Nesta terça-feira (28) acontece a festa de emancipação
política do município de Porto do Mangue, Rio Grande do Norte, em praça
pública. A festa terá o show da banda Calcinha Preta, que foi contratada pelo
valor de R$ 160 mil.
Em dias anteriores, na data 08/12, a mesma banda também fez
um show de emancipação, na cidade de Portalegre. Porém, nesta ocasião, o
contrato foi firmado em R$ 85 mil.
A comparação pode ser feita abaixo nas imagens, que mostram
as cópias do Diário Oficial de Porto do Mangue e do portal da transparência de
Portalegre com o pagamento feito.
Em Pipa, praia mais badalada do RN, os agitos para brindar a
virada de ano começam nesta quarta-feira (29).
O Réveillon Viva Pipa terá quatro dias de festa (29, 30 e
31/Dez e 01/Jan) com grandes atrações de música eletrônica de renome nacional
como Chemical Surf, Bhaskar, Gabe, Liu, Jørd, Shapeless, e ainda o maior
artista do momento no Brasil, João Gomes, os cantores Tarcísio do Acordeon e
Vítor Fernandes e muito mais.
Nesta terça, dia 28, tem virada de lote. O evento será no Pipa Open Air. Os ingressos estão à venda no site/App Outgo https://outgo.com.br/reveillonvivapipa na opção ingresso individual e também em pacotes de 2 ou 4 dias.
O Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) publicou um
aviso de “chuvas intensas” com “perigo potencial” iniciando nesta terça-feira
(28), às 10h30, válido até às 10h da manhã desta quarta-feira (29) para 67
cidades potiguares.
A previsão é de chuva entre 20 e 30 milímetros por hora ou
até 50 milímetros por dia, com ventos intensos (40-60 km/h), baixo risco de
corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de
descargas elétricas.
Instruções
– Em caso de rajadas de vento: (não se abrigue debaixo de
árvores, pois há leve risco de queda e descargas elétricas e não estacione
veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda).
– Evite usar aparelhos eletrônicos ligados à tomada.
– Obtenha mais informações junto à Defesa Civil (telefone
199) e ao Corpo de Bombeiros (telefone 193).
A governadora Fátima Bezerra esteve na Central de
Comercialização dos Produtos da Agricultura Familiar e Economia Solidária
(Cecafes) nesta segunda-feira (27) para acompanhar a montagem das cestas
básicas compradas pelo Governo do RN para serem distribuídas pelo programa RN
Chega Junto no Combate à Fome.
A Secretaria de Estado do Trabalho da Habitação e da
Assistência Social (Sethas) iniciou na quinta-feira (23) a entrega de 10 mil cestas,
um investimento de R$ 776 mil. Esses alimentos atendem aos 30% que devem ser
adquiridos da agricultura familiar e da economia solidária, estabelecidos pela
lei do programa estadual de compras governamentais Pecafes.
As entregas serão feitas a organizações da sociedade civil,
movimentos sociais e municípios já cadastrados pela Sethas e que ficaram em
espera desde o início da campanha de arrecadação de alimentos, em abril deste
ano.
“As cestas serão entregues a quem é de direito, pessoas em
situação de vulnerabilidade social. O RN Chega Junto tem sido muito importante
nesses tempos de pandemia, atendendo às pessoas mais pobres, desde o setor
rural ao urbano, investindo quase 2 milhões de reais”, destacou a governadora
Fátima Bezerra, lembrando que após essas entregas, o Governo terá completado a
doação de 45 mil cestas. “Não é nenhum favor, é direito e cidadania”,
salientou.
Na presença da coordenadora do Cecafes, Fátima Torres, o
secretário de Estado do Desenvolvimento Rural e da Agricultura Familiar
(Sedraf), Alexandre Lima, reafirmou o compromisso do governo com os pequenos
produtores rurais, fortalecendo o cooperativismo. E a titular da Sethas, Iris
Oliveira, destacou que a ação é essencial no momento em que a desigualdade só
cresce no país.
Para potencializar o setor turístico da cidade, nesta
terça-feira (28), o prefeito Álvaro Dias, o secretário de Obras Públicas e
Infraestrutura (Semov), Carlson Gomes, e o representante da construtora TCPAV,
Jarbas Filho, assinaram a ordem de serviço para a reestruturação viária do novo
acesso ao Polo Turístico da Redinha, com a pavimentação e recapeamento da rua
Maruim, rua Francisco Ivo e acesso ao quebra-mar.
O turismo é a mola mestra da economia de Natal e na Zona
Norte, a Redinha é um dos principais locais devido à tradição de gastronomia da
ginga com tapioca. Do setor, derivam outros 52 segmentos, formando uma cadeia
produtiva responsável pela geração de mais de 50% do Produto Interno Bruto
(PIB) da cidade e milhares de empregos. “O turismo da nossa cidade precisa ser
sempre valorizado e fortalecido. Estamos dando mais um passo para a
concretização do Complexo Turístico da Redinha. Estamos fazendo isso também
pela Zona Norte e pelo potencial de riqueza que o projeto deve gerar na
região”, destacou o prefeito Álvaro Dias.
