A EdUCA, que funciona no Complexo Cultural da UERN, ao lado do edifício sede do Campus na zona Norte de Natal, está oferecendo vagas nas seguintes atividades: dança mix, dança contemporânea, ballet, teatro (infantil, juvenil e adulto), leitura e contação de histórias, expressão e oralidade, musculação, ginástica funcional e práticas corporais. O início das aulas está previsto para 1º de março.
A Escola já renovou as matrículas dos alunos veteranos e da comunidade interna (professores, servidores e alunos da Uern), agora é a vez de quem busca o primeiro vínculo com a EdUCA. Das mais de 700 vagas disponibilizadas, 459 ainda estão disponíveis para matrículas.
A matrículas são realizadas apenas presencialmente na secretaria da EdUCA, horário das 8h às 13h. A taxa inicial é de R$ 30, e as mensalidades, R$ 10. Pessoas que comprovarem inscrição no Cadastro Único são isentas de qualquer pagamento.
A Prefeitura do Natal, por meio da STTU, montou uma operação especial de trânsito durante os desfiles das escolas de samba que acontecem a partir desta sexta-feira (24) até domingo (26).
A interdição inicia nesta sexta-feira, das 17h às 03h da madrugada de sábado. O bloqueio inicia na avenida Duque de Caxias, entre a rua Tavares de Lira e rua Olávo Bilac, no sábado 25 o bloqueio inicia das 19h às 03h e no domingo 26 das 17h às 03h.
A STTU orienta que durante o bloqueio, os motoristas que seguem para zona norte devem optar por trafegar pela rua Almino Afonso ou pela avenida Floriano Peixoto, já no sentido zona norte centro, a opção é utilizar a rua Hildebrando de Góis ou também a avenida Floriano Peixoto.
Dentro do planejamento da STTU, será deslocado um efetivo de 15 agentes de mobilidade com viaturas e motocicletas.
Os constantes planos de fuga arquitetados por membros da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) no sentido de libertar Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, líder máximo da organização, nunca deixam de existir, apenas mudam de endereço. Da última vez, o grupo finalizou 90% do planejamento para executar um resgate cinematográfico, que ocorreria no presídio federal de Porto Velho (RO), no ano passado. A intenção foi interceptada pelas autoridades, e a investida acabou suspensa pelos faccionados.
Não existem coincidências no mundo do crime organizado e muito menos nas transferências repentinas do chefão do PCC, que pula de presídio em presídio quando alguma ameaça de ataque é detectada. A coluna Na Mira, do Metrópoles, teve acesso a detalhes até então mantidos em sigilo e que envolvem como pensam e agem integrantes da cúpula da maior e mais perigosa facção criminosa brasileira.
Quase como uma obsessão, o desejo do PCC em devolver a liberdade a Marcola tem um preço, e custa caro. Toda a estrutura montada para tirar o plano do papel teria custado cerca de R$ 60 milhões. A fortuna seria investida na contratação de assaltantes especializados na modalidade criminosa conhecida como “novo cangaço”, que invade e domina pequenas cidades no interior do país. Todos são especializados em roubos a bancos.
Além do material humano escolhido a dedo para executar o plano de resgate do líder máximo da facção, estava previsto o emprego de armas e veículos pesados, como fuzis .50 com poder de fogo para derrubar aeronaves e atravessar estruturas de concreto. Carros blindados e até aviões de pequeno porte seriam usados na ação.
Todo o aparato é financiado pelo narcotráfico. A facção desenvolveu uma logística quase perfeita para enviar centenas de quilos de cocaína em navios para a Europa, o que capitalizou a organização e trouxe perigo à segurança nacional. Como uma grande multinacional e forte investidor no tráfico transnacional, o PCC enriqueceu rapidamente e deixou, inclusive, de cobrar mensalidade de seus membros.
Durante ações policiais, a apreensão de balancetes e cadernos contábeis encontrados com alvos que integram a organização criminosa confirma a movimentação milionária feita pelo grupo. Estima-se que a facção tenha um capital de giro de, pelo menos, R$ 1 bilhão.
Com a descoberta do último plano para resgatar Marcola quando ele estava no presídio federal em Porto Velho, as autoridades federais decretaram Garantia de Lei e Ordem (GLO). No Brasil, a ação envolve operação de policiamento realizada pelas Forças Armadas, de forma provisória, até o restabelecimento da normalidade da lei e da ordem pública.
