O PDT prevê a expulsão de integrantes da sigla que não fizerem campanha para o candidato à Presidência do partido, Ciro Gomes.
Uma resolução editada pela cúpula partido e assinada pelo presidente da legenda, Carlos Lupi, cria uma espécie de comissão de fiscalização de fidelidade partidária.
Segundo a resolução, serão considerados fatos de extrema gravidade, com o consequente cancelamento de candidatura e podendo chegar à pena de expulsão, os candidatos que, por exemplo, praticarem ato ostensivamente desfavorável a qualquer candidato do PDT.
Também será punido pela legenda o candidato que desrespeitar ou omitir as chapas majoritárias do partido e seus respectivos números.
Outro ponto da resolução condena candidatos do PDT que fizerem acordos ou alianças particulares que contrariem os interesses do PDT, especialmente com filiados ou inscritos em partido antagônico.
Rogério Marinho (PL) recebeu nesta sexta-feira (19) o apoio de 11 vereadores da cidade de Parnamirim. Os parlamentares se juntam ao prefeito da cidade, Taveira, que também vota no ex-ministro do Desenvolvimento Regional na disputa para o Senado.
“Agradeço pela confiança dos vereadores de Parnamirim, e pelo reconhecimento ao nosso trabalho. Nesse momento reforçamos nosso compromisso em trabalhar ainda mais pela cidade”, disse Rogério.
Por meio do trabalho de Rogério Marinho, Parnamirim recebeu diversos investimentos nos últimos anos. Destaque para a ampliação das linhas férreas de VLT feita pela CBTU. Quando esteve no Ministério do Desenvolvimento Regional, Rogério ainda conseguiu entregar centenas de casas populares e recursos para obras em infraestrutura, como recapeamento, pavimentação e manutenção de importantes vias
Os 11 vereadores da Câmara Municipal de Parnamirim que se juntam a Rogério são Gustavo Negócio, Gabriel César, Éder Queiroz, Irani Guedes, Vavá Azevedo, Wolney França, Léo Lima, Afrânio Bezerra, Binho de Ambrósio, Marquinhos da Climep e Ítalo Siqueira.
Na tarde desta sexta-feira (19) um homem foi morto a tiros no Centro do município de Várzea, distante 84km de Natal. De acordo com informações obtidas pela equipe do ‘Ponta Negra News’ o homem morto foi identificado como Saint Clair de Lucena e Silva, de 46 anos, e foi vereador do município de Várzea, eleito no ano de 2012 pelo Partido Republicano (PR) e em 2016 foi candidato a reeleição pelo Partido Comunista do Brasil (PC do B), mas não conseguiu se reeleger. Ele era natural de Parnamirim.
Ainda segundo informações colhidas pela nossa equipe, Saint Clair estava sentado na calçada em uma rua lateral a escola ‘Se7e Colégio e Curso’, quando por volta das 16h30 foi atingido por disparos de arma de fogo.
Até o fechamento desta matéria a Polícia não havia se manifestado sobre o caso que será investigado pela Polícia de Nova Cruz.
As prisões temporárias de Wendel Fagner (Wendel Lagartixa), sargento Rogério Cruz e João Maria Peixoto (João Grandão) foram prorrogadas por mais 30 dias pelo Tribunal de Justiça a pedido da Polícia Civil.
Wendel Lagartixa e o sargento Cruz devem ficar presos por mais 30 dias, caso não haja soltura por parte de alguma decisão judicial. Wendel e sargento Cruz continuam presos na Cadeia Pública Dinorá Simas, no município de Ceará-Mirim, enquanto João Grandão continua foragido.
Após a operação, a polícia divulgou imagens das câmeras de segurança do prédio onde supostamente Wendel Lagartixa reside e nessas imagens aparecem os três juntos, pouco tempo antes do crime acontecer.
Na entrevista concedida à TV Ponta Negra, Wendel afirmou que sua prisão foi motivada por questões políticas. Ele é candidato a deputado estadual pelo PL, mesma legenda do presidente da República, Jair Bolsonaro.
Após ter o mandato cassado na Câmara Municipal do Rio de Janeiro, nesta quinta-feira (18), Gabriel Monteiro (PL) está confiante de que irá conquistar uma vaga na Câmara dos Deputados, em Brasília, nas eleições deste ano. Em suas redes sociais, ele comentou a decisão do Poder Legislativo Municipal do Rio.
“Deus me deu o mandato, Deus tomou o mandato, glória a Deus por tudo”, escreveu. “Serei o Deputado Federal mais combativo”, completou.
Monteiro respondeu a processo ético-disciplinar no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar por várias denúncias, entre elas estupro e prática de assédio moral e sexual contra assessores do mandato e agressão a um morador de rua para gravação de vídeo para canal no YouTube.
