Priorizando a segurança da comunidade acadêmica, a Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (Uern) comunica aos estudantes e servidores dos Campi de Mossoró, Assú, Caicó, Natal, Patu e Pau dos Ferros, que as atividades presenciais, acadêmicas e administrativas, continuam suspensas até a próxima sexta-feira, 17 de março, nos turnos da manhã, tarde e noite.
Na sexta-feira (17) será emitido um novo comunicado. A Universidade anseia que, até lá, estejamos vivendo um cenário favorável na segurança pública, diante das medidas adotadas pelo Governo do RN e reforço da Força Nacional ao Estado.
Continuam autorizadas as atividades e aulas que possam ser desenvolvidas de forma remota.
Os procedimentos de Heteroidentificação, voltados aos candidatos convocados na chamada regular do SiSU 2023 na cota social Preto, Pardo e Indígena (PPI); e as perícias da Junta Multiprofissional, voltadas aos candidatos convocados na cota Pessoa com Deficiência (PcD), agendados para os dias 15, 16 e 17 de março estão suspensos. Novas informações sobre o calendário serão divulgadas na sexta-feira, dia 17 de março.
Bruna Ferraz nasceu em Alegrete (RS) e se mudou para Porto Alegre quando jovem para trabalhar em shows em boates. Foi ali que escolheu o nome artístico – e logo pensou na atriz Carolina Ferraz para coroar o sobrenome.
Já tinha passado dos 23 anos quando se instalou em São Paulo. Na nova cidade, conquistou um sonho que nutria desde criança: aparecer na TV. Participou dos quadros ” Banheira do Gugu” e “Teste de Fidelidade”, foi a Gata Molhada do programa “Sabadão Sertanejo” e musa de programas como “Sem Controle” e “A Praça É Nossa”. Foi na capital paulista também que posou nua pela primeira vez, para a revista “Sexy”.
“Nessa época eu ainda era bem bobinha. Não que eu não gostasse de sexo. Sempre gostei. Lembro de uma vez que um menino foi lá em casa, pulou a janela com a minha mãe dormindo. Eu não sabia se eu prestava atenção no pau dele ou ficava de olho se minha mãe ia abrir a porta. Ainda assim, não sabia muito bem as coisas. Demorei muito pra saber o que era gozar. Foi aos 23 que eu descobri usando o bidê, com aquele chuveirinho.”
O trabalho na pornografia veio aos 27 anos e foi movido, segundo ela, por uma ideia de vingança, contra um namorado abusivo – e que tinha fixação por atrizes pornôs. “Eu comecei a fazer pra me vingar, mas depois gostei realmente. Além do dinheiro, eu queria mesmo fazer”
Ela lista as fantasias que só realizou gravando, como na cena em que praticou gangbang e dupla penetração, e gosta de destacar um certo recorde: “Já gozei trinta e sete vezes em uma hora, e quarenta e cinco vezes em três horas. Mas o cara também gozou umas quatro, cinco vezes”, diz.
“Em todos os lugares que vou, seja na manicure, em restaurante, balada ou em outro lugar diferente, vem a mesma pergunta: Bruna, como é que faz anal? Eu falo: ‘Não, meu amor, você passa um gel. Às vezes você mesmo se lubrifica’. Eu penso até em fazer um workshop.”
Agora, ela diz, a busca por prazer tem ficado entre quatro paredes mesmo. Ainda há muita coisa que ela quer experimentar – como transar com dois homens. “Aqui do lado de fora, eu nunca fiz. E ainda tenho curiosidade.” Mas a vida real tem suas dificuldades, ela admite:
“Eu afugento os homens quando vou para a balada. A maioria deles sempre fala do pau do Kid [Bengala, lendário ator pornô, com seus autodeclarados 30 cm]. ‘Ah, você transou com ele, então você não vai gostar do meu’. Eles têm um problema com o tamanho. E suspeito que eles assistem aos filmes porque querem ver o pau do outro, pra se comparar, não querem ver a cena. Mas eu sempre digo, tamanho não é documento e sexo não é força, é jeito. Tudo encaixa, é só fazer com jeitinho.”
