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Categoria: junho 19, 2022

PSOL lança pré-candidato ao Governo e alfineta PT: “Não queremos acordão, Carlos Eduardo nem Walter Alves”

FREITAS JR. E DANIEL MORAIS SERÃO OS NOMES DO PSOL PARA O SENADO E GOVERNO DO RN, RESPECTIVAMENTE / FOTO: DIVULGAÇÃO

O PSOL confirmou no sábado (18) as pré-candidaturas do administrador Daniel Morais para o Governo do Rio Grande do Norte e de Freitas Júnior para o Senado.

No lançamento, realizado no hotel Cuxá Recepções e Eventos, Morais deixou claro que a legenda não fará acordos com representantes de oligarquias e nominou vários pré-candidatos com quem o PSOL não quer conversa e que hoje estão aliados com o Partido dos Trabalhadores:

– Temos que construir um Rio Grande do Norte mais justo. Esse desafio não é só meu, sou só o porta-voz. Preferimos ir com o povo. Não queremos acordão, não queremos Carlos Eduardo, Walter Alves, Garibaldi Alves, Henrique Alves, Agripino, queremos o povo conosco”, afirmou.

A declaração de Danniel Morais é um estímulo à militância e também uma provocação à chapa do PT encabeçada pela governadora Fátima Bezerra (PT), que busca a reeleição num grupo que conta com Walter Alves (vice) e Carlos Eduardo (Senado).

Em nível nacional, o PSOL apoiará a candidatura do ex-presidente Lula.

Agência Saiba Mais

Motociclista morre após colisão com animal em rodovia federal no interior do RN

HOMEM FOI ARREMESSADO VÁRIOS METROS APÓS LOCAL DE COLISÃO COM UM CAVALO. — FOTO: CEDIDA/PRF

Um homem morreu na noite deste sábado (18) após colisão com um animal em uma rodovia federal em Mossoró, no Oeste do Rio Grande do Norte.

Franças de Freitas Cortez, de 29 anos, conduzia uma motocicleta no momento do acidente. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o caso ocorreu no KM 33 da BR-304.

O condutor não conseguiu desviar de um cavalo e foi arremessado após a colisão. O animal morreu na hora.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi chamado ao local e prestou socorro à vítima, que não resistiu aos ferimentos e morreu no local.

G1

Morre esposa do jornalista e ex-vereador Edivan Martins

VALÉRIA E EDIVAN, SUAS FILHAS E A MÃE DO VEREADOR NA POSSE DELE COMO PRESIDENTE DA CÂMARA EM 2009. FOTO-CANINDÉ SOARES

Faleceu no começo da tarde, Valéria Martins. Casada com o jornalista Edivan Martins, Valéria convivia há alguns anos com a síndrome ELA, e nos últimos dias contraiu uma infecção respiratória. Neste domingo teve uma parada cardíaca e não resistiu.

Valéria sempre foi uma pessoa muito querida, e na carreira política do marido teve sempre participação muito importante.

Ela deixa três filhas: a médica Yana (mãe de Lívia e da recém-nascida Camila), a publicitária Yasmin e a arquiteta Yngrid.

Daqui os mais sinceros sentimentos a ela e a família que esteve sempre presente em nossas vidas.

FONTE:TG

Taxa de ocupação de leitos críticos para Covid é de 63% no RN. Sesap registrou 166 novos casos da doença nas últimas 24H

GRÁFICO DO PORTAL REGULA RN-FOTO-REPRODUÇÃO

A taxa de ocupação de leitos críticos das unidades públicas de saúde no Rio Grande do Norte continua a subir, e nesse momento registra uma ocupação de 63%. São 50 pacientes internados em estado grave com a Covid-19.

Segundo a Sesap, a Região metropolitana apresenta 63% dos leitos críticos ocupados, a região Oeste tem 55,6%.

Nas últimas 24H a Secretaria Estadual de Saúde confirmou 166 novos casos da doença.

ÁUDIO: Duas irmãs são vítimas de tarado que vem assombrando a cidade de Macaíba

RUA DO OCNJUNTO AUTA DE SOAUZA EM MACÍBA. FOTO-REPORDUÇÃO

(Da redação do BLOG do FM) – duas irmãs de 14 e 16 anos foram alvos de tarado em Macaíba. neste sábado (18). O suposto tardado que vem assombrando moradores da cidade há meses, chegou a mostrar as partes intimas as duas irmãs. A mãe das vítimas conversou com a CONECTTV e deu detalhes sobre o ocorrido.

