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Categoria: novembro 20, 2021

Black Week do Sistema Indústria começa, nesta segunda-feira, com descontos em cursos e serviços

FOTO: ILUSTRAÇÃO

A partir desta segunda-feira (22), as entidades que compõem o Sistema FIERN – SESI, SENAI, IEL e FIERN – promovem a “Black Week” com descontos especiais em diversos serviços, cursos e Intermediação de Estágios. Esta é a maior promoção do ano voltada a essas atividades, com reduções nos valores de contratação que chegam a 50%. As oportunidades seguem até a sexta-feira (26).

No Serviço Social da Indústria (SESI-RN) e no Instituto Euvaldo Lodi no Estado (IEL-RN), o período de ofertas tem início na próxima segunda-feira. No Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial no Rio Grande do Norte (SENAI-RN) a “Black Week” começou, em meio ao Mundo SENAI, desde o dia 11 deste mês. E encerram na sexta-feira, dia 26.

Confira as principais oportunidades da “Black Week” da Indústria

SESI-RN

O SESI-RN estará, a partir da segunda-feira (22), com uma série de serviços com 50% de desconto, entre os quais se destacam os que integram os Programas Legais em SST (Saúde e Segurança no Trabalho. Também há possibilidade de contratação, por empresas, de exames ocupacionais e consultas por especialidades com o mesmo percentual de desconto. O site da instituição é o www.rn.sesi.org.br.

IEL-RN

Nesta edição da “Black Week” do Sistema FIERN, o IEL-RN está com dois de seus serviços com 50% de desconto: Intermediação de Estágio (para novos clientes) e Diagnóstico Comportamental. Os contatos com o Instituto Euvaldo Lodi no Rio Grande do Norte podem ser feitos pelo telefone (84) 3204-6250. O site da instituição é o www.rn.iel.org.br.

SENAI-RN

Os destaques do SENAI-RN, na semana da Black Week do Sistema FIERN, são cursos de formação profissional com descontos de 50% e 30%. Entre as opções, estão os cursos presenciais, online e semipresenciais, nas unidades do SENAI-RN da Grande Natal, Santa Cruz e Mossoró. 

As oportunidades incluem formação em “Polivalência na Produção Industrial do Vestuário”, “Manutenção em Sistemas Elétricos de Motocicletas”, “Mecânica de Injeção Eletrônica de Motocicletas”, todos com 50% e ofertados pelo Centro de Educação e Tecnologias Aluísio Bezerra (SENAI-RN, em Santa Cruz). 

Em Mossoró, o Centro de Educação e Tecnologias Ítalo Bologna, estão com descontos o curso de Mecânico de Máquinas de Usinagem, Trabalho em Altura e NR Básico. Também está com valor promocional para contratação (30%) a Consultoria em Lean Manufacturin. 

Nas unidades do SENAI-RN na Grande Natal, há cursos com descontos de técnicos em Edificações e, no Centro de Educação em Tecnologias Clóvis Motta, de Fabricação de Pães. Também estão disponíveis combos no Centro de Tecnologias do Gás & Energias Renováveis (CTGAS-ER), nas áreas de certificação e energia. 

Pesquisadoras analisam o protagonismo feminino e os efeitos da covid-19 nas comunidades pesqueiras do RN

FOTO: GIOVANNI SÉRGIO/ OCEÂNICA (ILUSTRATIVA)

Da saúde à economia, a pandemia de covid-19 desestabilizou o planeta e exigiu novos processos de adaptação para combater a crise. Nas comunidades pesqueiras do Brasil, essa mudança foi sustentada pelo protagonismo de mulheres na pesca artesanal, como mostra estudo realizado por pesquisadoras do Laboratório de Ecologia Humana (Labeh), vinculado ao Departamento de Ecologia (Decol) do Centro de Biociências (CB/UFRN), e publicado na revista acadêmica e interdisciplinar Marine Policy.

Os resultados da pesquisa comprovam que nenhuma comunidade mostrou formas particularmente marcadas no enfrentamento da pandemia. Para Monalisa Silva, mestre e doutora em Ecologia, primeira autora do artigo, isso é motivo de preocupação, pois sugere um alto nível de vulnerabilidade desses trabalhadores. Quanto ao papel da mulher na atividade pesqueira, o estudo revela que as pescadoras encararam a pandemia com maior seriedade e exerceram comportamentos mais proativos no combate aos efeitos da crise sanitária. Agora, o próximo passo é entender como utilizar essa liderança feminina para aumentar a resiliência das comunidades pesqueiras.

