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Categoria: janeiro 16, 2021

Ministros falam da importância da segurança jurídica aliada a democracia em evento do Sistema Fecomércio RN e Sistema Tribuna de Comunicação

EVENTO HÍBRIDO REUNIU OS MINISTROS DIAS TOFOLLI, FÁBIO FARIA E O VICE-PRESIDENTE DO TCU, BRUNO DANTAS. FOTO: DIVULGAÇÃO

Segurança jurídica foi pauta de evento realizado nessa sexta-feira (15) promovido entre o Sistema Fecomércio RN, Sesc e Senac, e o Sistema Tribuna de Comunicação. O evento, que aconteceu no Centro de Eventos João Dinarte Patriota, no Hotel-Escola Senac Barreira Roxa, teve as palestras do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Tofolli, ministro das Comunicações, Fábio Faria, e o vice-presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), Bruno Dantas, e contou com a presença do presidente do Sistema Fecomércio RN, Marcelo Queiroz, e do presidente do Sistema Tribuna de Comunicação, Flávio Azevedo. 

O presidente do Sistema Fecomércio RN, Marcelo Queiroz, destacou a necessidade de uma segurança jurídica perene, com clareza e objetividade de regras e propósitos. “Vivemos uma pandemia que mudou o nosso jeito de ser, de trabalhar. E nós tivemos que nos adaptar e com isso, cumprir as novas regras que a todo momento passavam por edições. Por isso, precisamos ter uma segurança jurídica que respalde o empresariado”, afirmou Queiroz. 

Dias Tofolli, ministro do STF, comentou que o Brasil supera seus problemas e dificuldades dia após dia, e se diz otimista com uma segurança jurídica mais forte para o país, com uma ação transversal envolvendo outras instituições para dar um retorno à sociedade mais rápido. 

“Sem democracia num estado democrático de direto, não há como falar em segurança jurídica e relações que possam levar ao desenvolvimento. A democracia vai ter que responder com mais rapidez à segurança jurídica para evitar o caos”, declarou.

O vice-presidente do TCU, Bruno Dantas, disse que o poder judiciário tem um papel importante na retomada do país, colocando em discussão pautas que facilitem a atuação de gestores e empreendedores na retomada. “Segurança jurídica está diretamente ligada à regras claras e instituições fortes e independentes, capazes de fazer valer as normas. Por isso elas precisam ser claras, não podem ser dúbias”, garantiu.

Em sua fala, o ministro das Comunicações, Fábio Faria, fez uma retrospectiva do ano de 2020, lembrando que o “Brasil foi pego de surpresa com a pandemia”, e os olhares se voltaram para a saúde e para economia. Ele ressaltou a importância dos auxílios financeiros e jurídicos oferecidos pelo Governo Federal, pelo qual foi possível manter os empregos e as empresas.

“No auge da pandemia buscamos a união de todos, independentemente de ideologias, em prol do Brasil. Registro a importância do ministro Dias Tofolli, que garantiu a estabilidade, a harmonia, fortalecendo os poderes e garantindo a democracia”, elogiou Fábio o ministro do STF. 

Faria ainda comentou sobre a iniciativa federal da Lei Geral das Antenas, que facilita a emissão de licenças, eximindo a burocracia que existia. “Em alguns estados para tirar a licença, a empresa tem que ir em várias secretarias. Hoje não, temos um guichê único. São iniciativas como essa, que visam a simplificação da legislação e dos caminhos burocráticos necessários para empreender, quer devem ser exemplos buscados pelo Poderes para garantir a segurança jurídica necessária para que o país volte a crescer”. 

O presidente do Sistema Tribuna de Comunicação, Flávio Azevedo, afirmou que receber os ministros traz um diferencial para o Rio Grande do Norte e escutar palavras de otimismo dá um fôlego ao empresariado potiguar. “O desenvolvimento econômico depende de investimentos, e os investimentos dependem da segurança jurídica, sem isso deixa de gerar empregos e impostos”.

O evento aconteceu de forma híbrida, com plateia restrita presencial, composta por representantes do setor produtivo, do Governo do Estado, Prefeitura de Natal, do Judiciário, e transmissão via internet nos canais do Sistema Tribuna de Comunicação.

