A agência reguladora de medicamentos dos Estados Unidos
ordenou a paralisação da produção da vacina contra a Covid-19 da Johnson &
Johnson na fábrica que é investigada por desperdiçar milhões de doses do
imunizante e que sofreu intervenção do governo.
A FDA (Administração de Alimentos e Medicamentos), agência
reguladora de medicamentos dos EUA, determinou a interrupção para uma inspeção
no local e também que todo o material já produzido seja colocado em quarentena
(veja mais abaixo).
O jornal “The New York Times” revelou que até 15
milhões de doses foram “destruídas” após uma empresa subcontratada
misturar ingredientes das vacinas da Johnson & Johnson e de
Oxford/AstraZeneca.
Dias depois, o jornal revelou que a empresa Emergent
BioSolutions também já tinha estragado cinco lotes do imunizante de
Oxford/AstraZeneca que tinham entre 10 e 15 milhões de doses.
Após a revelação, o governo americano ordenou que a Johnson
interviesse na fábrica e proibiu a produção de vacina de Oxford/AstraZeneca na
planta, que fica em Baltimore, no estado de Maryland.
As empresas não confirmam o número de doses estragadas.
A Emergent BioSolutions informou em documento divulgado na
segunda-feira (19) que a FDA solicitou na sexta-feira (16) a interrupção da
produção na fábrica de Baltimore para uma inspeção.
Impacto na produção
A Johnson & Johnson havia informado em março, quando foi
relevado o problema, que enviaria especialistas à fábrica para supervisionar a
produção da vacina e que esperava entregar 24 milhões de doses da sua vacina em
abril.
A previsão da empresa era entregar 100 milhões de doses da
sua vacina ao governo americano no primeiro semestre. Até agora, entregou cerca
de 18 milhões.
Além da produção no local, a Johnson tem autorização para importar doses da sua fábrica na Holanda e finalizá-las em outra planta nos EUA, da Catalent.
O dono de um bar foi preso após matar um cliente de 30 anos,
no bairro do José Pinheiro, em Campina Grande, na noite desse domingo (18).
Câmaras de segurança registraram o crime.
A delegada Nercília Dantas explicou à TV Correio que a
vítima estava bebendo com amigos, mas não tinha dinheiro para pagar a conta de
R$ 60. Ele deixou o celular como garantia, foi na casa da família buscar o
dinheiro e voltou ao bar, onde fez o pagamento. Mesmo assim, ele e o dono do
bar discutiram.
Imagens de câmeras de segurança do bar mostram todo o
andamento do caso. Conforme as imagens, durante a discussão, a vítima agride o
dono do bar com o um soco no rosto e depois disso é baleada pelo comerciante.
Ele morreu no local.
A polícia foi acionada e o dono do estabelecimento foi preso.
Na delegacia, ele não quis responder às perguntas e foi levado para a
carceragem da Polícia Civil, onde aguarda audiência de custódia.
A delegada Nercília Dantas disse que a Polícia Civil concluiu que houve excesso por parte do dono do bar, o que não justificaria legítima defesa após ter sido agredido. Porém, ela falou que somente a Justiça poderá avaliar o caso e determinar o que deve acontecer com o suspeito preso.
O Observatório das Metrópoles (OM) Núcleo Natal e o Grupo de
Pesquisa Estado e Políticas Públicas da UFRN realizam nesta terça-feira, 20, às
10h, a Mesa virtual “Plano Plurianual e a Questão Metropolitana”. A atividade
marca o início da Edição 2021 do Projeto de Extensão “Fóruns de Imersão Local:
Questão Metropolitana e Desenvolvimento Urbano a partir do Estatuto da
Metrópole”.
A Mesa virtual será transmitida via Google Meet (Vagas Limitadas
– 100) e contará com a presença da professora da UFRN e coordenadora do
Projeto, Lindijane Almeida, e dos professores Alexsandro Ferreira, do DPP/UFRN
e Maria do Livramento Clementino, coordenadora do OM Núcleo Natal.
