Categoria: setembro 22, 2022

ARTIGO: As duas piores governadoras da história do RN se unem pra destruir o Estado, ressuscitando as três maiores oligarquias: Rosado, Bezerra e Alves

* Por Rudimar Ramom

Vi com muita supresa, mas sem qualquer estranheza a união de forças das duas piores Governadoras da história do Rio Grande do Norte. Rosalba e Fátima Bezerra protagonizaram por mais de 25 anos, histórias políticas antagônicas.

A vida inteira Fátima foi contra Rosalba e Rosalba contra Fátima.

Em 2022 as estradas se cruzaram e a história eternizará a união do ruim com o pior. Da malvadeza com a maldade.

Em sua história política Rosalba construiu a pior saúde do RN, hospitais fechados marcam a administração da ex-governadora. Fátima é a mãe de toda a desgraça existente até hoje e a responsável pela maior crise da pandemia no RN.

Foi no seu Governo que o povo morria nos corredores enquanto faltava UTI’s e respiradores.

Por fim, está muito claro o que representa a união de Fátima e Rosalba: Uma união pra distruir o RN!

Que Deus dê muita força à Fábio Dantas, coragem ele já tem!

*Rudimar Ramom é jornalista profissional

A saúde está um caos e a governadora induziu a bancada federal ao erro, diz Girão

Hospitais lotados, cirurgias eletivas canceladas, um caos inexplicável para uma saúde que recebeu tantos recursos no período pandêmico. A situação é, segundo o deputado federal General Girão, culpa de Fátima Bezerra. O parlamentar alega que a governadora induziu ao erro os outros membros da bancada e os convenceu de retirar R$16 milhões da Reta Tabajara para a compra de vacinas Sputnik, o que não aconteceu, já que o Governo Federal comprou e enviou as vacinas para o Estado.

Em suas redes sociais, o General Girão teceu críticas à governadora Fátima Bezerra e aos outros 10 parlamentares da bancada federal do RN. O deputado se referiu aos R$ 16 milhões de emenda de bancada que seriam para as obras da Reta Tabajara, ainda em 2021. Girão alega que a coordenação da bancada convenceu os outros membros, exceto ele, a direcionar os recursos para a compra de vacinas russas. Girão foi o único contrário à decisão e registrou em ata o seu descontentamento.

Para o General Girão, o Governo Federal estava cumprindo, e cumpriu, com o Plano de Imunização Nacional, comprando e fornecendo vacinas para todo o Brasil. “Não havia a necessidade de retirar os recursos. Fui voto vencido, mas não deixei de lado o meu papel de fiscalizar os recursos federais. A constatação dessa manobra errada está no caos da saúde do RN. R$6 milhões que deveriam ser usados para compra de tomógrafos foram perdidos. O restante, cerca de R$ 10 milhões para custeio, estão fazendo falta, por exemplo, nos insumos, medicação e manutenção das cirurgias eletivas do Hospital Walfredo Gurgel. Durante esse desgoverno estadual, a população sofreu com várias interrupções nos atendimentos e nas cirurgias eletivas. Mais uma vez, a triste história se repete. Ela não trabalha; ela só atrapalha. Pura incompetência”, afirmou o General Girão.

BOMBA: Acordo para engavetar CPI da Arena das Dunas, denunciado por Kelps, pode ter motivado Rosalba a apoiar Fátima

De acordo com publicação no BLOG do Ismael Sousa, o apoio da ex-prefeita Rosalba Ciarlini (PP) ao projeto de reeleição da governadora Fátima Bezerra (PT), anunciado na manhã desta quinta-feira (22), pode ganhar novos capítulos obscuros que envolvem a CPI da Arena das Dunas na Assembleia Legislativa.

O deputado estadual e candidato Kelps Lima (SD) denunciou que houve um acordo entre a ex-governadora Rosalba e a atual Fátima Bezerra para arquivar a CPI da Arena.  

O caso foi relembrado pelo jornalista Bruno Giovanni, no programa Meio-Dia RN na FM 96, onde Kelps havia afirmado, em entrevista recente à emissora, que a articulação para derrubar a CPI visava garantir apoio político.

Na época, o deputado disse que relatora, a deputada Isolda Dantas (PT), perdeu prazo da CPI da Arena de propósito, para prejudicar prefeito de Mossoró.

Parlamentares pedem impeachment de Moraes por operação contra empresários

O senador Lasier Martins (Podemos-RS) e o deputado federal José Medeiros (PL-MT) apresentaram dois pedidos de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), em virtude de uma operação autorizada por ele que mirou empresários que defenderam um golpe de Estado no Brasil caso o presidente Jair Bolsonaro (PL) não seja reeleito neste ano.

Os parlamentares dizem que Moraes cometeu crime de responsabilidade e abuso de autoridade ao ordenar que a Polícia Federal cumprisse mandados de busca e apreensão, bloqueasse perfis nas redes sociais e a quebrasse o sigilo bancário dos empresários. Os dois reclamam que o ministro autorizou a operação tendo, segundo eles, como única base matérias jornalísticas e sem pedir a manifestação da Procuradoria-Geral da República (PGR).

De acordo com Lasier, a operação contra os empresários se tratou de uma prática conhecida como fishing expedition, que consiste em uma procura especulativa de elementos que possam atribuir responsabilidade penal a alguém, sem objetivo certo ou declarado.

“É chegada a hora de impor limites, cobrar responsabilidade e exigir do ministro Alexandre de Moraes, integrante da mais alta Corte de Justiça do Brasil, que exerça suas funções com respeito à Constituição da República, às leis e aos rígidos padrões éticos e morais que pautam o agir, profissional e pessoal, da magistratura nacional. Ou que então seja afastado das suas funções”, frisa o senador.

Já Medeiros afirma que Moraes procedeu de modo incompatível com a honra, dignidade e decoro da função exercida por ele. “Apenas em ditaduras severas se vê perseguição pessoal, restrição de direitos e mobilização do aparato público e penal caso os cidadãos do país divirjam da forma de governo. Parece-nos que o excelentíssimo ministro da Suprema Corte busca vigiar a população, não só lhe dirigindo ao modo de governo que convém, uma tirania judiciária, através da oligocracia do Supremo Tribunal Federal, como retaliando seus opositores”, opina o deputado.

Os pedidos dos dois parlamentares foram endereçados ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), pois compete à Casa processar e julgar os ministros do STF.

R7