O ex-ministro da Infraestrutura e candidato ao Governo de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), acabou de sofrer um atentado a tiros em Paraisópolis, em SP. Conforme divulgado inicialmente pela Jovem Pan, Tarcísio teria “escapado” por conta da blindagem do seu carro.
O local onde o ex-ministro fazia campanha também foi alvo de tiros. Jornalistas e a equipe do candidato ao cargo executivo de SP precisaram se esconder, diante das rajadas de tiros.
O candidato do Republicanos saiu do prédio logo em seguida. As primeiras informações dão conta de que foram criminosos e ninguém ficou ferido.
O pastor e deputado Marco Feliciano usou as redes sociais para alertar a comunidade evangélica sobre as últimas atitudes da campanha do ex-presidente Lula.
A campanha do petista acionou o TRE-PA (Tribunal Regional Eleitoral do Pará) para pedir a retirada de uma bandeira estendida na fachada da mais antiga Assembleia de Deus do país, em Belém (PA).
Em seu perfil do Instagram, Feliciano compartilhou um vídeo do pastor Samuel Câmara, presidente da Assembleia de Deus Ministério Belém, e escreveu: “PROVADO! A perseguição do PT já começou contra a igreja”.
O pastor Samuel Câmara também relacionou o pedido da campanha de Lula a uma “perseguição do PT” contra a igreja.
“Para que você não pense que eu estou falando de algo irreal, aqui está a petição feita pelo PT, pela Federação Brasil Esperança, pedindo que isso que eu disse para vocês. Tira a bandeira, paga R$ 50.000 ou vai preso, com poder de polícia. E a decisão sábia da juíza Brenda Nery Rigon Cardoso dizendo que não é crime. A bandeira permanece. Graças a Deus. Nós queremos manter a bandeira do Brasil, respeitar o Brasil. Quem não respeita a bandeira do Brasil, os brasileiros e o uso dela, não merece governar a gente”, disse o líder religioso
No entanto, em 15 de julho, o TRE-RS (Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul) decidiu que não há restrições específicas na legislação brasileira sobre o uso da Bandeira, já que se trata de um símbolo nacional, segundo o artigo 13, parágrafo 1º da Constituição.
A Deus Querer é o segundo curta-metragem da trilogia poética produzida e dirigida pela documentarista Mônica Mac Dowell a respeito dos múltiplos personagens que vivem na pequena Comunidade do Reduto, localizado no Município de São Miguel do Gostoso, no estado do Rio Grande do Norte. O curta teve sua estreia no Festival Internacional de Cine Documental Del Uruguay – AtlantiDoc, no último dia 16.
O Festival acontece anualmente no Uruguai com o objetivo de apresentar um panorama de novas produções documentais, trazendo ao país os melhores e mais diversos materiais do gênero, bem como a formação de cineastas documentaristas na região. Nessa 16ª edição 12 salas de cinema do país e mais dois canais de televisão receberão os filmes selecionados de 18 países. Do Brasil, foram selecionados 7 filmes: Além do curta “A Deus Querer”, de Mônica Mac Dowell, 6 longas foram selecionados: “Maria – Ninguém sabe quem sou eu”, filme de Carlos Jardim sobre Maria Bethânia; “Lavra”, de Lucas Bambozzi; “Biocéntricos”, de Fernanda Heinz Figueiredo y Ataliba Benaim; “Pasado mañana”, de Gabriel Panazio; “Hilo de afecto” de Bianca Lenti e “Germinó pétalos en el asfalto”, de Coraci Ruiz e Júlio Matos.
O documentário “A Deus Querer” é uma elegia à natureza e à vida campesina, onde a câmera do celular da diretora visita e perscruta, com muita delicadeza, o universo do personagem Seu Dadá, o protagonista do filme.
A documentarista atribui ao filme uma sintaxe muito particular e uma semântica infrequente – ao gênero documentário – concedendo ressonância social ao sujeito retratado, respeitando a sua identidade e a sua história corriqueira e prosaica.