Marcius Melhem pede R$ 200 mil de danos morais a Dani Calabresa na Justiça

CASO VENÇA A AÇÃO, MELHEM PRETENDE DOAR O DINHEIRO À ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA A CRIANÇA DEFICIENTE (AACD). FOTO:REPRODUÇÃO

Depois de ser acusado de assédio, o ator Marcius Melhem entrou com um processo na Justiça contra a atriz Dani Calabresa. Segundo o portal UOL, ele quer indenização de R$ 200 mil por danos morais e materiais de Dani, que teria o processado e o denunciado à direção da Globo, emissora para qual ele trabalhava como um dos redatores do Zorra na época do ocorrido. Além disso, ele pede, na ação, o ressarcimento do custo de tratamento psiquiátrico/psicoterápico no valor de R$ 46,4 mil. Caso vença a ação, Melhem pretende doar o dinheiro à Associação de Assistência a Criança Deficiente (AACD).

Ainda segundo o UOL, o advogado de Marcius Melhem reuniu uma série de áudios trocados por Marcius e Dani, mostrando que havia intimidade entre eles entre 2017 e 2019. Mais do que isso, a ideia da defesa de Marcius é mostrar que essa relação deles ia além da profissional, já que algumas mensagens teriam tom sexual e jocoso.

Na ação, o advogado Marcello de Camargo Teixeira Panella diz que o tratamento entre eles “é absolutamente incompatível com aquele esperado de uma sedizente vítima de assédio.” “O tom jocoso e íntimo era constante no tratamento entre ambos. Entre autor e ré eram comuns as brincadeiras, inclusive de natureza sexual. Mas nada aí havia de constrangedor, abusivo ou imposto. Tais manifestações, com efeito, se davam no âmbito da livre esfera de vontade de dois adultos, solteiros, maiores e capazes. Sob essa ótica nada há a ser recriminado ou censurado; frise-se, não sendo cabíveis quaisquer juízos de valor a respeito”, continua o texto.

Em uma reportagem publicada na revista Piauí, que lançou luz nesse caso, Melhem é acusado de ter beijado Dani sem o consentimento dela durante uma festa da Globo, em 2017. Na matéria do UOL, ele não nega os beijos, mas alega que foram trocados “de modo absolutamente consensual”. Na mesma época da publicação inicial, Dani foi às redes sociais e disse que não queria ser vista como uma mulher assediada, mas que precisava se defender.

A defesa de Melhem ainda ressalta que Dani pedia conselhos profissionais a Melhem. “Se fosse verdade o veiculado na Piauí, não seguiria a ré requisitando conselhos pessoais e profissionais ao autor. Fosse verdade, não teria a ré encaminhado dezenas de áudios carinhosos ao autor, enaltecendo-o nos âmbitos pessoal e profissional. Fosse verdade, não teria enviado áudios e mensagens para comentar e divertir-se com situações inusitadas por ela vivenciadas”, reforça.

Em dezembro, Dani Calabresa e outras mulheres que trabalhavam na Globo à época entram com um pedido de investigação da conduta de Marcius Melhem pelo Ministério do Público. Um processo interno também teria sido movido na Globo contra o ator.

Diário de Pernambuco

“Eu tinha que estar na praia, tomando uma cerveja”, diz Bolsonaro sobre STF

O MANDATÁRIO TAMBÉM COMENTOU SOBRE EVENTUAL ABERTURA DE PROCESSO DE IMPEACHMENT. FOTO: ALAN SANTOS/PR

O presidente Jair Bolsonaro se eximiu de culpa sobre o atraso nas vacinas e o aumento de casos da covid-19 no país. Na tarde desta sexta-feira (15), ele reclamou da medida do Supremo Tribunal Federal (STF) que conferiu a governadores e prefeitos o poder de decidir localmente sobre políticas de isolamento social e fechamento de comércios para conter a doença. Segundo ele, com isso suas decisões a respeito da pandemia foram “tolhidas”. O mandatário também comentou sobre eventual abertura de processo de impeachment.

“Só Deus me tira daqui. Não existe nada de concreto contra mim. Agora, me tirar na mão grande, não vão me tirar. Aí é outra história. Querer inventar uma fake news, uma narrativa para me tirar daqui. Qual moral tem João Doria e o Rodrigo Maia em falar de impeachment ou me acusar de tudo isso que está acontecendo aí se eu fui impedido pelo STF de fazer qualquer ação em combate ao coronavírus em estados e municípios? Eu tinha que estar na praia uma hora dessas. Pelo STF, eu tinha que estar na praia agora, tomando uma cerveja. O Supremo falou isso para mim. O erro meu agora foi não atender ao STF e estar interferindo, ajudando quem está morrendo em Manaus”, disse em entrevista ao Datena.

