Em junho deste ano, 6.678 brasileiros foram encontrados na
fronteira do México com os Estados Unidos tentando entrar ilegalmente no país.
Desses, 5.700 estavam acompanhados de familiares, incluindo crianças.
No atual ano fiscal (de 1 de outubro de 2020 a 30 de
setembro de 2021), foram encontrados 10.366 adultos sozinhos na fronteira, já o
número de grupos familiares totalizou 18.948 pessoas. No ano anterior, esses
números foram 2.622 e 6.414 respectivamente. Os dados são de reportagem do
jornal O Estado de S. Paulo.
Com a mudança na regulamentação proposta pelo presidente Joe Biden, os EUA passaram a evitar que familiares sejam separados após entrada ilegal no país. Com isso, o governo democrata tenta evitar a separação entre pais e filhos. No governo de Donald Trump, aumentou o número de familiares separados na fronteira.
O comércio deverá ficar aquecido durante esta semana que
antecede o Dia dos Pais, resultando num faturamento de aproximadamente R$ 44
milhões com as vendas na capital. O número é 22,2% maior do que o computado na
mesma pesquisa realizada no ano passado, que estimava movimento em torno de R$
36 milhões na economia de Natal. O consumo médio deverá ficar em R$ 119,49 por
compra.
Com isso, vendas de presentes para o Dia dos Pais,
comemorado este ano no próximo dia 8 de agosto, ficarão próximas às de 2019, ano
pré-pandemia, e devem superar o que se vendeu em 2020. É o que indica a
pesquisa de intenção de compras realizada pela Federação do Comércio de Bens,
Serviços e Turismo (Fecomércio-RN).
Em Natal, 47,8% dos entrevistados pretendem ir às compras e
47,7% em Mossoró. Dessa forma, juntas, as maiores cidades do Estado
movimentarão perto de R$ 50 milhões no comércio com a data. Em 2019, a mesma
pesquisa mostrou a pré-disposição de 55% dos entrevistados na capital e 53,6%
em Mossoró.
Neste ano, os shoppings aparecem em 40,5% das intenções de locais de compra. Devido à pandemia do novo coronavírus, a participação desses estabelecimentos no dia dos pais de 2020 foi de 11,5%. Já o comércio de rua tem 32,2% da preferência.
Era início da manhã de terça-feira, dia 27 de julho, quando
a tranquilidade habitual da Praia de Santo Antônio, em Mata de São João,
litoral norte da Bahia, se quebrou. Acostumado a acordar cedo e logo olhar para
o mar, Antônio Silva* estranhou uma aglomeração que se formava na areia. A
cisma aumentou quando uma viatura da Polícia Ambiental chegou para averiguar a
situação. A causadora de tamanho fuzuê estava no centro da rodinha de curiosos:
uma caixa misteriosa que a maré havia trazido naquela manhã.
“É um baú do tesouro”, teorizou uma das testemunhas. “Que
nada! É só um pedaço de madeira”, retrucou um mais cético. “Rapaz, nem uma
coisa nem outra: isso só pode ser maconha”, especulou, esperançoso, um banhista
que passava pelo local. Mas, ninguém ali chegou nem perto da verdadeira origem
do fardo pesando mais de 200 quilos: nem tesouro, nem maconha e nem madeira. O
material é parte da carga de um navio nazista afundado no dia 4 de janeiro de
1944, em plena Segunda Guerra Mundial.
Sem saber do que se tratava a tal caixa, ninguém ousou tocar
o objeto. Só mesmo a chegada das autoridades encorajou os curiosos, que se
aproximaram e perceberam que se tratava de borracha. Restava, agora, tirá-lo
dali e descobrir qual era a origem – tarefa, aliás, difícil.
Mesmo assim – e à distância – uma explicação começou a se
desenhar. Ela envolve nazistas, armas, piratas e até o óleo que contaminou as
praias do litoral nordestino em 2019 Quem desvendou o mistério foi o
oceanógrafo Carlos Teixeira, professor da Universidade Federal do Ceará (UFC).
