A Prefeitura do Natal vai ofertar mais um ponto extra de vacinação contra a Covid-19, a partir desta sexta-feira, 25, na feirinha da Árvore de Mirassol, dentro da programação do Natal em Natal. O funcionamento deste ponto será de quarta a domingo, das 16h às 20h.
Na sexta-feira, o ponto de vacinação da Feirinha não funcionará devido ao jogo do Brasil na Copa do Catar 2022.
A Feirinha da Árvore de Mirassol vai disponibilizar as vacinas contra a Covid-19 (menos a Pfizer Baby) e demais imunizantes do Vacinando com Natal: HPV e Meningite em novembro.
“Essa é mais uma oportunidade de vacinação que a Prefeitura dispõe para facilitar o acesso da população aos serviços de saúde”, destacou a chefe do Núcleo de Agravos Imunossuprimidos (NAI), Veruska Ramos Torres.
Para a vacinação é necessário levar documento com foto e carteira de vacinação para receber os imunizantes.
A Espanha passeou em sua estreia na Copa do Catar e goleou a Costa Rica por 7 a 0, na tarde desta quinta-feira (23) no Estádio Al Thumama, pela primeira rodada do Grupo E da competição.
Foi um duelo desigual. A juventude espanhola contra os veteranos costarriquenhos, com vários jogadores que participaram da Copa de 2014 (Brasil). Se a capacidade de renovação da Espanha impressiona, o ritmo que os comandados de Luís Enrique colocaram em campo também não passou despercebido. Aliás, com apenas meia hora de partida, o placar já indicava 3 a 0.
Aos 8 minutos, Asensio teve a primeira chance clara de gol, arriscando da meia-lua da grande área, com a bola raspando a trave de Keylor Navas, goleiro remanescente de 2014. Aos 10, não houve jeito. Fazendo a bola rolar de pé em pé, Gavi tocou para Dani Olmo, que, diante de Navas, fez 1 a 0. A posse de bola da Espanha já chegava a 79% naquele momento de domínio absoluto.
Aos 20 minutos, Jordi Alba cruzou rasteiro para a área, Marco Asensio pegou de primeira, Navas saltou, tocou na bola, mas não o suficiente para evitar o segundo gol espanhol. Os costarriquenhos estavam nocauteados.
O ritmo alucinante ainda gerou um pênalti para a Espanha aos 29 minutos, quando Jordi Alba foi derrubado na área. Ferran Torres foi para a cobrança, deslocou Navas, bola para um lado, goleiro para o outro: 3 a 0.
O filho do ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral Filho, José Eduardo Cabral, teve a prisão decretada na manhã desta quarta-feira, 23, em uma operação da Polícia Federal e do Ministério Público Federal (MPF) que mira uma suposta organização criminosa especializada em comércio ilegal de cigarros. De acordo com as investigações, o grupo teria causado prejuízos de cerca de R$ 2 bilhões à União por sonegação de impostos.
“O grupo econômico que suporta a organização criminosa investigada é devedor contumaz da União e possui débito tributário de, aproximadamente, R$ 2 bilhões, segundo informado pela Procuradoria Geral da Fazenda Nacional”, informou a PF.
Ainda nesta quarta, Cabral, que está preso desde 2016, passou mal e recebeu atendimento médico dentro da unidade prisional da Polícia Militar. A Secretaria de Estado de Polícia Militar do Rio informou que o político tem “estado de saúde estável”.
A 3ª Vara Criminal Federal do Rio de Janeiro expediu 27 mandados de prisão preventiva e 50 mandados de busca e apreensão. Além dos mandados, ordens de bloqueio, sequestro e apreensão de bens, avaliados em cerca de R$ 300 milhões, foram emitidas. Dentre os ativos apreendidos, estão imóveis, veículos de luxo, criptomoedas, dinheiro em espécie, valores depositados em contas bancárias, entre outros. Ao menos 300 policiais federais participam da operação.
A defesa de José Eduardo Cabral não foi localizada pela reportagem até o momento desta publicação.
Batizada de Smoke Free, a operação da PF com o MPF tem apoio da U.S. Homeland Security Investigations (HSI), dos Estados Unidos, por envolver supostos crimes transnacionais. De acordo com a investigação, iniciada em 2020, o grupo falsificava ou não emitia notas fiscais. Também depositava, transportava e comercializava cigarros em territórios dominados por facções e milícias, por meio de acordo entre esses grupos criminosos, segundo a PF. Os investigados são suspeitos de lavar os recursos obtidos ilicitamente e os remeter ao exterior, de forma irregular. Os crimes teriam sido cometidos entre 2019 e 2022.
