A partir desta segunda-feira (22), as entidades que compõem
o Sistema FIERN – SESI, SENAI, IEL e FIERN – promovem a “Black Week” com
descontos especiais em diversos serviços, cursos e Intermediação de Estágios.
Esta é a maior promoção do ano voltada a essas atividades, com reduções nos
valores de contratação que chegam a 50%. As oportunidades seguem até a
sexta-feira (26).
No Serviço Social da Indústria (SESI-RN) e no Instituto
Euvaldo Lodi no Estado (IEL-RN), o período de ofertas tem início na próxima
segunda-feira. No Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial no Rio Grande do
Norte (SENAI-RN) a “Black Week” começou, em meio ao Mundo SENAI, desde o dia 11
deste mês. E encerram na sexta-feira, dia 26.
Confira as principais oportunidades da “Black Week” da
Indústria
SESI-RN
O SESI-RN estará, a partir da segunda-feira (22), com uma
série de serviços com 50% de desconto, entre os quais se destacam os que
integram os Programas Legais em SST (Saúde e Segurança no Trabalho. Também há
possibilidade de contratação, por empresas, de exames ocupacionais e consultas
por especialidades com o mesmo percentual de desconto. O site da instituição é
o www.rn.sesi.org.br.
IEL-RN
Nesta edição da “Black Week” do Sistema FIERN, o IEL-RN está
com dois de seus serviços com 50% de desconto: Intermediação de Estágio (para
novos clientes) e Diagnóstico Comportamental. Os contatos com o Instituto
Euvaldo Lodi no Rio Grande do Norte podem ser feitos pelo telefone (84)
3204-6250. O site da instituição é o www.rn.iel.org.br.
SENAI-RN
Os destaques do SENAI-RN, na semana da Black Week do Sistema
FIERN, são cursos de formação profissional com descontos de 50% e 30%. Entre as
opções, estão os cursos presenciais, online e semipresenciais, nas unidades do
SENAI-RN da Grande Natal, Santa Cruz e Mossoró.
As oportunidades incluem formação em “Polivalência na
Produção Industrial do Vestuário”, “Manutenção em Sistemas Elétricos de
Motocicletas”, “Mecânica de Injeção Eletrônica de Motocicletas”, todos com 50%
e ofertados pelo Centro de Educação e Tecnologias Aluísio Bezerra (SENAI-RN, em
Santa Cruz).
Em Mossoró, o Centro de Educação e Tecnologias Ítalo
Bologna, estão com descontos o curso de Mecânico de Máquinas de Usinagem,
Trabalho em Altura e NR Básico. Também está com valor promocional para
contratação (30%) a Consultoria em Lean Manufacturin.
Nas unidades do SENAI-RN na Grande Natal, há cursos com
descontos de técnicos em Edificações e, no Centro de Educação em Tecnologias
Clóvis Motta, de Fabricação de Pães. Também estão disponíveis combos no Centro
de Tecnologias do Gás & Energias Renováveis (CTGAS-ER), nas áreas de
certificação e energia.
Da saúde à economia, a pandemia de covid-19 desestabilizou o
planeta e exigiu novos processos de adaptação para combater a crise. Nas
comunidades pesqueiras do Brasil, essa mudança foi sustentada pelo protagonismo
de mulheres na pesca artesanal, como mostra estudo realizado por pesquisadoras
do Laboratório de Ecologia Humana (Labeh), vinculado ao Departamento de
Ecologia (Decol) do Centro de Biociências (CB/UFRN), e publicado na revista
acadêmica e interdisciplinar Marine Policy.
Os resultados da pesquisa comprovam que nenhuma comunidade
mostrou formas particularmente marcadas no enfrentamento da pandemia. Para
Monalisa Silva, mestre e doutora em Ecologia, primeira autora do artigo, isso é
motivo de preocupação, pois sugere um alto nível de vulnerabilidade desses
trabalhadores. Quanto ao papel da mulher na atividade pesqueira, o estudo
revela que as pescadoras encararam a pandemia com maior seriedade e exerceram
comportamentos mais proativos no combate aos efeitos da crise sanitária. Agora,
o próximo passo é entender como utilizar essa liderança feminina para aumentar
a resiliência das comunidades pesqueiras.
