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Categoria: março 8, 2021

Meghan Markle diz que pensou em cometer suicídio e não teve ajuda

EM ENTREVISTA À APRESENTADORA NORTE-AMERICANA OPRAH WINFREY, A ATRIZ E O MARIDO, PRÍNCIPE HARRY, FIZERAM REVELAÇÕES SOBRE A FAMÍLIA REAL. FOTO: REPRODUÇÃO

Em entrevista à apresentadora norte-americana Oprah Winfrey, transmitida no domingo (7/3), a atriz e duquesa de Sussex, Meghan Marke, revelou que teve pensamentos suicidas durante o período que viveu ao lado da família real do Reino Unido.

Ao lado do marido, o príncipe Harry, Meghan contou uma série de problemas que o casal e o filho, Archie, tiveram durante a convivência com a Coroa. Eles são casados desde 2018 e, em fevereiro de 2020, decidiram romper os laços com a família real, afirmando que não trabalhariam mais como membros da monarquia.

À Oprah, Meghan afirmou que se sentiu muito solitária e com a liberdade privada após entrar na família real: “Quando meu juntei àquela família foi a última vez, até virmos para cá [Estados Unidos], que vi meu passaporte, minha carteira de motorista, minhas chaves. Tudo isso é entregue a eles”, revelou.

Com a saúde mental abalada, a atriz chegou a pedir ajuda à Corte para receber tratamento médico, mas teve o pedido negado. A duquesa disse que “não queria continuar viva”. “Tive pensamentos suicidas constantes e claros”.

“Fui à instituição e disse que precisava buscar ajuda em algum lugar, disse que nunca tinha me sentido assim e precisava ir a algum lugar, e me disseram que não poderia, que não seria bom para a instituição”, revelou.

Metrópoles

RN teve maior índice de isolamento social do Brasil no domingo, aponta levantamento

O RIO GRANDE DO NORTE TEVE 55,40% NO DOMINGO, ENQUANTO O CEARÁ TEVE 54,75% E RORAIMA TEVE 53,75%. FOTO: REPRODUÇÃO/TWITTER

O monitoramento realizado pelo Mapa Brasileiro da Covid aponta que o Rio Grande do Norte teve o maior isolamento social do Brasil no domingo (7). Segundo o levantamento, o estado teve 55,40% de isolamento, superando o Ceará e Roraima, que vêm logo atrás.

O Rio Grande do Norte teve toque de recolher integral no domingo, após decreto publicado pelo Governo do Estado na sexta-feira (5). Apesar de decreto da Prefeitura do Natal alterando as definições sobre funcionamento do comércio e de serviços, que ampliou a possibilidade de funcionamento e não determinou o toque de recolher no domingo, forças de segurança do estado fecharam estabelecimentos e orientaram a população a não seguir nas ruas.

De acordo com o ranking do isolamento, o Rio Grande do Norte teve 55,40% no domingo, enquanto o Ceará teve 54,75% e Roraima teve 53,75%. Por outro lado, os menores percentuais foram registrados em Mato Grosso do Sul (42,63%), Paraíba (45,09%) e Maranhão (45,22%).

Em comparação com o dia anterior, o Rio Grande do Norte saltou do 17º lugar para o primeiro. O estado tinha, no sábado (6), 37,51% de isolamento social, enquanto Roraima tinha 45,02% e o Ceará registrou 44,28% de isolamento.

Com informações da Tribuna do Norte

Região metropolitana de Natal é epicentro da epidemia da Covid-19 no RN, diz relatório da UFRN

PESQUISADORES RECOMENDAM MEDIDAS MAIS DURAS E CANCELAMENTO DO FERIADO DE PÁSCOA, CASO TAXAS NÃO DIMINUAM. FOTO: DIVULGAÇÃO

A região metropolitana de Natal é o epicentro da epidemia da Covid-19 no Rio Grande do Norte e vive o pior momento desde 2020, afirma um relatório publicado pelo Laboratório de Inovação em Saúde (Lais) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. A alta das taxas de transmissibilidade, internação e mortes foram registradas principalmente após o carnaval.

Por causa da situação, os pesquisadores recomendaram medidas ainda mais duras para os municípios da Grande Natal. Entre elas, suspensão do feriado de Páscoa e determinação de toque de recolher no período. “Neste momento, é imprudente flexibilizar quaisquer medidas além das que foram publicadas no decreto do estado, sob pena de aumentar a crise de saúde pública já vivenciada”, afirma o relatório.

De acordo com os pesquisadores, o início do mês de fevereiro de 2021 marcou o aumento da taxa transmissibilidade do coronavírus, que perdurou por 8 dias. Após um pequeno período de redução, a taxa voltou a crescer ainda mais durante o Carnaval, e permaneceu em patamares elevados durante pelo menos 10 dias.

