Uma mulher grávida ficou com escoriações após pular de um carro conduzido em alta velocidade por seu marido bêbado, na sexta-feira (27), em Mossoró, na Região Oeste do RN. Após denúncia de que um veículo estava fazendo direção perigosa nas proximidades de uma Unidade Básica de Saúde (UBS), Guardas Municipais constataram o caso e encontraram a vítima.
O caso foi registrado no bairro Abolição II. A mulher pediu socorro e mostrou as escoriações no lado esquerdo do corpo aos guardas municipais do Pelotão Ambiental. Com isso, uma viaturas da Patrulha Maria da Penha e do Distrito de Polícia Rodoviária Estadual também foram acionados.
A mulher disse que teve medo da forma que o marido estava dirigindo e teve que pular do carro. Ela também confirmou a embriaguez do homem.
Após localizar o carro, as equipes de segurança pediram ao suspeito para fazer o teste do bafômetro e o homem foi conduzido para a Delegacia de Plantão, para realização das medidas cabíveis.
A mulher foi levada pela Patrulha Maria da Penha a um hospital e, em seguida, se dirigiu a delegacia para prestar depoimento.
O homem foi preso e deve responder por dirigir alcoolizado ao volante e pela Lei Maria da Penha.
O SBT liderou a audiência em São Paulo graças ao jogo Liverpool x Real Madrid neste sábado (28). A primeira etapa da partida marcou 15 pontos na pesquisa preliminar, contra 10 da Globo, que transmitia o “Caldeirão”.
A bola começou a rolar com atraso no Stade de France, em Paris. Torcedores do Liverpool estavam com dificuldades para acessar o estádio, o que levou a UEFA a transferir para as 16h36 (horário de Brasília) o apito inicial. A bola deveria começar a rolar 36 minutos antes.
Apesar do atraso, o SBT não foi prejudicado. A cobertura da confusão no estádio também deixou o canal em primeiro lugar na faixa das 15h40 às 16h37: 10,2 a 9,9 pontos.
Os números consolidados serão divulgados segunda-feira, 30 de maio.
Marco nacional de enfrentamento e prevenção ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolescentes, o “Maio Laranja” foi encerrado em Natal nesta sexta-feira (27) com uma solenidade de entrega de equipamentos e automóveis para estruturar os Conselhos Tutelares de municípios do Rio Grande do Norte. O evento foi promovido pelo Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH), em parceria do mandato da deputada federal Carla Dickson (União-RN),e faz parte do Plano Nacional de Enfrentamento da Violência contra Crianças e Adolescentes
A deputada Carla Dickson destinou quase um milhão meio de reais em emendas parlamentaras para compra de 10 viaturas e equipamentos que foram entregues ao Conselhos Tutelares do RN.
A deputada ressaltou a importância do trabalho dos profissionais que estão nos conselhos.
“Essa é uma luta que precisa ser permanente e que para isso é necessário fortalecer aqueles que estão mais próximos desse público vulnerável, que são os conselhos tutelares. São eles que cuidam e socorrem as vítimas no momento mais difícil, que nos orientam qual caminho devemos tomar” .
(Da redação do BLOG do FM) – O ex-prefeito de Natal e hoje pré-candidato ao Senado de Fátima Bezerra (PT), Carlos Eduardo Alves (PDT), vem pagando um preço alto por ter mudado de lado quatro anos depois. Carlos Eduardo foi candidato ao governo em 2018 e conseguiu levar a eleição para o segundo turno, e ameaçou a eleição da Fátima Bezerra. O fato de hoje estarem todos do mesmo lado, pode ter sido uma jogada de metre da governadora para tirar Eduardo do páreo em 2022, uma vez que, seu nome já era ventilado aos quatro cantos como possível candidato ao governo.
Carlos fez uma aliança com a governadora Fátima Bezerra e hoje está junto e misturado com todos que ele atacava nas eleições de 2018. Naquele ano, ele não só atacava o PT como fazia campanha para os principais oponentes do Partido dos Trabalhadores. Hoje ele sofre resistência por grande parte dos militantes do PT e amarga todos os dias, o fato de estar, a contragosto de muitos, junto com seus antigos opositores.
São três Alves em uma aliança que até hoje não entra nas cabeça de muitos eleitores. O fato de hoje a governadora ter deixado seus principais aliados de lado, para abraçar os Alves, tem gerado muitas críticas a ela, não só dentro do PT, mas também nas ruas.
Está difícil o eleitor entender por que a governadora escanteou o Senador Jean Paul Prates (PT), Seu Vice-governador Antenor Roberto (PCdoB), e até mesmo a deputado federal Nathalia Bonavides (PT), que até certo tempo era sua queridinha, para abraçar o ex-senador Garibaldi Filho (MDB), o deputado federal Walter Alves (MDB) e Carlos Eduardo (PDT).
Aquele velho ditado de que “na política tem dessas coisas”, está difícil de entrar na cabeça do eleitor nessa atual conjuntura.
