Os impactos sociais e econômicos da venda dos ativos da Petrobras no Rio Grande do Norte serão debatidos em audiência pública promovida pela Assembleia Legislativa no dia 17 de março, a partir das 14h. A proposição é do deputado estadual Hermano Morais (PSB).
Segundo o parlamentar, a saída da Petrobras do RN gerou dúvidas e preocupações, que precisam ser esclarecidas. “A nossa ideia é reunir o poder público, especialistas e representantes da empresa que vai explorar os 22 campos de petróleo do Polo Potiguar para que todos possam compreender esse novo momento”, explica Hermano.
Em 31 de janeiro, foi assinado o contrato entre a Petrobras e a empresa 3R Potiguar S.A., subsidiária integral da 3R Petroleum Óleo e Gás S.A., fato que marcou a retirada de investimentos da estatal no Estado e o início da nova operação.
Além de representantes da empresa que ficará à frente da exploração dos poços no RN, também devem participar do debate outros parlamentares, incluindo federais, as secretarias estaduais de Tributação e de Desenvolvimento Econômico, a UFRN e prefeitos, além de sindicatos e entidades ligadas à indústria.
A audiência também será transmitida pela TV Assembleia e pelo aplicativo Zoom.
O senador Styvenson Valentim (Podemos-RN) defendeu nesta segunda-feira (14) a castração química do deputado estadual de São Paulo Arthur do Val, o Mamãe Falei, ex-Podemos.
O deputado vem recebendo críticas e um processo de cassação desde que foram vazados áudios dele com falas sexistas sobre mulheres ucranianas.
“Ali é um babaca, um imbecil. No mínimo, é um doente. O cara diz que vai para uma guerra e vai para ver o que não deveria ver. A dor, o prejuízo humano devido a uma guerra e tirar satisfsção com aquilo… É um sádico, um doente. O cara sentir prazer no desespero, na dor, na pobreza das pessoas, isso não é normal. Tem que ver a libido dele para dar uma castração química”, afirmou o senador em entrevista à 96 FM.
No áudio, Arthur do Val se dirige a colegas do Movimento Brasil Livre (MBL) com uma série de comentários machistas sobre as refugiadas ucranianas.
Nas mensagens, o parlamentar afirma que as refugiadas que ele encontrou na fronteira entre a Eslovênia e a Ucrânia “são fáceis, porque são pobres”. Ele diz também que a fila de baladas brasileiras “não chega aos pés da fila de refugiados aqui”.
“Vou te dizer, são fáceis, porque elas são pobres. E aqui minha carta do Instagram, cheia de inscritos, funciona demais. Não peguei ninguém, mas eu colei em duas ‘minas’, em dois grupos de ‘mina’, e é inacreditável a facilidade”, diz o deputado.
“Só vou falar uma coisa para vocês: acabei de cruzar a fronteia a pé aqui, da Ucrânia com a Eslováquia. Eu juro, nunca na minha vida vi nada parecido em termos de ‘mina’ bonita. A fila das refugiadas… Imagina uma fila sei lá, de 200 metros, só deusa. Sem noção, inacreditável, fora de série. Se pegar a fila da melhor balada do Brasil, na melhor época do ano, não chega aos pés da fila de refugiados aqui”, diz o deputado estadual em outro áudio.
Em outro trecho das mensagens, o parlamentar baixa ainda mais o nível e diz ter encontrado garota que, “se ela cagar, você limpa o c* dela com a língua”.
“Mano, estou mal. Passei agora, 4 barreiras alfandegárias, duas casinhas pra cada país. Eu contei, são 12 policiais deusas. Que você casa e faz tudo que ela quiser. Eu estou mal, cara, não tenho nem palavras para expressar. Quatro dessas eram minas que, você, se ela cagar, você limpa o c* dela com a língua. Inacreditável. Assim que essa guerra passar, eu vou voltar para cá”, diz o deputado estadual.
O Governo do Rio Grande do Norte definiu a formalização de um termo de cooperação com a Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) para pavimentação de 16 quilômetros da Estrada do Melão, localizada entre os municípios de Baraúnas e Mossoró. A rodovia é importante para o escoamento da fruticultura e da produção da agricultura familiar praticada nos assentamentos de trabalhadores rurais naquela área.
Pelo termo de cooperação que define a parceria, a Codevasf ficará responsável pela pavimentação de 10 quilômetros. O Governo do RN vai pavimentar seis quilômetros e construir a ponte do trecho dois. Até o segundo semestre a Codevasf se compromete a viabilizar recursos para a conclusão dos 15 quilômetros restantes para a gestão estadual executar as obras.