O ator José de Abreu, um dos artistas mais empenhados na campanha de Luiz Inácio Lula da Silva, não gostou nada da indicação do deputado Alexandre Frota (Pros-SP) para compor o governo de transição do presidente eleito.
Nas redes sociais, o artista afirmou que “nem Bolsonaro yeve o desplante de aliar Frota à Cultura”. “Por isso a ruptura. Jesus Deus Pai! Meus sais”, escreveu o ator em seu perfil no Twitter.
Abreu ainda lembrou às disputas de Frota com artistas de destaque. “Não é possível uma coisa absurda dessas na terra de Chico, Gil e Caetano. Que aliás foram vergonhosamente atacados pelo Frota que só arregou pagando fortunas na Justiça. Seria dinheiro público? Ou ele tem outras rendas?”, detonou o ator.
No ano passado, José de Abreu cogitou disputar as eleições para o cargo de deputado federal para “ajudar” Lula, mas desistiu em dezembro. Este ano ele está de volta às novelas como coronel Tertúlio em Mar do Sertão, da TV Globo.
Os senadores Eduardo Girão (Pode-CE), Luiz Carlos Heinze (PP-RS), Styvenson Valentim (Pode-RN), Lasier Martins (Pode-RS) e Plínio Valério (PSDB-AM) convocaram coletiva de imprensa para anunciar a apresentação de um pedido de impeachment do ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, por diversos motivos, entre eles infrações graves à lei orgânica da magistratura.
Segundo Girão, a regra da boa convivência é o respeito e as faltas a convites para comparecer a comissões no Senado, sem dar qualquer satisfação, não foram abordadas. Tampouco foi incluída a falta de respeito para com o brasileiro que o abordou de forma respeitosa nos Estados Unidos, onde o ministro falaria sobre liberdade e democracia, e disparou o “perdeu mané, não amola”.
O senador explicou que são três os pontos principais incluídos no pedido, o primeiro dele seria a atuação político-partidária em reunião com lideranças partidárias, caracterizando interferência direta em outro poder na ocasião da votação da PEC do voto auditável. “Coincidentemente, após essa reunião, deputados que eram a favor do voto auditável foram substituídos por deputados que eram contra o voto auditável”, lembrou.
O segundo ponto é que o ministro não se declarou suspeito nos julgamentos envolvendo a legalização das drogas e do aborto no Brasil, mesmo tendo feito palestras no exterior advogando a favor de ambas as causas.
“Pela lei orgânica da magistratura nacional, pelo código de ética da magistratura nacional, o código de processo civil e, principalmente, a Constituição Federal, ele tinha que declarar-se suspeito. Porque ele chegou a votar na legalização da maconha, do porte de drogas no Brasil. Como ele fez palestra como militante da causa, defendendo isso, isso dá conflito de interesse flagrante”, disse.
O terceiro ponto listado no pedido de impeachment diz respeito ao jantar reservado, enquanto estava nos EUA, com o advogado de Lula, Cristiano Zanin. “O ministro Luís Roberto Barroso votou na anulação dos processos do Lula, ou seja, ele ajudou a anular as condenações, o que permitiu que o ex-presidente Lula se candidatasse nessas eleições”, concluiu.
As repartições públicas do município de Natal (RN) vão funcionar em horário especial nos dias de jogos da seleção brasileira no Mundial do Catar. A Prefeitura de Natal (RN) publicou decreto na edição do Diário Oficial desta quarta-feira (23) estabelecendo critérios de funcionamento das repartições públicas do município durante as partidas.
De acordo com o decreto 12.682, nos dias úteis em que haverá participação da seleção brasileira no mundial, os horários de expediente serão:
Das 7h às 10h, quando a partida se iniciar às 12h;
Das 7h às 11h, quando a partida se iniciar às 13h;
Das 7h às 14h, quando a partida se iniciar às 16h.
