Um idoso foi baleado durante um assalto na rua Praia de Tambaú, no bairro de Ponta Negra, na zona Sul de Natal. O crime aconteceu na noite dessa sexta-feira (07).
De acordo com informações, o homem tinha ido visitar uma familiar. Ao chegar no local, ele foi abordado por dois suspeitos que teriam se passado por entregadores. Os bandidos anunciaram o assalto.
O idoso teria reagido ao crime e acabou sendo baelado na mão. Os criminosos fugiram em seguida levando os pertences da vítima. A Força Nacional esteve no local do crime. No entanto, ninguém foi preso.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e prestou socorro médico ao homem. Ele foi encaminhado para o Hospital Walfredo Gurgel.
Um morador lamentou a violência na região. “Mesmo com policiamento maior, os caras não têm medo. Eles vêm logo cedo, se der certo, deu. Se não der, não deu”, comentou.
A apresentadora a InterTV Cabugi. Anne Marjorie, comentou em suas redes sociais que, recentemente, deu entrada no hospital, com quando de ataque cardíaco. Leia abaixo o relato da jornalista.
– Um ataque cardíaco sintomático.
Disse o médico ao telefone, avisando pra equipe do hospital sobre o que estava acontecendo comigo.
Segunda, dia 3 de abril de 2023.
Do outro lado, alguém avisou:
– Não tem vaga na sala de reanimação.
Outra pessoa falou:
– Leva ela para um leito.
A partir desse momento, a clareza do quadro.
Comecei a sentir tudo entendendo o processo.
A dor intensa no braço esquerdo, a respiração cada vez mais curta, dor no peito, sentimento de morte, lábios latejando, tontura, vista escura, ânsia de vômito e sobre tudo isso…A paz!
Existia paz dentro de mim, essa paz vinha acompanhada de dever cumprido.
Lembrei daquela frase: ““combati o bom combate, terminei a corrida, guardei a fé” e foi assim que vi meu companheiro me vendo “ir embora”.
Eu queria ter condições de dizer pra ele: “Amor, ainda bem que você sabe o quanto é amado por mim e esse amor nunca vai morrer.”
Mas não é fácil ver quem amamos partindo subitamente.
Ele viu a equipe toda em cima de mim para me reanimar.
Sem sucesso, mais outras tentativas.
220 batimentos por minuto.
Por muito menos alguns corações param.
Meu coração estava dizendo que não estava mais suportando.
Talvez as dores da vida, talvez as dores que ferem alma, talvez a dor da existência.
Estar viva é estar pronta pra vulnerabilidade.
Depois de muitas horas, o coração começa a organizar os batimentos e a paz, aquela lá quando o médico disse:
– “Ela vai sentir uma quase morte, precisamos resetar o coração dela” – essa paz continuava falando comigo.
Coração resetado.
Próximo passo é uma cirurgia nos próximos dias.
Escrevo emocionada, acho que meu coração aguenta né?!
Bom, o que me manteve serena, em paz e pronta pra o que fosse, foi a certeza que fui a melhor Anne, para todas as pessoas que cruzaram minha vida. Eu não carregava dívida, carregava justiça, coragem e compaixão. E como é única a possibilidade de quase ir e pensar: Deus, obrigada por ter me colocado em lugares espinhosos e mesmo assim, ter conseguido viver o verbo amar, com todas as minhas imperfeições.
O SERHS Natal Grand Hotel & Resort tem uma ocupação de 75% para o final de semana de 7 a 9 de abril, apesar das baixas expectativas do mercado relacionadas a diversos fatores.
Para receber os hóspedes que vieram de várias partes do Brasil e do mundo aproveitar o feriado de páscoa, o hotel conta com uma estrutura de lazer completa com piscinas, restaurantes, bares, lojas e SPA.
Além disso, o resort preparou uma programação especial com atividades infantis e para toda a família. Na sexta-feira (7) tem Pool Party com DJ, Jazz e show de mágica. No sábado (8) tem pagode na piscina à tarde, happy hour na varanda da piscina à noite, além de show dos palhaços Bisteca e Bochechinha. No domingo (9) tem happy hour na varanda da piscina à noite.
Denúncia criminal apresentada na Justiça Federal em Pernambuco afirma que o ex-governador Eduardo Campos (PSB), que morreu em 2014, era beneficiário de pagamentos feitos em uma conta em nome de um tio aberta na Suíça.
Segundo a acusação, a empreiteira Odebrecht fez repasses que somaram R$ 771,5 mil (o equivalente a R$ 4 milhões atualmente) em contrapartida a favorecimento ocorrido no governo do pessebista no estado (de 2007 a 2014).
A denúncia foi oferecida após cooperação internacional com as autoridades suíças, que enviaram ao Brasil dados da conta suspeita.