“Chegamos a bom termo e vamos realizar uma obra de grande importância. Nosso Governo é do diálogo e da transparência. Com este entendimento, vamos somar os orçamentos do Estado e da administração federal e fazer a estrada toda. Para nós é importante trabalharmos juntos para levar melhorias à população, oferecer infraestrutura para geração de oportunidades de trabalho, emprego, renda e desenvolver o Estado”, afirmou a governadora Fátima Bezerra.
A chefe do Executivo disse ainda que “a partir de agora temos um diálogo direto com a Codevasf e vamos firmar entendimento institucional para oficializar intervenções em áreas de dominialidade do Estado. Estamos abertos e à disposição para fazer o melhor para a população, dentro dos preceitos legais”.
O diretor-presidente da Codevasf, Marcelo Andrade, reforçou: “saímos daqui com um acordo. Faremos os 10 quilômetros e o Estado fará a ponte e os seis quilômetros seguintes. E a Codevasf se compromete a viabilizar recursos para os últimos 15 quilômetros no segundo semestre deste ano”.
Secretário de Estado de Gestão de Metas, Projetos e de Relações Institucionais (Segri), Fernando Mineiro considerou o entendimento um avanço porque efetiva parceria que vai entregar uma obra de grande importância para o povo e para a economia do nosso Estado.
Mexida no mercado jornalístico. Apresentador Cyro Robson, mais conhecido como ‘Papinha’, vai deixar a TV Ponta Negra. Após 11 anos à frente do Patrulha da Cidade, ele sai comando do programa, por ‘não se adequar’ ao novo projeto da TV Ponta Negra, que, nesta quarta-feira, completa 35 anos e vem com programação especial.
Neste novo momento, o jornalista Rafael Cruz, chega à empresa para inovar a programação e assume a direção do Patrulha da Cidade. Rafael estava há nove meses no mercado pernambucano. Agora, junta-se à jornalista Angélica Hipólito, gerente do departamento, para entregar ao telespectador potiguar uma programação cheia de novidade e com a ‘cara’ do norteriograndense.
A indústria têxtil tem uma relevante representação econômica no país, superior a 5% do valor total da produção da indústria brasileira de transformação. No mundo, o Brasil está entre os dez maiores produtores mundiais de têxteis, com produção de quase US$ 13 bilhões em 2020. No Rio Grande do Norte, há tradição na área, bem como, algumas das principais empresas do país têm fábricas instaladas no estado.
Se, por um lado, produtos têxteis movimentam a economia, por outro, trazem a preocupação quanto ao impacto ambiental. Isso porque os resíduos da produção são caracterizados com alta carga poluidora de diversidade e complexidade química, sobretudo em virtude da presença de corantes, devido às etapas de tingimento e estamparia. A situação impede que esses efluentes produzidos pela indústria têxtil possam ser descartados no meio ambiente sem um tratamento prévio. Pensando nisso, um grupo de cientistas da UFRN desenvolveu uma forma de tratamento alternativa para esses efluentes, a partir de matéria-prima natural.
A invenção, inclusive, recebeu o patenteamento do Instituto Nacional da Propriedade Intelectual (INPI) no mês de fevereiro. Tereza Neuma de Castro Dantas, coordenadora do grupo, explica que a remoção de corantes acontece a partir de efluente têxtil através da Floculação Iônica, processo que tem os tensoativos como agente de separação. “Esses tensoativos são obtidos de matéria-prima natural como gordura animal ou vegetal, e são de fácil produção”, pontua.
Ela esclarece também que o processo tem como principais vantagens: um curto tempo de desenvolvimento, cerca de cinco minutos de contato, para efetuar a remoção do corante do efluente, o uso de baixas concentrações de tensoativo em comparação a outros processos que o aplicam como agente de separação, e proporciona uma eficiência de remoção de corante de 97%. “Muitos pesquisadores têm trabalhado para desenvolver processos que proporcionem bons resultados na remoção de corantes aliado a um baixo custo. Nesse contexto entra a contribuição desta patente, pois a floculação iônica alia uma ótima eficiência de remoção de corante com a utilização de matéria-prima de baixo custo, que são os tensoativos originados a partir de gordura animal ou vegetal. Assim, o presente invento objetiva solucionar os inconvenientes dos tratamentos apresentados através do desenvolvimento de um processo de tratamento para o efluente têxtil que consome pouca energia, aplicando materiais biodegradáveis, requerendo um curto tempo de operação e utilizando materiais de baixo custo”, destaca a ex-professora do Instituto de Química que, apesar de aposentada, ainda contribui com o desenvolvimento de pesquisas científicas.
O método de tratamento criado é resultado de um trabalho vinculado ao Programa de Pós-graduação em Engenharia Química (PPGEQ), ao Laboratório de Tecnologia de Tensoativos (LTT), e ao grupo de pesquisa Tecnologia de tensoativos e processos de separação, que conta com a participação de Afonso Avelino Dantas Neto, Eduardo Lins de Barros Neto, Shirley Katia da Silva Nunes e Ricardo Paulo Fonseca Melo.