Uma advogada foi condenada por integrar uma organização criminosa que atua dentro e fora de unidades prisionais potiguares. Mona Lisa Amélia Albuquerque de Lima foi investigada pelo Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) na operação Carteiras, deflagrada no ano passado. Além dela, os internos Orlando Vasco dos Santos e Erasmo Carlos da Silva Fernandes também receberam condenações. Os três trocavam mensagens através de bilhetes e conversas pessoais, estabelecendo a comunicação dos chefes da organização criminosa com outros integrantes que estão nas ruas.
De acordo com a sentença, Mona Lisa Amélia Albuquerque de Lima, considerada a “coordenadora dos Gravatas” por se intitular como chefe do esquema de troca de mensagens -, teve a pena fixada em quatro anos, nove meses e cinco dias de reclusão e 16 dias-multa, considerando o dia multa equivalente a 1/30 do salário-mínimo em vigor ao tempo do fato. Ela deverá inicialmente cumprir a pena de reclusão em regime semiaberto.
Orlando Vasco dos Santos, conhecido por “Orlando da Raiz”, teve a pena fixada em seis anos, cinco meses e 23 dias de reclusão e 21 dias-multa, considerando o dia multa equivalente a 1/30 do salário-mínimo em vigor ao tempo do fato, pelo crime de comando de organização criminosa armada. Ele deve inicialmente cumprir a pena de reclusão em regime fechado.
Já Erasmo Carlos da Silva Fernandes, o “Palmeirense”, teve a pena fixada em cinco anos, seis meses e 20 dias de reclusão e 19 dias-multa, considerando o dia multa equivalente a 1/30 do salário-mínimo em vigor ao tempo do fato. Ele também deverá inicialmente cumprir a pena de reclusão em regime fechado.
Após o trânsito em julgado da sentença, os três terão os direitos políticos suspensos.
Investigação
A investigação do MPRN teve início em julho de 2021. Foi apurado que quatro advogados abusaram das prerrogativas inerentes ao ofício advocatício, realizando a comunicação entre chefes faccionados presidiários e os demais integrantes da organização em liberdade, repassando mensagens relativas às atividades criminosas e, assim, garantindo o regular funcionamento do grupo com a prática de diversos crimes. Eles eram pessoas de confiança dos principais chefes de uma facção. Os “gravatas”, como são chamados os advogados dentro da estrutura do grupo, exercem a função de “mensageiros do crime”.
Segundo as investigações, a advogada Mona Lisa Amélia organizava e cobrava relatórios para os criminosos custodiados e repassava orientações aos membros soltos da organização, bem como transmitia mensagens e preocupações dos chefes da facção que se encontram custodiados. Em uma conversa em um grupo de WhatsApp, ela chegou a reivindicar a função de “corregedora dos presídios” em nome da facção.
O ministro da Justiça, Flávio Dino, afirmou nesta quarta-feira (15) que o governo segue avaliando a sequência de ataques a prédios públicos no Rio Grande do Norte – e pode enviar mais agentes da Força Nacional ao estado se o “clima de conflagração” continuar.
O Rio Grande do Norte sofre desde a noite de terça (14) uma onda de ataques que, segundo autoridades estaduais, foram ordenadas por criminosos e motivadas por exigências como a instalação de televisores e a liberação de visitas íntimas em presídios.
Os atos de vandalismo já atingiram 29 cidades no estado e tem como alvos prédios públicos, comércios e veículos. Duas pessoas ficaram feridas e outras duas morreram em confronto com a polícia.
A governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra (PT), disse que “o clima ainda é preocupante” no estado. Segundo ela, a Força Nacional atuará em Natal, cidades da região metropolitana da capital, e Mossoró, na região Oeste.
Algumas cidades suspenderam serviços, como a abertura de postos de saúde e a limpeza pública, e cancelaram aulas.
Ainda na terça, o Dino anunciou o envio de 220 homens da Força Nacional para reforçar a segurança no estado.
“Se continuar esse clima de conflagração é claro que nós vamos aumentar esse efetivo. Não há limite”, disse o ministro da Justiça após cerimônia no Palácio do Planalto.
Dino disse também que podem ser feitas novas transferências de presos identificados como envolvidos na determinação dos ataques.
A Força Nacional chegou na madrugada de hoje (15), ao Rio Grande do Norte, para combater os ataques criminosos de uma facção. Contudo, sem suas viaturas, os policiais da Força estão tendo que circular em veículos da Secretaria Estadual de Tributação (SET), emprestados de maneira improvisada.
