SELO BLOG FM (4)

Categoria: abril 1, 2023

Natal amplia público para receber dose bivalente Pfizer contra a Covid-19

FOTO: JOANA LIMA

A Secretaria Municipal de Saúde de Natal amplia a vacinação incluindo o reforço da bivalente Pfizer contra a Covid-19, para pessoas com comorbidades, a partir de 12 anos de idade, iniciando neste sábado (1°) de abril. Pode tomar a vacina o usuário que tiver concluído no mínimo o esquema básico D1 e D2. Poderá ser aplicada quatro meses após a última dose.

Os locais para a vacinação continuam sendo as Unidades Básicas de Saúde (UBSs), de segunda-feira a sexta-feira, no horário das 8h às 12h e das 13h às 15h. Já os pontos extras do Midway Mall, Via Direta e Partage Norte Shopping funcionam de segunda-feira a sábado, no horário das 14h às 20h.

As pessoas que receberem a dose de reforço da vacina bivalente terão seu esquema vacinal encerrado. Assim como, os  idosos e imunossuprimidos que já receberam a terceira dose de reforço (D5), também terão seus esquemas concluídos após a dose de  reforço com a Pfizer bivalente.

Para se vacinar, basta apresentar a autodeclaração de comorbidade, ou já possuir cadastro no sistema.

A SMS Natal esclarece que as pessoas nas cinco fases contempladas  também podem ser vacinadas, que são: idosos a partir de 60 anos; pessoas de Instituições de Longa Permanência (ILPs); Residência Inclusiva (RI); trabalhadores destas instituições; imunossuprimidos a partir de 12 anos; comunidades Ribeirinhas, Quilombolas e indígenas; gestantes, puérperas; trabalhadores da saúde; pessoas com deficiência permanente; população privada de liberdade a partir de 18 anos; funcionários do sistema prisional; e adolescentes cumprindo medidas socioeducativas (menores de 18 anos).

Confira a lista de doenças pré-existentes:

Diabetes mellitus;

Pneumopatias crônicas graves;

Hipertensão Arterial Resistente (HAR);

Hipertensão arterial estágio 3;

Hipertensão arterial estágios 1 e 2 com lesão em órgão-alvo;

Insuficiência cardíaca (IC);

Cor-pulmonal e Hipertensão pulmonar;

Cardiopatia hipertensiva;

Síndromes coronarianas;

Valvopatias;

Miocardiopatias e Pericardiopatias;

Doenças da Aorta, dos Grandes Vasos e Fístulas arteriovenosas;

Arritmias cardíacas;

Cardiopatias congênita no adulto;

Próteses valvares e Dispositivos cardíacos implantados;

Doenças neurológicas crônicas e distrofias musculares;

Doença renal crônica;

Hemoglobinopatias e disfunções esplênicas graves;

Obesidade mórbida;

Síndrome de Down e outras Síndromes genéticas;

Doença hepática crônica.

Operação da Lei Seca resulta em autuação de 11 condutores por embriaguez ao volante em Natal

FOTO: DIVULGAÇÃO

Onze condutores foram autuados, noite de sexta-feira (31) e madrugada de sábado (01) durante blitz da Lei Seca do Comando de Policiamento Rodoviário Estadual (CPRE), que tem como objetivo, prevenir acidentes e garantir a segurança pública.

O ponto de bloqueio foi estabelecido na Avenida Amintas Barros, resultando na autuação de 11 condutores por dirigirem sob a influência de álcool, sendo que dois deles foram presos em flagrante por apresentarem valores superiores a 0,33 mg/l no teste de alcoolemia, configurando crime.

Os infratores foram encaminhados à Central de Flagrantes e autuados com base no artigo 306 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB).

Policial civil reage a tentativa de assalto na zona sul de Natal

FOTO: REPRODUÇÃO

Imagem de câmeras de segurança capturou um policial civil reagindo a uma tentativa de assalto. O caso aconteceu na noite de sexta-feira (31) no bairro Pitimbu, localizado na Zona Sul de Natal.

