A eleição de deputados estaduais e federais pelo Rio Grande do Norte, neste domingo (2), vai causar mudanças na Câmara Municipal de Natal.
Com a eleição para deputado federal, Paulinho Freire (União Brasil) deverá deixar o mandato e a presidência da Casa Legislativa.
Outra vereadora que deve sair do Legislativo municipal é Divaneide Basílio (PT), que foi eleita deputada estadual.
O suplente de Paulinho Freire é Dickson Jr., que já foi vereador em Natal e ficou na primeira suplência do PDT, então partido de Paulinho, em 2020.
Já o suplente de Divaneide é Daniel Valença, que ficou na primeira suplência do partido na última eleição municipal. Ele é professor de graduação e atual vice-presidente do PT no Rio Grande do Norte.
Novo presidente no Legislativo
De acordo com a Câmara Municipal de Natal, com a saída do presidente Paulinho Freire, o comando do Legislativo municipal passará ao vice-presidente da Casa.
O cargo ficará então com o primeiro vice-presidente eleito para o biênio 2023-2024, vereador Eriko Jácome (MDB).
Eriko foi eleito para a mesa diretora da Casa para o biênio 2023-2024, que conduziria Paulinho Freire à reeleição, ainda em dezembro de 2021.
A renovação das cadeiras na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte foi de 37,5%. Ou seja, dos atuais 24 deputados estaduais, 15 foram reeleitos para o mandato de 2023/2026.
O PSDB continua sendo o maior partido do parlamento estadual, com nove deputados, a novidade é Kerginaldo Jácome, ex-prefeito de Antonio Martins, na região Oeste.
Dos deputados tucanos que tentaram a reeleição, não lograram êxitos os deputados Albert Dickson, Getúlio Rego, Raimundo Fernandes e Ubaldo Fernandes.
Entre os novos deputados eleitos nesse domingo, estão a vereadora de Natal, Divaneide Basílio, do Partido dos Trabalhadores, que aumenta para três o número de cadeiras na Casa, com a reeleição dos deputados Francisco do PT e Isolda Dantas.
O Partido Verde reelegeu três dos seus deputados – George Soares, Eudiane Macedo e Hermano Morais. Não se reelegeu o deputado Vivaldo Costa.
O Partido Liberal (PL) elegeu a segunda maior bancada da Assembleia, quatro deputados, o único reeleito é o deputado Coronel Azevedo. Os outros três exercerão mandato pela primeira vez a partir de fevereiro de 2023 – Wendell Largatixa, que recentemente foi indiciado por homicídios na Zona Norte de Natal;Terezinha Maia, viúva do prefeito de São Gonçalo do Amarante, Paulo Emídio e ainda Neilton Diógenes, vice-prefeito de Apodi.
Outra novidade foi a eleição do ex-prefeito de Maxaranguape, Luiz Eduardo Bento da Silva pelo partido Solidariedade, que reelegeu a deputada Cristiana Dantas, mulher do ex-candidato a governador Fábio Dantas.
Já o MDB elegeu outro novato, o delegado de Policia Civil Adjuto Dias Neto, que é filho do prefeito de Natal, Álvaro Dias e que como o avô, Adjuto Dias, já exerceu mandato na Assembleia Legislativa.
Partido presidido no Estado pelo ex-governador José Agripino, o União Brasil também traz duas novidades para a Assembleia – Ivanilson Oliveira e Rosano Taveira Júnior, filho do prefeito de Parnamirim.
Também não se reelegeram os deputados Kelps Lima (SD) e Jacó Jácome (PSD), que tentaram mandatos de deputado federal, mas não se elegeram, da mesma forma Michael Diniz (SD), que ocupa vaga do licenciado Kelps Lima. O deputado Souza Neto (PSB) não se candidatou à reeleição.
O primeiro turno das eleições foi realizado ontem (2) em todo Brasil. Já o segundo turno está marcado para o próximo dia 30. E mesmo aqueles que não votaram no primeiro turno têm direito de votar no segundo. Ou seja, o eleitor que deixou de votar ontem poderá votar no dia 30, desde que o título de eleitor esteja regularizado.
Isso ocorre porque o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) trata cada turno como uma eleição independente. Dessa forma, o eleitor poderá votar se estiver em situação regular com a Justiça Eleitoral, ou seja, o título eleitoral não pode estar cancelado ou suspenso.
