4 de julho de 2021 às 13:30
4 de julho de 2021 às 04:04
FOTO: REPRODUÇÃO
Após engajar a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) na
oposição ao governo federal, o presidente nacional da entidade, Felipe Santa
Cruz, é alvo de críticas de conselheiros por haver pautado o exame do
impeachment do presidente da República no conselho federal da entidade.
Santa Cruz tem sido acusado de usar a entidade para se
lançar na política partidária, nas eleições de 2022. Ambicioso, ele acha que
tem estatura política para disputar até mesmo o governo do Rio de Janeiro.
“A OAB não pode ser
trampolim de nada”, escreveu a certa altura o conselheiro Luiz
Guardiero, numa referência ao fato de Santa Cruz estar usando a entidade em
benefício dos próprios interesses políticos. Depois, concluiu: “esse assunto
deve ser encerrado.”
Demonstrando sua dificuldade de lidar com a divergência, Santa Cruz, a certa altura, sai do grupo de conselheiros federais da OAB.
4 de julho de 2021 às 13:15
4 de julho de 2021 às 03:55
PAÍS CONTABILIZA 523.699 ÓBITOS E 18.740.486 CASOS, SEGUNDO BALANÇO DO CONSÓRCIO DE VEÍCULOS DE IMPRENSA COM DADOS DAS SECRETARIAS DE SAÚDE. FOTO: DIVULGAÇÃO
O Brasil registrou 1.631 mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas, totalizando nesse sábado (3) 523.699 óbitos desde o início da pandemia. Com isso, a média móvel de mortes nos últimos 7 dias chegou a 1.554 – a primeira alta em 13 dias. Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de -25% e aponta tendência de queda.
Os números estão no novo levantamento do consórcio de
veículos de imprensa sobre a situação da pandemia de coronavírus no Brasil,
consolidados às 20h deste sábado. O balanço é feito a partir de dados das
secretarias estaduais de Saúde.
De 17 de março até 10 de maio, foram 55 dias seguidos com
essa média móvel de mortes acima de 2 mil. No pior momento desse período, a
média chegou ao recorde de 3.125, no dia 12 de abril.
Nenhum estado apresenta tendência de alta nas mortes. Temos
oito estados em estabilidade; DF e outros 17 apontam queda no comparativo com
14 dias atrás.
O estado de Roraima não divulgou novos dados de mortes neste
sábado. Segundo a secretaria, o sistema estadual que centraliza os números de
óbitos não é alimentado pelos municípios aos finais de semana e feriados.
Em casos confirmados, desde o começo da pandemia, 18.740.486
brasileiros já tiveram ou têm o novo coronavírus, com 54.101 desses confirmados
no último dia. A média móvel nos últimos 7 dias foi de 50.905 novos
diagnósticos por dia. Isso representa uma variação de -30% em relação aos casos
registrados na média há duas semanas, o que indica tendência de queda também
nos diagnósticos.
Com os dados desse sábado, a média móvel de casos de coronavírus apresentou a queda mais intensa desde 13 de setembro do ano passado, quando recuou 32%.
Em seu pior momento, a curva da média de diagnósticos chegou à marca de 77.295 novos casos diários, no dia 23 de junho.
4 de julho de 2021 às 13:00
4 de julho de 2021 às 03:31
FOTO: REPRODUÇÃO
O sertanejo Zezé Di Camargo deixou um comentário criticando
Rodrigo Faro depois da polêmica da participação do apresentador no
“Programa Eliana”, no SBT. A
crítica veio misturada a um elogio. “Rodrigo é um menino talentoso, um
grande apresentador, mas vende até a mãe por audiência. Uma pena!”,
escreveu o cantor em um post no Instagram.
Faro não gostou e rebateu.
“Assim como você, comecei a trabalhar cedo, desde os meus seis anos
de idade. São 41 anos de carreira onde nunca tive qualquer desavença com quem
quer que seja… Ressalto aqui nessa carreira de 41 a nos, a importância da
minha mãe, uma mulher guerreira que sempre esteve ao meu lado, apoiando minhas
decisões e vibrando com as minhas conquistas e vitórias”, disse ele.
Ele continuou: “Assim como a Dona Helena, a minha mãe,
Dona Vera, merece respeito e isso é o mínimo que poderia esperar de um artista
e uma pessoa como você, que tem uma ligação muito forte com a sua mãe”,
disse. “Se sua intenção ‘foi lacrar’ com esse comentário, felizmente você
não conseguiu”..
O apresentador foi acusado de se negar a fazer um teste de
covid quando foi ao SBT gravar uma ação com Eliana. Ele negou o ocorrido e
pressionou a emissora para que desmentisse a história. “Jamais me neguei a
fazer exame! Diga a verdade, SBT. Vocês não me deixaram fazer exame porque já
tinha feito”, escreveu. “Não vão dizer que seus funcionários do departamento
comercial Flávia e Davi disseram que eu não precisava fazer exame?”.
