O sistema prisional do Rio Grande do Norte tem um caso confirmado de varíola dos macacos. A monkeypox foi registrada em um detento no Presídio Estadual de Parnamirim, na Região Metropolitana de Natal.
Além dessa ocorrência, a Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) monitora três casos suspeitos em apenados do Presídio Estadual do Seridó, mais conhecido como Pereirão, em Caicó. De acordo com a secretaria, os presos estão em isolamento e sendo acompanhados pelas equipes de saúde das unidades prisionais.
“A Sesap também acompanha de perto, junto às equipes de saúde prisional, os casos suspeitos e confirmado em estabelecimentos prisionais do RN, especificamente em Parnamirim e Caicó, orientando o isolamento e tratamento dos internos”, informou em nota.
Em boletim divulgado nesta sexta-feira (16), a secretaria apontou 60 casos confirmados no estado. Ao todo, 11 municípios já registraram a doença. Natal e Parnamirim são os que têm mais ocorrências.
Médicos da cidade de Surabaia, na Indonésia, tiveram de usar uma serra elétrica para impedir que um homem de 38 anos perdesse o próprio pênis após uma brincadeira sexual malsucedida.
De acordo com o relato de caso publicado na revista científica Urology Case Reports, o paciente chegou ao hospital com um anel peniano preso no membro. O órgão sexual estava inchado e o paciente sentia muita dor após dez horas com o anel estrangulando o membro.
Os anéis penianos costumam ser usados durante o sexo para prolongar a ereção e retardar a ejaculação. O artefato é encaixado na base do pênis antes da ereção para evitar que o fluxo sanguíneo ocorra da maneira normal. No entanto, usar um anel peniano por mais de trinta minutos é perigoso, pois a falta de irrigação pode levar à morte dos tecidos que formam o pênis.
Para conseguir tirar o objeto dos pacientes – neste caso, o anel era de metal, os cirurgiões se valeram de uma serra elétrica. Uma placa de metal foi inserida entre o pênis e a serra para garantir que o paciente não fosse machucado. O membro também teve de ser pulverizado com uma “solução salina” para evitar queimaduras durante a retirada.
O cantor Leandro Lehart, ex-vocalista do grupo Art Popular, foi condenado a quase dez anos de prisão por estupro e manutenção de cárcere privado contra uma mulher que tinha um relacionamento, segundo informações do programa “Balanço Geral”, da Record TV.
Além dos quase dez anos de prisão que Lehart terá que cumprir, o artista ainda deverá pagar uma multa na sentença que saiu no último dia 13 de setembro. Ainda de acordo com o jornalístico, a defesa dele possui sete dias para entrar com recurso, caso isto não ocorra o artista será preso logo após este prazo.
Anteriormente, Leandro chegou registrar um Boletim de Ocorrência onde afirma que uma jovem tentou extorquir dinheiro dele, a polícia ainda não abriu investigações para apurar o caso.
“É uma condenação que veio do poder judiciário e nós tivemos acesso ao Tribunal de Justiça, pelo Diário Oficial dessa condenação dele. Apesar do processo estar correndo em segredo de Justiça. Saiu, e qualquer um pode ter acesso, a essa parte dispositiva que nós chamamos da sentença condenatória. Então, teve uma condenação, o Ministério Público ofereceu uma denúncia contra o Paulo (Leandro Lehart) de estupro e cárcere privado foram ouvidas testemunhas de acusação, de defesa”, comentou um especialista que estava presente no “Balanço Geral” ao falar sobre a condenação do famoso.
“E o interrogatório dele que foi realizado agora no dia 1 de setembro perante a uma das Varas Criminais do Fórum da Barra Funda. E agora no dia 13 de setembro, o Juíz da Décima Sétima da Vara Criminal proferiu essa sentença condenatória, ou seja, acolheu a denúncia do Ministério Público que o condenou por estupro e cárce privado a pena de 9 anos e 7 meses de reclusão”, finaliza.
Até o fechamento desta nota, o compositor e produtor ainda não se pronunciou publicamente sobre o caso.
