15 de dezembro de 2021 às 16:22
15 de dezembro de 2021 às 16:22
FOTO: DIVULGAÇÃO
O Shopping Cidade Verde está com uma super novidade que
incrementou o mix para o público feminino com uma das principais marcas de
calçados e acessórios da atualidade: a inauguração da Santa Lolla.
A marca queridinha das potiguares escolheu o Cidade Verde
para a abertura da sétima loja, levando em conta o movimento e as marcas já
presentes no principal centro de lazer e compras da região. O Shopping já
conta, entre suas atrações, com marcas como Spazzio, Americanas, Grifes.com,
Drogasil, Farmafórmula, OBorrachão, Frans Café, entre outras.
15 de dezembro de 2021 às 16:15
15 de dezembro de 2021 às 14:00
FOTO: ROBERTO GALHARDO
Os consumidores de feiras livres em Natal devem ficar
atentos à antecipação do serviço em alguns bairros em função dos feriados de
Natal e Ano Novo. O Diário Oficial do Município desta quarta-feira (15),
publicou uma portaria da Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (Semsur) que
determina a antecipação das Feiras Livres do Alecrim, Santa Catarina e
Pajuçara, para os dias 24 de dezembro e 31 de dezembro. A medida foi tomada em
virtude dos feriados dos dias 25 de dezembro e 01 de janeiro de 2022.
Tradicionalmente realizadas aos sábados, as três feiras
livres serão antecipadas para a sexta-feira. De acordo com a Portaria, as feiras
do dia 24 deverão ser montadas no dia 23, enquanto que as feiras do dia 31
deverão ser montadas no dia 30. As demais feiras livres da semana mantêm o
mesmo horário e local, funcionando das 5h às 13h, inclusive as que serão
realizadas na sexta-feira e no domingo.
Para o secretário Irapoã Nóbrega, a justificativa é que
nesse período e, principalmente, nos dias 24 e 31, há grande diminuição no
movimento das feiras livres, tanto de consumidores, como de feirantes. “A antecipação vai permitir que os consumidores
habituados a fazer suas compras nas feiras, possam realizá-las com mais
tranquilidade e a antecedência devida”, disse.
15 de dezembro de 2021 às 16:02
15 de dezembro de 2021 às 16:02
FOTO: MORAES NETO
Em reconhecimento ao empreendedorismo, trabalho para o
desenvolvimento da indústria e em defesa da livre iniciativa, a Federação das
Indústrias do Rio Grande do Norte (FIERN) homenageou personalidades com a
entrega da Medalha do Mérito Industrial Walter Byron Dore, principal honraria
da Instituição, concedida anualmente, foi entregue em solenidade realizada no
Olimpo Recepções, na noite de terça-feira (14).
A Medalha da Ordem do Mérito Industrial – a mais importante
condecoração da indústria brasileira e entregue pela Confederação Nacional da
Indústria (CNI) – também foi entregue na ocasião. A comenda é dedicada aos
empresários que contribuem para o fortalecimento da indústria nacional e para o
crescimento sustentado da economia brasileira.
Foram homenageados, com a Medalha do Mérito Industrial
Walter Byron Dore, os empresários Álvaro Coutinho da Motta (in memorian),
Eduardo José de Farias, Etelvino Patrício de Medeiros, Francisco Ferreira Souto
Filho e Gabriel Calzavara de Araújo.
Já a Medalha da Ordem do Mérito Industrial da CNI foi
entregue ao empresário potiguar Antônio Leite Jales.
Presidente da FIERN e chanceler da Ordem do Mérito
Industrial da CNI, Amaro Sales de Araújo, recordou que, em 14 de dezembro, a
Federação completa 68 anos “na luta dos legítimos interesses da indústria
potiguar com ações embasadas na responsabilidade social, sustentabilidade e
desenvolvimento industrial”. A data marca a entrega da Carta Sindical que deu
origem a entidade.
Ele ressaltou que, a cada final de ano, se celebra a
história de personalidades que fazem parte da indústria potiguar. “Com a entrega
da Medalha do Mérito Industrial Walter Dore, homenageamos a própria a indústria
do Rio Grande do Norte, afinal, se trata da condecoração merecida destes
empresários, porque eles são demonstração e exemplo da capacidade empreendedora
do empresário potiguar”, afirmou. E destacou que o Sistema FIERN e a CNI
continuam firmes no propósito de apoiar todos os industriais e empreendedores.
