A Polícia Rodoviária Federal (PRF) prendeu um passageiro de
24 anos transportando skunk, também conhecido como “supermaconha”, em
ônibus que fazia a linha João Pessoa/PB – Natal/RN. A prisão aconteceu, nessa
quarta-feira (18), na BR-101, próximo ao município de São José de Mipibu, região
metropolitana.
Segundo a PRF, foram apreendidos 200 gramas de skunk, droga
conhecida como “supermaconha”. Ela recebe essa denominação por ser produzida a
partir de uma espécie de cannabis (cannabis sativa híbrida) com capacidade
entorpecente superior à da maconha, devido a maior concentração de substâncias
psicoativas (THC – tetrahidrocanabinol).
A ocorrência foi encaminhada para a Delegacia de Polícia
Civil de São José de Mipibu/RN.
Um grave caso de violação de prerrogativas da advocacia foi
registrado no judiciário do RN, em vídeo recebido pelo Justiça Potiguar. Nele,
a juiza titular da 6ª Vara Criminal, Emanuelle Pereira contraria o direito do
réu em ficar em silêncio parcial durante interrogatório e de forma incisiva
contraria os argumentos do advogado. O vídeo datado
Um grave caso de violação de prerrogativas da advocacia foi
registrado no judiciário do RN, em vídeo recebido pelo Justiça Potiguar. Nele,
a juiza titular da 6ª Vara Criminal, Emanuelle Pereira contraria o direito do
réu em ficar em silêncio parcial durante interrogatório e de forma incisiva
contraria os argumentos do advogado.
O vídeo datado de hoje 19 de agosto mostra momentos tensos
do diálogo quando o advogado informa da posição do réu em só responder as
perguntas da defesa seguindo entendimentos dos tribunais superiores, porém o
direito é impedido pela magistrada.
O advogado continua argumentando, mas a juíza volta a falar com tom de voz elevado que não irá permitir que o réu responda apenas o que a defesa falar. No fim manda interromper a gravação e da tapas na mesa.
O volume de vendas do comércio varejista do Rio Grande do
Norte cresceu 1,4% em junho na comparação com maio. Com esse resultado, o
varejo potiguar supera pela primeira vez em 2021 o nível de atividade
registrado em fevereiro de 2020, último mês livre da influência da pandemia. Os
dados são da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) do IBGE.
Em fevereiro de 2020, o índice que permite o monitoramento do nível de atividade do comércio potiguar estava em 94,4%. Em junho de 2021, o número superou essa marca pela primeira vez no ano, alcançando 95,4%.
O índice base fixa de volume possibilita a comparação entre
o resultado de um mês e a média mensal do ano de 2014, quando o comércio
brasileiro atingiu o seu melhor desempenho conforme a PMC. Portanto, quando
esse indicador atinge os 100%, significa que o nível das atividades do comércio
está no mesmo patamar da média mensal de 2014. Consequentemente, quando está
abaixo de 100%, o nível está inferior à média mensal do ano-base.
Em 2020, depois da queda entre os meses de março e julho, o
comércio varejista do RN ficou acima do nível pré-pandemia entre agosto e
novembro. O Brasil superou o nível de atividade em julho de 2020. Em 2021,
apenas em março o nível de atividade do comércio brasileiro esteve abaixo do
registrado em fevereiro de 2020.
Acumulado do ano
De janeiro a junho, o comércio varejista potiguar acumula
5,5% de crescimento em comparação ao mesmo período do ano passado. Nessa mesma
comparação, a média do Brasil (6,7%) é levemente superior.
Varejo ampliado
No comércio varejista ampliado, o Rio Grande do Norte se
destaca em razão do volume de vendas 1,8% maior em junho frente a maio. Outros
sete estados também apresentaram números positivos: Piauí (3,2%); Sergipe
(1,5%); Espírito Santo (1,3%); Pará (0,9%); Roraima (0,9%); Santa Catarina
(0,4%); e Rondônia (0,4%). No entanto, a média do Brasil (- 2,3%) foi
influenciada negativamente por 19 unidades da federação.