De acordo com o relatório, nesse período a taxa chegou a 1,40 – ou seja – 100 pessoas infectadas transmitiam a doença para outras 140, em média.

G1RN

Pesquisas indicam presença certa de Bolsonaro no segundo turno, em 2022

PRESIDENTE MANTÉM APOIO DOS ADEPTOS-RAIZ, SEGUNDO AVALIA MURILO HIDALGO, DO PARANÁ PESQUISAS. FOTO: DIVULGAÇÃO

À medida que o tempo avança, em direção à campanha presidencial de 2022, já é possível perceber projetos políticos promissores e aqueles condenados ao fracasso.

Com apoio dos adeptos-raiz, Jair Bolsonaro já garantiu presença no segundo turno, segundo avalia o presidente do instituto Paraná Pesquisas, Murilo Hidalgo, que observa no presidente a estratégia de governar e fazer declarações de modo a agradar seus eleitores, que correspondem a um terço do total de votantes no Brasil. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

O sólido 2º lugar, mesmo com um terço do percentual de Bolsonaro, faz de Sérgio Moro um candidato viável. Mas ele precisa querer muito isso.

Moro só cai para 3º lugar se Lula entrar na disputa, mas o petista está inelegível em razão de suas condenações por ladroagem.

No levantamento Paraná Pesquisas fechado em 1º de março, João Doria continua sendo um candidato fraco, que oscila entre o 5º e 6º lugares.

A menos que desista para apoiar Fernando Haddad, levando o petista ao 2º lugar, Guilherme Boulos continuará a ser um “político de futuro”.

Diário do Poder

Denúncias de violência contra a mulher somam 105,6 mil em 2020

DENÚNCIAS DE VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER SÃO REGISTRADAS NO LIGUE 180 E NO DISQUE 100. FOTO: ILUSTRAÇÃO

O Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) divulgou neste domingo (7) o balanço de dados sobre a violência contra a mulher recebidos pelos canais de denúncia do governo federal. Ao todo, em 2020, foram registradas 105.671 denúncias de violência contra a mulher, tanto do Ligue 180 (central de atendimento à mulher) quanto do Disque 100 (direitos humanos).

Do total de registros, 72% (75.753 denúncias) são referentes à violência doméstica e familiar contra a mulher, informou a pasta. De acordo com a Lei Maria da Penha, esse tipo de violência é caracterizado pela ação ou omissão que cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico da mulher. Ainda estão na lista danos morais ou patrimoniais a mulheres.

O restante das denúncias, que somam 29.919 (28%), refere-se à violação de direitos civis e políticos, que incluem, por exemplo, condição análoga à escravidão, tráfico de pessoas e cárcere privado. Também estão relacionadas à liberdade de religião e crença e o acesso a direitos sociais como saúde, educação, cultura e segurança.

As informações estão disponíveis no painel de dados da Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos, que foi detalhado durante a coletiva de imprensa para anunciar os dados de 2020. A plataforma interativa permite cruzar diversos dados sobre o tipo de violência denunciada, o perfil socioeconômico da vítima, informações sobre o perfil dos agressores, incluindo filtros por estados, municípios, ano e mês de registro, por exemplo.

“Quem não conhece o problema não pode propor solução. É para isso que esse painel veio, para propor solução conhecendo o problema”, disse a ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves.

“Esse banco de dados é uma fonte poderosa de informação para subsidiar políticas públicas de enfrentamento à violência doméstica e familiar contra a mulher, por exemplo”, disse Rodrigo Capez, juiz auxiliar do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

As denúncias de violências contra a mulher em 2020 representam cerca de 30,2% do total de 349.850 denúncias realizadas no Disque 100 e no Ligue 180.

Diário do Poder

América vence o Assu e se mantém na liderança do Campeonato Potiguar

O MECÃO MANTEVE OS 100% DE APROVEITAMENTO E SE ISOLOU NA LIDERANÇA DA COMPETIÇÃO. FOTO: DIVULGAÇÃO

O América venceu mais uma partida na  Copa Cidade do Natal, que equivale ao primeiro turno do Campeonato Potiguar. Na tarde deste domingo (7), o Alvirrubro bateu o Assu por 2 a 0, na Arena das Dunas.

Os gols do time do técnico Evaristo Piza foram marcados por Wallace Pernambucano e Luan. Com o resultado, o Mecão manteve os 100% de aproveitamento e se isolou na liderança da competição.