O Brasil joga três vezes na fase de grupos da competição: nesta quinta-feira, dia 24, às 16 horas (hora de Brasília) contra a Sérvia; segunda, dia 28, contra a Suíça, às 13 horas; e sexta, 02 de dezembro, às 16 horas, contra Camarões. Se chegar à final, ainda terá mais quatros jogos em disputas mata-mata.
O deputado estadual Tomba Farias (PSDB) será o candidato da oposição a Presidência da Assembleia para o segundo biênio da próxima legislatura – que se iniciaria em 2025. A informação foi trazida no Meio Dia RN desta quarta-feira (23), por Bruno Giovanni. O deputado Ezequiel Ferreira (PSDB) deve ser reeleito como presidente para o primeiro biênio, que começa em 2023 – ou seja, ficaria 10 anos no cargo.
Segundo BG, Tomba já teria oficializado a deputados próximos que quer ser candidato a presidente. “Conversei com alguns deputados estaduais e todos falaram que a continuidade de Ezequiel não deve ter dificuldades no primeiro biênio”, revelou Bruno Giovanni.
Como o Jornal das 6 antecipou há quase três semanas, George Soares e Kleber Rodrigues deverão ser os candidatos da base governista a presidência, também se tratando de segundo biênio.
A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, coordenadora de Articulação Política da transição, disse hoje (23) que ainda falta consenso sobre o prazo da proposta de emenda à Constituição (PEC) que exclui da regra do teto de gastos públicos o novo Bolsa Família, a PEC da Transição. A discussão é se os recursos do programa social ficarão fora do teto de forma permanente, por 4 anos ou menos que esse prazo. “É o maior ruído que temos dentro do Congresso”, admitiu Gleisi.
“Temos que ter mais previsibilidade no sentido da sustentabilidade da política. Não pode ser um soluço, faz por 1 ano e depois renova. Nós não vamos acabar com a fome, com a miséria, com as crises no país em 1 ano. Como queremos uma solução política que passe pela Casa da representação do povo, acho que temos a responsabilidade de oferecer uma solução de mais longo prazo, para dar previsibilidade, não para o governo mas para o povo, para que as pessoas não fiquem com medo, receosos de terem interrompido o seu sustento antes de poderem ter uma saída”, argumentou Gleisi.
O conselho político da transição do governo Lula se reuniu hoje (23), no Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB), e o tema principal do encontro foi a negociação em torno da PEC. A expectativa era que o texto final fosse apresentado nesta quarta-feira, mas ainda pode levar mais tempo. Segundo Gleisi, pelo regimento do Senado, a tramitação da PEC deve começar apenas na semana que vem.
“Se for para [o prazo da PEC] ser apenas 1 ano, quase que não justifica o caminho legislativo, porque há outros instrumentos. Mas nós queremos e estamos fazendo um esforço para que a política resolva isso, por isso a gente terá um tempo maior para conversar, acho que temos mais esse prazo de 24 horas, 48 horas, para discutir e apresentar”, disse a presidente do PT.
Na semana passada, o vice-presidente eleito e coordenador-geral da equipe de transição, Geraldo Alckmin, apresentou a minuta da proposta ao Congresso Nacional, que exclui R$ 175 bilhões da regra do teto para o Orçamento de 2023. Com isso, será possível viabilizar a manutenção do valor mínimo de R$ 600 para o programa Bolsa Família, atual Auxílio Brasil, além de instituir um valor adicional de R$ 150 por criança menor de 6 anos de idade de cada beneficiário.
Instituída em 2016, a Emenda Constitucional do Teto de Gastos limita o aumento do orçamento público ao crescimento da inflação do ano anterior.
Por ser uma alteração constitucional, a PEC, quando for apresentada, precisa ter um mínimo de 27 assinaturas de senadores para começar a tramitar na Casa. E precisa ser aprovada até o fim deste ano com um quórum qualificado de três quintos tanto no Senado quanto na Câmara, com votação em dois turnos.
Para Gleisi, não há problema com o prazo de tramitação. “Se tiver acordo político, as casas legislativas sempre foram muito céleres, então vamos procurara acertar, já que esse é o ruído maior, do prazo da PEC, vamos ver se chegamos a um bom termo”, disse.
A reunião do conselho político da transição contou com a presença de representantes de 15 partidos políticos, incluindo seus líderes. São eles Agir, Avante, PSDB, Cidadania, MDB, PCdoB, PDT, PROS, PSB, PSD, PSOL, PT, PV, Rede e Solidariedade.
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