O título é cancelado quando o eleitor falta às urnas por três eleições seguidas e não justifica a ausência nem paga a multa. Já a suspensão ocorre quando não há cumprimento do serviço militar obrigatório, condenação criminal transitada em julgado ou condenação por improbidade administrativa.
Caso o eleitor não tenha votado no primeiro turno, deverá apresentar justificativa à Justiça Eleitoral em até 60 dias. Ou seja, como o segundo turno é ainda este mês, a menos de 30 dias do primeiro turno, será possível votar antes mesmo de justificar a ausência na zona eleitoral no último domingo. O prazo para justificar ausência no primeiro turno é 1º de dezembro de 2022. Já a ausência no segundo turno deve ser justificada até 9 de janeiro de 2023.
Mesmo passada a eleição, é importante apresentar a justificativa de ausência. Existem algumas formas de fazê-lo: pelo aplicativo e-Título; pelo Sistema Justifica, nos portais da Justiça Eleitoral; ou preenchendo um formulário de justificativa eleitoral.
Cada justificativa é válida somente para o turno ao qual a pessoa não tenha comparecido por estar fora de seu domicílio eleitoral. Assim, caso tenha deixado de votar no primeiro e no segundo turno da eleição, terá de justificar a ausência a cada um, separadamente, obedecendo aos requisitos e prazos de cada turno.
O acesso ao aplicativo e-Título está disponível somente para quem está com o título eleitoral regular ou suspenso.
Para justificar a ausência no Sistema Justifica, o eleitor deverá informar os dados pessoais exatamente como registrados no cadastro eleitoral. Em seguida, deve declarar o motivo da ausência às urnas e anexar a documentação comprobatória digitalizada. Em seguida será gerado um código de protocolo para acompanhamento e o requerimento será transmitido à zona eleitoral responsável pelo título do eleitor ou da eleitora para análise. Após a decisão, a pessoa será notificada.
Se a opção for pela entrega do Requerimento de Justificativa Eleitoral. O formulário deve ser impresso e preenchido com os dados pessoais e a justificativa da ausência, anexando os documentos comprobatórios. O requerimento deverá ser entregue em qualquer cartório eleitoral ou ser enviado via postal à autoridade judiciária da zona eleitoral responsável pelo título.
Caso não justifique dentro do prazo, além de pagar uma multa de R$ 3,51, a pessoa fica impedida de retirar documentos como passaporte e RG; receber salário ou proventos de função em emprego público; prestar concurso público; renovar matrícula em estabelecimento de ensino oficial ou fiscalizado pelo governo; entre outras consequências. O site do TSE traz a lista completa dos efeitos ao eleitor da ausência e da não justificativa.
Na manhã desta segunda-feira (03), em Macaíba, mais um registro de importunação sexual.
O fato ocorreu em via publica no bairro Vila São José, por volta das 9h. Informações que foram repassadas a CONECTTV dão conta que um homem conhecido aqui em Macaíba como “O novo Tarado da Moto Vermelha”, abordou uma mulher pedindo informações e segundos depois a vítima percebeu que o tarado estava com as genitais do lado de fora.
A mulher chegou até pedir socorro a uma pessoa da rua, mais o motociclista conseguiu fugir.
A ação do “Tarado da Motor Vermelha” foi registrada por câmera de segurança da região.
Protagonista de dobradinhas com o presidente Jair Bolsonaro (PL) nos dois últimos debates televisionados, o Padre Kelmon (PTB) teve apenas um voto na seção eleitoral em que votou, em Salvador.
Conforme indica o boletim de urna, divulgado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), somente uma pessoa – das 345 aptas – confiou seu voto no autointitulado sacerdote e apertou os números 1 e 4.
Jorge Serrão, Comentarista Político da TV Jovem Pan News, compartilhou em seu Twitter um vídeo que mostra imagens do Centro de detenção penitenciária de Pinheiros, em São Paulo, com o som de gritos em comemoração. Na legenda, ele escreveu: “Brasil da Cleptocracia…Centro de detenção penitenciária, Pinheiros, SP. Assim que Lula ultrapassou Bolsonaro começaram a comemorar… Parabéns…”.
Viraliza nas redes imagens em que presidiários supostamente comemoram, durante apuração dos votos, quando Lula ultrapassa Bolsonaro pic.twitter.com/BNX0CsSu5P
O primeiro turno das eleições, que aconteceu no último domingo, 2, foi marcado por manifestações políticas de famosos. Boa parte do meio artístico fez questão de expor seu posicionamento político e seu voto para presidente, mas alguns foram além e tentaram uma vaga para deputado federal, estadual e até para o senado.