A cientista explica que entender como as comunidades
pesqueiras lidam com as mudanças socioeconômicas é fundamental para a prevenção
e a redução dos impactos que atingem esses grupos. “Na nossa pesquisa,
avaliamos os impactos econômicos e de bem-estar e saúde das pessoas que
desenvolvem a pesca artesanal, e as estratégias utilizadas por elas para lidar
com esses impactos. Para isso utilizamos uma abordagem socioecológica, que
integra a sociedade ao ecossistema e seus recursos naturais”, afirma a
pesquisadora.
O estudo foi realizado entre os meses de abril e setembro de
2020, na modalidade remota, e buscou
analisar as comunidades pesqueiras considerando as características individuais
e o ambiente de pesca dos entrevistados. Monalisa esclarece que as informações coletadas são respostas às
ligações telefônicas e videochamadas, guiadas por um questionário padrão, que
serviram de suporte para entrevistas com líderes de colônias ou associações de
pescadores das cinco regiões geopolíticas do Brasil, localizadas na costa e no
interior.
De acordo com a pesquisadora, a pandemia expandiu as
dificuldades enfrentadas por pescadores e pescadoras artesanais. A queda do
turismo, a falta de equipamentos de proteção individual (EPIs) e a baixa
demanda pelo pescado são alguns fatores que, somados ao medo da contaminação,
tornaram essa população mais vulnerável. “Diferente de outros trabalhadores, as
pessoas que atuam na pesca artesanal não podem migrar para o home office e, por
isso, não conseguem manter o isolamento social no desenvolvimento de suas
atividades”, lembra a doutora em Ecologia.
No caso das mulheres, Monalisa aponta que a situação é mais
agravante devido à maior responsabilidade com o cuidado da casa e dos filhos.
“Dos quase um milhão de pescadores artesanais, um terço são mulheres. Em
geral, elas trabalham nas atividades pré e pós-colheita do pescado e/ou como
catadoras de mariscos. Por exemplo, elas participam do processo de captura das
espécies, do processamento e comercialização do pescado e da fabricação de
equipamentos de pesca. Assim, as mulheres fazem parte de toda a cadeia
produtiva da pesca, possuindo um papel fundamental na segurança e soberania
alimentar de suas famílias e comunidades”.
A pesquisadora complementa evidenciando que as mulheres
observaram mais atentamente as consequências da pandemia na pesca e conseguiram
antecipar novas estratégias de adaptação. No processo de vendas, por exemplo,
elas perceberam a redução de consumidores e buscaram ajuda financeira e formas
diferentes de venda do pescado. O problema é que o trabalho ainda permanece
marcado pela desigualdade de gênero e dificulta o alcance não só do
reconhecimento, mas dos direitos das pescadoras.
“Diferente dos pescadores, as pescadoras só tiveram o
direito ao registro de pesca a partir de 1980, com a Lei 6.807/1980. No
entanto, esse descaso histórico vem diminuindo timidamente com o
desenvolvimento da legislação pesqueira no Brasil (Lei 11.959/2009 — Lei da
Pesca) e com o aumento da mobilização feminina na última década”, aponta
Monalisa. De acordo com a integrante do artigo, o número de mulheres liderando
associações de pescadores, incluindo algumas dominadas por homens, aumentou em
todo país.
A representatividade feminina em espaços de decisão permite
que a mulher utilize sua voz para opinar e mobilizar lutas em prol dos seus
direitos. Monalisa ressalta que essa causa tem ganhado destaque em estudos da
academia e campanhas, como é o caso da #MulheresRurais, lançada em 2019, que
buscou valorizar a contribuição das trabalhadoras do campo (englobando as
pescadoras artesanais) ao cumprimento dos Objetivos do Desenvolvimento
Sustentável (ODS) relacionados à igualdade de gênero e ao fim da pobreza rural.
O caminho, apesar disso, mostra-se longo e exige mais esforços para que a pesca
feminina saia da invisibilidade.
“Existe muita literatura sobre o estilo de liderança
transformador das mulheres, o qual se encaixa perfeitamente na situação de
grande choque que estamos enfrentando na pandemia. Ainda existe uma percepção
geral pelo mundo de que os países liderados por mulheres conseguiram lidar
melhor com os impactos da pandemia. Isso mostra a importância do empoderamento
socioeconômico das pescadoras, não só para a garantia da segurança e soberania
alimentar de suas famílias e comunidades, mas na preparação dessas comunidades
para situações futuras de adversidade”, finaliza Monalisa.
A Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo
(Embratur) iniciou a veiculação da campanha promocional “Brazil is visa-free.