O suspeito que vem agindo na cidade de Macaíba, e já existem registros de várias denúncias de mulheres, que sofrerem tentativas de ataques.

Com Informações do ConecTV

Bolsonaro já definiu palanque em 23 estados, e Lula em 15

LULA E BOLSONARO, CANDIDATOS DA POLARIZAÇÃO DA ELEIÇÃO AGÊNCIA O GLOBO

A um mês do início do prazo para a realização das convenções partidárias, os quatro presidenciáveis mais bem colocados nas pesquisas de intenção de voto ainda enfrentam indefinições em seus palanques estaduais. Apesar de ter conseguido construir um arco robusto de aliados nas disputas para governador, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) precisará resolver pendências em 12 unidades da federação. Já o presidente Jair Bolsonaro (PL) avançou na formação da sua rede de apoio, mas terá que lidar com postura mais comedida de seus candidatos no Nordeste.

As dificuldades também afetam os candidatos da terceira via. O ex-ministro Ciro Gomes (PDT) e a senadora Simone Tebet (MDB-MS) enfrentam problemas nas coligações até em seus próprios estados, além de verem correligionários serem tragados pela polarização entre Lula e Bolsonaro. As convenções devem ser realizadas de 20 de julho a 5 de agosto.

Bolsonaro tem costuras acertadas em 23 estados, e ainda discute a escolha de candidatos no Amapá, no Rio Grande do Norte e no Distrito Federal. No Maranhão, o PL integra a aliança que tem o senador Weverton Rocha, do PDT de Ciro Gomes, como postulante ao governo. O estado é apenas um exemplo das dificuldades que o presidente enfrenta no Nordeste, onde ele é rejeitado por parte expressiva do eleitorado e, por isso, tem sofrido com movimentos de distanciamento por parte de seus aliados.

No Piauí, do senador e ministro chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira, o PP tenta se desvincular do presidente. O diretório estadual do partido ingressou na Justiça eleitoral pra atestar que era falsa uma imagem do ex-prefeito de Teresina Silvio Mendes e de outros aliados ao lado de Bolsonaro. No vizinho Ceará, o pré-candidato do União Brasil ao governo, Capitão Wagner, deputado mais votado do estado em 2018 ao colar a imagem à de Bolsonaro, disse que agora abrirá espaço em seu palanque para outros presidenciáveis.

Em Sergipe, Valmir de Francisquinho, do PL, não acompanhou o presidente na inauguração da duplicação de uma estrada em maio. Ele alegou temer problemas com a lei eleitoral. Já em Pernambuco, o próprio Bolsonaro reclamou, em entrevista à CBN na segunda-feira, que o senador Fernando Bezerra Coelho (MDB), ex-líder do governo, não cita seu nome em eventos no estado. O filho de Bezerra é pré-candidato ao governo pelo União Brasil. Em 14 dos estados onde o presidente já definiu o palanque o candidato será do PL. Um dos principais articuladores das alianças é o ex-deputado e presidente da sigla, Valdemar Costa Neto (PL-SP), que foi condenado no julgamento do mensalão durante o governo Lula. Por incompatibilidade com Valdemar, a principal aposta de Bolsonaro para esta eleição, o ex-ministro Tarcísio Freitas, concorrerá pelo Republicanos em São Paulo.

Entre os escolhidos há aliados leais a Bolsonaro e cuja estratégia política é colar a imagem diretamente ao presidente, como o deputado Major Vitor Hugo (GO), o senador Jorginho Melo (SC) e o ex-ministro Onyx Lorenzoni (RS). Nos estados do Sul, a boa popularidade de Bolsonaro ajudará a garantir palanques múltiplos. Em Santa Catarina, além de Melo, o governador Carlos Moisés (Republicanos) e o ex-prefeito de Florianópolis Gean Loureiro (União) têm se aproximado do presidente. O mesmo ocorre na eleição gaúcha, com Onyx e o senador Luiz Carlos Heinze (PP) na briga pelo voto bolsonarista.