Por meio da sua subjetividade estética e do olhar da sua câmera Mônica Mac Dowell inscreve, mais uma vez, ao seu documentário, uma métrica social inclusiva, que mostra a vida simples e cotidiana do protagonista, atribuindo a ele e ao seu ofício, uma condição de existência mítica e biográfica.
A edição do documentário segue uma estrutura fílmica que faz lembrar a técnica presente na Montagem de Atrações em que as ações da personagem são escolhidas de forma aleatória e de modo arbitrário para promover um andamento narrativo não linear entre a realidade, a memória e o desejo da personagem.
A trilha sonora, composta por Valéria Oliveira, segue a mesma sintaxe não linear da narrativa fílmica e está em absoluta consonância com a história da personagem e com a montagem. Valoriza a função sensorial do espectador e se inscreve no lugar do silêncio, das pausas, dos pensamentos e dos desejos de Seu Dadá.
A Deus Querer é um documentário narrado em primeira pessoa sobre a história de vida de Seu Dadá e marca em definitivo a inscrição poética, o traço estilístico e a forma lúdica e sensível que Mônica Mac Dowell encontrou para contar histórias e apresentar para o mundo as personagens que fazem as histórias da Comunidade do Reduto em São Miguel do Gostoso.
O curta metragem “A Deus Querer” tem o patrocínio da Lei Aldir Blanc, do Governo do Estado do Rio Grande do Norte, da Fundação José Augusto, Secretaria Especial de Cultura, Ministério do Turismo, Prefeitura do Natal, através do Programa Djalma Maranhão, HC Cardio e Casa de Saúde São Lucas.
Colunistas de política do Portal UOL avaliaram o debate promovido pela Band e um pool de emissoras na noite desse domingo (16).
Josias de Sousa e Thais Oyama afirmaram que o presidente e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL) foi superior ao ex-presidente Lula (PT) e venceu o debate.
O Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte negou um recurso e manteve a condenação de um instituto de pesquisa do estado, que deve pagar multa de R$ 53,2 mil por descumprimento de normas do registro de pesquisas durante o primeiro turno das eleições 2022.
O instituto Exatus Consultoria e Pesquisa recorreu do valor da multa aplicada, à unanimidade, na sessão do dia 5 de outubro. A empresa entrou com embargo de declaração.
Na última quinta-feira (13), analisando a Resolução TSE nº 23.600/2019, que determina o valor da multa aplicada às empresas que não registram a pesquisa, o colegiado do TRE-RN decidiu por manter a decisão do relator do processo, o juiz Daniel Maia.
A pesquisa foi considerada como não registrada devido à ausência dos dados exigidos pela Resolução.
Procurada, a empresa afirmou apenas que “o processo encontra-se em grau de recurso e irá aguardar o julgamento final”.
Dados ausentes
Segundo o TRE, todas as entidades e empresas de pesquisas eleitorais devem, para cada pesquisa, registrar no sistema da Justiça Eleitoral, até cinco dias antes da divulgação, informações como: os municípios e bairros abrangidos pela pesquisa, e na ausência de delimitação do bairro, identificar a área em que foi realizada; o número de eleitoras e eleitores pesquisadas(os) em cada setor censitário e a composição quanto a gênero, idade, grau de instrução e nível econômico das pessoas entrevistadas.
Não havendo a complementação desses dados, a pesquisa pode ser considerada pelo TRE como não registrada e os responsáveis ficam sujeitos ao pagamento de multa.
Processo
A empresa Exatus havia entrado com recurso para recorrer da condenação aplicada pelo juiz auxiliar. O processo foi julgado na sessão plenária do dia 5 de outubro. Na ocasião, o relator do processo, o juiz Daniel Maia, falou que “a pesquisa registrada há mais de cinco dias precisaria ser complementada até o dia seguinte, o que não ocorreu, hipótese em que passa a equivaler à pesquisa não registrada.”
O WhatsApp tem algum sistema de aviso ou o usuário não recebe nenhuma notificação caso seja denunciado? Muita gente fica na dúvida, mas a verdade é que o WhatsApp não avisa quando você denuncia alguém, portanto é impossível saber se você foi denunciado.