Confira abaixo os que foram eleitos e os que não conseguiram se eleger:
Eleitos
Alguns famosos e personalidades do esporte tiveram êxito nas urnas, é o caso do ator Mário Frias (PL-SP), que foi eleito deputado federal com mais de 122 mil votos.
O ator Thiago Gagliasso (PL-RJ) também teve um número expressivo de votos, mais 100 mil votos, e se elegeu deputado estadual.
O humorista Tiririca (PL-SP) teve quase 72 mil votos e o jogador de vôlei Maurício Souza (PL-MG) somou 83 mil votos. Ambos conquistaram vaga na Câmara dos Deputados.
A cantora Leci Brandão (PC do B-SP) teve mais de 90 mil votos e foi reeleita deputada estadual.
O ex-jogador Romário se reelegeu senador no Rio de Janeiro com mais de 2,3 milhões de votos.
Não eleitos
Muitos famosos, no entanto, não somaram um número considerável de votos e não se elegeram. O ator André Gonçalves, que recentemente foi preso por não pagar pensão, tentou se eleger deputado estadual no Rio de Janeiro pelo PV, mas somou apenas 2.354 votos.
O ator Alexandre Frota não conseguiu se eleger deputado estadual na Assembleia Legislativa de São Paulo. Em 2018, ele foi eleito deputado federal com 155 mil votos. Desta vez, o candidato recebeu cerca de 24 mil votos.
O mesmo aconteceu com o ator Mario Gomes (Republicanos), que teve 6.151 votos no Rio, e com a influenciadora Sarah Poncio, que conseguiu 26.626 votos.
A influenciadora e apresentadora Antônia Fontenelle se candidatou a deputada federal pelo Rio de Janeiro e conseguiu mais de 30 mil votos, a sexta mais bem votada dentro de seu partido, Republicanos.
O ator e ex-participante de “A Fazenda” Felipe Folgosi (PL) conquistou um número mais expressivo de votos, 30.921, mas também não conseguiu se eleger. Ele tentou uma vaga de deputado federal em São Paulo. Para o mesmo cargo no Rio de Janeiro, tentou a atriz Lucélia Santos (PSB), que chegou ao fim da eleição com 10.867 votos.
No mesmo Estado, a ex-paquita e ex-Power Couple Andrea Sorvetão (Republicanos) não foi eleita com 1.734 votos. O ator pornô Kid Bengala (União) tentou para deputado federal em São Paulo, mas obteve 10.312 votos e não conseguiu.
Também teve ex-BBB’s lutando por uma vaga na Câmara dos Deputados e alguns deles não chegaram a ter 1% dos votos. Cris Mota (Avante), do “BBB 1”, somou apenas 237 votos no Rio, Marcos Harter (PODE), expulso do “BBB 17”, teve 1.076 votos no Mato Grosso e Ariadna Arantes terminou a eleição com 4.885 votos em São Paulo.
O momento em que uma grávida mata o “desejo inusitado” de comer esponja com sabonete viralizou nas redes sociais na última terça-feira (27) após Karina Valéria, de 28 anos, ser registrada pelo noivo comendo o material de limpeza sem engoli-los.
“Nossa, que delícia. A textura? Arde a garganta, mas é muito bom, quer provar?”, diz a médica antes de cuspir para fora o pedaço de esponja. O vídeo já conta com mais de 3 mil comentários e 110 mil curtidas.
Karina revelou que descobriu a gravidez do filho Pedro em fevereiro, mas que o desejo estranho não é uma novidade. “Eu já tinha feito isso, não lembro bem, mas acho que quando eu tinha uns 12 anos. Quando estava grávida, por várias vezes, eu fiquei com vontade, mas não comi. Aí uns 15 dias atrás eu comi. Falei ‘cara, eu vou mastigar, pelo menos para ver se passa essa vontade’. Eu só mastiguei, só para matar essa vontade mesmo”, contou ela.
O flagra levantou um debate entre os internautas, que apontaram que a médica poderia estar sofrendo com falta de nutrientes. No entanto, Karina detalhou que faz acompanhamento com obstetra, ginecologista e nutricionista, e está bem de saúde. “Não é uma coisa saudável de forma alguma, mas não chega a ser uma deficiência nutricional. Não tem nada errado nos meus exames”, relatou.
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