A obra do Complexo Turístico da Redinha foi dividida em
cinco lotes, sendo assinada a ordem de serviço do quarto lote, orçado em torno
de R$ 8 milhões. Este lote dará início às obras de recapeamento asfáltico da
rua Maruim e requalificação viária da rua Francisco Ivo, com a criação de novos
acessos ao local, abertura de nova rua ligando a ponte Nova ao mercado, além
de recuperar e tornar acessível o
quebra-mar da praia da Redinha, com a criação de um mirante.
Na rua Maruim, atualmente em terreno carroçável, será feito
a pavimentação asfáltica com duas faixas de rolamento em cada sentido,
separadas por uma ciclovia em canteiro central, amplas calçadas arborizadas em
toda sua extensão, além da construção de uma praça com academia para os
moradores da região. O segundo trecho da rua Maruim que receberá os serviços
será o antigo acesso à Balsa da Redinha que terá cerca de 730m de pavimento
asfáltico, calçadas padronizadas, arborização, ciclorrotas, e moderna
iluminação pública.
O Prefeito externou sua satisfação em assinar mais uma ordem
de serviço que irá promover desenvolvimento econômico e qualidade de vida para
a população. “Agora é tocar esta obra importantíssima para a cidade de Natal
que irá iniciar na primeira quinzena de janeiro e que fará uma completa mudança
na região trazendo segurança e uma rede de drenagem moderna que, quando pronta,
interligará as vias ao Complexo Turístico”, reforçou.
Ainda dentro do escopo das obras, a Prefeitura do Natal irá
promover a modernização da rua Francisco Ivo e o chamado quebra-mar. A rua
Francisco Ivo é a principal via da orla da Redinha, e por isso terá seu
pavimento em asfalto substituído por material drenante que possibilitará a
melhoria significativa na drenagem local. O novo pavimento será executado no nível
das calçadas, sem com isso, apresentar diferença de cota entre as calçadas e a
faixa de rolamento dos veículos, que será separada por balizadores fixos.
No quebra-mar será realizada a recuperação da estrutura por
meio da execução de piso de concreto pigmentado sobre o atual revestimento em
paralelepípedo, bem como a melhoria da iluminação e criação de um mirante na
extremidade do espigão, promovendo um espaço de contemplação aos pedestres,
para que aproveitem a vista do mar e da fortaleza dos Reis Magos.
De acordo com o secretário da Semov, Carlson Gomes, os
trabalhos nos dois locais serão executados no conceito de “ruas
completas”, que integram toda a região. “Este é o primeiro passo do sonho
para a construção do Polo Turístico da Redinha que chegou no momento certo com
a aprovação do Plano Diretor. O ano de 2022 será de grandes projetos.
Parabenizo a gestão do prefeito Álvaro Dias que é unida e tem uma equipe
comprometida com Natal”, afirmou.
Complexo Turístico da Redinha
Com investimentos na ordem de R$ 25 milhões, entre recursos
da gestão municipal e do governo federal (Ministério do Turismo), a obra do
Complexo Turístico da Redinha engloba a reformulação completa do mercado,
criação de novos acessos ao local, abertura de nova rua ligando a ponte Newton
Navarro ao mercado, construção de deck para passeio, recuperação do quebra-mar
e instalação de nova iluminação na área. “Além disso, iremos promover
novos 29 boxes e seis restaurantes na obra final do Complexo Turístico”,
ressaltou o secretário Municipal de Obras Públicas, Carlson Gomes.
A obra foi dividida em cinco lotes. O primeiro lote ficou
responsável pela construção do novo Mercado da Redinha. O segundo para execução
dos serviços de iluminação pública da rua Maruim, do calçadão da rua Francisco
Ivo e do quebra-mar, incluindo mão de obra, materiais e equipamentos. A
requalificação do sistema de defesa costeira (com enrocamento aderente) da
Praia da Redinha, do trecho do rio Potengi, a reurbanização e drenagem do
entorno do Mercado Público da Redinha estão inseridas no terceiro lote e o
quinto lote contempla a reestruturação viária do antigo acesso à Redinha, com
capeamento asfáltico e execução do passeio com acessibilidade do trecho da av.
Doutor João Medeiros Filho a partir do viaduto da Redinha até o entroncamento
com a rua Francisco Ivo, rua José Herôncio de Melo, a partir da rua Francisco
Ivo até a rua Engenheiro Clóvis Aragão. Inclui ainda a rua Engenheiro Clóvis
Aragão, a partir da rua José Herôncio de Melo até a av. João Medeiros Filho.
