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Categoria: outubro 29, 2022

Maior ídolo da história do ABC, Alberi morre em Natal aos 77 anos

ALBERI E SUA BOLA DE PRATA: CONQUISTA COMPLETA 50 ANOS EM 2022 — FOTO: REPRODUÇÃO
 

Em 1972, pelo ABC, Alberi recebeu uma das maiores premiações para um jogador de futebol brasileiro: o troféu “Bola de Prata”, que era organizado pela revista Placar. A conquista completa 50 anos em 2022 e é considerada a maior conquista individual de um jogador com a camisa de um clube potiguar.

Durante quase 10 anos, conquistou títulos importantes para a história do ABC, como o tetracampeonato do Campeonato Potiguar de 1970 a 1973, além de um quinto título em 1983. Outras duas conquistas coletivas foram as taças Cidade do Natal, e 1971 e 1983. Foi artilheiro duas vezes, em 1971, com 16 gols, e em 1972, com 10 gols.

Alberi também integrou a equipe que excursionou por mais de 100 dias por três continentes – Europa, África e Ásia. O ídolo dá nome ao Centro de Treinamento do ABC.

Ao longo da história, Alberi marcou 210 gols com a camisa alvinegra e ocupa a segunda posição na artilharia do ABC, ficando apenas atrás do atacante Jorginho, que atingiu a marca de 219 gols.

Entre os jogos marcantes, o duelo contra o Santos pelo Campeonato Brasileiro de 1972, que levou mais de 50 mil pessoas ao antigo estádio Machadão, em Natal.

Pelé e Alberi durante jogo do Campeonato Brasileiro de 1972 — Foto: Ribamar Cavalcante/Acervo pessoal
PELÉ E ALBERI DURANTE JOGO DO CAMPEONATO BRASILEIRO DE 1972 — FOTO: RIBAMAR CAVALCANTE/ACERVO PESSOAL

O ABC lamentou a morte nas redes sociais. Durante a semana, o clube havia noticiado a internação do ídolo por ter apresentado um quadro de pressão baixa, que comprometeu a sua respiração. Diabético, ele foi intubado, fez hemodiálise, mas acabou não resistindo nesta sexta-feira.

Em nota de pesar emitida pelo ABC, o presidente Bira Marques decretou luto oficial de três dias.

Alberi nasceu em 28 de janeiro de 1945, em Recife. Além do ABC, jogou por Santa Cruz, Sergip, América-RN, Baraúnas e Alecrim. Pelo América-RN, maior rival do ABC, foi campeão potiguar em 1977. O Alvirrubro também publicou nota de pesar.

GLOBO ESPORTE

Lula venceu debate da Globo, diz levantamento da Quaest

A Quaest divulgou agora há pouco, na madrugada deste sábado (29), seu monitoramento na internet da performance de Lula (PT) e Jair Bolsonaro (PL) no debate presidencial na Globo, o último antes do segundo turno, marcado para domingo (30).

O levantamento foi divulgado por Felipe Nunes, sócio-fundador da Quaest, em seu perfil no Twitter.

Segundo a empresa de consultoria, Lula se saiu melhor. Ele teve 51% de menções positivas, ante 49% negativas.

Bolsonaro, por sua vez, teve saldo bem negativo. As menções positivas ao presidente chegaram a apenas 36%, contra 64% que avaliaram negativamente seu desempenho.

Os índices representam o levantamento médio dos quatro blocos com base em redes sociais, blogs e sites.

O Antagonista

VÍDEO: Em entrevista Styvenson declara voto em Bolsonaro

Em entrevista ao Jornal das 6 nesta sexta-feira (28), na rádio 96 FM, o senador Styvenson Valentim anunciou voto em Jair Bolsonaro para a presidência da República. “Eu estou votando mais pelo outro, porque ali é indigesto”, disse o senador referindo-se à rejeição à candidatura do ex-presidente Lula.

veja vídeo acessando o link

Paraná Pesquisas: Lula tem 50,4% contra 49,6% de Bolsonaro

FOTO: SERGIO LIMA/PODER 360

Levantamento da empresa Paraná Pesquisas divulgado neste sábado (29) mostra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com 50,4% das intenções de votos válidos, ante 49,6% do presidente Jair Bolsonaro (PL). Os candidatos estão tecnicamente empatados na margem de erro.

O resultado em votos válidos inclui só as intenções atribuídas a um candidato, excluindo-se os votos brancos e nulos. É assim que o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) divulgará os resultados em 30 de outubro.

As pesquisas de intenções de voto mais recentes indicam uma diferença de até 8 pontos entre Lula e Bolsonaro. A distância de 0,8 pontos mostrada nesta rodada da Paraná Pesquisas dobrou em relação ao último levantamento.

A empresa ouviu 2.400 eleitores de 26 a 28 de outubro de 2022. A margem de erro da pesquisa é de 2 pontos percentuais em um intervalo de confiança de 95%. Custou R$ 50.000, pagos com recursos próprios. Está registrada no TSE sob o número BR-09573/2022. Eis a íntegra.