A acusação, que é desdobramento da Operação Lava Jato, foi apresentada em Pernambuco em junho passado e está sob segredo de Justiça. A juíza federal Amanda Diniz Araújo aceitou a denúncia em setembro de 2022.
Um dos acusados do crime de lavagem de dinheiro é Sandra Leote Arraes, viúva de um tio do ex-governador, Carlos Augusto Arraes —morto em 2010. Outro réu —este também suspeito de corrupção— é Aldo Guedes, ex-dirigente da Copergás, principal estatal pernambucana, e ex-sócio do ex-governador. Outros dois acusados são colaboradores da Justiça.
No último dia 17, o ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal, determinou a suspensão da ação penal e do sequestro de bens em relação a Sandra Leote. O magistrado atendeu a um pedido da defesa que afirmava que outros processos que têm por base dados do acordo de leniência da Odebrecht foram paralisados. Um dos precedentes foi uma decisão favorável ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Na denúncia apresentada em Pernambuco, o Ministério Público Federal afirma que, em 2007, Carlos Augusto abriu, no paraíso fiscal das Ilhas Virgens Britânicas, no Caribe, uma offshore (empresa registrada no exterior na qual não é necessário declarar a origem e o destino do dinheiro).
Essa empresa, batizada de Sama Group Corporation, tinha uma conta no banco suíço Pictet abastecida por outras offshores que, segundo a acusação, eram vinculadas à construtora Odebrecht.
Foram incluídos na denúncia, por exemplo, recibos de transferências para a Sama Group, entre 2008 e 2009.
Uma das origens dos depósitos é uma empresa chamada Klienfeld, que já tinha aparecido em outros episódios da Lava Jato, como investigações relacionadas à ligação entre a Odebrecht e o marqueteiro João Santana.
Os procuradores dizem que o primeiro depósito feito na conta no banco Pictet foi justamente de uma das offshores atribuídas à Odebrecht, o que indica que ela “foi criada para receber pagamentos de origem ilícita relacionados ao Governo de Pernambuco”.
Além do material enviado pelos suíços, a acusação também anexou troca de mensagens entre os integrantes da empreiteira sobre os pagamentos fora do país e que são apontados como vinculados ao ex-governador Eduardo Campos.
Um delator da Odebrecht, João Pacífico, é citado na denúncia afirmando que a construtora foi informada naquela época de que sempre que realizasse obras públicas no estado deveria pagar um percentual do valor ao grupo de Campos. Em troca, receberia uma “reserva de mercado”.
As obras envolvidas, diz a acusação, são a terraplenagem da refinaria Abreu e Lima e projetos no porto de Suape, como um píer.
A empreiteira, hoje rebatizada de Novonor, firmou um acordo de colaboração em 2016 no qual seus executivos relataram ilegalidades envolvendo políticos.
“A Sama Group Corp. era uma típica pessoa jurídica fraudulenta (shell company), sem atividade econômica nem empregados”, diz a Procuradoria.
Os recursos que estavam depositados nessa conta, narra a denúncia, posteriormente foram transferidos para bancos em outros países, como China e Singapura.
Os procuradores também dizem: “O estado de Pernambuco, durante os anos de 2007 a 2014, foi sede de uma organização criminosa liderada pelo falecido governador”.
O Ministério Público afirma ainda que, com a morte de Carlos Augusto, Sandra assumiu o controle e administração da Sama Group e da conta na Suíça, cuja existência não foi informada às autoridades brasileiras, como manda a lei.
A Justiça atendeu a pedidos dos investigadores para quebrar sigilos fiscais e bancários dos acusados durante as apurações.
A conta bancária da Sama Group no banco Pictet foi encerrada em 2016. Uma carta determinou que todos os seus ativos fossem transferidos para outros fundos vinculados em Nova York.
Também são alvo na acusação criminal transferências que somam outros 3,7 milhões de euros (R$ 19 milhões de reais) feitas para a offshore, com origem em uma firma com sede no Uruguai de nome Cerro Leonado.
A acusação, porém, não vincula esses outros pagamentos, mais recentes, a Eduardo Campos. Afirma que a firma uruguaia pertence ao lobista José Amaro Pinto Ramos, que tinha ligações com a Odebrecht. Os procuradores relacionam essas operações bancárias a contrato da empreiteira firmado no âmbito do programa nacional de desenvolvimento de submarinos.
A denúncia criminal aborda ainda suposto pagamento de propina pela empreiteira Galvão Engenharia, mas que teriam sido feitos dentro do Brasil.
Campos morreu em um acidente aéreo em Santos, no litoral paulista, durante a campanha eleitoral de 2014, quando disputava a Presidência da República.
