SELO BLOG FM (4)

Categoria: julho 6, 2021

Eufórico com a ocupação de novos espaços, PCdoB quer Natália Bonavides candidata a prefeita de Natal e Júlia Arruda como vice

MILITANTES DO PCdoB SONHAM COM A CANDIDATURA DE NATÁLIA BONAVIDES E JÚLIA ARRUDA PARA PREFEITA DE NATALE VICE, RESPECTIVAMENTE

A militância do PCdoB está eufórica com a nomeação da vereadora licenciada Júlia Arruda (PCdoB) para a Secretaria de Estado das Mulheres, da Juventude, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos, pela governadora Fátima Bezerra (PT), e com o fato do militante Pedro Gork assumir uma vaga na Câmara de Natal…..

E já fazem planos para as eleições municipais de 2024, de olho na Prefeitura de Natal e na cadeira do prefeito Álvaro Dias…

….Nos planos dos comunistas natalenses a chapa dos sonhos seria encabeçada pela deputada federal Natália Bonavides como candidata a prefeita pelo PT, tendo como companheira na vice-prefeitura a agora secretaria Júlia Arruda…

…..Os meninos do PCdoB acreditam que Júlia agrega os votos do chamado “Plano Palumbo”, área da cidade onde predomina a frequência do “jet set” tupiniquim dos bairros de Petrópolis e Tirol…

Cogitam até a possibilidade de o grupo apoiar Júlia Arruda para deputada federal no futuro, caso ela seja a vice de Natália em 2024.

O partido, segundo acredita alguns militantes, não conseguirá também atingir a tal cláusula de barreiras e por isso deve se fundir com PSB…

O poder é mesmo sedutor…

“Rei do bitcoin” é preso por suspeita de desviar R$ 1,5 bilhão em golpe

FOTO: DIVULGAÇÃO/AFP

A PF (Polícia Federal) prendeu, nessa 2ª feira, Claudio José de Oliveira, proprietário do GBB (Grupo Bitcoin Banco), também conhecido como “rei do bitcoin”. A prisão preventiva e a apreensão de bens no total de, pelo menos, R$ 5,3 milhões foram realizadas na Operação Daemon.

Oliveira é investigado pela prática de crimes falimentares —que decorrem de atividade fraudulenta e resultam em prejuízo a credores da empresa falida ou em recuperação—, estelionato, lavagem de dinheiro, organização criminosa e delitos contra a economia popular e o sistema financeiro nacional.

Segundo as investigações, os valores movimentados pelos clientes em plataformas do grupo não eram investidos em criptomoedas, mas desviados. As investigações começaram depois da Polícia Civil do Paraná receber denúncias de clientes do grupo que disseram não conseguir sacar o próprio dinheiro de aplicações.

A GBB afirma ter sido alvo de um ataque hacker, que teria paralisado seus sistemas. Contudo, a empresa não colaborou com as investigações e também teria prometido aos clientes que denunciaram a celebração de termos de confissão de dívidas e acordos extrajudiciais, além da devolução integral dos valores investidos.

Na época em que ocorreram as denúncias, a instituição financeira afirmava ter problemas de liquidez. A empresa entrou em recuperação judicial junto à 1ª Vara de Falências de Curitiba, afirmando que teria 7.000 bitcoins –equivalente a R$ 1,2 bilhão– como garantia para as dívidas.

A empresa foi autorizada a dar continuidade às suas atividades e foi ordenado que quitasse suas dívidas com a criptomoeda. No entanto, de acordo com a PF, as bitcoins mencionadas no acordo não eram do GBB, mas de outras carteiras.

No início de 2020, foi constatado que o grupo não cumpria as obrigações para recuperação judicial determinadas pela Justiça e seguia oferecendo ao público contratos de investimentos coletivos sem registro na CVM (Comissão de Valores Mobiliários). Com a suspeita de possível prática de crime contra o sistema financeiro nacional, as investigações foram transferidas para a PF.

Segundo estimativa, o valor devido pelo grupo totaliza cerca de R$ 1,5 bilhão e envolve mais de 7.000 credores.