Para participar da atividade é necessário realizar a inscrição através deste link.
Em 2015 foi promulgado o Estatuto da Metrópole (Lei Federal
n° 13.089) que buscou integrar os serviços públicos nas regiões metropolitanas,
principalmente através da elaboração do Plano de Desenvolvimento Urbano
Integrado (PDUI), em razão do PDUI ser o instrumento de planejamento e gestão
dessas regiões.
A Região Metropolitana de Natal (RMN) até o hoje não possui
o PDUI. Nesse sentido, desde 2018 o Núcleo Natal da Rede nacional Observatório
das Metrópoles vem desenvolvendo, na UFRN, o projeto de extensão Fóruns de
Imersão Local: questão metropolitana e desenvolvimento urbano a partir do
Estatuto da Metrópole, coordenado pela professora Lindijane Almeida.
O projeto busca, principalmente, colocar nas agendas
públicas municipais e estadual a discussão relativa à elaboração do PDUI como o
instrumento para enfrentar obstáculos e desafios ligados à pauta metropolitana
na RMN. Para tanto, a equipe do projeto realizou edições presenciais dos Fóruns
nos municípios de Natal, Parnamirim, São Gonçalo do Amarante e Macaíba
envolvendo tanto os gestores públicos e a sociedade até o ano de 2019.
O Governo do Estado do Rio Grande do Norte, por meio do
Instituto de Gestão das Águas do RN (Igarn), monitora os 47 reservatórios, com
capacidades superiores a 5 milhões de metros cúbicos, responsáveis pelo
abastecimento das cidades potiguares. O Relatório do Volume dos Principais
Reservatórios Estaduais, divulgado nesta segunda-feira (19), indica que as
chuvas pelo interior do estado aumentaram as reservas hídricas superficiais
totais, que acumulam 1.895.370.192 m³, correspondentes a 43,3% da sua
capacidade total. Na última quarta-feira (14), as reservas hídricas do RN
estavam com 1.866.000.752 m³, equivalentes a 42,63% da sua capacidade total,
que é de 4.376.444.842 m³.
A maior barragem do RN, Armando Ribeiro Gonçalves, recebeu
bom aporte hídrico e acumula 1.258.136.519 m³, percentualmente, 53,02% da sua
capacidade total, que é de 2.373.066.510 m³. Na última quarta-feira (14) o
manancial estava com 1.233.307.878 m³, equivalentes a 51,97% da sua capacidade.
A Barragem Santa Cruz do Apodi, segundo maior reservatório
do RN, também continua recebendo água e acumula 167.271.860 m³, correspondentes
a 27,89% da sua capacidade total, que é de 599.712.000 m³. No dia 14 de abril,
o manancial estava com 162.751.240 m³, percentualmente, 27,14% da sua capacidade.
O reservatório Umari, localizado em Upanema, acumula
198.840.187 m³, correspondentes a 67,91% da sua capacidade total, que é de
292.813.650 m³. Na semana passada a barragem estava com 198.628.627 m³,
equivalentes a 67,83% do seu volume total.
O açude Flechas, localizado em José da Penha, novamente foi
o manancial que teve maior aumento percentual de volume, acumula 3.552.738 m³,
equivalentes a 39,7% da sua capacidade total, que é de 8.949.675 m³. Para
efeito comparativo, na última quinta-feira o reservatório estava com 2.806.450
m³, correspondentes a 31,36% do seu volume total.
Outro açude que continua aumentando de volume é o de
Marcelino Vieira, que acumula 8.145.862 m³, percentualmente, 72,73% da sua
capacidade total, que é de 11.200.125 m³. No dia 14 de abril, o reservatório
estava com 7.439.531 m³, correspondentes a 66,42% do seu volume total.