Presente ao evento, a governadora Fátima Bezerra disse que
as homenagens são importantes e que que a Medalha Walter Byron Dore tem também
um caráter pedagógico e significa o reconhecimento e valorização do
empreendedorismo pelo papel que os empresários representam no contexto do
desenvolvimento econômico e social.
“A medalha é incentivo e apoio à trajetória empresarial de
cada um dos homenageados e um reconhecimento de quanto contribuem para o estado
do Rio Grande do Norte. Porque o empreendedorismo de vocês (empresários) traz
emprego e dignidade ao povo do RN”, afirmou Fátima Bezerra, ao tempo que
destacou o diálogo entre o Governo e o setor produtivo do Rio Grande do Norte.
“Que continuemos assim”, disse.
Entre os seis homenageados, cinco com a comenda da FIERN e
um com a da CNI, estão industriais dos setores de curtume e confecções,
sucroalcooleiro, reciclagem, pesca, sal e alimentos do Rio Grande do Norte.
Homenageados destacam iniciativa da Federação e CNI
Durante a solenidade de entrega das medalhas, os
homenageados destacaram a iniciativa da FIERN e da CNI com a concessão das
honrarias.
Em nome dos homenageados com a Medalha do Mérito Industrial
Walter Byron Dore, o presidente do Sindicato da Indústria de Pesca do Estado do
Rio Grande do Norte (SINDIPESCA-RN), Gabriel Calzavara, afirmou que “a FIERN
passou a ser um porto seguro, uma carta de navegação aos gestores públicos do
Rio Grande do Norte, do Nordeste, ao gerar instrumentos para a formulação de
políticas públicas”. E enfatizou que “é aonde nós, líderes empresariais,
estaremos posicionados diante desse novo momento do nosso país”.
Para o presidente do SINDIPESCA-RN, Gabriel Calzavara, a
medalha significa “uma honra muito grande em ser reconhecido pelos meus pares
pelo trabalho desenvolvido em um período tão difícil”.
O presidente do presidente do Sindicato das Indústrias de
Reciclagem e Descartáveis do RN (SINDIRECICLA-RN), Etelvino Patrício de
Medeiros, comentou que receber a medalha é “motivo de muita alegria e emoção. É
o reconhecimento de todo um trabalho”. Para ele, ser homenageado assim “é um
apoio, dizer que vale a pena e precisamos continuar em nossa caminhada gerando
empregos e divisas para o estado fazendo com que a indústria do Rio Grande do
Norte se fortaleça e seja o grande diferencial econômico do estado”.
À frente da presidência do Grupo Farias, Eduardo Farias
lembrou que estão há quase 50 anos no Rio Grande do Norte e, atualmente, são
quase 2.500 empregos diretos gerados. “Essa medalha nos anima a trabalhar por
muito mais tempo. Estamos comprometidos com o Rio Grande do Norte e o Brasil”,
afirmou.
Falando em nome do homenageado Álvaro Coutinho da Motta (in
memorian), a professora Karla Motta lembrou que o pai sempre foi muito
empreendedor. “Um homem da indústria do Rio Grande do Norte. Sempre teve como
foco a promoção do desenvolvimento do estado por meio de incentivo à indústria,
a geração de empregos e riqueza. A vida dele foi dedicada à essa causa e é
muito significativo para nós essa homenagem”, disse.
Ao receber a comenda concedida pela CNI, o empresário
Antônio Leite Jales relembrou sua trajetória à frente da indústria de sorvetes,
polpa de fruta e água mineral Sterbom, iniciada há 30 anos, “com um freezer
emprestada”. Hoje, com cerca de 1 mil funcionários, a empresa atende mercados
de sete estados, sendo também a maior indústria de casquinhas de sorvetes.
“É um momento de
muita emoção [receber a Medalha da Ordem do Mérito Industrial]. É um sonho”,
disse.
Toinho da Sterbom, como é mais conhecido, foi indicado pelo
presidente Amaro Sales, que é chanceler da Ordem do Mérito Industrial da CNI, e
pelo vice-presidente da FIERN, Vilmar Pereira, para receber a comenda da
indústria nacional. Há dois anos, ele foi agraciado com a Medalha Walter Byron
Dore.
Ele também destacou o apoio da Federação das Indústrias aos
empresários da indústria local.
“A FIERN teve papel muito importante junto ao governo para
não deixar fechar empresas. Graças a Deus estamos aqui. Somos todos
vitoriosos”, concluiu.