Que história é essa?
Não é a primeira vez que objetos como o fardo de borracha encontrado na Praia de Santo Antônio aparece no litoral. Desde agosto de 2018, fardos parecidos foram encontrados em praias do Ceará, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e até na Flórida, nos Estados Unidos.
Juliette Freire movimentou as redes sociais nos últimos dias
após elogiar alguns atletas olímpicos. A publicação da paraibana chegou em
Neymar Jr., que até tentou flertar com a influencer, mas acabou recebendo “um
fora”.
“Que tanto de atleta gato é esse?! Queriaaa…”, escreveu
Juliette na última quarta-feira (28/7) “Não estou nas olimpíadas mas sou atleta
também”, respondeu o craque do PSG nos comentários.
A cantada, porém, não funcionou muito e a paraibana “deu um
fora” no craque. “Tu gosta, né? O atleta ok, mas o gato eu não sei, não”, disse
ela, que amenizou na sequência: “Brincadeiraaaaa… Você é gato, também”.
Campeão no surf e no amor?
Quem também “se animou” com a publicação de Juliette foi
Ítalo Ferreira, medalhista de ouro no surf nas Olimpíadas de Tóquio. Após um
internauta comentar que ele era casado, o surfista respondeu dando uma indireta
para a campeã do BBB21.
O surfista ainda brincou com a “atravessada” de Neymar na conversa. “Peraí menino Ney, você quer atacar e voltar pra marcar @neymarjr”, brincou ele.
O ouro olímpico é o ápice na carreira de muitos atletas, que
costumam receber bonificação dos países que representam. Em Cingapura, por
exemplo, cada dourada rende R$ 3,7 milhões ao competidor.
Enquanto isso, em Hong Kong, o alto do pódio também é
generoso, com o governo oferecendo R$ 3,3 milhões para cada representante.
Campeão olímpico do Cazaquistão, ex-república soviética, também leva uma
bolada: R$ 1,2 milhão.
Por outro lado, os EUA, são bem mais modestos, pagam
“apenas” R$ 190 mil por cada ouro – que costumam vir em quantidade,
pois o país sempre figura no topo do quadro de medalhas.
Países pobres, como as Filipinas, costumam recompensar bem
seus heróis nacionais. Lá, a levantadora de peso Hidilyn Diaz vai receber R$
3,4 milhões por ter levado a primeira medalha dourada ao país asiático.
Na Grã-Bretanha, a premiação vem na forma de bolsa. O valor
de o equivalente a R$ 255 mil vem de um fundo do governo e de impostos cobrados
de loterias.
O Comitê Olímpico do Brasil (COB) paga até R$ 250 mil para
conquistas individuais. É o valor que Ítalo Ferreira vai embolsar por terminar
em primeiro na competição masculina de surfe, que fez a sua estreia em
Olimpíadas.
A prata como a da skatista Rayssa Leal, de 13 anos, rendeu a
ela prêmio de R$ 150 mil. Rebeca Andrade, da ginástica artistica, vai receber o
mesmo valor. Medalhas de bronze valem prêmio de R$ 100 mil. Cada atleta pode
faturar mais de um prêmio em dinheiro, caso conquiste mais de uma medalha.
Em esportes coletivos, a premiação do COB não é individual. Assim, as equipes com até seis atletas que chegarem ao pódio olímpico vão dividir R$ 500 mil para ouro, R$ 300 mil para prata e R$ 200 mil para bronze. Os valores mudam para R$ 750 mil, R$ 450 mil e R$ 300 mil no caso de equipes com mais de seis competidores.
O processo que acompanha as contratações para aquisição de
vacinas, insumos, bens e serviços para o combate à Covid-19 pela Secretaria
Estadual de Saúde será analisado durante sessão do Pleno do Tribunal de Contas
do Estado (TCE) na terça-feira (3).