Na pesquisa anterior, realizada de 20 a 24 de outubro, Lula e Bolsonaro já estavam tecnicamente empatados. O petista tinha 50,2% dos votos válidos e o chefe do Executivo, 49,8%.

Poder 360

Sete pesquisas para presidente serão divulgadas neste sábado (29)

FOTOS: NELSON ALMEIDA E EVARISTO SA / AFP

O processo eleitoral brasileiro caminha para a reta final em clima de acirramento político. Na véspera da eleição, serão divulgadas sete pesquisas de intenção de voto para presidente da República. O segundo turno será neste domingo (30/10) e a disputa é entre o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tenta a reeleição, e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).  Os eleitores poderão votar das 8h às 17h do horário de Brasília.

No sábado (29/10), serão divulgadas as pesquisas dos institutos MDA, Datafolha, Paraná Pesquisas, Ipec, Quaest, Atlas e Veritá.

Cabe ressaltar que o horário eleitoral gratuito no rádio e televisão é transmitido até hoje (28/10). Em relação às propagandas eleitorais, O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) permite a realização de atos de campanha até as 22h de sábado (29/10).

Confira quais serão as pesquisas divulgadas na véspera das eleições:

  • Quaest: Com 2.000 entrevistados, a pesquisa Quaest foi contratada pelo Banco Genial e teve o custo de R$ 198.200. O nível de confiança é de 95% e a margem de erro é de 2 pontos percentuais. A pesquisa foi registrada no tribunal Superior Eleitoral, sob o número BR-05765/2022.
  • Paraná Pesquisas: Com 2.400 entrevistados, a pesquisa do instituto Paraná Pesquisas, autofinanciada pelo próprio instituto, teve o custo de R$ 50 mil. A margem de erro é de 2 pontos para mais e para menos, com nível de confiança de 95%. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), sob o número BR-09573/2022.
  • MDA: Com 2.002 entrevistados, a pesquisa do instituto MDA é contratada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) e teve o custo de R$ 168 mil. Foram ouvidas pessoas de 137 municípios. AA margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, considerando grau de confiança de 95%. pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), sob o número BR-01820/2022.
  • Datafolha: Com 8.320 entrevistados, a pesquisa do instituto Datafolha foi contratada pela empresa Folha da Manhã, que edita o jornal Folha de S.Paulo, e o grupo Globo, com o custo de R$ 617.974,00. As entrevistas foram realizadas em 253 municípios de todas as unidades da Federação. A margem de erro prevista é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos, com nível de confiança de 95%. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), sob o número BR-08297/2022.
  • Ipec: Com 4.272 entrevistados, a pesquisa do instituto Ipec foi contratada pelo grupo Globo e teve o custo de R$ 514.446,81. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais e para menos e nível de confiança de 95%. Foram ouvidas pessoas de todas as unidades da federação, sendo que há uma amostra expandida nos estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais, com 800 e 1.008 entrevistas, respectivamente. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), sob o número BR-05256/2022.
  • Atlas: Com 7500 entrevistados, a pesquisa Atlas foi realizada pela empresa Nervera Serviços de Informática, tendo o custo de R$ 65 mil. A margem de erro é de um ponto percentual para mais ou para menos, com nível de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), sob o número BR-04838/2022.
  • Veritá: Com 17.552 entrevistados, a pesquisa Veritá foi autofinanciada pelo próprio instituto, com custo de R$ 119 mil. A margem de erro é de 2 pontos percentuais e o nível de confiança é de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), sob o número BR-04217/2022.

Com informações de Correio Braziliense

Bolsonaro diz que aceitará resultado: “Não há menor dúvida. Quem tiver mais votos leva”

FOTO: JOÃO MIGUEL JÚNIOR/GLOBO

O presidente e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), disse nesta sexta-feira (28.out.2022) que aceitará o resultado da eleição. O chefe do Executivo enfrentou o candidato do PT ao Palácio do Planalto, Luiz Inácio Lula da Silva, no último debate antes do 2º turno das eleições, que será realizado no domingo (30.out).

“Não há menor dúvida. Quem tiver mais votos leva. Isso é democracia”, declarou o chefe do Executivo em entrevista à jornalista Renata Lo Prete, depois do confronto.

“Sustento [frase de que quem ganha mais votos leva]. Até aproveito o momento, falando para o pessoal que vai votar em mim, arranje mais um voto”, disse Bolsonaro.

Poder360

Receio de virar alvo de Moraes leva Fábio Faria a recuar em caso de rádios, dizem aliados

FÁBIO FARIAS, MINISTRO DAS COMUNICAÇÕES-FOTO-CEDIDA

Aliados do ministro Fábio Faria (Comunicações) avaliam que o receio de se tornar alvo de investigação foi um dos principais fatores que o levaram a recuar da ofensiva que havia encabeçado para alegar suposta fraude na veiculação de inserções de Jair Bolsonaro (PL) em rádios do Nordeste.

Faria convocou jornalistas na noite de segunda-feira (24) para “acompanhar a exposição de um fato muito grave”, no Palácio da Alvorada. A entrevista coletiva foi feita ao lado do ex-secretário de Comunicação da Presidência Fábio Wajngarten, que trabalha na campanha bolsonarista.