15 de dezembro de 2021 às 16:00
15 de dezembro de 2021 às 13:48
FOTO: DIVULGAÇÃO
O Instituto de Defesa e Inspeção Agropecuária do RN (IDIARN)
realizou neste fim de semana uma ação de fiscalização junto a revendedores de
agrotóxicos no município de Cruzeta/RN, por ocasião do reconhecimento
itinerante de embalagens vazias.
Durante a atividade, as revendas autorizadas para
comercialização de produtos agrotóxicos, através de sua associação, receberam
uma quantidade significativa de embalagens vazias. No total, 79 produtores
realizaram a devolução, o que totalizou mais 2.900 embalagens de agrotóxicos
descartadas de forma regular.
O IDIARN esteve presente para fiscalizar a devolução e
garantir que os procedimentos da ação de descarte estejam dentro do que pede a
legislação vigente.
O Rio Grande do Norte possui mais de 1100 tipos de produtos
de agrotóxicos cadastrados no IDIARN e liberados pelo Ministério da
Agricultura, Pecuária e Abastecimento, além de mais de 30 revendas autorizadas
pelo Instituto.
“Da compra até o descarte os produtores são orientados, é um
processo simples, mas que exige atenção. As embalagens vazias já utilizadas não
podem ser descartadas no meio ambiente nem de forma irregular, é de
responsabilidade das revendas, indicar o local para devolução durante o ato da
compra que, por sua vez, só pode ser realizada após apresentar uma receita
agronômica emitida por um Engenheiro agrônomo”. Explica o diretor-geral do
Órgão, Mário Manso.
Todas as embalagens vazias de agrotóxicos utilizadas no
Estado são levadas para a central de devolução no município de Mossoró, onde
são preparadas para a reciclagem.
As informações sobre o cadastro de agrotóxicos, fiscalização
de comércios, transporte, uso e devolução de embalagens vazias podem ser
encontradas no nosso site: www.idiarn.rn.gov.br.
15 de dezembro de 2021 às 15:45
15 de dezembro de 2021 às 15:50
FOTO: DIVULGAÇÃO
A Prefeitura de São Gonçalo do Amarante, por meio da
Secretaria Municipal de Finanças, efetuou o pagamento referente ao décimo
terceiro salário do funcionalismo público. Os cargos comissionados receberam de
forma integral, mas os servidores efetivos, que já tinham recebido 50% no mês
de julho, tiveram os 50% complementares creditados, nesta quarta-feira (15),
totalizando um valor bruto de R$ 7,5 milhões. Se somarmos a esse valor a
antecipação dos 50%, o custo total do município com o décimo de 2021 ficou em
R$ 9,2 milhões.
De acordo com o secretário municipal de Finanças, Luiz
Henrique Nóbrega, por determinação do prefeito Paulo Emídio, o trabalho está
concentrado no fechamento da folha de dezembro, que tem valor bruto mensal
girando em torno de R$ 10 milhões. “O pagamento da folha dos servidores, algo
obrigatório e que deveria ser rotineiro, acabou se transformando no principal
desafio de qualquer gestor público. Não por irresponsabilidade, mas pela
incerteza nas receitas. Mas, São Gonçalo, desde 2009 (gestão do ex-prefeito
Jaime Calado), e ratificado na administração do atual prefeito, Paulo Emídio,
vem cumprindo o pagamento da folha em dia, dentro mês”, enfatizou.
O secretário acrescentou ainda que somando os valores que o
município está custeando com salários dos servidores efetivos e comissionados,
nestes 30 dias, considerando o pagamento das folhas de novembro/21, décimo
terceiro e folha de dezembro/21, haverá uma injeção em torno de 27,5 milhões na
economia de São Gonçalo do Amarante. “Em 2021, conseguimos honrar, mais uma
vez, o calendário de pagamento dos servidores que foi anunciado, com todos os
direitos e obrigações pagas”, finalizou.
15 de dezembro de 2021 às 15:30
15 de dezembro de 2021 às 13:46
FOTO: ROBERTO GALHARDO
Os consumidores de feiras livres em Natal devem ficar
atentos à antecipação do serviço em alguns bairros em função dos feriados de
Natal e Ano Novo. O Diário Oficial do Município (DOM) desta quarta-feira (15),
publicou uma portaria da Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (Semsur) que
determina a antecipação das Feiras Livres do Alecrim, Santa Catarina e
Pajuçara, para os dias 24 de dezembro e 31 de dezembro. A medida foi tomada em
virtude dos feriados dos dias 25 de dezembro e 01 de janeiro de 2022.