Essa medida é adotada para garantir a segurança e a privacidade do denunciante, caso contrário as pessoas ficariam com medo de relatar algo. A denúncia só deve ser feita quando a pessoa compartilha algum conteúdo problemático. Para reportar problemas ao WhatsApp, é só tocar e segurar em uma mensagem, clicar no botão de três pontos e escolher a opção “Denunciar”.
Quando você denuncia um contato, o WhatsApp recebe as cinco últimas mensagens que uma pessoa ou um grupo enviaram para você. Essas pessoas não recebem nenhuma notificação sobre isso.
O WhatsApp também recebe o número de identificação do usuário ou do grupo denunciado, bem como informações sobre quando a mensagem foi enviada e sobre o tipo de conteúdo (imagem, áudio, vídeo ou texto).
Segundo a página de suporte do programa, pessoas podem ser banidas se a avaliação por parte da plataforma concluir que houve violação dos Termos de Serviço. Esse banimento também é feito sem que o denunciante e o denunciado sejam avisados previamente.
Ninguém deve ser denunciado ao WhatsApp somente por usar a conta para fazer propaganda (desde que sem spam), disseminar ideologias ou falar sobre assuntos do seu interesse. Se você não gosta de alguém, basta bloqueá-lo: não serão mais recebidas ligações, mensagens nem atualizações de status da pessoa.
O estudante de medicina paraibano, Anderons Hugo Félix, de 29 anos, foi encontrado morto, na manhã deste domingo (16), em uma estrada de Pedro Juan Caballero, cidade paraguaia que fica na fronteira com o Brasil.
A Polícia Civil do Brasil informou que a vítima foi reconhecida por colegas do curso de medicina da Universidade Autônoma San Sebastian (UASS). O homem estava com uma pulseira de uma festa realizada em uma casa noturna de Ponta Porã, cidade vizinha a Pedro Juan Caballero.
Nas redes sociais, horas antes do crime, o jovem havia postado registros com amigos na suposta festa.
Exames apontam que o homem morreu em decorrência de uma trauma cranioencefálico, produzido por um objeto contundente e não apresentava outros ferimentos. O caso será investigado no Paraguai com a colaboração da Polícia Civil do Brasil.
Uma tentativa de fuga foi registrada na Cadeia Pública Raimundo Nonato, na zona Norte de Natal, na noite desse domingo (16). A informação foi confirmada pela Secretaria da Administração Penitenciária do Rio Grande do Norte (Seap-RN).
Detalhes repassados por policiais penais à reportagem da TV Tropical, pelo menos 11 presos teriam tentado a fuga. Contudo, em nota, a pasta destacou que apenas dois presos violaram a cela onde estavam detidos e foram flagrados pelo policial penal de plantão no monitoramento por câmeras de segurança da unidade prisional.
De acordo com a Seap, os detentos foram contidos imediatamente após a tentativa de evasão, ainda no corredor da cela. Eles estavam na Ala de Triagem, do Pavilhão A, e vão responder por dano ao patrimônio público da grade e de uma câmera.
“Não houve necessidade de reforço para conter a situação. A SEAP informa que para chegar a área externa, os presos teriam de transpor várias medidas de contenção e segurança”, afirmou a secretaria em nota.
A pasta frisou que não registra fuga no sistema prisional do Rio Grande do Norte há 1 ano e três meses. Além disso, destacou investimentos que estão sendo realizados em todo o sistema do estado. Ao todo, 11.980 pessoas estão presas no RN.
“O RN está no topo do uso de novas tecnologias na segurança do ambiente prisional. A SEAP investiu mais de R$ 9 milhões em um moderno sistema eletrônico de segurança inteligente que atua de forma integrada, incluindo circuito fechado de TV, alarme, controle de acesso, sonorização, automação de iluminação, videomonitoramento de cisitas e análise imagens nos presídios”, pontuou.
“As unidades prisionais são monitoradas remotamente pela SEAP e as imagens são compartilhadas em tempo real, também, para o CIOSP, resultando num sistema mais eficiente e seguro”, completou.
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