Segundo relatos feitos à Folha, ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) procuraram Faria e teceram duras críticas às alegações que haviam sido feitas e que poderiam ser vistas como falsas acusações de fraude eleitoral. Eles disseram ainda que o relatório com a tese do suposto boicote era uma forma de tentar constranger o TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

O ministro ouviu de integrantes do STF também a avaliação de que o pedido soava abusivo e que anunciar a medida na televisão, em tom alarmista, não parecia uma forma eficaz de conseguir solucionar qualquer eventual problema.

Aliados do ministro no Judiciário alertaram-no que ele poderia ser investigado caso não conseguisse comprovar as acusações que havia feito.

O ministro Fábio Faria (Comunicações) e integrante da campanha de Jair Bolsonaro, em coletiva de imprensa no Palácio da Alvorada.

Em conversas de bastidores, Faria disse que ficou aliviado quando se afastou do caso, e que não teria motivo para ele ser investigado após tomar distância. O problema, segundo ele, foi o fato de apoiadores de Bolsonaro passarem a defender adiamento do segundo turno com base nas acusações, o que atrapalhou qualquer tentativa de acordo com o TSE sobre as inserções.

À coluna de Mônica Bergamo, da Folha, Faria disse ter se arrependido profundamente de ter participado da entrevista coletiva. “Se eu soubesse que [a crise] iria escalar, eu não teria entrado no assunto”, afirmou.

Agora, o ministro busca se distanciar do que chamou de “fato muito grave” quatro dias antes, e atribui responsabilidade à legenda do presidente.

“A falha era do partido [PL], que percebeu o problema tardiamente, e não do tribunal. Como havia pouco tempo para o TSE fazer uma investigação mais aprofundada, eu iniciei um diálogo com o tribunal em torno do assunto”, afirmou.

Na segunda, Faria surpreendeu a todos, inclusive aliados, quando convocou a imprensa nas suas redes sociais.

Ele e Wajngarten, adversários até recentemente, contaram, sem apresentar provas, que a campanha havia constatado que rádios no Nordeste, em especial na Bahia, não estariam veiculando inserções de Bolsonaro. O presidente tem desvantagem eleitoral na região.

O TSE pediu documentos que embasassem as supostas denúncias. O material fornecido pela campanha, no entanto, tinha uma série de fragilidades. Na quarta-feira (26), Moraes rejeitou a ação, disse que não há provas e que ela se baseava em levantamento de empresa “não especializada em auditoria”.

Moraes apontou ainda possível “cometimento de crime eleitoral com a finalidade de tumultuar o segundo turno do pleito em sua última semana” e mandou o caso para ser avaliado dentro do inquérito das milícias digitais, que é relatado por ele mesmo no STF.

Nesse intervalo entre a coletiva de imprensa e a decisão de Moraes, Faria submergiu. Apesar de ter falado sobre “fato muito grave”, parou de abordar o tema publicamente ou em redes sociais.

A Folha mostrou que ao menos 6 das 8 rádios citadas pela campanha negam as acusações e dizem ter provas de que veicularam as inserções.

Também revelou que uma das rádios que integrava a relação das emissoras que supostamente teriam privilegiado Lula é do próprio pai de Faria.

Após votação do primeiro turno, na qual ficou atrás de Lula, Bolsonaro questionou sem provas a apuração e reciclou teoria já desmentida sobre fraude nas eleições de 2014
Após votação do primeiro turno, na qual ficou atrás de Lula, Bolsonaro questionou sem provas a apuração e reciclou teoria já desmentida sobre fraude nas eleições de 2014.

Último debate é marcado por brigas, propostas ficam de lado

ESTÚDIO DA REDE GLOBO-FOTO-REPORDUÇÃO REDE GLOBO

Os candidatos que chegaram ao segundo turno da disputa pela Presidência da República nas eleições de 2022 desperdiçaram a última oportunidade para falar aos eleitores que vão às urnas no domingo (30/10) com muito bate-boca e poucas propostas no debate promovido pela Rede Globo na noite desta sexta-feira (28/10).

Quem assistiu ao evento televisivo ficou sabendo muito pouco sobre os programas de governo do candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), e do desafiante, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mas passou mais de duas horas vendo os dois se chamando de “mentiroso”, “bandido”, “descompensado”, “abortista” e outros xingamentos.

Atrás nas pesquisas e precisando desestabilizar o adversário para ganhar o embate, Bolsonaro tomou a iniciativa na agressividade e partiu para cima de Lula com tom forte, principalmente nos dois primeiros blocos, enquanto Lula tentava responder com ironia.

Sorteado para iniciar o debate, Bolsonaro até começou com uma novidade, uma promessa nova num assunto que vem machucando sua campanha nesta reta final, o salário mínimo. Acusado por Lula de ter passado o mandato sem dar reajuste acima da inflação, Bolsonaro prometeu um mínimo de R$ 1.400 em 2023, se for reeleito. O valor é quase R$ 100 maior do que o proposto pelo governo ao Congresso.

COM INFORMAÇÕES DO PORTAL METRÓPOLES