O oficial, que estava visitando um parente, percebeu a aproximação de criminosos em um veículo assim que saiu do carro e se dirigiu ao portão da residência. Os assaltantes ameaçaram descer, mas o policial rapidamente reagiu, efetuando vários disparos contra os suspeitos, que fugiram sem levar nada.

Durante o confronto, o policial não sofreu nenhum ferimento. Depois dos tiros, os suspeitos conseguiram escapar do local. A Polícia Civil irá investigar o caso.

Governo Fátima Bezerra confirma aumento do ICMS a partir desse sábado, dia 1°

FOTO: ELISA ELSIE

O Fisco Estadual argumenta que a Lei, que promove a mudança temporária de 18% para 20%, já havia sido aprovada em 2022 e precisaria ser cumprida. O novo percentual entra vigor neste sábado (1). Anunciou que a matéria poderá ser rediscutida após  homologação do acordo de compensação

A alíquota básica do  Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) no Rio Grande do Norte será temporariamente de 20% a partir deste sábado (1). A confirmação é do secretário estadual de Tributação, Carlos Eduardo Xavier, que argumenta a necessidade de cumprimento da lei, aprovada na Assembleia Legislativa no fim do ano passado. Segundo o texto da legislação a alíquota modal passaria de 18% para 20% ao longo deste ano como medida alternativa para cobrir parte das perdas da ordem de R$ 430 milhões, advindas da desoneração dos serviços de telecomunicações, energia elétrica e combustíveis no segundo semestre do ano passado.

O titular da SET-RN explicou ainda que o montante a ser ressarcido pela União ao estado para compensar essas receitas frustradas só será de fato definido com a homologação do acordo estabelecido entre as unidades federativas e o governo federal junto ao Supremo Tribunal Federal (STF), onde se encontram outras ações e acordos envolvendo a temática fiscal dos estados que estão sendo avaliados por uma comissão de conciliação, liderada pelo ministro Gilmar Mendes. “Tão logo ocorra essa homologação da compensação, o governo do estado volta a discutir com deputados a necessidade de vigência dessa alíquota, que já está prevista em lei para retornar aos 18% no próximo ano”, revela o secretário, que também é presidente do Comitê Nacional dos Secretários de Fazenda dos Estados (Comsefaz).

Carlos Eduardo Xavier também destaca que medidas foram tomadas para que o reajuste temporário da alíquota modal não onere setores importantes da economia local. Uma delas é a redução da taxação sobre os itens da cesta básica, que diminui a partir deste sábado de 18% para 7%. Além disso, a SET decidiu adequar os percentuais de crédito presumido para fins de manutenção das condições relativas aos benefícios fiscais concedidos à diversos setores da economia, incluindo os contribuintes dos regimes especiais, entre 1º de abril e 31 de dezembro deste ano.

A medida foi publicada na edição do Diário Oficial do Estado desta sexta-feira (31) e  visa manter a competitividade dos contribuintes estabelecidos no Estado do Rio Grande do Norte, reduzindo assim os efeitos decorrentes da alteração provisória da alíquota de ICMS.

Em relação à política de arrecadação do ICMS dos combustíveis, o convênio do Conselho Nacional de Política Fazendária (CONFAZ) estabelece a adoção de um novo modelo de tributação para a gasolina e o etanol anidro. Em vez de um percentual, como vem ocorrendo há mais de três décadas, o recolhimento do imposto seria em valor único fixo por cada litro comercializado desses produtos em todo o país.