Come visit” para divulgar a liberação de vistos a turistas provenientes dos
Estados Unidos. O objetivo é atrair pessoas vindas dos EUA ao Brasil no período
da alta estação de verão e fortalecer a retomada do turismo internacional no
país.
Composta por filme de 30 segundos para TV
(https://youtu.be/_E4PzSqg-eI), vídeos para mídia social e anúncios para mídia
digital e exterior, a campanha será veiculada entre os meses de novembro e
dezembro de 2021.
“Divulgaremos peças publicitárias que trazem as belezas
naturais e culturais que marcam o Brasil, com a informação de que não há
exigência de visto para que os americanos possam viajar aos nossos destinos
incríveis”, diz o presidente da Embratur, Carlos Brito.
São exibidas imagens das cataratas de Foz do Iguaçu, das praias do Nordeste, e experiências que podem ser vividas em território nacional, como a riqueza da gastronomia e a hospitalidade do povo brasileiro.
A Associação de Ginecologia e Obstetrícia do
RN (Sogorn) está com inscrições abertas para a 33ª Jornada de Ginecologia e
Obstetrícia do Rio Grande do Norte, que acontecerá nos dias 25 e 26 de novembro, em formato online. O evento
abordará a atualização de estudos e tratamentos relativos à epidemia, que
atingem diretamente as mulheres.
O impacto da covid-19 sobre a gravidez,
mortalidade materna e seus desafios futuros, os novos estudos sobre o
tratamento de miomas, possibilidades atuais de contracepção, prevenção da
prematuridade e estratégias para redução da mortalidade materna por hemorragia
no Brasil são alguns dos temas de destaque no evento.
Entre os nomes de referência nacional que
participam da Jornada estão os de Agnaldo Lopes da Silva Filho – presidente da
Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo);
César Eduardo Fernandes – presidente da Associação Médica Brasileira AMB e diretor científico da Febrasgo e Fernanda
Spadotto Baptista – médica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da
USP.
“Neste contexto de pandemia, constatamos
ainda mais a importância da Ciência e da atualização do conhecimento na
Medicina. Os profissionais da saúde que se dedicam ao cuidado com a saúde da
mulher precisam estar preparados para melhor atender e dar assistência às
pacientes com a qualidade que elas precisam e merecem”, destaca Robinson
Medeiros, presidente da Sogorn.
O evento é voltado para profissionais da
área de saúde, especialmente médicos ginecologistas e obstetras. A participação
também é aberta aos estudantes de Medicina, residentes, além dos demais
profissionais da atenção primária, como do Programa Saúde da Família (PSF).
O Instituto Histórico e Geográfico do Rio
Grande do Norte (IHGRN), a mais antiga instituição cultural do RN, com 120 anos
de existência, ganhou um importante investimento para manutenção de sua secular
atividade. Na tarde desta sexta (19), a governadora Fátima Bezerra assinou o
contrato e ordem de serviço para a execução da reforma e ampliação do espaço
cultural do Instituto.
A construção do espaço cultural será feita
em terreno doado pelo Governo, por meio da Fundação José Augusto (FJA),
localizado próximo à Praça André de Albuquerque, Cidade Alta, onde funcionará o
estacionamento do IHGRN e um mirante para o Rio Potengi. O local servirá para a
realização de eventos culturais e artísticos da instituição e para a comunidade
do entorno.
“O Governo do Estado está preocupado em
criar condições e mecanismos necessários para melhorar os trâmites burocráticos
das liberações das emendas parlamentares, também no âmbito do Rio Grande do
Norte que possam ajudar instituições importantes como o nosso Instituto Histórico”,
destacou a governadora Fátima Bezerra durante a assinatura da ordem de serviço.
Emenda parlamentar
A obra, marcada para ser iniciada até o dia
29 de novembro pela empresa Apice Construções, vencedora da licitação, tem
investimento de R$ R$ 323.845,24, fruto de uma emenda parlamentar do Senador
Jean Paul Prates e do Governo do Estado, através da Fundação José Augusto.
Desse total R$ 267.926,36 são oriundos de
emenda parlamentar e R$ 55.918,88 de recursos do tesouro estadual. O valor
inicial da emenda foi de R$ 280 mil, porém ficou retido um total de R$
12.073,64, pelo MTur, para despesas com fiscalização.
“Agradecemos ao Estado por essa obra para o
Instituto, feita em parceria com a emenda parlamentar que obtivemos. É nossa
obrigação buscar e valorizar nossa história através do auxilio à manutenção a
uma instituição com o IHGRN”, ressaltou o senador Jean Paul Prates.