No ano passado, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, afirmou que a decisão da Corte, que deu maior poder aos estados e municípios nas ações de combate contra o novo coronavírus, não retirou o dever do presidente Jair Bolsonaro de também atuar no enfrentamento da pandemia.

Para o ministro, a resolução do STF “não eximiu” o governo federal de suas responsabilidades, mas “pelo contrário, só reforçou a competência dos (Poderes) Executivos”.

Ainda segundo Fux, “o Supremo não exonerou o Executivo federal de suas responsabilidades, porque a Constituição prevê que nos casos de calamidade as normas federais gerais devem existir. Entretanto, como a saúde é direito de todos e dever do estado, em um sentido genérico, o estado federativo brasileiro escolheu o estado federado em que os estados têm autonomia política, jurídica e financeira”, observou.

Doria

Bolsonaro também alfinetou o governador de São Paulo, João Doria. “João Doria, se o senhor tem vergonha na cara, critica o Supremo Tribunal Federal que me proibiu de realizar qualquer ação de combate ao covid. O Supremo me proibiu. Critique o Supremo. Se o Supremo não tivesse me proibido, eu teria um plano diferente do que foi feito, que é a simplicidade de fechar tudo e ir pra Miami, e o Brasil estaria em situação completamente diferente, tenho certeza disso”, declarou.

“Se o João Doria tivesse o mínimo de vergonha na cara, esse calcinha apertada, ele falaria que o Supremo Tribunal Federal me tirou de combate para as ações contra a covid”, emendou. Mais cedo, o tucano chamou Bolsonaro de facínora.

Diário de Pernambuco

Fim do auxílio e redução de empregos afetam consumo e produção

RETOMADA DA ECONOMIA EM 2021 VAI DEPENDER DE AÇÕES DO GOVERNO E VACINA, DIZEM ESPECIALISTAS. FOTO: ILUSTRAÇÃO

Dados sobre os principais setores da economia em novembro mostram que a dinâmica da pandemia do novo coronavírus segue interferindo na retomada, com alto risco de comprometer os primeiros meses deste ano. O comércio registrou queda pela primeira vez em seis meses, com -0,1%.

A indústria vem em processo de desaceleração e cresceu 1,2%, semelhante aos 1,1% de outubro. Os serviços ainda seguiam em alta, com avanço de 2,6%, mas sem recuperar as perdas pós-pandemia e já ameaçados pelo novo avanço da Covid-19.

Para os analistas, o mês sinalizou que a bolha de consumo criada pelo auxílio emergencial começou a perder força, quando o benefício já havia caído de R$ 600 para R$ 300. A taxa de desemprego de novembro ainda não foi divulgada, mas a taxa de outubro ficou em 14,3%, a maior para o período desde o início da pesquisa, em 2012.

A flexibilização no isolamento social, que permitiu a reabertura em tempo parcial de bares, restaurantes e hotéis vinham contribuindo para uma melhora. Mas novo repique nos casos, bem como o surgimento de uma variante mais contagiosa compromete o trânsito e o contato pessoal.

Para economistas, está cada vez mais claro que uma recuperação mais consistente da economia em 2021 vai depender de ações do governo e da distribuição de vacina para a população.

Folha de S. Paulo

RN tem R$ 98 milhões em obras paradas em programa habitacional

ÚLTIMA ESTIMATIVA DO IBGE APONTA QUE FALTAM 137 MIL MORADIAS ÀS FAMÍLIAS DO RIO GRANDE DO NORTE. FOTO: DIVULGAÇÃO

Com mais de R$ 98 milhões investidos e gastos, 23 conjuntos habitacionais inseridos no Programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV) estão com obras paralisadas ou atrasadas no Rio Grande do Norte. As informações são da Secretaria Nacional de Habitação acessadas pela TRIBUNA DO NORTE nesta semana. Segundo os dados da Secretaria, os empreendimentos somam 2.285 unidades habitacionais, mas parte das unidades foi entregue e está em uso.

O atraso agrava o problema do déficit habitacional existente no Estado: a última estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que faltam 137 mil moradias às famílias do Rio Grande do Norte.