A sistemática de recolhimento do tributo passa a ser em valor fixo predeterminado para a quantidade vendida, a chamada cobrança ad rem, e recolhido na base da cadeia em todos os estados. A sugestão do CONFAZ, que se reuniu nesta sexta-feira em Brasília (DF), é que o valor seja de R$ 1,22 por cada litro dos combustíveis. A proposta, no entanto, só terá validade a partir de primeiro de junho deste ano. Essa é outra decisão que também precisará de homologação do STF para de fato entrar em vigor. “Todas essas alternativas ainda não estão consolidadas e, por isso, ainda não se pode contar com possíveis resultados que trarão para as finanças do Rio Grande do Norte”, defende o secretário.

Entidades produtivas do RN entram com liminar para derrubar reajuste do ICMS

FOTO: DIVULGAÇÃO

Entidades da classe produtiva do Rio Grande do Norte entraram, no fim da noite desta sexta-feira (31), com pedido de liminar para derrubar o reajuste do ICMS, previsto para entrar em vigor a partir deste sábado, 1ª de abril.

No mérito, as entidades pedem que seja declarada e reconhecida a inconstitucionalidade e ilegalidade da produção de efeitos da Lei Estadual nº 11.314, de 23 de dezembro de 2022, para fins de elevação da alíquota modal do ICMS de 18% para 20%, mesmo após implementada a compensação prevista no parágrafo único, do art. 2º, da mencionada lei, e que sejam declarados nulos eventuais lançamentos do ICMS realizados com alíquota modal alterada.

Na avaliação das entidades de representação do comércio, o aumento da alíquota modal do ICMS fará o Rio Grande do Norte perder competitividade, se comparado com os estados vizinhos da Paraíba, Ceará e Pernambuco, ao apontar que nenhum destes aumentará o tributo em 2023.

Conforme trecho da ação, “o Governo do Estado do RN editou o Decreto Estadual nº 32.542, de 24 de março de 2023, para alterar o Decreto Estadual nº 31.825, de 18 de agosto de 2022 (Regulamento de ICMS), regulamentando a aplicação da elevação da alíquota modal de ICMS, pela Secretaria de Estado de Tributação do Estado (SET/RN) a partir de 1º de abril de 2023”, diz.

De acordo com o documento, “em 10 de março de 2023, foi anunciado pelo Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a celebração de um acordo entre a União e todos os Estados-membros para compensação das perdas de arrecadação do ICMS com a desoneração de combustíveis, sistematizando o cumprimento do art. 14 da Lei Complementar nº 194/2022, conforme notícia veiculada pelo COMSEFAZ  e pela Agência Brasil , portal de notícias da EBC (Empresa Brasileira de Comunicação)”, diz.

O documento é assinado pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Rio Grande do Norte – (Fecomercio/RN), Federação da Agricultura, Pecuária e Pesca do RN – (Faern), Sindicato Intermunicipal do Comércio Varejista do Estado do Rio Grande do Norte – (Sindilojas RN), Sindicato do Comércio Varejista de Mossoró – (Sindilojas Mossoró), Câmara de Dirigentes e Lojistas de Mossoró – (CDL Mossoró), Associação dos Empresários do Bairro do Alecrim, Associação Viva o Centro de Natal – (AVICEN) e Câmara dos Dirigentes Lojistas de Natal – (CDL Natal).

Já a Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte (Fiern) foi a única das principais entidades produtivas que não assinou a ação.

Tribuna do Norte

Conta de luz segue com bandeira verde em abril, decide Aneel

FOTO: DIVULGAÇÃO

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou, nesta sexta-feira (31/3), a manutenção da bandeira tarifária verde no mês de abril, ou seja, sem cobrança de taxa extra na conta de luz do consumidor.

A expectativa da Aneel é manter a bandeira tarifária verde ao longo de 2023. A previsão é de que o país finalize o período úmido com um alto nível de armazenamento nas hidrelétricas, com patamares acima de 90%.

“A oferta abundante de recursos de origem hidráulica tem proporcionado condições favoráveis para a produção de energia no país”, destacou a Aneel em nota.

O Sistema Interligado Nacional (SIN) atingiu o nível de 85,1% de armazenamento e os principais reservatórios do país em 28 de março.

