Categoria: fevereiro 18, 2022

‘ESTILO MINEIRINHO’: De olho na ‘novela política’, Styvenson admite candidatura ao Governo do RN e esquenta as cenas do próximo capítulo

Em meio às indefinições de chapas nos grupos que buscam o governo, um novo episódio deve ditar os rumos das conversas. Procurado nesta sexta-feira (18) pelo Blog do Dina, o senador Styvenson Valentim afirmou que considera disputar o Governo do Rio Grande do Norte na eleição de 2022.

A declaração é inédita no tom. Até aqui, o senador comentava que poderia disputar se sentisse convocado pelas ruas. Agora, a afirmação faz entender que a convocação foi feita, já que estudos estão sendo preparados para municiar um eventual projeto de governo.

Em janeiro passado, Styvenson afirmou ao Blog do FM que não tinha a menor pretensão em ser candidato ao Governo do RN. Em tom irônico, o senador questionou ao jornalista Wagner Guerra se, de fato, existiriam pessoas honestas que pudessem compor seu secretariado, caso fosse eleito governador.

PESQUISAS

Em todas as pesquisas que foram feitas até aqui, o senador aparece na disputa sempre com dois dígitos. Mas ao contrário dos grupos que se articulam, que buscam viabilidade em nomes e composições, os cenários que o senador estuda são outros.

“Estou analisando. Antes pesavam outras questões pessoais na família. Mas isso agora mudou. Outro aspecto é quem será o Senador do RN se eu ganhar para governador porque meu suplente não é flor que se cheire. Não é só ganhar a eleição. É acima de tudo saber se vamos conseguir fazer o que as pessoas esperam da gente”, afirmou.

O suplente a que se refere o senador Alisson Taveira, indicado pela Rede. Na campanha de 2018, ambos protagonizaram disputa.

Com informações do Blog do Dina

GREVE DOS PROFESSORES: Em entrevista à TV em SP, Fátima diz que trabalha para minimizar impactos do ensino remoto, mas ‘esconde’ a cobrança da categoria pelo reajuste legal

Em entrevista que foi ao ar na noite dessa quinta-feira (17) na TV dos Trabalhadores, emissora ligada a sindicatos do ABC Paulista, a governadora Fátima Bezerra reconheceu que é “dramático” avaliar os impactos do ensino à distância para os estudantes. Contudo, não está disposta a conceder, de forma sensata, o reajuste reivindicado pela categoria docente. Enquanto isso, os professores da rede estadual de ensino permanecem em greve. Eles exigem o reajuste do piso salarial em 33,24%.

A petista disse que, apesar dos prejuízos, “trabalhou com muito senso de responsabilidade” para minimizar os impactos. Ela enfatizou que já determinou a volta às aulas presenciais na rede pública estadual, mas ignorou que os professores estão em greve cobrando reajuste salarial.

A proposta do Governo é fazer a implementação relativa à correção do piso salarial dos professores de forma escalonada até o final do ano, mas não foi aceita pela catehoria, que entrou em greve na segunda-feira (14), dia para o qual estava agendado o início do ano letivo da rede.

Em contraproposta, os educadores sugeriram que a implantação da primeira parcela ocorra em março com 20% e outras duas em maio e junho com 6,62% cada mês. O retroativo (de janeiro a maio) seria pago em parcelas entre setembro e dezembro com os percentuais incidindo sobre a carreira e seguindo a paridade entre ativos, aposentados e pensionistas.

Com informações do Portal 98 FM