No PT, o maior problema está na costura de acordos com o PSB, o principal partido aliado de Lula. As duas siglas tentam resolver impasses no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Rio, Espírito Santo, Paraíba, Acre e Amapá. Integrantes da campanha de Lula avaliam, por exemplo, que seria muito importante ter um único candidato em São Paulo, onde Márcio França (PSB) resiste à ideia de trocar a candidatura a governador por um lugar ao Senado na chapa petista encabeçada pelo ex-prefeito Fernando Haddad. Se não houver acordo, Lula terá dois palanques no estado. O seu vice, Geraldo Alckmin (PSB), deve fazer campanha apenas para França.

No Rio, a indefinição se dá por causa da vaga ao Senado. Tanto o deputado Alessandro Molon (PSB) como o presidente da Assembleia Legislativa, André Ceciliano (PT), querem o posto na aliança que tem Marcelo Freixo (PSB) para o governo. Os petistas dizem que até aceitam ter dois senadores na chapa, se a Justiça Eleitoral permitir. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ainda deve se posicionar sobre o tema. Há estados em que as conversas avançaram, como o Espírito Santo, e a aliança deve ser selada nos próximos dias. Os petistas esperavam uma declaração sólida do governador Renato Casagrande (PSB) em apoio a Lula. Na semana passada, ele disse que votará no ex-presidente e, assim, nos próximos dias a pré-candidatura a governador do senador Fabiano Contarato (PT) deve ser retirada.

Lula já tem a sua situação definida em 13 estados. Em seis deles, o candidato será do PT. No Pará, os petistas se definiram pelo apoio ao atual governador e pré-candidato à reeleição, Helder Barbalho (MDB), que, porém, até o momento, tem evitado se posicionar na eleição presidencial. Os presidenciáveis que tentam furar a polarização nacional lutam contra a força gravitacional que pode fazer seus aliados nos estados serem atraídos para um apoio a Lula ou Bolsonaro.

Ciro Gomes vive um caso típico desse no Rio, onde o pré-candidato do PDT ao governo, Rodrigo Neves, mantém diálogo constante com Lula. O presidenciável pedetista acertou seus palanques em nove estados. Em 17, ainda busca um aliado. Até no Ceará, o candidato não foi definido. Na Bahia, há um caso peculiar: o PDT está na chapa de ACM Neto (União Brasil), mas o ex-prefeito de Salvador não assegurou apoio a Ciro.

Tebet vive uma situação parecida. Ela busca encontrar palanques em 15 estados. Em 12, o cenário está definido. Mas há casos como o do senador Eduardo Braga, no Amazonas, que pode também abrir espaço para Lula. Em Alagoas, o governador Paulo Dantas (MDB), aliado do senador Renan Calheiros, estará com o petista.

Por causa da aliança para apoiar Tebet, MDB e PSDB tentam se acertar também nas disputas estaduais. O principal entrave ainda é o Rio Grande do Sul, onde os emedebistas resistem a abrir mão da pré-candidatura do deputado estadual Gabriel Souza — pela costura desejada pelos tucanos, ele seria vice de Eduardo Leite. No estado de Tebet, o Mato Grosso do Sul, os emedebistas não quiseram compor com o pré-candidato do PSDB, Eduardo Riedel, e mantiveram o nome do ex-governador André Puccinelli. Riedel já afirmou que apoia Bolsonaro. Ele deve ter como candidata ao Senado a ex-ministra Tereza Cristina (União Brasil), caso ela não seja escalada para vice de Bolsonaro. O marido de Tebet, Eduardo Rocha (MDB), segue como secretário do governador Reinaldo Azambuja (PSDB), padrinho de Riedel.

O GLOBO

Com Pabllo Vittar e Luisa Sonza, Parada LGBTQIA+ é realizada neste domingo na Paulista

AVENIDA PAULISTA SE PREPARA PARA A 26ª PARADA DO ORGULHO LGBTQIA+ CRÉDITO: RENATO S. CERQUEIRA/FUTURA PRESS/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

Após dois anos com edições virtuais em virtude da pandemia da Covid-19, a Avenida Paulista, em São Paulo, volta a receber neste domingo (19) a Parada do Orgulho LGBTQIA+.

Com o tema “Vote com orgulho – por uma política que representa”, a 26ª edição do evento reafirma o compromisso com a luta contra qualquer tipo de discriminação, além de promover o respeito à diversidade e a construção de políticas afirmativas para a população LGBT+.