Segundo dados do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) dessa quinta-feira (30/3), os reservatórios brasileiros apresentam níveis entre 82,96% e 97,66%, a depender da região.

A bandeira verde é adotada desde abril de 2022, quando os reservatórios apresentaram um alto abastecimento. A condição acarreta alívio nas contas de energia elétrica dos consumidores.

Criadas em 2015, as bandeiras tarifárias tentam repassar o custo da produção de energia no país. Caso os reservatórios mostrem nível baixo, as bandeiras amarela e vermelha podem ser acionadas.

Veja o custo extra de cada bandeira na conta de luz:

Bandeira verde: não há cobrança adicional;

Bandeira amarela: R$ 2,98 por 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos;

Bandeira vermelha patamar 1: R$ 6,50 por 100 kWh consumidos; e

Bandeira vermelha patamar 2: R$ 9,79 por 100 kWh consumidos.

Metrópoles

Disputa no Congresso não deve impactar regra fiscal, avalia Haddad

FOTO: FERNANDO FRAZÃO

A tramitação do novo arcabouço fiscal no Congresso Nacional não deverá ser impactada pela atual disputa entre a Câmara dos Deputados e o Senado Federal, segundo o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. De acordo com ele, a disputa gira em torno do rito de aprovação das medidas provisórias, e a nova âncora fiscal será apresentada como projeto de lei complementar.

“O problema que está acontecendo ali diz respeito às medidas provisórias. Isso aqui [o arcabouço fiscal] nós estamos falando de lei complementar; a reforma da tributária, emenda constitucional. Tudo isso tá fora do jogo. Outra coisa, nós podemos mandar leis com pedido de urgência constitucional, que também não há polêmica entre Câmara e Senado”, disse em entrevista coletiva na tarde desta sexta-feira (31), na capital paulista.

O ministro acrescentou ainda que a “polêmica” no Congresso ocorre em relação às medidas provisórias datadas a partir de janeiro de 2023. “As medidas provisórias do governo anterior então equacionadas do ponto de vista de rito, e o que é lei complementar, projeto de lei, e emenda constitucional, também está resolvido.”

Haddad, que se reuniu hoje com lideranças da indústria e do ramo financeiro, afirmou que a recepção por parte dos setores, sobre o novo arcabouço, tem sido positiva. Ele voltou a dizer que a apresentação das novas regras fiscais é o começo da recuperação das contas públicas.

“Acho que é receptividade foi muito boa em relação ao que foi apresentado ontem. Há alguns detalhes que vão ter que ser equacionados no tempo, que vão ser apresentados. Porque o chamado arcabouço, a regra fiscal, é só o começo de um trabalho de recuperação das contas públicas para ampliar o nosso horizonte de planejamento e investimento”, disse.

Sem novos impostos

O ministro da Fazenda reforçou que não haverá a criação de novos impostos ou aumento de alíquotas dos atuais tributos. De acordo com ele, o governo pretende elevar a receita fazendo com que setores que hoje desfrutam de isenções e benefícios fiscais passem a pagar imposto.

“Nós estamos falando daquilo que, em Brasília, se chama de jabuti, aquelas leis que foram aprovadas, muitas vezes, na calada da noite, que abriram espaço para abusos [fiscais] que, muitas vezes, foram ampliados por decisões administrativas ou judiciais, e que distorcem a competitividade da economia brasileira”, destacou.

“É o que a gente chama de patrimonialismo da economia brasileira, que é aquela economia do favor, do jeitinho, sempre entra alguém lá dando um jeitinho, para o seu próprio negócio, e a economia brasileira, de jeitinho em jeitinho, vai se deteriorando, como aconteceu nos últimos nos últimos anos”, acrescentou.