A cientista explica que entender como as comunidades pesqueiras lidam com as mudanças socioeconômicas é fundamental para a prevenção e a redução dos impactos que atingem esses grupos. “Na nossa pesquisa, avaliamos os impactos econômicos e de bem-estar e saúde das pessoas que desenvolvem a pesca artesanal, e as estratégias utilizadas por elas para lidar com esses impactos. Para isso utilizamos uma abordagem socioecológica, que integra a sociedade ao ecossistema e seus recursos naturais”, afirma a pesquisadora.

O estudo foi realizado entre os meses de abril e setembro de 2020, na modalidade  remota, e buscou analisar as comunidades pesqueiras considerando as características individuais e o ambiente de pesca dos entrevistados. Monalisa esclarece que as  informações coletadas são respostas às ligações telefônicas e videochamadas, guiadas por um questionário padrão, que serviram de suporte para entrevistas com líderes de colônias ou associações de pescadores das cinco regiões geopolíticas do Brasil, localizadas na costa e no interior.

De acordo com a pesquisadora, a pandemia expandiu as dificuldades enfrentadas por pescadores e pescadoras artesanais. A queda do turismo, a falta de equipamentos de proteção individual (EPIs) e a baixa demanda pelo pescado são alguns fatores que, somados ao medo da contaminação, tornaram essa população mais vulnerável. “Diferente de outros trabalhadores, as pessoas que atuam na pesca artesanal não podem migrar para o home office e, por isso, não conseguem manter o isolamento social no desenvolvimento de suas atividades”, lembra a doutora em Ecologia.

No caso das mulheres, Monalisa aponta que a situação é mais agravante devido à maior responsabilidade com o cuidado da casa e dos filhos. “Dos quase um milhão de pescadores artesanais, um terço são mulheres. Em geral, elas trabalham nas atividades pré e pós-colheita do pescado e/ou como catadoras de mariscos. Por exemplo, elas participam do processo de captura das espécies, do processamento e comercialização do pescado e da fabricação de equipamentos de pesca. Assim, as mulheres fazem parte de toda a cadeia produtiva da pesca, possuindo um papel fundamental na segurança e soberania alimentar de suas famílias e comunidades”.

A pesquisadora complementa evidenciando que as mulheres observaram mais atentamente as consequências da pandemia na pesca e conseguiram antecipar novas estratégias de adaptação. No processo de vendas, por exemplo, elas perceberam a redução de consumidores e buscaram ajuda financeira e formas diferentes de venda do pescado. O problema é que o trabalho ainda permanece marcado pela desigualdade de gênero e dificulta o alcance não só do reconhecimento, mas dos direitos das pescadoras.

“Diferente dos pescadores, as pescadoras só tiveram o direito ao registro de pesca a partir de 1980, com a Lei 6.807/1980. No entanto, esse descaso histórico vem diminuindo timidamente com o desenvolvimento da legislação pesqueira no Brasil (Lei 11.959/2009 — Lei da Pesca) e com o aumento da mobilização feminina na última década”, aponta Monalisa. De acordo com a integrante do artigo, o número de mulheres liderando associações de pescadores, incluindo algumas dominadas por homens, aumentou em todo país.

A representatividade feminina em espaços de decisão permite que a mulher utilize sua voz para opinar e mobilizar lutas em prol dos seus direitos. Monalisa ressalta que essa causa tem ganhado destaque em estudos da academia e campanhas, como é o caso da #MulheresRurais, lançada em 2019, que buscou valorizar a contribuição das trabalhadoras do campo (englobando as pescadoras artesanais) ao cumprimento dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) relacionados à igualdade de gênero e ao fim da pobreza rural. O caminho, apesar disso, mostra-se longo e exige mais esforços para que a pesca feminina saia da invisibilidade.

“Existe muita literatura sobre o estilo de liderança transformador das mulheres, o qual se encaixa perfeitamente na situação de grande choque que estamos enfrentando na pandemia. Ainda existe uma percepção geral pelo mundo de que os países liderados por mulheres conseguiram lidar melhor com os impactos da pandemia. Isso mostra a importância do empoderamento socioeconômico das pescadoras, não só para a garantia da segurança e soberania alimentar de suas famílias e comunidades, mas na preparação dessas comunidades para situações futuras de adversidade”, finaliza Monalisa.

Embratur lança campanha para atrair turistas americanos ao Brasil

FOTO: REPRODUÇÃO

A Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo (Embratur) iniciou a veiculação da campanha promocional “Brazil is visa-free. Come visit” para divulgar a liberação de vistos a turistas provenientes dos Estados Unidos. O objetivo é atrair pessoas vindas dos EUA ao Brasil no período da alta estação de verão e fortalecer a retomada do turismo internacional no país.

Composta por filme de 30 segundos para TV (https://youtu.be/_E4PzSqg-eI), vídeos para mídia social e anúncios para mídia digital e exterior, a campanha será veiculada entre os meses de novembro e dezembro de 2021.