Ainda de acordo com a PF, com as investigações em curso, Oliveira continuou movimentando altos valores por meio de terceiros. Ele teria aberto uma conta no exterior em nome da sua mulher, Lucinara da Silva Oliveira, e no Brasil em nome de outra mulher.

Além de Oliveira, as duas mulheres e outros 2 investigados que teriam ajudado a ocultar bens foram detidos na operação. Também foram apreendidos cerca de R$ 2,5 milhões em veículos, joias, dinheiro e bolsas de luxo. Os bens devem ser ser leiloados para pagar os credores.

Poder 360

Novo vereador de Natal criticou morte de Lázaro: “vitória da impunidade e da injustiça”

FOTO: REPRODUÇÃO/INSTAGRAM

Com a saída de Júlia Arruda para assumir a Secretaria estadual das Mulheres no governo de Fátima Bezerra (PT), quem assume a vaga é o 1º suplente Pedro Gorki, do PCdoB. Nas redes sociais o jovem se descreve como “militante do movimento estudantil e das causas justas, estudante de Pedagogia da UFRN, 1º suplente de vereador de Natal e ex-presidente da UBES”.

Na ocasião da morte do assassino Lázaro, no último dia 28 de junho, o então suplente de vereador criticou o que ele classificou como “vitória da impunidade e da injustiça”.

Confira abaixo o Tweet:

Portal Grande Ponto

Julho Amarelo alerta para luta contra as hepatites virais

FOTO: DIVULGAÇÃO/SMS

O mês de julho é voltado para chamar atenção em relação às hepatites virais através da campanha Julho Amarelo, que tem como objetivo reforçar as iniciativas de vigilância, prevenção e controle dessas doenças. Julho Amarelo também faz referência à data escolhida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para o Dia Mundial de Luta contra as Hepatites Virais, no dia 28 deste mês.

Nesse período, a Secretaria Municipal de Saúde de Natal (SMS/Natal) desenvolve algumas atividades educativas na sala de espera dos atendimentos nas unidades básicas de saúde, e também incentiva a testagem de hepatite C durante os atendimentos de rotina, com foco nos maiores de 40 anos, pessoas que passaram por cirurgias, transfusão de sangue antes de 1993, uso de drogas injetáveis e pessoas privadas de liberdade.

O Departamento da Atenção Básica da SMS/Natal, através do Núcleo Municipal de IST/Aids e Hepatites Virais, alerta toda a rede de atenção para essas doenças, por ter característica silenciosa e que geralmente apresenta sintomas após anos de contágio e geralmente durante sua fase avançada.

“As hepatites virais mais comuns são causadas pelos vírus A (HAV), B (HBV) e C (HCV) e atacam o fígado. Quando não diagnosticadas e tratadas precocemente podem causar cirrose ou câncer nos casos mais graves. Por isso é importante fazer a testagem disponível nas unidades de saúde”, indica Emilly Bezerra, coordenadora do Núcleo Municipal de IST/Aids e Hepatites Virais de Natal.

Algumas ações educativas, através dos agentes comunitários, também vêm acontecendo no intuito de alertar sobre medidas de higiene e segurança. No último sábado (03) a equipe de Promoção à Saúde desenvolveu uma ação com refugiados venezuelanos em Natal, tendo como público-alvo os indígenas da tribo Warao. Anteriormente uma ação semelhante também foi realizada na Cadeia Pública de Natal, na Zona Norte. Entre as atividades foram realizadas testagens de HIV, sífilis e hepatites virais dentro da programação do Julho Amarelo. A ação também contou com apoio de outras secretarias.

Milhares teriam tomado soro em vez de vacina Covid na Índia, diz polícia

FOTO: DIVULGAÇÃO/REUTERS

Milhares de pessoas foram vítimas de um esquema elaborado e abrangente que vende vacinas falsas contra o coronavírus na Índia, com médicos e profissionais da área médica entre os presos por seu envolvimento, dizem as autoridades.