O ministro ressaltou que esse movimento não tem a ver com elevação da carga tributária, mas com reparação e recomposição da base fiscal, “para que nós possamos enfrentar as despesas relativas ao financiamento de programas sociais, da saúde e da educação, sem o abuso dos juros que se pratica hoje no Brasil”.

A nova regra fiscal, anunciada nesta quinta-feira (30) pelo governo, substituirá o teto de gastos que vigora desde 2016 e limita o crescimento das despesas ao ano anterior, corrigido pela inflação oficial (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA). O novo arcabouço limitará o crescimento da despesa a 70% da variação da receita dos 12 meses anteriores. A ideia é combinar um limite de despesa mais flexível que o teto de gastos com uma meta de resultado primário (resultado das contas públicas sem os juros da dívida pública).

Banco Central

Na coletiva de hoje, o ministro Fernando Haddad voltou a criticar o patamar elevado da taxa básica de juros, fixada pelo Banco Central, mas disse que está agindo para aproximar a autoridade financeira ao governo. “Eu estou procurando, da minha parte, fazer o melhor papel possível para aproximar a autoridade do Banco Central do governo, para que ele [BC] se comporte como uma agência do Estado brasileiro, apartidária, que não se envolve em política, mas que ajuda a construir um cenário econômico melhor para os investidores”.

“Meu papel portanto é prestar as informações, é tomar as medidas que me parecem a mais adequadas do ponto de vista do governo para endereçar aquilo que interessa para a população brasileira, salvaguardar as despesas sociais, os investimentos sociais, que são muito importantes”, acrescentou.

Na semana passada, por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central manteve a taxa Selic, juros básicos da economia, em 13,75% ao ano.

Agência Brasil

Consumo de carne bovina no Brasil atinge menor nível em 18 anos

FOTO: DIVULGAÇÃO

O encarecimento da carne nos últimos anos deixou consequências na alimentação dos brasileiros. No ano passado, o consumo de carne bovina atingiu 24,2 quilogramas (kg) por habitante, o menor nível desde 2004.

O relatório foi divulgado pela Consultoria Agro do Banco Itaú BBA. Segundo o documento, foi o quarto ano seguido de queda no consumo per capita (por habitante).

Segundo o relatório, o consumo caiu mesmo com a produção de carne bovina tendo subido 6,5% no ano passado. Em 2022, foram abatidas 29,8 milhões de cabeças, alta de 7,5% em relação a 2021, mas o peso médio menor das carcaças fez a produção de carne aumentar em ritmo menor.

A alta da produção, no entanto, não se refletiu em preços mais baixos ao consumidor, com o excedente sendo exportado. Do total de 7,9 milhões de toneladas de carne bovina produzida, 65% (5,2 milhões de toneladas) foram consumidas no mercado interno e 35% (2,85 milhões de toneladas) foram vendidas ao exterior. As exportações cresceram 23,8% sobre 2021.

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a carne fica mais cara desde 2020. Naquele ano, o preço médio subiu 18%, impulsionado pelas compras da China. A alta desacelerou para 7% em 2021 e 1,84% em 2022.

Conab

Para este ano, o relatório prevê aumento na produção de carnes e na demanda por exportações, mas não faz projeções sobre o consumo. Os dados de 2022 estão em linha com os números oficiais da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

Conforme a edição mais recente do relatório Quadro de Suprimentos de Carnes, divulgada pela Conab em fevereiro, a disponibilidade per capita de carne bovina no Brasil somou 25,9 kg por habitante no ano passado, o menor nível desde o início da série histórica, em 1996. O indicador não mede o consumo, mas a oferta de carne no mercado interno dividido pela população.

Para 2023, a Conab projeta disponibilidade per capita de 26,3 kg, alta de 1,8% em relação ao ano passado. A produção de carne bovina, pelas estimativas, subirá de 8,49 milhões para 8,75 milhões de toneladas (+3%), com as exportações aumentando 4%, de 3,02 milhões para 3,14 milhões de toneladas.

Agência Brasil