O varejo ampliado compreende o varejo acrescido das
atividades de venda de material de construção e venda de “veículos,
motocicletas, partes e peças”.
Já entraram em vigor as sanções previstas na Lei nº
13.049/2018, a Lei Geral de Proteção de Dados ou LGPD, que entrou em vigor em
setembro de 2020, mas está valendo integralmente desde o início deste mês.
Empresas que não atenderem às regras da norma podem sofrer punições, que vão de
advertências, multas de até 2% do faturamento — limitadas a R$ 50 milhões — até
o bloqueio dos dados.
O advogado Igor Hentz, da Hentz Advocacia, explica o que
mudou na prática neste mês. “A grande novidade é a entrada em vigor dos artigos
52, 53 e 54, referentes às sanções. Elas podem variar entre advertências,
multas financeiras (limitadas em R$50 milhões) e até a eliminação da base de
dados que levou à infração”.
Criada para proteger os dados pessoais dos titulares, a lei
13.049/2018 exige que as empresas informem seus públicos sobre o uso e o
tratamento de informações coletadas, sejam elas digitais ou físicas. “Diversas
tratativas já podem ser visualizadas nas organizações: políticas de privacidade
publicadas em seus sites, aviso de coleta de dados por meio de cookies de
navegação, contatos e meios de comunicação do Encarregado de Dados da
organização e aditivos contratuais relacionados à LGPD para fornecedores e
clientes”, explica Igor.
Segundo o advogado, a LGPD estabelece as regras para
proteger os dados das pessoas naturais. “Há uma preocupação generalizada, no
Brasil e no mundo, com a privacidade e com os dados capazes de identificar uma
pessoa natural (nome, número de documento, etc.) ou de torná-la identificável
(seus interesses, preferências, hábitos de compra, etc.). Vale lembrar que,
nesta era digital que vivemos, o dado é visto como o “novo petróleo” – no qual
que se baseia os negócios mais lucrativos atualmente”, diz.
Igor acrescenta ainda que as empresas precisam se adequar,
seja do menor gestor até o presidente, todos precisam saber das
responsabilidades e tomar cuidado com as multas. “A lei veio para determinar os
direitos dos titulares dos dados, os cidadãos brasileiros, e dar respaldo
jurídico para as empresas, dando segurança”, afirma. Para ele, a proteção de
dados é complexa e depende do usuário, principalmente pelo costume de fornecer
com facilidade os dados. Sobre as multas e segurança, ele complementa que
“precisa ter conhecimento das leis e cobrar isso das empresas”
As mudanças no mercado estão cada vez mais evidentes e
seguir a LGPD é essencial para manter a competitividade. “Os conceitos de
privacidade estão mais disseminados e os clientes mais exigentes e preocupados
com os seus dados. Isso é um ponto de atenção direto para todas as
organizações: a LGPD é uma exigência legal e mercadológica. Cada vez mais, a
privacidade será um diferencial avaliado pelos clientes, conforme o tipo de
negócio e o tratamento de dados”, completa Hentz.
A Prefeitura de São Gonçalo do Amarante/RN, por meio da
Secretaria Municipal de Educação (SME) realiza, nos dias 19 e 20 de agosto, com
estudantes do 1° ao 3° ano do Ensino Fundamental, a I Avaliação Municipal de Língua Portuguesa e
Matemática. O objetivo é auxiliar a SME no monitoramento dos processos de
ensino e aprendizagem oferecidos nas escolas municipais, mapeando o
desenvolvimento dos alunos por escola.
Nesta primeira edição, a secretaria busca diagnosticar os
níveis de aprendizagem dos estudantes, após um período de atividades não
presenciais, em virtude da pandemia de Covid-19. As informações resultantes
desse diagnóstico irão orientar o trabalho da equipe escolar, aperfeiçoando os
planejamentos e a execução das práticas pedagógicas.
“O processo de avaliação consiste numa proposta para
verificar quais habilidades e competências foram desenvolvidas pelos nossos
estudantes e, a partir desses resultados, dar condições necessárias para que as
escolas planejem ações pedagógicas pertinentes, baseadas no seu próprio
relatório”, destaca Othon Militão, secretário municipal de Educação. Othon
lembra ainda que as escolas foram orientadas a incentivar a participação dos
alunos e, ainda no contexto pandêmico, manter os protocolos de biossegurança.