Agora a equipe americana começa a focar na Copa do Brasil, porque nesta próxima quinta-feira (11), já tem compromisso marcado contra o Real Brasília-DF, em jogo único válido pela primeira fase da competição. A partida acontecerá no Estádio Serra do Lago, em Luziânia/GO, a partir das 15h30. Um empate é o suficiente para que o Américase classifique. 

Pelo Estadual, o próximo adversário será o Globo, no estádio Barrettão, com data e horário a serem definidos pela Federação Norte-rio-grandense de Futebol (FNF).

Portal da Tropical

Brasil ultrapassa 11 milhões de casos do coronavírus e chega a 265 mil mortos

SÓ NESSE DOMINGO, 80.508 NOVOS CASOS FORAM NOTIFICADOS PELO MINISTÉRIO DA SAÚDE, TOTALIZANDO 11.019.344 DIAGNÓSTICOS DESDE O COMEÇO DA PANDEMIA. FOTO: DIVULGAÇÃO

O Brasil ultrapassou 11 milhões de casos confirmados de coronavírus e 265 mil mortes pela doença neste domingo (7.mar.2021). Somou um milhão de novos diagnósticos em 17 dias. Foi o período mais curto em que o país acumulou essa quantidade de infectados. Os números são do Ministério da Saúde.

Só nesse domingo, 80.508 novos casos foram notificados pelo Ministério da Saúde, totalizando 11.019.344 diagnósticos desde o começo da pandemia. É o 2º dia em que mais casos foram registrados. Só perde para 7 de janeiro, quando o Brasil registrou 87.843 diagnósticos em 24h.

A média de casos nos últimos 7 dias foi a mais alta desde o começo da pandemia: são 66.869 diagnósticos diários em média. É o 5º dia seguido em que o Brasil quebra esse recorde.

O Poder360 usa como métrica a média móvel de 7 dias. Ou seja, a média diária de mortes e casos nos 7 dias anteriores à data. A curva matiza eventuais variações abruptas, sobretudo nos fins de semana, quando há menos casos relatados. Isso porque nesses dias há menos funcionários nas secretarias estaduais de saúde para reportar e, no Ministério da Saúde, para compilar os dados.

Até as 18h desde domingo, o Brasil tinha pelo menos 11.019.344 casos e 265.411 mortes pelo coronavírus. São 1.086 vítimas a mais do que o registrado no dia anterior. A média de mortes nos últimos 7 dias também foi a mais alta desde o começo da pandemia: são 1.497 vítimas diárias em média. É o 12º dia seguido em que o Brasil quebra esse recorde.

O governo também afirma que 9.757.178 pessoas estão recuperadas da doença, e 996.755 permanecem em acompanhamento.

Poder 360

Governo barra novo cadastro para receber auxílio emergencial

PELA PROPOSTA, QUE JÁ PROVOCA REAÇÃO, TRABALHADORES QUE PERDERAM O EMPREGO NO SEGUNDO SEMESTRE DE 2020 PODEM FICAR SEM PROTEÇÃO. FOTO: DIVULGAÇÃO

A nova rodada do auxílio emergencial a vulneráveis deve contemplar apenas brasileiros que já estavam recebendo o benefício em dezembro de 2020, sem possibilidade de novo cadastro para alcançar quem também perdeu a fonte de renda no período mais recente. A estratégia do governo já desperta críticas de organizações da sociedade civil, que consideram urgente a abertura de um novo prazo para pedidos de auxílio. As entidades também dispararam um movimento para ampliar o limite de R$ 44 bilhões aprovado pelo Senado para o pagamento do benefício.

As críticas surgem antes mesmo da aprovação final da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que abre caminho para nova rodada do auxílio. O texto ainda precisa do aval da Câmara dos Deputados, em dois turnos de votação. A previsão é que as discussões na Casa tenham início nesta terça-feira.

A Rede Brasileira de Renda Básica alerta para a urgência de o Ministério da Cidadania abrir um novo cadastramento para incluir pessoas que perderam o emprego ou renda e ficaram em situação de vulnerabilidade a partir do segundo semestre de 2020. A primeira rodada do auxílio considerou quem estava registrado no Cadastro Único de programas sociais até 20 de março. Para os “invisíveis”, também foram aceitos pedidos por site ou aplicativo até 2 de julho do ano passado – prazo que nunca foi reaberto.

Segundo apurou o Estadão/Broadcast, o governo não vê espaço para abrir um novo cadastramento e quer “aproveitar o que já existe”. A avaliação é que a base de dados pré-existente já contemplaria um número robusto – 56 milhões de brasileiros recebiam o auxílio em dezembro – e foi preciso desenhar novos critérios para conseguir focalizar o benefício nos cerca de 45 milhões que devem ser alcançados agora com a nova rodada.

Terra