Tradicionalmente realizadas no sábado, as três feiras livres
serão antecipadas para a sexta-feira. De acordo com a Portaria, as feiras do
dia 24 deverão ser montadas no dia 23, enquanto que as feiras do dia 31 deverão
ser montadas no dia 30/12. As demais feiras livres da semana mantém o mesmo
horário e local, funcionando das 5h às 13h, inclusive as que serão realizadas
na sexta-feira e no domingo.
Para o secretário Irapoã Nóbrega, a justificativa é que
nesse período e, principalmente, nos dias 24 e 31, há grande diminuição no
movimento das feiras livres, tanto de consumidores, como de feirantes. “A antecipação vai permitir que os
consumidores habituados a fazer suas compras nas feiras, possam realizá-las com
mais tranquilidade e a antecedência devida”, disse.
15 de dezembro de 2021 às 15:00
15 de dezembro de 2021 às 11:50
FOTO: DIVULGAÇÃO
O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) ofereceu
três denúncias e quatro ações de improbidade administrativa contra três
ex-vereadores de Mossoró pela prática dos crimes de corrupção passiva e
peculato. Os três também são suspeitos do cometimento de atos de improbidade
administrativa por enriquecimento ilícito em razão do recebimento em suas contas
bancárias e de familiares de valores dos empréstimos consignados realizados
pelos assessores parlamentares e repassados a eles.
O MPRN também verificou a existência de servidores que não
desempenhavam suas atividades – “servidores fantasmas” – na Câmara Municipal
de Mossoró referente à legislatura de 2013 a 2016.
As investigações ocorreram no âmbito de inquéritos civis e
procedimentos investigatórios criminais da 19ª Promotoria de Justiça de
Mossoró, além de ação cautelar de quebra de sigilo bancário.
Em decorrência das investigações, foram constatados os fatos
e ajuizadas as ações penais e de improbidade pertinentes contra os
ex-vereadores, sendo que um deles continua com mandato parlamentar e, contra os
respectivos assessores parlamentares perante as Varas Criminais e da Fazenda
Pública de Mossoró (processos 0817348-13.2019.8.20.5106,
0104326-88.2019.8.20.0106, 0807761-30.2020.8.20.5106,
0823184-93.2021.8.20.5106, 0823192-70.2021.8.20.5106 e
0823183-11.2021.8.20.5106).
O MPRN requereu, além da condenação pelos crimes de
corrupção passiva e peculato, a condenação pela prática de atos de improbidade
administrativa por enriquecimento ilícito e violação aos princípios da
administração pública.
15 de dezembro de 2021 às 14:45
15 de dezembro de 2021 às 11:45
FOTO: GETTY
O mercado interno deve ser beneficiado com o retorno da
carne a patamares normais de preços, mesmo com a retomada das exportações à
China depois da queda do embargo à carne brasileira.
A afirmação é do diretor-executivo de Política Agrícola da
Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Sergio De Zen à CNN na manhã desta
quarta-feira (15).
“A gente vai voltar ao ritmo normal de preços”, garante o
executivo ao acrescentar que a queda nos preços depois do bloqueio chinês à
produção brasileira foi amortizada por conta da absorção da carne nacional por
outros mercados.
“Tivemos o escoamento para outros mercados”, diz De Zen, que
completa: “Sentimos num curto espaço de tempo uma queda de preços,
principalmente no mercado interno, mas outros mercados absorveram a produção”.
Retomada das exportações à China
A declaração do executivo à CNN vem depois do anúncio da
Administração Geral das alfândegas da China de que a importação de carne
brasileira estava liberada. O país asiático havia imposto um bloqueio à
produção nacional desde setembro, o que derrubou as exportações já que a China é
o grande parceiro comercial do Brasil no setor pecuário.
De Zen disse que a normalização das exportações para a China
deve ocorrer “de maneira bastante rápida, dado que é uma reativação de canais
de exportação que já existem”, afirma.
O bloqueio foi imposto depois da descoberta de casos da
doença da vaca louca no Brasil, que foi usada, segundo De Zen, como argumento
para que os chineses fechassem o mercado e escoassem a produção interna de
carne suína.
“Essa vaca louca atípica não deveria causar um impacto desse
tamanho. Bloquearam a carne bovina e enxugaram a carne suína”, afirma De Zen.
Perguntado se as relações entre o governo brasileiro e o chinês acabaram por motivar restrições à produção brasileira, De Zen avaliou que o bloqueio foi uma questão comercial pontual, e não política. “Existe profissionalismo do governo brasileiro, isso não tem nada de político, são tratativas técnicas e comerciais”, afirmou.
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