O governo do Rio Grande do Norte autorizou o envio de forças de segurança pública para auxiliar as vítimas de alagamentos e desmoronamentos causados pelas chuvas em Pernambuco.
Partiram nesta manhã, direto para Recife, 8 militares do Corpo de Bombeiros e mais um cão farejador.
Fazem parte da equipe cinco bombeiros especializados em buscas e resgates em estruturas colapsadas, e três guarda-vidas mergulhadores.
Os bombeiros seguem em duas picapes. Eles levam também um bote inflável utilizado em salvamentos.
As eleições deste ano devem bater recorde no número de candidatos a deputado estadual, distrital e federal, senador, governador e presidente. Pela primeira vez, nas eleições majoritárias, cerca de 31 mil candidatos devem tentar a sorte nas urnas.
Há quatro anos, 29.180 brasileiros tentaram se eleger, recorde. E a maior quantidade de presidenciáveis desde 1989; treze tentaram ganhar o cargo mais importante do País.
Em 2014, pouco mais de 26,1 mil candidatos se lançaram aos cargos nos poderes legislativos e executivos estadual e federal.
A eleição municipal de 2020 foi a primeira a bater a marca de meio milhão de candidatos: 557.990 pessoas se candidataram.
Em 2018, cerca de 31% das candidaturas foram de mulheres, recorde à época. Este ano, mais de 10 mil mulheres devem ser candidatas.
A pouco mais de quatro meses do primeiro turno das eleições, os principais pré-candidatos à Presidência da República concentram suas estratégias em como superar pontos de resistência e atrair ao menos uma parcela do eleitorado que hoje os rechaça. Na “eleição da rejeição”, a prioridade do presidente Jair Bolsonaro é diminuir o desgaste entre as mulheres, a população de baixa renda e os jovens. Já Lula tem entre seus “calcanhares de aquiles” os escândalos de corrupção dos governos petistas, a relutância do empresariado e a desconfiança do eleitorado conservador.
No caso de Bolsonaro, os estrategistas da campanha à reeleição pregam que o presidente precisa suavizar a imagem para quebrar a resistência entre as brasileiras. O antídoto previsto é mostrá-lo em momentos de leveza, com a família, por exemplo. Na terça-feira, a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, se filiou ao PL para participar das propagandas do partido na TV. Ontem, ela o acompanhou em viagem a Manaus.
Pesquisa Datafolha divulgada na quinta-feira aponta Lula com 48% de intenções de voto e Bolsonaro com 27%. Segundo o levantamento, o petista venceria no primeiro turno. A rejeição preocupa as duas campanhas, sobretudo a de Bolsonaro. Segundo o instituto, 54% dizem não votar de jeito nenhum no atual titular do Planalto. Entre mulheres, esse índice sobe para 57%, e entre jovens de 16 a 24 anos alcança 63%. Outro ponto de atenção passa pela população de baixa renda, em que Lula atinge 57% das intenções de votos contra 20% de Bolsonaro. Para conquistar esse público, o presidente pretende ampliar a divulgação de ações de sua gestão, como o pagamento do Auxílio Emergencial de R$ 600 e o Auxílio Brasil, substituto do Bolsa Família.
A rejeição entre jovens amplia a fragilidade de Bolsonaro. Nas redes sociais do presidente, a estratégia tem sido adotar o deboche contra adversários, explorando memes, num tom menos oficial e mais leve nas postagens. Já focado na estratégia para tentar reverter os índices desfavoráveis, na quinta-feira Bolsonaro gravou uma propaganda do PL em que ele não fala, apenas ouve eleitores sobre suas expectativas. Ao tratar sobre políticas econômicas, Bolsonaro vai insistir no discurso de que viveu um mandato atípico, afetado pelos reflexos da pandemia e da guerra da Ucrânia. A crise sanitária e o conflito serão usados na tentativa de explicar a crise que afeta o país.
Fator Dilma
Já a campanha do ex-presidente Lula pretende colocar a economia como tema prioritário e, assim, tentar tirar o foco de escândalos de corrupção dos governos petistas, que serão explorados por adversários. O ex-presidente deverá levar para o debate uma comparação entre o desempenho da economia em seus dois mandatos e o baixo crescimento e a volta da inflação registradas na gestão Bolsonaro. Atento ao voto religioso, Lula também deve evitar pautas sensíveis ao eleitorado conservador. A recente declaração do ex-presidente a favor da legalização do aborto não deve se repetir, por exemplo. O petista foi aconselhado a dizer que não cabe ao presidente regulamentar temas como esse.
Um fator de preocupação de Lula é o empresariado, público entre o qual enfrenta forte rejeição. Nesse segmento, Bolsonaro vence, segundo o Datafolha, por 56% a 23%. O petista quer um encontro com o presidente da Fiesp, Josué Gomes, para discutir uma agenda com empresários, conforme o blog da jornalista Andréia Sadi, no G1. O ex-governador do Piauí Wellington Dias (PT), um dos coordenadores da campanha, esteve na semana passada com Josué, filho de José Alencar, que foi vice de Lula. O entorno do petista também defende que ele rechace a possibilidade de levar a ex-presidente Dilma Roussef para seu eventual governo. Ela deixou o Planalto, alvo de um impeachment, com 70% de desaprovação.