Segundo a colunista Rosalie Arruda, na Tribuna do Norte, foi
decretado caráter sigiloso ao processo que está sob relatoria do conselheiro
Poti Júnior.
É esperar que a Corte de Contas faça o seu trabalho de
fiscalização em cima desses contratos.
Vale lembrar que na quarta-feira (4) a Assembleia
Legislativa vai instalar a CPI da Covid com a reunião que vai definir a
presidência, vice-presidência e relatoria da Comissão.
Começou nesse domingo (1º) em todo o Brasil uma nova etapa da fiscalização do exame toxicológico periódico de motoristas que têm CNH (Carteira Nacional de Habilitação) nas categorias C, D e E. A fiscalização passará a checar os condutores com habilitação vencida entre julho e dezembro deste ano. A multa para quem não estiver com o exame em dia é de R$ 1.467,35. Além disso, o infrator é punido com 7 pontos na carteira (infração gravíssima) e suspensão do direito de dirigir por três meses.
Iniciada em 1º de julho, continua sendo realizada a
fiscalização dos motoristas com habilitação vencida entre março e junho deste
ano. O Denatran (Departamento Nacional de Trânsito) informou que a verificação
é feita pelos órgãos autuadores de cada região e, no caso das rodovias
federais, pela Polícia Rodoviária Federal (PRF).
Os motoristas obrigados a realizar o teste são aqueles que
dirigem caminhões (categoria C), ônibus (D) e carretas (E). Estatísticas do
Denatran apontam que há 4,8 milhões de condutores nessas condições em todo o
Brasil – só no Estado de São Paulo, são 1,5 milhão de pessoas. A legislação
determina que, além de realizar o teste, o motorista precisa comprovar o
resultado negativo.
A nova lei de trânsito, que entrou em vigor no dia 12 de
abril, estabelece que os motoristas com CNH nas categorias C,D e E com idade
inferior a 70 anos devem realizar o exame toxicológico a cada 2 anos e 6 meses
(a contar da data da emissão ou renovação da habilitação). Ou seja, mesmo com a
nova validade de 10 anos nas habilitações (para condutores de até 50 anos), o
motorista deve ficar atento para não perder o prazo de 30 meses para renovar o
toxicológico. Uma opção para não esquecer a data é instalar o aplicativo da
Carteira Digital deTrânsito (CDT), que alerta sobre o vencimento do exame.
Entenda o exame
O exame toxicológico é capaz de detectar o uso regular de
drogas pelo prazo mínimo de 90 dias anteriores à data da coleta da amostra.
Pode ser feito com pelos ou fios de cabelo.
De acordo com o Contran (Conselho Nacional de Trânsito), o prazo para o
laboratório credenciado inserir no Renach (Registro Nacional de Carteira de
Habilitação) o resultado do teste é de 15 dias (a partir da coleta). Mas a
informação de que a amostra foi coletada precisa entrar no sistema em até 24
horas, independentemente do resultado. Com essa informação, o condutor ficará
livre de uma eventual multa durante a fiscalização.
Quando o resultado for disponibilizado, a autoridade de
trânsito vai tomar as medidas cabíveis para cada caso: liberar o motorista para
dirigir e renovar seu documento ou, em caso positivo, aplicar as punições
previstas. Nessa hipótese, a permissão para dirigir só será reativada com a
apresentação de outro teste, desta vez com resultado negativo.