“Divulgaremos peças publicitárias que trazem as belezas naturais e culturais que marcam o Brasil, com a informação de que não há exigência de visto para que os americanos possam viajar aos nossos destinos incríveis”, diz o presidente da Embratur, Carlos Brito.

São exibidas imagens das cataratas de Foz do Iguaçu, das praias do Nordeste, e experiências que podem ser vividas em território nacional, como a riqueza da gastronomia e a hospitalidade do povo brasileiro.

Metrópoles

Jornada de Ginecologia e Obstetrícia do RN aborda saúde da mulher em cenário de pandemia

FOTO: DIVULGAÇÃO/MEDCENTER

A Associação de Ginecologia e Obstetrícia do RN (Sogorn) está com inscrições abertas para a 33ª Jornada de Ginecologia e Obstetrícia do Rio Grande do Norte, que acontecerá nos dias 25 e 26  de novembro, em formato online. O evento abordará a atualização de estudos e tratamentos relativos à epidemia, que atingem diretamente as mulheres.

O impacto da covid-19 sobre a gravidez, mortalidade materna e seus desafios futuros, os novos estudos sobre o tratamento de miomas, possibilidades atuais de contracepção, prevenção da prematuridade e estratégias para redução da mortalidade materna por hemorragia no Brasil são alguns dos temas de destaque no evento.

Entre os nomes de referência nacional que participam da Jornada estão os de Agnaldo Lopes da Silva Filho – presidente da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo); César Eduardo Fernandes – presidente da Associação Médica Brasileira AMB e  diretor científico da Febrasgo e Fernanda Spadotto Baptista – médica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP.

“Neste contexto de pandemia, constatamos ainda mais a importância da Ciência e da atualização do conhecimento na Medicina. Os profissionais da saúde que se dedicam ao cuidado com a saúde da mulher precisam estar preparados para melhor atender e dar assistência às pacientes com a qualidade que elas precisam e merecem”, destaca Robinson Medeiros, presidente da Sogorn.

O evento é voltado para profissionais da área de saúde, especialmente médicos ginecologistas e obstetras. A participação também é aberta aos estudantes de Medicina, residentes, além dos demais profissionais da atenção primária, como do Programa Saúde da Família (PSF).

Informações e inscrições no site do evento: https://33jornada.sogorn.com.br/

Alguns dos temas da programação:

  • Amenorreia secundária;
  • Infanto-Puberal;
  • Falência ovariana prematura;
  • Atenção ao climatério;
  • Rastreamento do câncer de colo uterino;
  • Tratamento das lesões atípicas do colo;
  • Herpes/candidíase;
  • Tratamento de miomas x embolização;
  • Acretismo placentário;
  • Prematuridade;
  • Covid e gravidez;
  • Eclâmpsia, fisiopatologia;
  • Infecção urinária;
  • Amniorrexe prematura;
  • Projeto de redução da mortalidade materna da SESAP/RN.

Governo do RN assina ordem de serviço para espaço cultural do IHGRN

FOTO: SANDRO MENEZES

O Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte (IHGRN), a mais antiga instituição cultural do RN, com 120 anos de existência, ganhou um importante investimento para manutenção de sua secular atividade. Na tarde desta sexta (19), a governadora Fátima Bezerra assinou o contrato e ordem de serviço para a execução da reforma e ampliação do espaço cultural do Instituto.

A construção do espaço cultural será feita em terreno doado pelo Governo, por meio da Fundação José Augusto (FJA), localizado próximo à Praça André de Albuquerque, Cidade Alta, onde funcionará o estacionamento do IHGRN e um mirante para o Rio Potengi. O local servirá para a realização de eventos culturais e artísticos da instituição e para a comunidade do entorno.

“O Governo do Estado está preocupado em criar condições e mecanismos necessários para melhorar os trâmites burocráticos das liberações das emendas parlamentares, também no âmbito do Rio Grande do Norte que possam ajudar instituições importantes como o nosso Instituto Histórico”, destacou a governadora Fátima Bezerra durante a assinatura da ordem de serviço.

Emenda parlamentar

A obra, marcada para ser iniciada até o dia 29 de novembro pela empresa Apice Construções, vencedora da licitação, tem investimento de R$ R$ 323.845,24, fruto de uma emenda parlamentar do Senador Jean Paul Prates e do Governo do Estado, através da Fundação José Augusto.

Desse total R$ 267.926,36 são oriundos de emenda parlamentar e R$ 55.918,88 de recursos do tesouro estadual. O valor inicial da emenda foi de R$ 280 mil, porém ficou retido um total de R$ 12.073,64, pelo MTur, para despesas com fiscalização.

“Agradecemos ao Estado por essa obra para o Instituto, feita em parceria com a emenda parlamentar que obtivemos. É nossa obrigação buscar e valorizar nossa história através do auxilio à manutenção a uma instituição com o IHGRN”, ressaltou o senador Jean Paul Prates.