Ciro e Tebet buscam mostrar que são viáveis
Enquanto o presidente Jair Bolsonaro e o ex-presidente Lula, à frente nas pesquisas, tentam reverter focos específicos de resistência do eleitorado, os demais pré-candidatos ao Palácio do Planalto têm como principais vulnerabilidades o fato de serem desconhecidos de boa parte da população. Além disso, por vezes, suas candidaturas são vistas como frágeis para romper a polarização entre o petista e o atual chefe do Executivo.
Terceiro colocado nas pesquisas, o ex-ministro Ciro Gomes (PDT) tenta minimizar dois pontos fracos: o temperamento explosivo e a dificuldade de atrair outros partidos de esquerda, já que a maioria aderiu à campanha de Lula. O marqueteiro da campanha, João Santana, tenta transformar as reações agressivas de Ciro em reflexo de uma suposta indignação do candidato com a situação do país. Ele também vem apostando em conteúdos na internet para cativar o público jovem, que, pelas pesquisas, está mais próximo de Lula. Um exemplo é a série de transmissões “Ciro Games”, com linguagem adaptada para as redes sociais.
Também preocupa o entorno de Ciro a investida de petistas sobre a bancada e candidatos do PDT, que tem aumentado nas últimas semanas. Os petistas costumam argumentar que a candidatura do ex-ministro divide o campo da esquerda e abre caminho para Bolsonaro ser eleito. Dois pedetistas que vão se lançar aos governos do Maranhão e do Rio, senador Weverton Rocha e o ex-prefeito de Niterói Rodrigo Neves, já se mostraram simpáticos a ter o apoio de Lula.
Os desafios da senadora
Já a senadora Simone Tebet (MDB-MS) e o deputado Luciano Bivar (União-PE) têm como principal desafio se tornarem conhecidos nacionalmente e convencerem os seus correligionários de que têm candidaturas sólidas. De acordo com pesquisa Datafolha divulgada na última quinta-feira, apenas 29% dos eleitores conhecem Tebet; e 26%, Bivar. Esse índice é de 99% em relação a Lula e 98% sobre Bolsonaro, enquanto Ciro é conhecido por 91% da população brasileira.
Tebet vai estrelar as inserções do MDB na televisão, que vão ao ar na segunda metade de junho. Segundo o presidente do partido, Baleia Rossi, a ideia é fazer uma “conexão emocional” dela com o eleitor para, depois, tentar captar o seu voto por meio de propostas. Em outro desafio, Tebet precisa convencer os seus colegas do MDB — e os potenciais aliados PSDB e Cidadania — de que seu projeto eleitoral tem musculatura. Ela apareceu com 2% no Datafolha.
Na percepção de aliados de Tebet, ela não deve enfrentar problemas para ter a candidatura homologada na convenção que ocorrerá entre julho e agosto — temor que havia há alguns meses. Apoiá-la no evento partidário, no entanto, é diferente de se engajar em sua campanha.
Presidente do União Brasil, que tem o maior caixa das eleições deste ano, com R$ 770 milhões, Bivar, por sua vez, corre contra o tempo para se tornar conhecido. Na próxima terça-feira, ele vai lançar formalmente a pré-candidatura. Para começar a pontuar nas pesquisas, a campanha de Bivar defende que ele se apresente como uma alternativa que pregue a união do país e apresente propostas como forma de rechaçar a guerra entre Lula e Bolsonaro.
“O Rio Grande de Norte tem hoje um governo que coloca os interesses partidários da Governadora, acima dos da população, agenciando o caos no estado. Sem obras de desenvolvimento, que não enfrentou o desemprego, a estagnação e os problemas da saúde”, disse o pré candidato ao Governo, Fábio Dantas.
Segundo colocado nas pesquisas eleitorais de intenção de votos, conforme a pesquisa do Instituto Exatus Consultoria, o ex-vice-governador e empresário Fábio Dantas (SD), defende uma gestão empreendedora, explorando as potencialidades do RN, com planejamento, servidores qualificados e sensíveis às dificuldades.
O pré candidato destaca a alta rejeição e reprovação à Governadora Fátima Bezerra. “Vivemos a inércia e o potiguar tem o desejo de mudança, assim como os prefeitos, que sofrem na pele a falta de proximidade e sintomia das ações estaduais com a realidade de seus municípios” destacou Fábio.
Fábio Dantas lembra que falta atenção à saúde pública, sobretudo nas demandas eletivas que acabam culminando na necessidade de atendimentos de urgência ou até mesmo morte dos pacientes.
Por tudo isso, o pré candidato acredita numa disputa eleitoral com boas chances de vitória. “Mesmo com o uso da máquina pública para a campanha da governadora”, ressaltou.
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