“Se tudo correr
dentro do planejado, dentro de 18 meses iremos transformar, de vez, aquele
setor de nossa cidade, dando pujança econômica para todo o segmento turístico
que trabalhará no complexo e no seu entorno. Vai ficar uma bela obra,
revitalizando a Redinha, reformando o mercado, instalando quiosques para
comidas típicas. Além disso, vamos construir um centro de comercialização de
artesanato e ficará um local muito agradável para as famílias natalenses
desfrutarem das belezas naturais da Redinha, com uma vista privilegiada da
ponte Newton Navarro. Aproveitaremos a oportunidade para reativar os passeios
de barco. Esse projeto vai encantar a todos e será uma grande atração para os
turistas”, aponta o prefeito Álvaro Dias.
A Prefeitura de Natal fechou nesta terça-feira (28) o acordo
que garante a regularização dos serviços de cirurgias em hospitais conveniados
com o Município. Essas unidades privadas são responsáveis por realizar
cirurgias pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em Natal nas áreas de pediatria,
ortopedia e cardíaca. O acordo foi assinado pelos secretários George Antunes,
da Saúde, e Adamires França, da Administração, e foi fechado depois de duas
rodadas de negociação com o prefeito Álvaro Dias.
O prefeito lembrou que o município investiu em saúde pública
este ano perto de 40% de tudo que arrecadou, conforme está no Relatório de
Execução Orçamentária publicado pelo município, embora a obrigação
constitucional seja de 15%. “Tivemos um aumento muito grande de despesas em
função da pandemia da Covid 19 e acumulamos débitos com os prestadores de
serviços, além de estamos sem receber valores devidos pelo Governo do Estado
que se acumulam há anos, mas que continuam sem ser repassados no atual governo,
o que cria dificuldades financeiras para o município. Atualmente estamos em
meio a novo surto de gripe e continuamos a intensificar a terceira dose da
vacina, mas não podemos deixar de celebrar o acordo com os hospitais para que o
atendimento na área de cirurgias não seja interrompido”, destacou o prefeito.
Assinaram o termo de acordo com a Prefeitura representantes
do Hospital Memorial, do Incor, do Hospital do Coração e da Prontoclinica Paulo
Gurgel.
Segundo o secretário municipal de Saúde, George Antunes,
nesta mesma terça-feira as instituições se comprometeram em organizar suas
agendas para programar o atendimento aos pacientes que estão na fila. “Além das
cirurgias pediátricas, são dois hospitais especializados em ortopedia e dois em
cardiologia. O acordo com os anestesistas já havia sido fechado e a Coopmed
manteve a normalidade dos serviços”, detalhou o titular da SMS.
O acordo foi celebrado nos mesmos moldes do que recentemente
foi fechado pelo Governo do Estado, que também tinha débitos acumulados com os
hospitais e os renegociou.
Um material absorvente, capaz de conter e remover petróleo e
derivados com rapidez e eficiência, reduzindo os impactos ambientais em casos
de derramamento na água e na terra, é a mais nova tecnologia desenvolvida
dentro da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). O produto tem
capacidade de remoção de petróleo de mais de 100 vezes a sua própria massa,
superando os absorventes comerciais sintéticos, como as espumas de poliuretano
e poliproleno, os quais apresentam limitações de custo de produção e não biodegradabilidade.
Para termos uma ideia, uma possível aplicação da invenção se
dá em casos como o recente caso do derramamento na costa do Brasil, que atingiu
11 estados do Nordeste e Sudeste, 120 municípios e 724 localidades, em 2019 e
2020. Crimes ambientais como esse causam severos impactos e os danos desses
derramamentos repercutem na vida marinha, no solo, no ar, podendo ainda
comprometer à saúde humana, o turismo, o lazer e também a economia.
“O material tem origem natural, a partir das fibras da Calotropis
procera, e é modificado com cloreto de sódio, o popular sal. Após a alteração e
mediante a utilização posterior de alguns processos térmicos e químicos, a
fibra tratada resulta no produto final, um material que pode ser usado solto ou
produzido em forma de manta, filtro, almofada ou barreiras de alta eficiência”,
descreve Raoni Batista dos Anjos.
Um dos cientistas que integra o grupo de inventores, Raoni
pontua ainda o alcance social da nova tecnologia no Nordeste, já que a
Calotropis procera é uma planta abundante na Caatinga – a depender da região e
do estado, recebe denominações variadas, como bombardeira, queimadeira,
leiteira, paina-de-sapo e paina-de-seda. “A matéria-prima do absorvente de
petróleo é de grande abundância e com sua maior população na região Nordeste”,
explicita.