A informação divulgada em redes sociais e confirmada pelo secretário de Tributação, Carlos Eduardo Xavier, seria consequência do fato que as viaturas da Força Nacional ainda estarem a caminho.
Agentes da Força Nacional disponibilizados pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) para dar apoio às ações de combate à criminalidade no Rio Grande do Norte desembarcaram nas primeiras horas da madrugada desta quarta-feira (15) na Base Aérea de Natal. A governadora Fátima Bezerra, que estava em agenda em Brasília, veio junto com a tropa no avião da Força Aérea Brasileira (FAB). A aeronave pousou com 30 policiais militares a bordo. Um segundo avião, com mais 70 agentes, chegou pouco tempo depois.
O grupo é parte de um total de mais 200 agentes de segurança que virão ao RN. A terceira parte do efetivo, com cerca de 100 agentes, vem para Natal pela manhã em 30 viaturas que também irão atuar no Estado. O efetivo estará completo com a chegada de outros 30 policiais do sistema prisional federal, que irão reforçar os serviços na Penitenciária Federal em Mossoró, totalizando mais de 200 agentes de segurança.
O DJ Diplo afirmou que tem certeza de que já recebeu sexo oral de outro homem, mas acredita que isso não define a sua sexualidade. Durante o podcast “High Low”, o artista falou que não fica “muito excitado por homens”, no entanto, recordou: “Tenho certeza de que já recebi um b*quete de um cara antes”. A modelo Emily Ratajkowski, que comanda a atração, quis saber se ele tinha total convicção ou se apenas achava que isso tinha ocorrido.
O DJ, então, respondeu que tem 100% de certeza de que aconteceu. “Receber um b*quete não é tão gay, eu acho”, comentou Diplo, que chegou a essa conclusão, pois afirmou não ter feito contato visual com o homem que praticou o sexo oral nele. A apresentadora do podcast revelou em outro momento da atração que o DJ disse a ela antes da gravação que se considerava “um pouco gay” e que ela achava “emocionante” essa possibilidade.
Diplo enfatizou que não queria se rotular e levou o assunto na brincadeira: “Acho que a melhor resposta que tenho é que não sou gay. Existem alguns caras que eu poderia namorar, ter como parceiro de vida”. O DJ também comentou que a sociedade vem mudando de pensamento e percebe que hoje os homens têm se mostrado mais “fluidos”. Ao falar sobre redes sociais, ele comentou que gosta de ver homens cortando lenha, pois acha “sexy”.
“Eles são caras gostosos. Não sei se isso vai me levar totalmente para o lado gay”, brincou. Em 2019, o DJ que trabalhou com Anitta em sucessos como Sua Cara rebateu no Twitter as especulações sobre sua sexualidade dizendo que a masculinidade é algo “tóxico”. Diplo já assumiu relacionamentos públicos com as cantoras Katy Perry e MIA. Ele tem dois filhos, Lockett, de 13 anos, e Lazer, de 9, com Kathryn Lockhart, e um, Pace, de 2, com Jevon King.
A onda de ataques iniciada em Natal e algumas cidades do RN foi novamente o tema de destaque na Assembleia Legislativa do RN. Durante a sessão plenária desta quarta-feira (15), todos os parlamentares que se pronunciaram abordaram o problema.
Primeiro a utilizar o horário, o deputado José Dias (PSDB) lamentou o “horror” e lembrou de episódios vividos na gestão passada, com as rebeliões nos presídios. “A ação terrorista de facções organizadas prejudica a sociedade e deveria ter servido para reflexão e prevenção”, disse o deputado.
José Dias também criticou os governos progressistas e o que denominou de “duplo padrão da esquerda”, de colaborar com o caos. O deputado sugeriu ações preventivas: “É impossível ter a capacidade absoluta de prever todos os fatos, mas existem circunstâncias que obrigam a um cuidado maior, temos que fortalecer o estado para coibir a violência”, afirmou.
O deputado ainda criticou a política de desarmamento atual, que na sua avaliação irá prejudicar os cidadãos que têm propriedades e que as utilizam como local de trabalho. “A justiça desarma quem trabalha, o cidadão que tem uma propriedade e lá trabalha é coibido de possuir armas dentro do seu território, uma arma legal, registrada, sobre a qual pagou impostos”, criticou. Em outro momento, lamentou o fato de ter negados, pelo governo estadual, os recursos que destinou em emendas parlamentares para reforçar a segurança pública em Pendências. “Solicitei câmeras de segurança, mas não fui atendido e tive que remanejar para a saúde”, explicou.