O açude Santana, localizado em Rafael Fernandes, acumula
5.390.000 m³, equivalentes a 77% da sua capacidade total, que é de 7 milhões de
metros cúbicos. Na última quarta-feira, o reservatório estava com 5.226.667 m³,
correspondentes a 74,67% do seu volume total.
Localizado em Severiano Melo, o açude Malhada Vermelha
acumula 1.321.142 m³, percentualmente, 17,53% da sua capacidade total, que é de
7.537.478 m³. Na semana passada o reservatório estava com 1.221.134 m³,
correspondentes a 16,20% do seu volume total.
O açude Itans, localizado em Caicó, acumula 3.113.093 m³,
equivalentes a 4,1% da sua capacidade total, que é de 75.839.349 m³. Na última
quinta-feira, o reservatório estava com 3.028.373 m³, correspondentes a 3,99%
do seu volume total.
O reservatório Marechal Dutra, conhecido como Gargalheiras,
acumula 8.735.355 m³, percentualmente, 19,66% da sua capacidade total, que é de
44.421.480 m³. Na semana passada o açude estava com 8.689.294 m³,
correspondentes a 19,56% do seu volume total.
O reservatório Boqueirão de Parelhas acumula 14.935.448 m³,
equivalentes a 17,61% da sua capacidade total, que é de 84.792.119 m³. No dia 14 de março o manancial estava com
14.862.089 m³, correspondentes a 17,53% da sua capacidade.
Outros reservatório que tiveram pequeno aumento de volume,
foram: Passagem, localizado em Rodolfo Fernandes, que passou de 68,54% para
69,3%; Apanha Peixe, localizado em Caraúbas, que passou de 71,67% para 72,33%;
Brejo, localizado em Olho-d’Água do Borges, que passou de 18,83% para 19,04%;
Tourão, localizado em Patu, que passou de 20,04% para 20,51%; Rodeador,
localizado em Umarizal, que passou de 56,42% para 56,74%Mendubim, localizado em
Assu, que passou de 67,74% para 67,95%; Rio da Pedra, localizado em Santana do
Matos, que passou de 25,63% para 26,26% e Zangalheiras, localizado em Jardim do
Seridó, que passou de 6,34% para 6,44%.
Os reservatórios monitorados pelo Igarn, que permanecem com
menos de 10% da sua capacidade, sendo considerados em nível de alerta, são os
já citados, Itans e Zangarelhas, e o açude Esguicho, localizado em Ouro Branco,
que está com apenas 0,98% da sua capacidade.
Os reservatórios monitorados pelo Igarn, que permanecem
secos, são: Inharé, localizado em Santa Cruz, e o Trairi, localizado em
Tangará.
Situação das Lagoas
A lagoa de Extremoz está completamente cheia com os
11.019.525 m³, que correspondem à sua capacidade total. Na semana passada a
lagoa estava com 10.801.106 m³, que correspondiam a 98,02% do seu volume total.
Já a lagoa do Bonfim acumula 42.063.950 m³, percentualmente,
49,92% da sua capacidade total, que é de 84.268.200 m³. No dia 14 de abril, o
manancial estava com 42.014.190 m³, correspondentes a 49,86% do seu volume
total.
A lagoa do Boqueirão, localizada em Touros, acumula
9.854.618 m³, equivalentes a 88,98% da sua capacidade total, que é de
11.074.800 m³. Na semana passada o manancial estava com 9.723.956 m³,
percentualmente, 87,80% do seu volume total.
O Rio Grande do Norte tem 213.447 casos confirmados de
Covid-19 desde o início da pandemia. No total, 5.126 pessoas morreram por causa
da doença no estado. Os dados estão no boletim epidemiológico da Secretaria de
Estado da Saúde Pública (Sesap) desta segunda-feira (19). Outros 1.025 óbitos
estão sob investigação.
Em comparação com o boletim de sexta-feira (16), são 2.397
novos casos e 81 mortes a mais – sendo 12 óbitos ocorridos nas últimas 24h e
notificados em Natal (2), Mossoró (2), Macaíba (1), Caicó (1), Assu (1), Acari
(1), Caraúbas (1), Portalegre (1), São Paulo do Potengi (1) e São Gonçalo do
Amarante (1).