Larissa Sobral Hilário, autora da tese que dá origem ao
produto, acrescenta que a escolha pela Calotropis procera como matéria prima do
absorvente ocorreu por ser um material biodegradável e de alta capacidade
natural de absorção – também denominada capacidade de retenção por
capilaridade. Além disso, o processo de obtenção requer um curto tempo de
preparação.
“O protótipo do material absorvente está sendo desenvolvido
pela equipe de Pesquisadores do Laboratório da Central Analítica do Núcleo de
Processamento Primário e Reuso de Água Produzida e Resíduos, vinculado ao
NUPPRAR. O intuito é justamente obter uma almofada ou cordão absorvente para
limpeza em superfície terrestre e em meio aquático do petróleo e seus
derivados”, explica.
Daqui a poucos dias 2022 inicia e com ele todas as despesas
de começo do ano. E quem tem filhos na escola tem uma conta a mais: a compra do
material escolar, que vai acompanhar a inflação e a alta do dólar. Segundo a
Associação Brasileira de Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares
(ABFIAE), o aumento pode chegar a 30%.
“Para 2022, temos reajustes elevados em todas as categorias
de materiais escolares, variando de 15% a 30%, em média”, afirmou o o
presidente executivo da ABFIAE, Sidnei Bergamaschi.
De acordo com entidade, as indústrias e os importadores
estão sofrendo esse ano um grande aumento de custos. “São aumentos elevados e
frequentes nas diversas matérias-primas como, por exemplo, papel, papelão,
plástico, químicos, embalagem, etc. Para os produtos importados, os principais
impactos são a variação do dólar no Brasil, os aumentos de custos na Ásia e a
elevação dos preços de fretes internacionais, decorrente da falta de
containers. Além disso, as medidas antidumping para importações de lápis da
China, adotadas pelo governo brasileiro este ano, aumentaram os custos na
categoria de lápis”, observou Bergamaschi.
O executivo afirmou que nenhum produto escapará da alta de
preços. “Provavelmente todas as
categorias de produtos sofrerão aumentos de preços”. E mesmo os produtos
nacionais não terão tanta procura, por falta de opções. “Pode ocorrer alguma
migração de volume de produtos importados para nacionais, mas em pequena
escala. Para a maioria dos produtos atualmente importados, as opções de
fornecimento nacional são pequenas”.
Este ano foi marcado por aulas híbridas em diversos estados,
e com isso muitos estudantes reaproveitaram materiais escolares de 2020. Com o
avanço da vacinação e a volta às aulas totalmente presencial, pelo menos na
Educação Básica, a expectativa da entidade para 2022 é cautela.
“Acreditamos que a retomada das aulas presenciais na maioria
dos locais no final de 2021 movimentou o setor, mas sem atingir os patamares
pré-pandemia. Nosso mercado foi um dos mais atingido durante a pandemia, com
escolas e comércio fechados, com uma queda no varejo de papelaria superior a
37%. Apesar de existir uma boa expectativa com o retorno das aulas presenciais
em 2022, os comerciantes do setor de papelaria estão cautelosos, pois sofreram
muito em 2021, quando não teve volta às aulas, muitas empresas estão em
dificuldades financeiras e outras encerraram as suas atividades. Além disso, a
degradação dos índices econômicos – dólar elevado, inflação em alta, desemprego
e baixo crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), põe em risco os resultados
para nosso segmento”, avalia o executivo.
Alternativas
E se os preços estarão nas alturas, o jeito é buscar
alternativas para economizar, explica o economista Sérgio Tavares. “Em primeiro
lugar, é importante pesquisar bastante os preços, seja em lojas de rua, nos
shopping centers e lojas online. Os preços costumam oscilar muito e dado o
volume de itens a serem comprados, a economia pode ser boa para quem tem
organização e disciplina neste sentido”.
Para quem se organizou, pagar à vista, em dinheiro, pode
render um bom desconto. “Uma segunda abordagem é a tentativa de desconto para
pagamento à vista ou em dinheiro, por exemplo, caso a compra tenha valor
relevante. O valor à vista nunca pode ser o mesmo do valor total parcelado. O
cliente deve perguntar antes se o preço à vista e o mesmo do preço parcelado,
o estabelecimento tem o dever de dar
desconto para pagamento à vista”, orienta o diretor da STavares Consultoria
Financeira.
Outra forma de economizar é conversar com outros pais, seja
através de grupos e fazer compras conjuntas em livrarias, editoras e no
atacado. Isso aumenta a probabilidade de conseguir preços menores.
“Uma última alternativa é comprar diretamente da escola, desde que a comodidade não represente maior preço em relação às lojas. Mas, o que é primordial é pesquisar bastante item a item em maior número de estabelecimentos possível, listando os descontos e facilitadores na forma de pagamento para a tomada de decisão. Dependendo do resultado da pesquisa, pode haver casos em que é mais lucrativo dividir a compra dos itens em vários estabelecimentos”, finaliza o economista.
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