Com a reforma, a FJA objetiva ainda
promover uma maior oferta de espaços culturais para o público potiguar e aos
turistas, buscando consolidar o IHGRN no roteiro turístico-cultural do Rio
Grande do Norte e destacá-lo como uma instituição do patrimônio histórico do
estado.
Melhoria de renda
“Essa obra irá beneficiar de sobremaneira
as atividades do IHGRN, pois a criação de um estacionamento ajudará a melhorar
a renda para as despesas da instituição. È uma obra que faz jus aos objetivos
histórico-culturais do Governo do Estado e do instituto”, declarou o
diretor-geral da FJA, Crispiniano Neto.
Na mesma linha de raciocínio concorda o
presidente do IHGRN, Ormuz Simonetti: “Agradecemos essa ação do Governo do
Estado, pois o instituto é uma entidade sem fins lucrativos que necessita
urgentemente de renda. Sobrevivemos atualmente apenas das contribuições dos
nossos sócios e com uma quantidade pequena de funcionários para cuidar do nosso
imenso acervo”.
Além dos já citados, também participaram da
solenidade o secretário de Estado da Infraestrutura Gustavo Rosado; o diretor
da FJA, Fábio Henrique; a secretária-adjunta de Educação, Márcia Gurgel; além
de assessora de projetos Scilla Gabel e o advogado Armando Holanda,
representantes do IHGRN e do gerente da Apíce Construções.
Um homem de aproximadamente 48 anos e 1,85m
de altura foi socorrido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU/RN)
e levado ao Pronto Socorro Clovis Sarinho do Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel
(HMWG), nesta sexta-feira (19), sem portar documentos pessoais e sem
acompanhante.
De acordo com a direração do hospital, a
equipe do SAMU o encontrou desacordado em via pública, no bairro de Candelária,
zona sul de Natal. Com pele de cor branca e cabelos lisos e grisalhos, vestia
bermuda preta com detalhes verde limão e camisa com listras azul claro e azul
escuro, usando um boné verde e rosa.
Qualquer informação que possa levar à
identificação de pessoas conhecidas ou familiares do paciente devem ser
repassadas ao Serviço Social do HMWG, através dos telefones 3232-7505/7533. O
setor funciona de domingo a domingo em plantões de 24h.
A partir de agora, todos os síndicos e
administradores de condomínios de Natal/RN que presenciarem ou perceberem
indícios de maus-tratos contra animais devem comunicar os casos às autoridades
competentes. A Lei nº 7.224/ 2021, de autoria do vereador Robson Carvalho
(PDT), foi sancionada pelo prefeito Álvaro Dias, na última quarta-feira (17).
Segundo o art. 32 da Lei Federal no
9.605/98, constitui crime ambiental praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir
ou mutilar animais. A propositura legislativa tem como finalidade, contribuir
com o combate a prática de maus-tratos contra animais, que tem se mostrado,
infelizmente, cada vez mais comum.
De acordo com o advogado Igor Hentz, da
Hentz Advocacia, a nova lei prevê multa de um salário-mínimo para quem não
denunciar os maus-tratos. Os recursos provenientes das multas serão destinados
ao financiamento de políticas públicas de defesa dos animais na cidade do
Natal, inclusive de apoio a ONGs e demais entidades protetoras.
As denúncias, acrescenta Hentz, devem ser
feitas no 190 ou com a DEPREMA (Delegacia Especializada em Proteção ao Meio
Ambiente) pelo (84) 3232-7404/ 3232 -7402.
Quando a atriz de Hollywood Maitland Ward
decidiu fazer uma mudança radical em sua carreira como atriz e se tornar atriz
pornô, ela não esperava o apoio de muita gente.
Mas, como uma agradável surpresa, ela recebeu
muito suporte de ex-colegas de elenco, como ela própria compartilhou em uma
entrevista para a revista US Magazine.
Maitland é conhecida por seus papeis como Brittany Wilson em
As Branquelas, e Rachel McGuire em O Mundo É dos Jovens.
A atriz de 44 anos resolveu trocar o cinema mainstream pelo
mercado pornográfico há cerca de três anos, e achava que seria achincalhada
pelos colegas de Hollywood quando a notícia fosse divulgada.
Maitland juntou-se a O Mundo é dos Jovens em sua sexta temporada, como uma colega de faculdade em quem Eric Matthews (Will Friedle) tinha um crush.
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