A SME destinou para as escolas todos os materiais
necessários para a execução da proposta avaliativa, cadernos de avaliação do
aluno, caderno do professor, guia de orientação e relatório de resultados. A
avaliação foi pensada e desenvolvida por uma equipe multidisciplinar, composta
por profissionais da secretaria, bem como do Portal Clickideia.
A Prefeitura do Natal e a Secretaria Municipal de Saúde (SMS)
abrem sete leitos de internação 24h no Centro de Atenção Psicossocial (Caps AD
III) 24h, que fica localizado na Avenida Rio Doce, s/n, Santarém, Distrito
Sanitário Norte II. A solenidade de inauguração será na sexta-feira (20), às
10h.
A abertura desses sete leitos representa um incremento no
acolhimento psicossocial 24h em álcool e outras drogas para usuários da zona
norte.
“Atualmente temos três Centros de Atenção Psicossocial em
Natal, agora estamos abrindo uma unidade na zona norte uma cobertura 24h, com
uma equipe multiprofissional que vai trabalhar frente às políticas públicas em
álcool e outras drogas com maior efetividade”, disse George Antunes,
secretário de saúde de Natal.
De acordo com o coordenador municipal de Saúde Mental, Luis
Fernando Pires, serão cinco leitos masculinos e dois femininos. “São
leitos de proteção para usuários de uso abusivo de substâncias psicoativas que
frequentam o Serviço e Rede de Atenção Psicossocial”.
“O intuito é a proteção temporária de 14 dias nos
leitos, para a redução de danos, diante da vulnerabilidade por uso abusivo de
álcool e outras drogas”, afirmou Luis.
“O acesso é com demanda aberta, ou seja, ir direto a um
dos Caps para acolhimento e iniciar tratamento. Mas caso o usuário esteja sendo
atendido na Atenção Básica pode ser referenciado pela unidade aos serviços de
Saúde Mental”, finalizou Luiz Fernando.
A equipe psicossocial será composta por enfermeiros,
técnicos em enfermagem, psicólogos, psiquiatras, Clínico Geral plantonista nos
leitos de proteção, Nutricionista, Educador Social, Assistente Social,
Farmacêutico e equipe de apoio.
SERVIÇOS DE SAÚDE MENTAL
Distrito Sanitário Norte I e II
CAPS III AD Norte – Centro de Atenção
Psicossocial Álcool e Drogas II – Av.
Rio Doce, S/N – Conjunto Santarém – Potengi. Telefone: (84) 3232-8232.
Distrito Sanitário Sul
APTAD – Ambulatório de Prevenção e Tratamento de
Tabagismo, Alcoolismo e outras drogadições – AV. São Miguel dos Caribes, S/N,
Pirangi.
SRT SUL -Serviço de Residência Terapêutica Sul –
Rua Comandante Monteiro Chaves, Nº 2053, Pitimbu, Satélite.
Distrito Sanitário Leste
CAPS III 24H Leste – Centro de Atenção
Psicossocial III Leste – Rua Mipibu, Nº
404 – Tirol. Telefone: (84) 3232-8575/ 3232-8576.
CAPS III
24H “AD” Leste – Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas III
Leste – Rua Pacífico de Medeiros, Nº 55 – Barro Vermelho. Telefone: (84)
3232-8010/ 3232-8565.
SRT Leste – Serviço de Residência Terapêutica
Leste – Rua Almeida de Castro, Nº 1019, Pitimbu, Tirol.
Distrito Sanitário Oeste
SRT Oeste – Serviço de Residência Terapêutica
Leste – Av. Miguel Castro, Nº 714 – Lagoa Nova.
UAI – Unidade de Acolhimento Infantojuvenil –
Av. Capitão Mor Gouveia, S/N – Cidade da Esperança.
Centro de Convivência – Funcionando
temporariamente junto ao CAPSI – Av. Capitão-Mor Gouveia, s/n, Cidade da
Esperança. Telefone: (84) 3232-4595/ 3232-4595.