Na ocasião, a unidade federal ficou cercada pelas Forças Armadas durante um período de seis meses, até que o chefe máximo do PCC fosse transferido.
Marcola deverá passar o resto da vida ocupando celas em um dos cinco presídios federais localizados nas cidades de Catanduvas (PR), Campo Grande (MS), Mossoró (RN), Porto Velho (RO) e Brasília, já que ele acumula condenações que somam mais de 300 anos de reclusão.
Os principais desafios e oportunidades para o hidrogênio renovável no Brasil e no mundo estarão no centro das discussões em Natal, nos dias 23 e 24 de março, no Fórum Internacional de Hidrogênio Renovável, o H2Tech. O evento será realizado pelo Instituto SENAI de Inovação em Energias Renováveis (ISI-ER) como parte da programação em comemoração aos 70 anos da Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte (FIERN). O ISI-ER faz parte do Sistema FIERN, por meio do SENAI-RN.
Pesquisadores do Instituto, principal referência do SENAI no Brasil em Pesquisa, Desenvolvimento & Inovação (PD&I) com foco em energia eólica, solar e sustentabilidade, estudam e executam projetos envolvendo rotas alternativas de produção de hidrogênio – aquelas que não geram emissão de carbono no processo industrial – há mais de 10 anos.
“O objetivo com o Fórum agora é fomentar a discussão sobre a descarbonização em diferentes setores da indústria e a importância da aplicação do hidrogênio renovável para esse fim”, observa o diretor do SENAI e do ISI-ER, Rodrigo Mello.
“Nesse contexto, vamos reunir especialistas e pesquisadores do Brasil e da Alemanha, levantando questões chaves para o setor de hidrogênio renovável, como tecnologias para a produção, compromissos climáticos que precisam ser cumpridos e o contexto da transição energética, buscando fortalecer a indústria e auxiliar o Brasil nesse processo”, acrescenta.
Pelo menos sete pessoas ficaram feridas após a cobertura de um galpão desabar, na tarde desta quarta-feira (22), na zona rural de Mossoró, no Oeste potiguar. De acordo com moradores do assentamento São José I, uma ventania teria provocado o acidente.
Três pessoas – tia e dois sobrinhos – continuam internadas no hospital.
A professora Luzia Morais, que é dona do terreno onde o acidente aconteceu, contou que poucos antes das 16h ela, familiares e amigos estavam tomando banho de piscina em uma área do lote, quando começou a chover.
“Todo mundo começou a sair da piscina e ir para baixo dessa cobertura. Veio uma ventania de repente e levantou uma camada de telha. Em seguida já veio um outro vento muito forte e a cobertura caiu de uma vez”, relatou.
Segundo a moradora, havia pelos menos 12 pessoas no local. Sete ficaram feridas, sendo três delas com mais gravidade, uma mulher de 41 anos e os sobrinhos, dois meninos de 8 e 13 anos. Os moradores levaram os feridos para o Hospital Regional Tarcísio Maia.
A tia e os dois sobrinhos permanecem internados na manhã desta quinta-feira (23). A mulher teve fraturas no pé e no nariz e o adolescente fraturou o fêmur. Os pacientes estão em observação.
As outras quatro pessoas que ficaram feridas, tiveram cortes na cabeça e na perna, receberam atendimento e já foram liberados.
Luzia contou ainda que algumas árvores caíram na comunidade. E na casa de um vizinho o vento arrastou uma pequena estrutura onde ele criava porcos.
“Foi uma tarde de medo. Porque a gente, na zona rural, espera a chuva com muita alegria. Ninguém esperava que isso ia acontecer”, disse.
A Americanas deve R$ 71,87 milhões para cerca de 100 editoras de livros, de acordo com a lista de credores que a varejista entregou à Justiça ao pedir recuperação judicial. Os valores das dívidas variam entre R$ 75 e R$ 7,68 milhões. O levantamento foi feito pelo Estadão, com base na lista de credores da empresa.
O prejuízo milionário das editoras vem no mesmo ano em que a Livraria Cultura teve a falência decretada pela Justiça por não honrar os pagamentos acordados com os credores – depois, a livraria conseguiu reverter o quadro, ao menos temporariamente, para voltar ao status de empresa em recuperação judicial.