Pelo menos 12 campanhas de vacinação falsas foram realizadas perto do centro financeiro de Mumbai, no estado de Maharashtra, no oeste do país, disse Vishal Thakur, um alto funcionário do departamento de polícia de Mumbai. “Eles estavam usando água salinizada [soro fisiológico] e injetando-a”, disse Thakur.  “Fizeram isso em todos os postos de vacinação falsos que criaram”, completou.

Estima-se que 2.500 pessoas receberam injeções falsas, disse ele. Os organizadores cobraram taxas de suas vítimas pelas doses, ganhando até US$ 28.000, no total (R$ 141.808).

“Prendemos médicos”, acrescentou. “Eles estavam usando um hospital que estava produzindo certificados, frascos e seringas falsos.”

Até agora, 14 pessoas foram presas sob suspeita de trapaça, tentativas de homicídio culposo, conspiração criminosa e outras acusações. Mais prisões podem ocorrer enquanto a polícia continua investigando outras pessoas envolvidas no golpe, disse Thakur.

A Índia foi devastada por uma segunda onda de coronavírus entre abril e o início de junho, que infectou milhões e matou dezenas de milhares em todo o país.

Após o pico em maio, os casos diários diminuíram lentamente, aliviando a pressão sobre o tenso sistema médico – e permitindo que as autoridades intensificassem seu programa de vacinação durante a recuperação do país.

Em junho, o primeiro-ministro Narendra Modi anunciou uma campanha centralizada de vacinas, na qual uma proporção significativa das doses seria fornecida gratuitamente aos estados pelo governo central.

Logo depois, o país administrou um recorde de 8 milhões de vacinas administradas em um dia – um “bom” sinal da aceleração do programa, disse Modi.

Até agora, mais de 62 milhões de pessoas – cerca de 4,5% da população do país – foram totalmente vacinadas, de acordo com dados da Universidade Johns Hopkins.

As campanhas de vacinação falsa ocorreram entre o final de maio e o início de junho, de acordo com a afiliada CNN, News18 da CNN. As autoridades começaram a investigar depois que algumas das vítimas do golpe, suspeitando dos certificados de vacinação que receberam, denunciaram o fato à polícia.

Uma das ações falsas aconteceu em uma sociedade de habitação – mas “nenhum de nossos membros apresentou sintomas e também tivemos que pagar em dinheiro”, disse um morador de lá, de acordo a CNN-News18, afiliada da CNN na Índia. “Naquela época, duvidávamos disso.”

Enquanto a polícia investigava o caso, outras pessoas tomaram medidas legais por conta própria. Siddharth Chandrashekhar, advogado de Mumbai, entrou com uma ação de interesse público em 24 de junho – altura em que o promotor público já havia confirmado mais de 2.000 vítimas dos golpes.

As alegações são “realmente chocantes”, disse o Tribunal Superior de Bombaim no processo, instando as autoridades estaduais e locais a agirem “para que indivíduos inocentes não sejam enganados no futuro”.

CNN Brasil

Covid-19: Bar na zona Norte de Natal é interditado por descumprir decreto

FOTO: DIVULGAÇÃO/SEMURB

Um bar situado na Av. Itapetinga, zona Norte de Natal, foi interditado na noite dessa segunda-feira (5) pelos fiscais da secretaria de Meio Ambiente e Urbanismo (Semurb). O motivo foi o descumprimento das medidas de prevenção e combate ao Coronavírus previstas em decreto municipal. Agentes das Guarda Municipal do Grupamento de Ações Ambientais (GAAM) e da Ronda Ostensiva Municipal (ROMU) também participaram da operação.

O estabelecimento interditado  já havia sido fiscalizado no dia 25 de junho, momento em que foi realizada a interdição parcial para realização de música ao vivo, bem como em face da ocupação irregular de passeio público e canteiros.

Os fiscais chegaram até o local após denúncias da população, que ainda no fim de semana, teria havido descumprimento da interdição parcial.  Bem como de que haveria a realização de um show com uma banda de forró na noite da segunda com divulgação nas redes sociais da empresa.