Sua força política continua até hoje, com os filhos João Campos, eleito prefeito do Recife em 2020, e Pedro Campos, eleito deputado federal em 2022 —ambos pelo PSB. Seu afilhado político Paulo Câmara, que deixou o PSB recentemente, governou o estado de 2015 a 2022.
OUTRO LADO
A reportagem procurou João Campos, filho de Eduardo Campos, para comentar o assunto, mas sua assessoria afirmou que a reportagem deveria procurar o PSB em Pernambuco para falar a respeito.
O partido não quis se pronunciar sobre o tema.
Em situações anteriores, o PSB defendeu a legalidade da conduta de Eduardo Campos em sua trajetória política. Em 2016, por exemplo, a direção nacional do partido disse ter plena confiança nas atitudes dele, que foi também presidente da legenda. A sigla se manifestou na ocasião após uma operação da Polícia Federal que ligou o avião que caiu com o ex-governador a acusados de lavagem de dinheiro.
O partido ainda disse à época que tem certeza de que, ao final, não restariam dúvidas de que a campanha de Campos não cometeu atos ilícitos e afirmou apoiar investigações.
A reportagem procurou os advogados de Sandra Leote Arraes e Aldo Guedes, mas eles não quiseram se manifestar.
À Justiça a defesa de Sandra Arraes disse que os depósitos atribuídos à Odebrecht na Suíça ocorreram na época em que o marido dela era o único titular junto ao banco Pictet. Argumenta que ela somente assumiu o controle em 2010, com a morte de Carlos Augusto Arraes.
Também afirmou que, em depoimento durante o inquérito, ela foi “absolutamente cooperativa, informando nada saber sobre aquele enredo da investigação criminal”.
Disse que, da movimentação da conta, só teve conhecimento dos depósitos feitos de 2011 a 2014. Essas transferências, disseram os advogados em petição, eram relacionadas a um antigo trabalho de assessoria comercial de Carlos Augusto Arraes no fornecimento de tecnologia militar à Marinha do Brasil.
Segundo os advogados, o processo na primeira instância já estava com prazos suspensos para a apresentação de defesas porque elementos citados na acusação não constavam nos autos.
A defesa de José Amaro Pinto Ramos disse desconhecer a existência da denúncia em tramitação em Pernambuco.
Também acrescentou que a Cerro Leonado é uma empresa “devidamente constituída segundo as leis uruguaias, as quais são rigorosamente observadas em sua atuação” e que José Amaro nunca teve nenhum tipo de relacionamento com o ex-governador Eduardo Campos.
A barragem Armando Ribeiro Gonçalves, no município de Assu, está com 61,42% da capacidade de armazenamento ocupada neste sábado (8). O percentual do maior reservatório do Rio Grande do Norte representa o acumulado de 1,457 bilhão de m³ de água. A casa dos 60% de ocupação foi alcançada nessa sexta-feira (7), segundo monitoramento do Sistema de Acompanhamento de Reservatórios (SAR), da Agência Nacional de Águas (ANA).
Próximo ao percentual de 60% está o acumulado de todos os reservatórios do Estado. No último dia 30, o somado dos mananciais potiguares havia ultrapassado a metade da capacidade. Neste sábado, esse número já é de 58,01%, que representa m³ de água.
Além do maior reservatório potiguar, outras barragens contribuíram para esse aumento. É o caso da de Umari. que apresenta 98,46% do seu volume total e se aproxima da primeira sangria em 14 anos. O terceiro maior manancial do estado tem 288,29 milhões de m³ de água, conforme registro deste sábado.
O segundo maior reservatório é o de Santa Cruz de Apodi. O último registro mostra que a barragem acumula 345,68 milhões de m³, o que representa o percentual de ocupação de 57,64%.
A produção de mudas de cajueiro utilizando mão de obra carcerária está a todo vapor nas estufas da Penitenciária Agrícola Doutor Mário Negócio, em Mossoró. Esta semana, 10 mil mudas foram entregues a agricultores de Carajás, Zona Rural de Porto do Mangue. Em 2023, o sistema penitenciário estadual já produziu 52.200 mudas e a previsão é atingir 165 mil até dezembro.
A Secretaria da Administração Penitenciária (SEAP) desenvolve dois projetos distintos envolvendo a cajucultura em Mossoró. Um na unidade prisional Masculina e outro no estabelecimento Feminino. O projeto “Semeando a Cidadania” na Unidade Masculina conta com a parceria do Poder Judiciário, Banco do Nordeste, Prefeitura de Porto do Mangue, COOAPESCA, Secretaria de Agricultura de Carnaubais, Comunidade/Cooperativa Novos Pingos de Assú, e prevê a produção 65 mil mudas.