O SBT acabou divulgando nota confirmando que Faro não se recusou a ser testado, mas foi dispensado de fazer nova testagem por já ter feito uma no mesmo dia. “Ele foi recepcionado por dois funcionários do SBT que o conduziram ao camarim onde se encontrava sua equipe. Lá foi informado sobre a realização do teste quando afirmou já tê-lo realizado na manhã do mesmo dia, por ter gravado uma ação comercial para outro cliente (apresentou em seguida o teste com resultado negativo para covid)”, disse a emissora.
4 de julho de 2021 às 12:00
4 de julho de 2021 às 09:40
FOTO: DIVULGAÇÃO/REDES SOCIAIS
Ela já foi prefeita de Campos dos Goytacazes, na Região
Norte do Rio. Também já governou o Estado do Rio. Enfrentou processos na
Justiça e chegou a ser presa mais de uma vez por causa de investigações contra
seus atos políticos. Agora, o desafio de Rosângela Barros Assed Matheus de
Oliveira, ou simplesmente Rosinha Garotinho, é inaugurar sua loja de bolos
caseiros nos próximos 10 dias.
“Sempre fiz bolos e doces em casa. Sempre gostei. Faço
ótimos bolos recheados, que sempre fizeram sucesso, mas nunca tive a intenção
de vendê-los. Agora, vi nessa arte um novo caminho”, diz em entrevista
exclusiva ao Metrópoles.
O projeto de ser boleira em Campos se consolidou após
esgotarem as vendas pelas redes sociais de panetones que fez para o Natal e os
ovos de chocolate anunciados na Páscoa. Nas últimas festas de fim de ano,
Rosinha vendeu toda a produção.
Sobre a nova vida, a ex-governadora garante: fazer bolos é
melhor do que fazer política. “De jeito nenhum fazer bolo se parece com
política! Bolo é muito melhor. Ninguém reclama de bolo, nem o bolo. Bolo é
muito melhor”, decreta.
Maior consumidor e incentivador da Rosinha boleira é o
próprio marido, o ex-governador Anthony Garotinho. “Ele come todos. Não deixa
nada!”, revela.
Embora faça brownies, bombons trufados e outros doces, o carro-chefe é a produção de bolos recheados. “Faço decorados para aniversário. Alguns com amêndoas, nozes… mas adoro o de café com chocolate. É um espetáculo”, garante.
4 de julho de 2021 às 11:00
4 de julho de 2021 às 03:23
FOTO: PEDRO VILELA/GETTY IMAGES
Lionel Messi foi decisivo nesse sábado (3/7) para a classificação da seleção da Argentina às semifinais da Copa América. Com duas assistências — para De Paul, no primeiro tempo, e Lautaro Martínez, no segundo — e um gol do craque nos minutos finais do craque, o time argentino derrotou o Equador por 3 x 0, no jogo que fechou as quartas de final, no estádio Olímpico Pedro Ludovico, em Goiânia.
Na busca por um título que não conquista desde a Copa
América de 1993, a Argentina terá pela frente a Colômbia na partida que vale
uma vaga na decisão. O jogo acontecerá nesta terça-feira (6/7), às 22h, no
estádio Mané Garrincha, em Brasília. Na outra semifinal, na segunda, o Brasil
encara o Peru, no estádio do Engenhão, no Rio de Janeiro. No outro sábado
(10/7), a capital carioca receberá a decisão no Maracanã.
Em campo, a Argentina impôs o seu estilo desde o início. Foi
melhor do que o Equador ao ter mais posse de bola, mais volume, mais
finalizações e mais chances claras. Em uma delas, Messi desperdiçou, sozinho,
ao acertar a trave. Só que esse erro que ele consertou pouco depois, dando um
presente para De Paul marcar aos 39 minutos.
Do outro lado, o Equador teve suas oportunidades de gol nos
primeiros 45 minutos, ainda antes de tomar o primeiro gol. Mas o centroavante
Valência não teve competência em duas cabeçadas dentro da área.
Com as mudanças feitas pelo técnico Gustavo Alfaro no intervalo, o Equador voltou melhor, criando boas oportunidades. A Argentina esperou para jogar no erro dos rivais e ele aconteceu aos 38 minutos. Di María apertou o zagueiro Hincapié e a bola sobrou para Messi. No dois contra um, o craque faz passe lateral para Lautaro Martínez, que acertou o ângulo esquerdo alto de Galíndez para fazer 2 x 0.