Sérgio Camargo, ex-presidente da Fundação Palmares, perdeu a ação que movia contra Martinho da Vila, após ser chamado pelo cantor de “preto de alma branca”.
A declaração de Martinho foi dada numa entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura, no ano passado. O cantor afirmou que a fundação, que teria sido “criada para tratar dos assuntos da cultura negra”, agora é comandada por “Camargo, bolsonarista radical”.
“Ele é um preto de alma branca, como se diz. No duro, ele gostaria de ser branco. Ele acha que ele é branco. Ele se sente branco. E ‘tem que acabar com essas coisas todas de preto’.”
Retirada da entrevista e danos morais
Camargo pediu na ação a retirada da entrevista da internet e também uma indenização de R$ 20 mil por danos morais.
O Tribunal de Justiça do Distrito Federal ratificou a decisão da 18ª Vara Cível de Brasília e deixou de dar provimento ao recurso de Camargo.
Camargo lamentou a decisão em sua conta do Twitter: “fui agredido racialmente por Martinho da Vila. Processei-o por isso, mas perdi. Concluo que a Justiça entendeu que ele, por ser negro de esquerda, tem salvo-conduto para fazer ofensas raciais. Assim, surge mais uma jabuticaba no nosso ordenamento jurídico: o racismo protegido.”
Os mais de 250 mil transportadores autônomos de carga, que ainda não realizaram a Autodeclaração do Termo de Registro do TAC, terão até dia 10 de outubro para completar o procedimento e receber o Benefício Caminhoneiro. O pagamento serárealizado no dia 22 de outubro, referente às parcelas 1, 2 e 3, para os novos beneficiários.
Com o novo prazo, os motoristas que realizaram o procedimento até dia 12 de setembro (última data antes da prorrogação) receberão as duas primeiras parcelas no dia 24 de setembro. Nesta data, será feito o pagamento da terceira parcela dos caminhoneiros que já haviam recebido os doisprimeiros benefícios.
A autodeclaração é necessária para os profissionaiscom cadastro ativo até o dia 22 de julho, mas sem registro de operação de transporte rodoviário de carga, neste ano, no Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas (RNTRC) da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).
Todos os motoristas nessa situação estão com notificação nos sistemas do Ministério do Trabalho e Previdência (MTP), o mesmo canal para efetivar a autodeclaração. O acesso pode ser feito pelo Portal Emprega Brasil ou pelo aplicativo da Carteira de Trabalho Digital. O documento garante maiorsegurança e transparência à utilização dos recursos públicos.
Para realizar a autodeclaração, o caminhoneiro-TAC deverá verificar se atende aos requisitos legais exigidos para recebimento do benefício e que está apto a realizar, de forma regular, transporte rodoviário de carga. Também é necessário informar o Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam).
Na noite da quinta-feira (15) aconteceu o debate da TCM, em Mossoró. O candidato ao governo do RN pelo PSOL/REDE, Danniel Morais, perguntou ao candidato Styvenson (Podemos) em quem ele votaria para presidente do Brasil. Styvenson, conhecido por sua forma direta de falar, foi categórico em afirmar que “só não vota em ladrão”.
De forma a facilitar o acesso das crianças de 01 a menores de 05 anos neste sábado (17), a Secretaria Municipal de Saúde Natal vai promover mais um dia D de vacinação contra a Poliomielite.
A vacinação acontecerá nos quatro pontos extras montados pela Prefeitura do Natal: Via Direta, que funciona das 9h às 21h; Midway Mall e Partage Norte Shopping, com funcionamento das 10h às 20h e Ginásio Nélio Dias, das 9h às 16h.
“Neste mês de setembro o projeto Vacinando com Natal está chamando os pais para vacinar as crianças de 1 anos a menores de 5 anos contra Pólio. Para receber o imunizante os pais devem levar o cartão de vacina da criança”, lembra George Antunes, Secretário de Saúde de Natal.
Durante a semana, além dos pontos extras, os pais também podem procurar uma das Unidades Básicas de Saúde para vacinar seus filhos. As UBS funcionam de 8h às 15h, com intervalo para almoço.