O grupo explica que, até o momento, os processos que utilizam tensoativos, e foram avaliados no tratamento de efluentes têxteis contendo corantes, trabalham em um sistema composto por duas fases líquidas. Como exemplos, há a extração por ponto de nuvem e a extração por microemulsão. Na floculação iônica ocorre a formação de flocos com caráter hidrofóbico, ou seja, com afinidade a matéria orgânica do resíduo. Essa afinidade faz com que os flocos se “liguem” facilmente e consigam remover o corante através da adesão da sua molécula à superfície deste floco. Segundo os pesquisadores, este novo cenário ainda tem muito a ser explorado.
“No nosso grupo, os estudos a respeito da floculação iônica continuam, visando a avaliar mais parâmetros que podem influenciar na remoção de corantes. Além disso, outros trabalhos que estão em desenvolvimento visam aplicar a floculação iônica no tratamento de diferentes tipos de compostos, como os produzidos na indústria do petróleo, e também avaliar a floculação iônica conjugada com outro processo de tratamento, como é o caso da extração líquido-líquido”, realça Teresa Neuman.
Patenteamento
Para o diretor da Agência de Inovação (AGIR) da UFRN, Daniel de Lima Pontes, a importância do patenteamento se reflete em quatro aspectos principais. O primeiro deles é propiciar a propriedade moral e financeira da tecnologia desenvolvida na Universidade. “A patente é o título de propriedade de um dado invento. Assim como a escritura é para o instrumento que reconhece a propriedade de um bem tangível, como um imóvel”, compara.
O segundo ponto é a importância que as patentes possuem na divulgação do conhecimento e auxílio na inovação, embora este viés seja ainda pouco explorado no Brasil por parte das empresas e instituições de pesquisa. “Um dos critérios para deferimento de um pedido de patente é a suficiência descritiva do relatório descritivo. Portanto, o inventor precisa informar os detalhes técnicos de como produzir o invento. Assim, após o período de sigilo do relatório descritivo, todos têm acesso à descrição, facilitando assim que outros pesquisadores estudem o invento em detalhes para assim propor novos incrementos tecnológicos”, explica o gestor.
Um terceiro aspecto é que a propriedade torna possível que apenas o titular ou terceiros com a sua permissão possam explorar economicamente o invento. Dessa forma, através do sistema de patentes é possível obter recursos financeiros para novamente investir no desenvolvimento de novas tecnologias ou incrementos. “Importante destacar ainda que o produto patenteado é mais atrativo para as empresas, uma vez que através de um processo de licenciamento com a Universidade, a empresa interessada pode ser a única a ter permissão para ofertar um dado produto inovador no mercado”, frisa o gestor.
Nesse ponto é importante fazer um paralelo com os artigos científicos. Por mais que um artigo científico tenha o poder de estabelecer a autoria de um dado trabalho, o mesmo não torna o que foi divulgado uma propriedade intelectual dos autores. Portanto, qualquer interessado pode utilizar aquela divulgação para explorar economicamente o que foi divulgado sem nenhuma obrigação financeira para com os seus reais inventores.
Por fim, o quarto aspecto é o reconhecimento da capacidade inventiva de um grupo de pesquisadores ou laboratórios no desenvolvimento de tecnologias em uma dada área do conhecimento, o que acaba sendo fator de atração para investimento de empresas interessadas em novos desenvolvimentos.
Depois do sucesso do Carnaval, que foi um dos destaques no Brasil, a praia da Pipa realiza, nos dias 15 e 16 de abril, a melhor Semana Santa do Rio Grande do Norte e uma das maiores do Nordeste com atrações nacionais já confirmadas.
O “Ventos de Pipa” vai reunir em um dos principais destinos turísticos do País público de todos os estados para curtir grandes shows. Para a sexta-feira (15), o Pipa Open Air recebe Wesley Safadão e Dennis DJ. Já no sábado (16) é a vez da dupla Jorge & Mateus animar a noite na Pipa junto com Zé Vaqueiro.
Nos próximos dias, mais atrações serão anunciadas pela organização do evento. As vendas para o “Ventos de Pipa” acontecem no site Ticket Simples (www.ticketsimples.com) a partir da terça-feira (15).
Com organização da Clap Entretenimento, o “Ventos de Pipa” será realizado no espaço montado no Pipa Open Air e segue todos os protocolos estabelecidos pelo decreto estadual em uma grande área aberta e ventilada proporcionando espaço para o distanciamento do público.
Vale ressaltar que é necessário apresentar o certificado de vacinação com o ciclo vacinal atualizado ao chegar na entrada do evento para ter acesso aos shows.
As equipes dos artistas e produção do evento estão devidamente orientadas e testadas contra a Covid-19.