Calendário do exame periódico
O cronograma de fiscalização foi escalonado de acordo com o
vencimento da CNH. Veja como ficou:
Validade da CNH entre março e junho de 2021: prazo para
realizar o exame é 30 de junho de 2021; fiscalização inicia em 1º de julho de
2021
Validade da CNH entre julho e dezembro de 2021: prazo para realizar o exame é 31 de
julho de 2021; fiscalização inicia em 1º de agosto de 2021
Validade da CNH entre janeiro e junho de 2022: prazo para
realizar o exame é 31 de agosto de 2021; fiscalização inicia em 1º de setembro
de 2021
Validade da CNH entre julho e dezembro de 2022: prazo para
realizar o exame é 30 de setembro de 2021; fiscalização inicia em 1º de
setembro de 2021
Validade da CNH entre janeiro e junho de 2023: prazo para
realizar o exame é 31 de outubro de 2021; fiscalização inicia em 1º de novembro
de 2021
Validade da CNH entre julho e dezembro de 2023: prazo para
realizar o exame é 30 de novembro de 2021; fiscalização inicia em 1º de
dezembro de 2021
Validade da CNH entre janeiro e abril de 2024: prazo para
realizar o exame é 31 de dezembro de 2021; fiscalização inicia em 1º de janeiro
de 2022
Validade da CNH a partir de maio de 2024: prazo para
realizar o exame a partir de 1º de janeiro de 2022*; fiscalização inicia em 1º
de janeiro de 2022
(*) Até 30 dias após o vencimento no prazo estabelecido no parágrafo 2º do artigo 148-A do Código de Trânsito Brasileiro.
A Espanha liberou a entrada no país de voos partindo do Brasil, depois de interromper as conexões em fevereiro deste ano, por causa da pandemia de covid-19. O anúncio foi feito nesse sábado pela embaixada espanhola no Twitter e vale a partir do dia 3 de agosto, para familiares de cidadãos espanhóis e para quem tem visto de longa duração, incluindo estudantes.
“A partir do dia 3 de agosto serão permitidos os voos desde
o #Brasil para a #Espanha para membros da família de cidadãos espanhóis e
portadores de vistos de longa duração, inclusive estudantes. É estabelecida uma
quarentena obrigatória para todos os passageiros”, publicou a embaixada na rede
social.
No dia 22 de julho a Espanha já havia reaberto suas
fronteiras, com restrições, para pessoas de 23 países, mas o Brasil tinha
ficado de fora da lista.
Na quarta-feira (28), o secretário-geral do Itamaraty,
Fernando Simas Magalhães, se reuniu com o embaixador da Espanha no Brasil, Fernando
García Casas, para tratar do assunto, em especial a situação dos estudantes.
As exigências sanitárias para entrar na Espanha incluem um
certificado que pode ser o de vacinação, de recuperado de covid-19 com mais de
11 dias ou o teste diagnóstico negativo com no máximo 48 horas. Qualquer um dos
certificados deve ser traduzido para o espanhol, inglês, francês ou alemão.
Para a vacinação serão aceitos passageiros que tenham tomado
as duas doses da Pfizer, AstraZeneca ou Coronavac pelo menos 14 dias antes da
chegada à Espanha, sendo dispensado nesses casos os testes diagnósticos
adicionais. A comprovação é feita por meio do certificado digital do Ministério
da Saúde, o Conecte SUS, com tradução oficial da embaixada que pode ser
requerida pela internet.
Independente da nacionalidade ou da situação de vacinação,
todos os viajantes que cheguem à Espanha a partir do Brasil deverão passar por
uma quarentena de dez dias, a ser feita no hotel ou domicílio escolhido pela
própria pessoa.
As informações foram publicadas no Boletim Oficial do Estado
espanhol hoje e tratam das restrições
impostas a países com alto risco sanitário para covid-19, segundo critérios de
avaliação como taxa de incidência da doença por 100 mil habitantes nos últimos
14 dias e percentual da população vacinada.
O Brasil, a África do Sul, Argentina, Bolívia, Colômbia e Namíbia foram incluídos na categoria de alto risco, estabelecendo a quarentena para os ocupantes de voos procedentes destes países, para que possa ser feito o acompanhamento e rastreio de possíveis casos importados da doença. Viagens de turismo à Espanha continuam proibidas.
Comentários