Atualmente, 16 privados de liberdade trabalham na ação de ressocialização, com apoio da Vara de Execuções Penais de Mossoró (VEP), através da juíza Cinthia Cibele. A cada três dias de trabalho, o interno tem um dia da pena remido. A Justiça, através de recursos pecuniários, colaborou na construção de estufas nas dependências do estabelecimento penal onde são produzidas mudas de cajueiro.
O projeto tem o objetivo de fortalecer a cadeia produtiva da cajucultura, melhorando a produção, a renda e a qualidade de vida dos agricultores e suas famílias.
Segundo o diretor da Penitenciária de Mossoró Masculina, Rodolpho Saldanha, cerca de 40 mil mudas já foram produzidas pelos internos em 2023. “O trabalho envolve a seleção das castanhas, o plantio, o manejo e toda a manutenção da estufa. O interno envolvido no projeto contribui com um importante serviço para a sociedade através da revitalização da cajucultura” , disse.
Já na Penitenciária Doutor Mário Negócio Feminina, a meta do projeto “Cultivando a Cidadania” para 2023 é ousada: 100 mil mudas. Segundo a diretora, policial penal Águida Larissa, 33.605 enxertos foram realizados até a primeira semana de abril e 12.200 mudas de cajueiro já foram doadas. Onze internas trabalham na lavoura de manhã e estudam à tarde.
Na unidade feminina, participam da ação a SEAP e a Secretaria de Agricultura, da Pecuária e da Pesca (SAPE), com apoio da Vara de Execuções Penais de Mossoró (VEP).
O projeto não tem fins lucrativos. As mudas de cajueiro anão precoce são destinadas para doação aos afetados pela seca e já mudou a paisagem de muitas comunidades rurais onde o fruto já é produzido em grande escala. Em 2022, foram feitas doações de 30 mil mudas aos municípios de Rafael Godeiro, Boa Saúde, São Bento do Norte, Pedra Grande, Viçosa, Lagoa Nova, Ceará Mirim, São Gonçalo do Amarante, Umarizal, Severiano Melo, Riacho da Cruz; Upanema, Paraú, João Dias, Triunfo Potiguar, Florânia, São Fernando, Lucrécia, Doutor Severiano, Portalegre, Luís Gomes, Serrinha dos Pintos, Lagoa Nova e Mossoró.
Na noite desta última sexta-feira (7) e início da madrugada deste de domingo (8), a Seção Lei Seca do Comando de Policiamento Rodoviário Estadual (CPRE) realizou uma operação com o objetivo de coibir a condução de veículos por pessoas sob efeito de álcool. A ação ocorreu nas zonas sul e leste de Natal.
Durante uma blitz na Avenida Nascimento de Castro, no bairro Morro Branco, quatro condutores foram autuados por estarem sob efeito de bebida alcoólica.
Já em um ponto de bloqueio na Avenida 9, no bairro Alecrim, o condutor de um automóvel, ao perceber a presença policial, realizou manobra evasiva pela contramão e tentou fugir. O motorista foi interceptado após perseguição com o apoio de motocicletas do Esquadrão Águia da Polícia Militar.
No interior do veículo, foram encontradas diversas garrafas de bebida alcoólica. O condutor, que não possuía habilitação, se recusou a realizar o teste de alcoolemia, mas diante do visível estado de embriaguez, foi confeccionado um termo de constatação.
Ele foi encaminhado à Central de Flagrantes, onde foi autuado pelos crimes de direção perigosa, embriaguez ao volante, desobediência e dirigir sem carteira de habilitação, gerando perigo de dano. O veículo, cujo licenciamento estava em atraso, foi removido ao depósito.
Seis trechos de praias e rio na Grande Natal estão impróprios para banho neste fim de semana. A informação consta no boletim nº 14 do programa Água Azul, divulgado nessa sexta-feira (7). Os pontos estão distribuídos por Natal (4), Parnamirim e Nísia Floresta.
Em Natal, os trechos impróprios estão nas praias de Ponta Negra (Free Willy), Via Costeira (Barreira d’água), Areia Preta (Praça da Jangada) e Redinha (Rio Potengi). Os outros dois pontos contraindicados para banho são Rio Pium (Balneário Pium), em Parnamirim, e Foz do Rio Pirangi, em Nísia Floresta.
Ao todo, são coletadas e classificadas 33 amostras de água em pontos distribuídos na faixa costeira dos municípios de Extremoz, Natal, Parnamirim e Nísia Floresta, a fim de informar aos banhistas as condições das praias monitoradas.
A base dos dados analisa a quantidade de coliformes termotolerantes encontrados nas águas. A classificação tem por base as normas estabelecidas na Resolução nº 274/2000 do Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA.
O estudo é uma parceria entre o Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (Idema), o Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN) e a Fundação de Apoio à Educação e ao Desenvolvimento Tecnológico do RN (Funcern), e faz parte do Programa Água Azul.
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