A Guarda Municipal de Natal viveu um dia histórico nesta segunda-feira (14). O prefeito Álvaro Dias assinou a promoção de 282 guardas, seguindo os critérios de antiguidade e hierarquia, conforme preconiza a Lei Municipal Nº 187 que normatiza a progressão funcional da categoria, em cerimônia realizada em frente ao Palácio Felipe Camarão.
Atualmente, a tropa da Guarda Municipal de Natal conta com 427 componentes e as promoções beneficiam agentes da primeira até a sexta turma. De acordo com a iniciativa, quem hoje está enquadrado como Guarda Municipal e tiver direito vai assumir a graduação de Chefe de Grupo de Ação. Já quem é Chefe de Grupo de Ação ascenderá ao cargo de Supervisor. Por fim, quem atualmente é Supervisor atingirá o último grau de função da Guarda que é o de Inspetor.
“Estamos reconhecendo aqui o valor do trabalho da Guarda Municipal, que arrisca a própria vida para defender a sociedade”, explicou o Prefeito Álvaro Dias, que sancionou o Plano de Cargos e Salários da corporação, uma luta dos guardas que já durava quase 30 anos. “É um marco da Prefeitura a implantação dessa progressão. São muitos sonhos realizados”, disse a vice-prefeita Aila Cortez.
Álvaro Dias fez questão de homenagear o GM Carlos, que perdeu a vida recentemente. “Ele tombou para defender a população. E homenageando ele, quero abraçar a todos e todas que desempenham sua atividade protegendo a sociedade”, lembrou o prefeito.
O gestor agradeceu o apoio da Câmara Municipal na aprovação do Plano de Cargos e enfatizou a importância da luta e da paciência dos guardas para atingirem seus objetivos. “Nada é mais justo que esse Plano de Cargos e Salários que hoje se materializa com as promoções. É um plano que os guardas lutaram e souberam ter paciência. Há 30 anos que a Guarda foi criada e necessitava dessa atitude para fazer justiça a todos”, disse Álvaro.
A secretária de segurança da capital potiguar, delegada Sheila Freitas enfatizou a sensibilidade do Prefeito em relação às pautas da pasta. “A sensibilidade do prefeito Álvaro Dias não é, infelizmente, comum a boa parte dos gestores públicos. Nunca ninguém respeitou tanto a Guarda como o prefeito Álvaro Dias”, apontou.
Outro convidado para a cerimônia que destacou a excelente relação e os investimentos do Prefeito na Segurança foi o presidente do Sindguardas, Souza Júnior. “Todos os compromissos que o prefeito assumiu conosco ele cumpriu. Temos que reconhecer que a sensibilidade de Álvaro Dias foi fundamental para estarmos aqui, hoje, nesse momento histórico”, discursou.
O atual comandante da Guarda, comandante Vale relembrou o seu início na corporação, há 30 anos, e também qualificou o momento, com um dia histórico. “Quando me formei em 1991 eu disse a mim mesmo que trabalharia aqui. Aquele dia foi histórico para mim e hoje também é. O prefeito Álvaro Dias sabe o que significa esse ato que ele está realizando hoje. Fica a nossa gratidão. Agora sei que posso passar para a reserva com um salário digno”, comentou.
O Índice da Construção Civil registrou em fevereiro aumento de 1,05% no Rio Grande do Norte, número que superou tanto a média nacional, quanto a média regional – que foram de 0,56% ambas. Os dados constam no Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices de Construção Civil (Sinapi), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Assim, o estado potiguar alcançou o quarto maior aumento do país, atrás de Amapá (4,91%), Sergipe (1,31%) e Maranhão (1,18%). Estes foram os únicos estados a superarem a variação de 1 p.p. Já entre as menores, Acre (0,2%), Piauí (0,12%) e Rio Grande do Sul (0,11%).
De acordo com o IBGE, esse índice monitora as mudanças do custo do metro quadrado em valores percentuais em comparação com o mês anterior.
O custo por metro quadrado no estado do Rio Grande do Norte manteve-se como o menor do país pelo oitavo mês consecutivo. Contudo, aumentou para R$ 1.351,86. Na composição desse custo, a parcela material subiu para R$ 845,35. Na mão de obra, o custo ficou estável em R$ 506,51, em comparação com o mês de janeiro. A nível nacional, Amazônia, Rondônia e Piauí tiveram redução no custo material. Pará e São Paulo registraram queda no custo com mão de obra.
O Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (Sinapi) tem por objetivo a produção de séries mensais de custos e índices para o setor habitacional, e de séries mensais de salários medianos de mão de obra e preços medianos de materiais, máquinas e equipamentos e serviços da construção para os setores de saneamento básico, infraestrutura e habitação.
Os preços e custos auxiliam na elaboração, análise e avaliação de orçamentos, enquanto os índices possibilitam a atualização dos valores das despesas nos contratos e orçamentos.
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