceu quando a Polícia Militar encontrou a dupla: um momento de “conversão” religiosa de um deles.
A tarde movimentada teve inicio em uma residência em Riacho do Sangue, zona rural de Macaíba, quando dois homens armados chegaram no local, abordaram um jovem que estava na calçada, adentraram na residência e renderam todos as pessoas que estavão no local comemorando em uma festa. Segundo relato das vítimas, até as crianças foram obrigadas a deitarem no chão.
A dupla tomou vários celulares, deram coronhadas no jovem que foi abordado na calçada e levaram sua moto.
Enquanto estavão em fuga, a moto parou por falta de gasolina no bairro Ferreiro Torto, ainda em Macaíba, às margens da BR-226. E foi nesse momento que a dupla decidiu tomar a segunda moto de assalto. Um homem que não foi identificado, percebeu a movimentação estranha dos dois homens na moto e reagiu atirando contra os suspeitos.
Um deles foi atingido no braço por um disparo, ficou caído no local e foi contido pela população. Já o outro correu a pé e entrou em uma igreja localizada no conjunto Auta de Souza, onde estava acontecendo um culto. Naquele momento, com medo de ser morto, o bandido se converteu. Tanto que quando a PM chegou, o encontrou ajoelhado, rezando junto aos fieis, conforme relataram os populares presentes no local.
O indivíduo baleado foi levado para a Unidade de Pronto Atendimento de Macaíba (UPA) e também a vítima das coronhadas que estava com o rosto inchado e apresentava dificuldade de enxergar.
Dois aparelhos celulares e a motocicleta foram recuperados. A ocorrência seguiu para a Delegacia de Plantão de Parnamirim.
Um homem ainda não identificado invadiu e furtou a sede da 3ª Delegacia de Polícia de Natal, localizada no bairro do Alecrim. O crime aconteceu na madrugada desta quinta-feira (22) e foi registrado pelas câmeras de segurança da delegacia, porém, até o momento, ninguém foi capturado.
O arrombamento ocorreu por volta das 2h40. Nas imagens, é possível observar o momento em que o criminoso força a porta e entra tranquilamente na delegacia.
O criminoso conseguiu levar um par de algemas, um notebook e dois rádios comunicadores utilizados pela Polícia Civil. No entanto, os rádios foram inutilizados pelo setor técnico responsável, a fim de impedir que o criminoso tenha acesso às frequências policiais.
As autoridades estão em busca da identificação do indivíduo responsável pelo crime. Até o momento nenhum suspeito foi detido, e os itens roubados não foram recuperados.
Graças aos avanços recentes conquistados por cientistas que estudam o Alzheimer, existem novas abordagens para estudar a doença. Entre elas, estão as linhas de pesquisa focadas em diferentes sintomas dos pacientes, que estudaram a origem do problema antes do agravamento. E elas trazem esperança de que a cura do Alzheimer esteja a alguns anos de distância.
O investimento nos estudos sobre o Alzheimer têm aumentado cada vez mais. E dado frutos. Por exemplo, o professor John Hardy, da University College de Londres, estuda a doença há 30 anos e descobriu que em pacientes acometidos pela doença o cérebro está envolvido por placas de proteína (beta-amiloides ou amiloides). Elas prejudicam a passagem dos impulsos nervosos entre um neurônio e outro.
No entanto, a descoberta do professor já não é suficiente. Por dois motivos. Primeiro: algumas pessoas vivem sem sintomas de Alzheimer e, depois da morte, autópsias revelam que elas tinham cérebros cheio de placas amiloides. Segundo: os remédios criados após a descoberta não tiveram a eficácia esperada.
Lá no começo, a gente achava que o medicamento contra as placas amiloides seria uma bala mágica. Mas primeiro foi difícil desenvolver os remédios. E mesmo quando esses remédios funcionam, não são uma bala mágica. Vamos precisar descobrir mais coisas.
John Hardy, professor da University College de Londres
MAIS DESCORBERTAS
Além das placas de proteína no cérebro descobertas por Hardy, acredita-se que outra saída seja a inflamação que o cérebro tem com o Alzheimer. É que foram encontradas nas autópsias, junto com as placas amiloides, células de defesa que têm como função limpar o cérebro, chamadas microglias. No entanto, com o passar do tempo, as microglias perdem a eficácia e se tornam parte da “sujeira”, matando mais neurônios.
Até o professor Hardy resolveu olhar com uma nova abordagem para o problema. “Entre 2007 e 2014 saíram artigos muito bons sobre o papel das micróglias no Alzheimer. Então percebemos que precisávamos pesquisar isso também”, disse.
Os cientistas têm, no entanto, mais uma suspeita forte: a proteína Tau. Ela forma emaranhados dentro dos neurônios. E a grande maioria das pessoas que têm esses emaranhados apresenta sintomas de Alzheimer.
A gente observa que a Tau tem muita relação com a gravidade da doença tanto do ponto de vista de sintomas de memória, linguagem, mas também de sintomas neuropsiquiátricos.
Claudia Suemoto, professora de Geriatria da Faculdade de Medicina da USP
CURA DA DOENÇA
As três descobertas sobre o Alzheimer fazem com que alguns cientistas passem a estudar a origem do problema bem antes dos primeiros sintomas. Esse fator, em cada uma das linhas de pesquisa, pode fazer com que a cura seja descoberta em uma das frentes em um futuro não tão distante, de acordo com a cientista Malú Tansey.
Tenho muita, muita esperança de que a cura venha ainda no meu tempo de vida. E olha que não sou tão jovem. Em 15 anos talvez a gente se livre dessa doença. As descobertas de hoje são os medicamentos de amanhã.
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