4 de julho de 2021 às 10:45
4 de julho de 2021 às 03:16
FOTO: DIVULGAÇÃO
Desde que saiu derrotado das eleições em 2014 e perdeu o
controle do partido para o grupo aliado ao governador de São Paulo, João Doria,
o ninho tucano não tem sido tão aconchegante ao hoje deputado federal Aécio
Neves (PSDB-MG). Crítico da possível candidatura de Doria ao Planalto em 2022,
o mineiro apontou o risco de o partido definhar, caso cometa o erro de ficar
refém de um “projeto pessoal”.
Em entrevista ao Metrópoles, Aécio defendeu que os tucanos
apostem na chamada terceira via, mesmo que a polarização entre o atual
presidente, Jair Bolsonaro (sem partido), e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da
Silva (PT) se imponha no próximo pleito. O objetivo seria fortalecer as
bancadas federais, tanto na Câmara quanto no Senado.
“Acho que o PSDB tem de ter muito juízo”, destacou. “O que
eu temo é que uma candidatura que surja única e exclusivamente em razão de uma
vontade pessoal ou da força de uma determinada máquina política possa nos levar
ao definhamento”, frisou.
“Se essa polarização se confirmar, ela vai gerar um cansaço tamanho na população que, depois de 2022, vai voltar a ter um espaço maior para partidos como o PSDB, que tem projetos para o país, que pensa o país do ponto de vista da economia, do ponto de vista social, que tem uma história para propagar. O PSDB tem que tomar um cuidado grande para não acabar nesta eleição. Tem que ter um cuidado grande para não tomar um caminho errado de isolamento absoluto e voltarmos amanhã como um partido nanico na Câmara dos Deputados”, disse.
4 de julho de 2021 às 10:30
4 de julho de 2021 às 03:11
FOTO: DIVULGAÇÃO
A Polícia Federal (PF) indiciou o senador Renan Calheiros
(MDB-AL), pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro em inquérito
aberto pelo ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), em 2017.
De acordo com as 110 páginas do documento compilado pela PF,
o relator da CPI da Pandemia, pediu e recebeu da Odebrecht, em 2012, R$ 1
milhão para atuar na restrição de incentivos fiscais em importações,
beneficiando diretamente a Braskem, braço petroquímico da empreiteira.
Segundo a PF, Renan, que é ex-ministro da Justiça, era
identificado pelo codinome “Justiça” no departamento de propina da Odebrecht e
recebeu o montante de R$ 1 milhão no dia 31 de maio de 2012, em São Paulo.
“Ao final de complexa investigação criminal, verificou-se a
existência de elementos probatórios concretos de autoria e materialidade para
se atestar a presença de indícios suficientes de que o Senador da República
José Renan Vasconcelos Calheiros, no exercício de mandatos sucessivos de
Senador da República desde 1995, juntamente com outras pessoas, cometeu o
delito de corrupção passiva ao solicitar e receber pagamentos indevidos no
montante de R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais), no dia 31.05.2012, ano em que
não foi candidato nas eleições, no contexto da aprovação do Projeto de
Resolução do Senado nº 72/2010, convertido na Resolução do Senado Federal nº
13/2012”, diz o documento assinado pelo delegado Vinicius Venturini.
Em nota, a defesa do senador disse acreditar no arquivamento
do caso e que Renan Calheiros “nunca tratou, tampouco autorizou ou consentiu
que terceiros falassem em seu nome. Por fim, importante salientar que
aproximadamente dois terços das investigações contra o Senador já foram
arquivadas por falta de provas”.
Renan chegou a afirmar que “a Polícia Federal não tem competência para indiciar senador” e insinuou uso político da corporação para afetar o trabalho da CPI da Pandemia.
4 de julho de 2021 às 10:15
4 de julho de 2021 às 03:09
JOVENS DE 16 A 24 ANOS SÃO A FAIXA ETÁRIA QUE MAIS CONCORDA COM A AÇÃO DA POLÍCIA. FOTO: DIVULGAÇÃO
Levantamento exclusivo do Paraná Pesquisas para o Diário do
Poder e esta coluna revela que a grande maioria dos brasileiros (63,6%) aprova
a ação da polícia que resultou na morte do bandido Lázaro, assassino de toda
uma família no interior do Goiás e que passou 20 dias foragido das autoridades.
Apenas 28,9% não acham que a polícia agiu de forma adequada ao matar o
fugitivo. Já outros 7,4% preferiram não opinar. A informação é da Coluna
Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Jovens de 16 a 24 anos são a faixa etária que mais concorda
com a ação da polícia no caso Lázaro: 67% dizem que foi adequada.
Para 69,1% dos entrevistados, a polícia agiu de forma
demorada no caso. E 23,6% acreditam que a polícia foi rápida na resolução do
caso.
O Paraná Pesquisa ouviu 2.008 habitantes em 192 municípios, entre 29 de junho e 2 de julho, em entrevistas pessoais telefônicas, sem robôs.
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