Com a reforma, a FJA objetiva ainda promover uma maior oferta de espaços culturais para o público potiguar e aos turistas, buscando consolidar o IHGRN no roteiro turístico-cultural do Rio Grande do Norte e destacá-lo como uma instituição do patrimônio histórico do estado.

Melhoria de renda

“Essa obra irá beneficiar de sobremaneira as atividades do IHGRN, pois a criação de um estacionamento ajudará a melhorar a renda para as despesas da instituição. È uma obra que faz jus aos objetivos histórico-culturais do Governo do Estado e do instituto”, declarou o diretor-geral da FJA, Crispiniano Neto.

Na mesma linha de raciocínio concorda o presidente do IHGRN, Ormuz Simonetti: “Agradecemos essa ação do Governo do Estado, pois o instituto é uma entidade sem fins lucrativos que necessita urgentemente de renda. Sobrevivemos atualmente apenas das contribuições dos nossos sócios e com uma quantidade pequena de funcionários para cuidar do nosso imenso acervo”.

Além dos já citados, também participaram da solenidade o secretário de Estado da Infraestrutura Gustavo Rosado; o diretor da FJA, Fábio Henrique; a secretária-adjunta de Educação, Márcia Gurgel; além de assessora de projetos Scilla Gabel e o advogado Armando Holanda, representantes do IHGRN e do gerente da Apíce Construções.

Hospital Walfredo Gurgel procura familiares de paciente sem identificação; veja características

FOTO: LETÍCIA FRANÇA

Um homem de aproximadamente 48 anos e 1,85m de altura foi socorrido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU/RN) e levado ao Pronto Socorro Clovis Sarinho do Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel (HMWG), nesta sexta-feira (19), sem portar documentos pessoais e sem acompanhante.

De acordo com a direração do hospital, a equipe do SAMU o encontrou desacordado em via pública, no bairro de Candelária, zona sul de Natal. Com pele de cor branca e cabelos lisos e grisalhos, vestia bermuda preta com detalhes verde limão e camisa com listras azul claro e azul escuro, usando um boné verde e rosa.

Qualquer informação que possa levar à identificação de pessoas conhecidas ou familiares do paciente devem ser repassadas ao Serviço Social do HMWG, através dos telefones 3232-7505/7533. O setor funciona de domingo a domingo em plantões de 24h.

Nova lei obriga condomínios a denunciarem casos de maus-tratos contra animais em Natal

FOTO: AGÊNCIA BRASIL

A partir de agora, todos os síndicos e administradores de condomínios de Natal/RN que presenciarem ou perceberem indícios de maus-tratos contra animais devem comunicar os casos às autoridades competentes. A Lei nº 7.224/ 2021, de autoria do vereador Robson Carvalho (PDT), foi sancionada pelo prefeito Álvaro Dias, na última quarta-feira (17).

Segundo o art. 32 da Lei Federal no 9.605/98, constitui crime ambiental praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais. A propositura legislativa tem como finalidade, contribuir com o combate a prática de maus-tratos contra animais, que tem se mostrado, infelizmente, cada vez mais comum.

De acordo com o advogado Igor Hentz, da Hentz Advocacia, a nova lei prevê multa de um salário-mínimo para quem não denunciar os maus-tratos. Os recursos provenientes das multas serão destinados ao financiamento de políticas públicas de defesa dos animais na cidade do Natal, inclusive de apoio a ONGs e demais entidades protetoras.

As denúncias, acrescenta Hentz, devem ser feitas no 190 ou com a DEPREMA (Delegacia Especializada em Proteção ao Meio Ambiente) pelo (84) 3232-7404/ 3232 -7402.

Para conseguir papéis melhores, atriz de As Branquelas passa a fazer filmes pornôs

FOTO: REPRODUÇÃO/BBC

Quando a atriz de Hollywood Maitland Ward decidiu fazer uma mudança radical em sua carreira como atriz e se tornar atriz pornô, ela não esperava o apoio de muita gente.

Mas, como uma agradável surpresa, ela recebeu muito suporte de ex-colegas de elenco, como ela própria compartilhou em uma entrevista para a revista US Magazine.

Maitland é conhecida por seus papeis como Brittany Wilson em As Branquelas, e Rachel McGuire em O Mundo É dos Jovens.

A atriz de 44 anos resolveu trocar o cinema mainstream pelo mercado pornográfico há cerca de três anos, e achava que seria achincalhada pelos colegas de Hollywood quando a notícia fosse divulgada.

Maitland juntou-se a O Mundo é dos Jovens em sua sexta temporada, como uma colega de faculdade em quem Eric Matthews (Will Friedle) tinha um crush.

Terra