Em casos de casos para crises de emergências psiquiátricas,
o indicado é procurar a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) mais próxima do seu
bairro:
UPA Sul – Av. dos Xavantes. S/N
UPA Esperança – Av. Paraíba, Nº 214, Cidade da
Esperança
UPA Pajuçara – Av. Moema Tinoco da Cunha Lima,
Nº 3393, Pajuçara
Boris Casoy mostra que nunca é tarde para ser um
universitário, mesmo aos 80 anos de idade. Com 65 anos de profissão, o
jornalista entrou para a faculdade de medicina veterinária. Casoy já iniciou as
aulas no período noturno. Por enquanto, elas são à distância por causa da
pandemia de covid-19.
“Vou manter todos os meus compromissos jornalísticos,
inclusive o Jornal do Boris”, afirmou o comunicador sobre seu programa de
comentários e análises sobre política, economia e esporte.
Em 2020, Boris foi demitido da RedeTV após quatro anos na
emissora. Dois meses depois, ele assinou contrato com a TV Gazeta, que
transmite o Jornal do Boris.
O programa vai ao ar ao vivo pelo YouTube, Facebook, Twitter, Com Brasil TV, Alpha Channel, Líder TV, TV Flórida (EUA), Life Channel Brasil e Ifun da Soul TV.
O espetáculo começa. Em cena, atores contracenam com
movimentos e expressões que auxiliam a contar uma história. O cenário é especialmente preparado para envolver o
público. A iluminação é toda criada para dar mais veracidade à trama. Os
personagens passam do dia para a noite com a mudança da luz no palco. Na dança,
a iluminação e cenário atuam com a mesma proposta de envolver o público na
atmosfera cenográfica.
Para as pessoas que estão na plateia sem deficiência visual,
esses artifícios ajudam a entender o enredo, mas como garantir essa mesma
oportunidade para pessoas com deficiência visual? Essa é a proposta da pesquisa
desenvolvida no projeto de pesquisa Audiodescrição nas artes cênicas: a
construção de um olhar estético considerando a não vidência, que busca
possibilitar uma experiência estética acessível para as pessoas com deficiência
visual do Rio Grande do Norte.
De acordo com a pesquisa, a ideia é contribuir para a
formação no campo da acessibilidade cultural e educacional do teatro, buscando
sistematizar alguns parâmetros para audiodescrição da linguagem cênica. Para
isso, explica o coordenador do projeto, Jefferson Fernandes Alves, professor e
diretor do Centro de Educação da UFRN, que o objetivo é contribuir com a
acessibilidade de dois espetáculos, um de teatro e outro de dança.
“Quanto aos espetáculos que serão objetos da roteirização e
locução em audiodescrição, já escolhemos um deles, o Abrazo, da Companhia
Clowns Shakespeare de Natal. O espetáculo de dança ainda está em processo de
seleção”, explicou o professor. O Abrazo conta a história de um lugar em que
não é permitido abraçar, e nesse local
os personagens contam histórias de encontros, despedidas, opressão, exílio e,
porque não, de afeto e liberdade. O espetáculo foi produzido sem a palavra oral
e é inspirado na obra O Livro dos Abraços, de Eduardo Galeano.
O projeto propõe oficinas para a construção dos roteiros e
locução em audiodescrição para as artes cênicas, que têm um papel de, ao mesmo
tempo dar conta da audiodescrição, e
ainda construir uma ambiência formativa e sensível em torno da temática.
O estudo se destaca por tratar da observância dos direitos
culturais da pessoa com deficiência, que merecem processos tradutórios que
contribuam para a apropriação artística dos espetáculos. “Não basta construir
um processo tradutório baseado na audiodescrição como forma de compartilhamento
das informações, mas é preciso que se garanta que essas informações estejam
vinculadas a natureza artística e poética dos espetáculos, daí a ideia dessa
investigação no diálogo entre a obra artística e a dimensão poética da
audiodescrição dos espetáculos nos campo das artes cênicas”, pontua Jefferson
Fernandes.
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