O deputado Neilton Diógenes (PL), por sua vez, parabenizou a governadora Fátima Bezerra pela rápida resposta do governo aos atos criminosos. “Foi uma resposta rápida. Também quero agradecer à nossa bancada federal e ao Ministro de Justiça por sua atuação contra essa afronta que tivemos em nosso Estado”, registrou.
O parlamentar disse que é preciso ainda a gestão pública avançar na inteligência e no fortalecimento das forças de segurança para que o RN não volte a ter esses ataques. Ao final disse: “Independente de viés político, o que nosso povo precisa é de segurança, de paz e que forme essa força para que consigamos fazer com que a segurança pública seja mais forte. Essa fórmula não é mágica, temos que nos unir e debatermos juntos para mudar essa realidade viabilizando soluções”, disse.
Ao final, o deputado registrou os 171 anos de emancipação política de Mossoró. “Cidade do pioneirismo em várias áreas, resistência e fé. Mossoró é um berço da cultura, resistência ao cangaço, cidade onde houve o primeiro voto feminino, entre outras conquistas como ter sido a primeira cidade a libertar os escravos cinco anos antes da Lei Áurea”, encerrou.
Sobre os ataques, o deputado Luiz Eduardo (SDD) parabenizou todos os agentes de segurança pública que estão atuando no RN. “Destaco a atuação e faço um agradecimento especial aos homens e mulheres das polícias civil, militar, penal, federal, além dos policiais rodoviários e guardas municipais”, destacou.
Ao ministro da Segurança, Flávio Dino, o deputado Luiz Eduardo agradeceu o envio dos agentes da Força Nacional ao RN “para retomar a tranquilidade em nossa cidade e agradeço a todos os prefeitos que disponibilizaram equipamentos para as pessoas mais humildes se deslocarem, pois quem mais sofre são os mais humildes que precisam de transporte público”, observou. Ao final, o deputado Luiz Eduardo registrou a importância de um evento do setor de turismo que a cidade irá sediar com a participação de mais de 300 agentes de viagem.
Encerrando o horário dos líderes, a deputada Isolda Dantas (PT) parabenizou a firmeza da governadora: “Foi firme e ágil, pois estava cumprindo agenda em Brasília e foi importante ela conversar com Flávio Dino, pois em menos de 24h pudemos contar com agentes da Força de Segurança Nacional”, afirmou. Isolda também comemorou as futuras obras de duplicação da BR-304 até a divisa do Ceará.
Ao final de sua fala, a deputada citou a emancipação política de Mossoró. “É uma cidade linda, acolhedora, mas infelizmente abandonada, sem planejamento. Ainda vive uma profunda desigualdade, com bairros sem transporte de mobilidade pública, sem plano diretor e sem plano de águas pluviais para hoje e o futuro”, finalizou.
A governadora Fátima Bezerra (PT) e os líderes da Segurança Pública do Rio Grande do Norte realizaram uma entrevista coletiva na tarde desta quarta-feira (15), na Escola de Governo para discutir a recente onda de violência no estado.
Durante a entrevista, a chefe do executivo anunciou que a primeira ação adotada será o uso de forças federais para fortalecer a segurança pública no Rio Grande do Norte.
De acordo com a Secretaria da Segurança Pública e da Defesa Social (SESED) foram registrados vinte e sete ataques em todo o estado, sendo dez na madrugada desta terça-feira (15), o que para Fátima Bezerra representa uma redução no número de ataques nas últimas 24 horas, em relação a madrugada de segunda (14).
A governadora disse ainda que o clima é preocupante e merece atenção, mas reforçou que o governo está atuando em conjunto com as forças policiais dos estados da Paraíba e do Ceará, para assegurar a proteção da população e combater a criminalidade no estado.
Mais de 100 agentes da Força Nacional também já estão no Rio Grande do Norte para auxiliar as forças locais de segurança pública no combate aos ataques criminosos em 14 municípios do estado.
“Estamos aqui 24 horas trabalhando diuturnamente, como é nosso dever, com a governadora coordenando a operação para garantir a normalidade, trazer a paz ea segurança”, disse Fátima Bezerra.
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