A maior credora da Americanas entre as editoras é a Catavento, com R$ 7,68 milhões, seguida pela Intrínseca, que tem R$ 5,9 milhões a receber, e pela Companhia das Letras, com R$ 5,3 milhões. A Panini aparece em quarto lugar, com R$ 5 milhões a serem pagos pela varejista.
Quase 90% da dívida com o setor está concentrada em 20 empresas, que têm R$ 1 milhão ou mais a receber da Americanas.
Com a Americanas em recuperação judicial, as dívidas com as editoras, que representam 3% do faturamento anual do setor, devem ser pagas no prazo a ser acordado com credores na votação do plano de recuperação. Ou seja, as empresas terão de arcar com o prejuízo pelos próximos meses ou mesmo anos.
O impacto financeiro do caso da Americanas é significativo para o setor, que já enfrentava dificuldades para aumentar a receita. O faturamento do mercado de livros no Brasil em 2022 foi de R$ 2,58 bilhões, e deve atingir R$ 2,6 bilhões em 2023, um crescimento de 2,3%, de acordo com dados da consultoria Statista.
A previsão do avanço do mercado para este ano é inferior à média global, que é de 3,4%. No País, o gasto anual médio por consumidor no mercado de livros é de R$ 56,46, enquanto chega a R$196 no mundo. Até 2027, a consultoria prevê uma taxa composta anual de crescimento de 1,77% no faturamento do segmento de livros no Brasil.
Matheus Calainho Cyranka (imagem em destaque), 28 anos, foi preso sob suspeita de se passar por massagista para abusar sexualmente de mulheres no Rio de Janeiro. A prisão foi feita por policiais da 13ª DP (Ipanema) nesta quinta-feira (23/2). De acordo com as investigações, o suspeito cometeu um crime enquanto realizava um falso atendimento em um apartamento em Ipanema, na zona sul do Rio.
Matheus disse às vítimas que se chamava Fernando. Ele é réu por outros dois abusos com as mesmas características e foi preso em janeiro de 2021. Atualmente, aguardava seu julgamento em liberdade.
Ele foi preso na casa da mãe, em um condomínio na Barra da Tijuca. A polícia afirma que Matheus escolhia as vítimas a dedo, geralmente influenciadoras digitais, em troca de publicidade para sua página.
Para ter acesso a essas mulheres, ele afirmava ser homossexual, assim ganhava a confiança das vítimas, às deixando vulneráveis. A confiança chega a ponto de que ele pedisse para elas ficarem nuas ou de biquíni.
Os investigadores contaram que as vítimas, em depoimentos, relataram que ele passou os dedos em suas partes íntimas e esfregou o pênis em suas nádegas. “Desconfiadas, as mulheres começaram a trocar mensagens via aplicativo de celular. Durante a massagem na segunda mulher, a amiga passou a acompanhar de perto o procedimento”, escreveu a polícia, em nota.
Condenada pela morte do marido, o empresário Marcos Kitano Matsunaga, herdeiro do grupo Yoki Alimentos, Elize Matsunaga agora tenta a ressocialização como motorista em três aplicativos, na região de Franca, no interior de São Paulo. O brutal assassinato aconteceu em 2012.
Elize Matsunaga foi condenada a 19 anos e 11 meses de prisão, mas, em 2019, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) reduziu a pena para 16 anos e 3 meses. Em liberdade condicional desde maio de 2022, ela cumpriu regime fechado no presídio de Tremembé (SP) por 10 anos.
De acordo com o jornalista e escritor Ullisses Campbell, os relatos dos passageiros são de que Elize é “bem tranquila” e que a maioria a recebe bem. “Ela usa o nome de solteira [Elize Araújo Giacomini]”, disse. A nota dela como condutora é 4.80, e o carro utilizado, um Honda Fit, informou uma publicação na página “Mulheres Assassinas”.
“Essas mulheres que cometeram crimes de repercussão nacional, como a Suzane von Richthofen, escolheram voltar à sociedade em empregos de atendimento ao público quando o natural seria se esconder. Isso chama a atenção”, observou Ullisses Campbell, em conversa com o Metrópoles. Ele é autor da biografia “Elize Matsunaga: A Mulher que Esquartejou o Marido” (Ed. Matrix).
Apesar do relato de que é bem tratada pelos passageiros, Elize utiliza máscaras e óculos para dificultar a identificação. Ela tem curso superior completo em contabilidade, é técnica em enfermagem, sommelier e bacharel em direito.
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