Uma das últimas polêmicas foi áudio divulgado em reportagem do portal G1, que deu embasamento às denúncias. Gabriel comenta sobre a preferência por meninas menores de idade. “Ah, mas a mulher que eu peguei era gata, não era? Pô, 16 aninhos, 17 aninhos. Porque eu gosto muito de novinha”. A cassação foi aprovada por 48 votos favoráveis e dois contrários.
A aprovação do mandato da deputada federal Carla Dickson foi estampada em mais uma pesquisa.
O Instituto Item e o Blog Gustavo Negreiros mostraram Carla Dickson como uma das cinco mais votadas para Câmara Federal. Ela pontuou com 2,75%.
Destaque nacional na defesa da saúde e no combate à violência contra mulher, Carla Dickson aparece nas pesquisas sempre com citações expressivas.
O trabalho do Item foi realizado entre os dias 14 e 16 de agosto em 12 microrregiões do Rio Grande do Norte e entrevistou 1.600 pessoas. A margem de erro possível é de 2,45% e a margem de confiabilidade é de 95%.
“Em relação à ação desses empresários, atentar contra a democracia é tipo penal, é crime no nosso país, assim como é nos Estados Unidos e na Europa. Nos países democráticos, atentar contra o Estado Democrático de Direito é crime. Estou falando em tese, e não no caso concreto”, declarou Toffoli.
O ministro disse que uma ruptura democrática levaria ao isolamento econômico do Brasil em relação às potências mundiais.
“Se empresários divulgam esse tipo de posicionamento, eles são suicidas, porque não há dúvida nenhuma de que os Estados Unidos, a Europa e os países democráticos retaliarão o Brasil economicamente. Investidores irão embora, vai gerar desemprego no nosso país, vai gerar saída de capitais, vai fazer com que os nossos capitalistas mandem dinheiro para fora, porque vai ter uma desvalorização brutal da nossa moeda. Isso é loucura”, afirmou.
Os partidos que apoiam o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deram início a uma operação para conter a disseminação de críticas e de fake news contra o petista nas redes sociais, algo que preocupa a campanha. A estratégia, neste primeiro momento, é rebater e esclarecer principalmente as notícias falsas. O plano foi discutido no começo desta semana durante reunião do núcleo partidário. E tem como como focos o eleitor evangélico e, principalmente neste momento, o rumor de que Lula poderia fechar igrejas se for eleito.
Nos últimos dias, monitoramento feito pela campanha identificou que o boato sobre o fechamento de igrejas se alastrou pela internet. A campanha do PT nega que haja qualquer hipótese de isso ser feito, e afirma que Lula, quando foi presidente, defendeu a liberdade religiosa.
Na avaliação do núcleo da campanha petista, a disseminação desse tipo de rumor tem o potencial de desidratar a candidatura de Lula na reta final da campanha. Pesquisa Ipec divulgada nesta semana mostrou que Lula tem dificuldade com o eleitor evangélico em comparação com o presidente Jair Bolsonaro (PL). Lula teve 29% de intenções de voto nesse segmento, contra 47% de Bolsonaro.
Aliado de Bolsonaro, o deputado Pastor Marco Feliciano (PL-SP) disse em entrevista à rádio CBN que tem feito essa pregação sobre o suposto fechamento das igrejas para “alertar” os evangélicos. “Conversamos sobre o risco de perseguição, que pode culminar no fechamento de igrejas. Tenho que alertar meu rebanho de que há um lobo nos rondando, que quer tragar nossas ovelhas através da enganação e da sutileza. A esmagadora maioria das igrejas está anunciando a seus fiéis: ‘tomemos cuidado'”, disse Feliciano, que é pastor da Assembleia de Deus Ministério Catedral do Avivamento.
Diante disso, a campanha de Lula entrou com um pedido de interpelação contra o parlamentar no Tribunal de Justiça do Distrito Federal para que Feliciano compareça em juízo e apresente provas sobre as acusações. “A gente não pode deixar que a campanha vá para fake news, para mentira. Eles não têm o que debater com o povo brasileiro e ficam inventando coisas”, afirmou a presidente nacional do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PR).
Pelas redes sociais, Feliciano reafirmou seu posicionamento sobre a possibilidade de perseguição aos evangélicos. “Como eu alertei, a Igreja Evangélica será perseguida por Lula e pelo PT. Prova disso é que já querem me processar. Me acusam injustamente de fake news apenas por eu externar uma preocupação que é compartilhada pela imensa maioria dos evangélicos brasileiros”, disse.
Gleisi afirmou que a ação contra o deputado é por ele espalhar notícias falsas e não por sua fé religiosa, portanto não se trata de perseguição. “O deputado Marcos Feliciano foi interpelado judicialmente por espalhar fake news sobre Lula e o PT. Não tem nada a ver com religião”, escreveu ela nas redes sociais.
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