O supervisor geral de Fiscalização Ambiental da Semurb, Leonardo Almeida, explica que além da interdição total da atividade, foi aplicada uma multa de R$ 2.149,00.  “Neste momento, fez-se necessário a adoção de uma medida de cautela mais dura, como a interdição total da atividade, visto que o estabelecimento vinha incorrendo insistentemente no descumprimento da norma e das determinações impostas pelo poder público”, disse Almeida.

E ainda que o proprietário do estabelecimento foi intimado a comparecer na Semurb para esclarecimentos  na próxima quarta-feira (7).  “A Semurb tem um compromisso claro com a sociedade, que é o de defender os interesses difusos, bem como salvaguardar as atividades econômicas geradoras de importantes divisas ao Município, desde que estas estejam em irrestrito cumprimento de suas obrigações legais”, finaliza.

Para denúncias de infrações ambientais a população pode utilizar o canal da Ouvidoria da Semurb no (84) 3616-9829 ou e-mail [email protected], de segunda a sexta-feira  das 8h às 16h. Ou ainda, nos fins de semana e feriados, pelo canal 24h do Ciosp, no número 190 e também no disque denúncia da Polícia Civil no 181.

Em Baía Formosa, campeão mundial de surf, Italo Ferreira, divide ondas com surfistas iniciantes

FOTO: REPRODUÇÃO/FACEBOOK

Faltam 18 dias para a abertura das Olimpíadas de Tóquio. A partir dessa segunda-feira (5), o Jornal Nacional vai apresentar uma série especial de reportagens sobre a ligação dos brasileiros com esportes olímpicos. É um trabalho dos repórteres Kiko Menezes e Tino Marcos. Aliás, é o último trabalho de Tino para a Globo. E a gente começa viajando até a Baía Formosa, no Rio Grande do Norte, terra de um campeão mundial de surf. E não estranhe a falta de máscaras, porque esse trabalho especialíssimo foi preparado antes da pandemia.

Pedro e Nancy nasceram e foram criados em Baía Formosa, no litoral do Rio Grande do Norte. E com todo o sossego de uma cidade de 8 mil habitantes.

Tem bola rolando, como em qualquer lugar. Só que lá a atividade mais usual fica além da areia, onde o mar oferece cinco, seis ondas por minuto. Lá, aliás, é local de diversão e de trabalho também, tem para todos. Para os meninos brincarem e para o campeão do mundo treinar.

São todos bem-vindos ao escritório de Baía Formosa, ainda que role um certo “engarrafamento”.

“É legal dividir o dia a dia com eles. Então, é um escritório que abre portas para muita gente”, conta Ítalo Ferreira, campeão mundial de surf.

G1

Hotelaria potiguar começa a lentamente se recuperar, mas ainda registra menos de 50% de ocupação

FOTO: REPRODUÇÃO/SITE PRAIAS DE NATAL

Com o avanço da vacinação no estado do Rio Grande do Norte e em todo o país, o turismo consegue visualizar uma pequena melhora econômica e uma prospecção positiva para o segundo semestre de 2021. Dessa forma, no mês de junho, a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do RN (ABIH-RN) constatou uma ocupação hoteleira de 43% na capital Natal, e de 41% em Pipa/Tibau do Sul. Além de uma perspectiva de média de 51% para julho.

Se comparados com o mesmo período do ano anterior, o aumento foi de mais de 95%, quando a grande maioria dos estabelecimentos hoteleiros se encontravam fechados nesse período por causa da pandemia do coronavírus e só começaram a reabrir gradualmente apenas em outubro.

Esse é um número positivo na situação atual se comparado com o grande rombo que a pandemia deixou nos estabelecimentos turísticos no último ano, porém, ainda é uma porcentagem consideravelmente pequena para essa temporada, e a maior parte dos empresários preocupam-se que não é suficiente para sustentar os estabelecimentos e a folha de empregados. Além disso, diversos especialistas estipulam que o turismo só volte as condições da época pré-pandemia em meados de 2023.