Até o momento, a vacinação contra pólio não atingiu ainda nem 20% da meta. Os últimos dados disponíveis mostram que apenas 5.427 crianças foram vacinadas, e a meta é vacinar 41.091 pessoas. “Então fica aqui o nosso apelo para os pais comparecem neste sábado aos pontos de vacinação”, alerta o secretário.
O cafezinho nosso do dia a dia está presente nas principais refeições e também na agricultura familiar do Rio Grande do Norte. Há cerca de três anos, Diogo Castro, 42, decidiu tomar as rédeas da propriedade herdada do avô Firmino Gomes de Castro, no município de Jaçanã, distante cerca de 160 km de Natal. Ele e o pai Jeremias deram início a um novo ciclo e uma nova marca, que recebeu o nome de Café Jaçanã. O pó torrado e moído em processo artesanal já está no mercado e se enquadra nas características dos produtos potiguares que serão beneficiados com o selo SAF-RN, que identifica o produto como oriundo da agricultura familiar, conforme Lei Estadual Nº 11.007/21, e dá isenção de ICMS a quem compra para revender.
Além dos dois mil pés de café, plantados pelo patriarca da família em 1981, foram plantados recentemente oito mil pés de café Catuaí vermelho e amarelo, subespécies do café Arábica, que é 100% brasileiro e um dos mais apreciados no mundo. Firmino, industrial falecido em 1986, fez seu nome como proprietário do Café Rio Grande (cujo ponto comercial era no bairro do Alecrim, na capital potiguar), de produção e torrefação próprias. A propriedade tem aproximadamente 18 hectares e é situada na localidade denominada Sítio Flores. Entre tentativas e erros da retomada da produção cafeeira, Diogo e a companheira Izaura Iduíno consideram que chegaram ao ponto de assumir uma vida camponesa.
“A serra já foi bem próspera na produção de café. Durante a pandemia, percebemos que seria o momento de retomada dessa tradição e pegamos carona no que consideramos uma nova onda de ‘gourmetização’ em torno do café 100% arábica”, disse Diogo. Servidora pública em regime especial de teletrabalho, Izaura colabora principalmente ao receber visitas no sítio, que está sendo preparado aos poucos para a atividade de turismo rural. “O café produzindo na região é uma iguaria e está despertando a curiosidade de algumas pessoas, por isso estamos abrindo as porteiras para quem deseja conhecer uma plantação de café. Quem veio passar o dia conosco amou a experiência”, argumentou.
O clima ameno de Jaçanã, a quarta mais alta do estado, com mais de 600 metros de altitude, tem sido bastante propício para a produção do grão. Otimista e com apoio da família na parte comercial – seu pai Jeremias, sua mãe Helionam e a irmã Diana Castro ajudam bastante com as vendas e divulgação – Diogo não se sente sozinho nesta caminhada. “Essa nova tendência pode ser uma boa pedida para a agricultura familiar. Temos total interesse em passar nossa experiência para quem tiver curiosidade em produzir café 100% arábica”, reforçou. Nesta semana, o representante do Café Jaçanã participou de uma imersão na região cafeeira da Bahia, junto com técnicos do Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural (EMATER-RN), a fim de aprender mais sobre a produção do grão.
A melhor época do plantio é de dezembro a fevereiro, em área sem irrigação. A retomada começou em período de seca e, mesmo nessas condições, a colheita foi boa, de modo que o medo de não dar certo simplesmente já passou. “Temos produzido o equivalente a 30 sacas de 60 kg por ano, mas estamos trabalhando para ampliar nossa capacidade para 200 sacas”, informou Diogo. O Café Jaçanã é cultivado em bases agroecológicas, consorciado a culturas sazonais, como é o caso do milho e do feijão (safras já colhidas) e também com cajueiros, que dá sombra e refresca a planta.
O produto encontra-se à venda no Mercado da Agricultura Familiar (CECAFES), situado na esquina da rua Jagarari com a avenida Capitão-mor Gouveia, no bairro de Lagoa Nova, em Natal (RN).
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