A programação contará com shows de Pabllo VittarLuísa SonzaLexaLiniker e Ludmilla. A concentração do público começa a partir das 10 horas da manhã na altura do 1.600 da Avenida Paulista, no sentido Dr. Arnaldo. O primeiro dos 19 trios elétricos deve iniciar o percurso até a Praça Franklin Roosevelt ao meio-dia.

CNN

Varíola dos macacos: OMS anuncia resposta unificada contra doença

VARIOLA DO MACACOS- FOTO- CDC BRIAN . W, J MAHY

A Organização Mundial da Saúde (OMS) comunicou hoje (18) que vai suprimir de suas estatísticas a distinção entre países endêmicos e não endêmicos quanto ao vírus monkeypox, conhecido como varíola dos macacos. Segundo a organização, a medida pretende facilitar uma resposta unificada ao vírus.

“Estamos eliminando a distinção entre países endêmicos e não endêmicos, informando sobre os países juntos sempre que for possível, para refletir a resposta unificada necessária”, diz o comunicado divulgado neste sábado no site da OMS.

Antes de a doença se espalhar por diversos países, a varíola dos macacos era considerada endêmica (que circula o ano todo em um país, com volume esperado de casos e óbitos) em países da África Central e da África Ocidental. Mas nos últimos meses houve relatos da doença em diversos outros países não endêmicos, especialmente na Europa, que já responde por 84% dos casos notificados, segundo a OMS.

Somente neste ano, entre os dias 1º de janeiro e 15 de junho, disse o órgão, 2.103 casos confirmados da varíola do macaco foram relatados em 42 países, assim como um caso provável e uma morte. A OMS, no entanto, considera que o número de casos seja ainda maior. “É provável que o número real de casos permaneça subestimado. Isso pode ocorrer em parte devido à falta de reconhecimento clínico precoce de uma doença infecciosa que se pensava ocorrer principalmente na África Ocidental e Central, uma apresentação clínica não grave para a maioria dos casos, vigilância limitada e falta de diagnósticos amplamente disponíveis”, disse a organização.

A varíola causada pelo vírus hMPXV (Human Monkeypox Virus, na sigla em inglês) causa uma doença mais branda do que a varíola smallpox, que foi erradicada na década de 80. Há duas cepas endêmicas da monkeypox em circulação no planeta atualmente. A cepa endêmica na África Ocidental, que tem uma taxa de letalidade de 1% a 3%, é a que tem sido responsável pelo surto atual em outros países. A outra cepa de monkeypox também endêmica em alguns países africanos, originária do Congo, é considerada mais perigosa com taxa de letalidade de até 10%, de acordo com a OMS.

Por enquanto, a OMS avalia a doença como de risco moderado, por ser a primeira vez que se dão focos de contágio em países não endêmicos, e muito distantes entre si. No dia 23 de junho, a organização deve se reunir para avaliar se o surto atual representa uma “emergência de saúde pública de importância internacional”, escreveu Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral da OMS, em sua rede social. A pandemia do novo coronavírus, por exemplo, foi declarada emergência de saúde pública de importância internacional pela OMS em janeiro de 2020.

A varíola dos macacos é uma doença viral rara transmitida pelo contato próximo com uma pessoa infectada e com lesões de pele. O contato pode ser por abraço, beijo, massagens ou relações sexuais. A doença também é transmitida por secreções respiratórias e pelo contato com objetos, tecidos (roupas, roupas de cama ou toalhas) e superfícies utilizadas pelo doente.

Não há tratamento específico, mas os quadros clínicos costumam ser leves, sendo necessários o cuidado e a observação das lesões. O maior risco de agravamento acontece, em geral, para pessoas imunossuprimidas com HIV/AIDS, leucemia, linfoma, metástase, transplantados, pessoas com doenças autoimunes, gestantes, lactantes e crianças com menos de 8 anos de idade.

Os primeiros sintomas podem ser febre, dor de cabeça, dores musculares e nas costas, linfonodos inchados, calafrios ou cansaço. De um a três dias após o início dos sintomas, as pessoas desenvolvem lesões de pele, geralmente na boca, pés, peito, rosto e ou regiões genitais.

Para a prevenção, deve-se evitar o contato próximo com a pessoa doente até que todas as feridas tenham cicatrizado, assim como com qualquer material que tenha sido usado pelo infectado. Também é importante a higienização das mãos, lavando-as com água e sabão ou utilizando álcool gel.

AGÊNCIA BRASIL