De acordo com a Sesap, 683 pessoas estão internadas na rede
pública por causa da Covid-19 no RN. Com 349 pacientes, a taxa de ocupação dos
leitos críticos (semi-intensivo e UTIs) é de 88,1% na rede pública. A
secretaria retirou do boletim os dados referentes aos hospitais privados.
O RN tem ainda 52.689 casos suspeitos e 435.580 descartados
de Covid-19. O número de confirmados recuperados se manteve em 150.649, e o de
inconclusivos, tratados como “Síndrome Gripal não especificada”, está
em 131.958.
O boletim também destaca que 462.928 testes de Covid-19
foram realizados no estado até o momento, sendo 252.982 RT-PCR (conhecidos
também como Swab) e 209.946 sorológicos.
O Diário Oficial da União publica, nesta terça-feira (20), a
Lei nº 14.140, de 19 de abril de 2021, que institui o Dia Nacional do
Sanfoneiro, a ser celebrado anualmente em 26 de maio, data de nascimento de um
dos maiores astros da sanfona no Brasil, o paraibano Sivuca (1930-2006).
Severino Dias de Oliveira nasceu em Itabaiana, na Paraíba e
levou a cultura nordestina para o mundo. Como compositor, arranjador,
instrumentista, o mestre da sanfona participou de mais de 200 discos de gêneros
musicais diferentes como bossa nova, forró, choro, baião, maracatu, frevo,
entre outros.
A socióloga Flávia Barreto, filha de Sivuca, escreveu um
livro biográfico do pai, Magnífico Sivuca: maestro da sanfona, no qual detalha
a infância, a carreira do músico no Brasil e no exterior, as parcerias
musicais.
“Sivuca é música, sempre foi música, em casa, fora de casa.
Sivuca estava sempre tocando, ouvindo. Ele sempre foi música, desde criança”,
disse Flavia. (ABr)
O pico da média móvel de mortes por Covid-19 nos últimos
sete dias ficou para trás em 15 das 27 unidades da Federação (UFs). Com o
colapso do sistema de saúde em diversos lugares e o subsequente aperto das
medidas restritivas, a quantidade de óbitos começou a reduzir em alguns locais.
O grupo é composto por Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito
Federal, Espírito Santo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Paraná, Rio
Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Santa Catarina e
Tocantins. O cálculo da média móvel foi feito pelo (M)Dados, núcleo de
jornalismo de dados do Metrópoles, em cima das informações recolhidas pelo
Brasil.Io com cada secretaria estadual.
O gráfico a seguir mostra como evoluiu a média móvel de falecimentos causados pela Covid-19 em cada UF brasileira. Uma queda a partir do segundo terço de abril é perceptível nos entes federativos mencionados.
Um novo malware que visa os usuários do WhatsApp está
circulando pelos grupos do mensageiro. A ameaça, chamada “WhatsApp Pink”, envia
um link suspeito que promete acesso a “novos recursos” e a mudança do tema do
aplicativo da cor verde, marca registrada do serviço, para o rosa.
A recomendação dos especialistas em cibersegurança , como de
costume, é evitar acessar links suspeitos em qualquer situação. Para atingir
mais vítimas, o golpe se disfarça como se fosse uma atualização oficial do
serviço.
O aplicativo emitiu uma nota ao site HackRead sobre o
problema, declarando que “qualquer pessoa pode receber uma mensagem incomum ou
suspeita”. Sempre que isso acontecer, o mensageiro encoraja seus usuários a
terem cuidado.
Malware bloqueia conta do WhatsApp
Caso o usuário eventualmente clique no link, seu celular pode ser invadido e a conta do WhatsApp comprometida. A má notícia é que muitos estão compartilhando o vírus sem saber ao certo do que se trata.
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