O programa Minha Casa, Minha Vida foi criado em 2009 para reduzir o déficit habitacional no Brasil, mas desde o início parte das obras enfrenta problemas com paralisação ou atraso. O empreendimento mais antigo não-entregue no Rio Grande do Norte, o Condomínio Ilhas do Caribe, começou a ser construído em junho de 2010 e, desde 2016, está com as obras paralisadas. Outras obras datam de 2011 a 2018 – ano em que novos empreendimentos do programa foram paralisados.

Localizado no município de Parnamirim, o Ilhas do Caribe foi planejado para ter 496 apartamentos com um orçamento de R$ 20 milhões, destinados à Faixa 1 do Minha Casa, Minha Vida, composta por famílias com renda bruta de até R$ 1,8 mil – e, portanto, com mais dificuldades de moradia digna.

Segundo a Secretaria Nacional de Habitação, R$ 18,6 milhões foram liberados pela Caixa Econômica Federal para a construção do condomínio até 2013 e 93% das obras foram concluídas. A empreiteira responsável pela obra faliu e, desde então, as obras do empreendimento seguem paralisadas.

Outro empreendimento paralisado é o “Morar Bem Pajuçara”, na zona Norte de Natal. O condomínio começou a ser construído no início de 2013 e, em março de 2015, as obras foram paralisadas perto de serem concluídas – segundo o Sistema Nacional de Habitação, 94% do empreendimento está pronto. Em maio, a empreiteira abandonou a obra e menos de dois meses depois populares ocuparam o local. Uma desocupação de posse foi expedida pela Justiça Federal em fevereiro de 2016 e, quase cinco anos depois, os 176 apartamentos seguem vazios.

Razões

As razões para os atrasos ou paralisações dos empreendimentos são particulares de cada caso. O Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) informou que os casos variam de negociação com a Caixa Econômica Federal, pendências dos municípios e das construtoras e de trâmites burocráticos. A pasta também afirmou que a retomada das obras paralisadas é uma das prioridades desde 2019.

Com informações da Tribuna do Norte.

Vacina de Oxford tem 70% de eficácia já na primeira dose, dizem pesquisadores

A FÁBRICA DE VACINAS DA FIOCRUZ AGUARDA APENAS A CHEGADA DO INGREDIENTE FARMACÊUTICO ATIVO, O IFA, PARA COMEÇAR A PRODUZIR AS DOSES. FOTO: GETTY

Pesquisadores afirmam que a vacina de Oxford em parceria com a Fiocruz tem 70% de eficácia já na primeira dose.

A fábrica de vacinas da Fiocruz aguarda apenas a chegada do ingrediente farmacêutico ativo, o IFA, para começar a produzir as doses. O principal insumo da vacina virá da China e a previsão é que chegue ao Rio até o fim de janeiro.

O plano é entregar 100 milhões de doses até junho e, no segundo semestre, com a transferência de tecnologia, todos os ingredientes estarão sendo produzidos pela própria Fiocruz. Mais 110 milhões de doses serão entregues ao Ministério da Saúde até o fim de 2021, totalizando 210 milhões de doses.

O imunizante já foi aprovado para uso em sete países, onde mais de 1 milhão de doses já foram aplicadas.

“Até o momento, não tem nenhuma evidência nesses estudos, que têm um acompanhamento quase que diário dessas pessoas, nenhum evento adverso grave. A gente tem muita segurança”, afirma Marco Krieguer, vice-presidente de Produção e Inovação em Saúde da Fiocruz.

A pesquisadora de Oxford que coordena os ensaios clínicos da vacina no Brasil afirma que, já na primeira dose, a eficácia da fórmula chega a 73% e que a proteção contra a Covid acontece cerca de 21 dias após a aplicação da primeira dose.

Outra descoberta traz ainda mais esperança sobre o poder desta vacina no combate à Covid-19. Os cientistas testaram a eficácia com intervalos mais curtos e mais longos entre as doses e chegaram à conclusão de que a imunização aumenta quando o intervalo entre as doses é maior, de três meses.

“Vinte e dois dias após a primeira dose, já há proteção de 100% contra casos graves e hospitalizações e 70% contra casos moderados e leves. E três meses depois, aplicando uma dose de reforço, o sistema imune é estimulado e com essa estimulação os casos moderados e leves são protegidos em até 80%. Sendo que a proteção contra casos para hospitalização e graves ainda se mantém em 100%”, explica Sue Ann Clemens, pesquisadora de Oxford.

O intervalo de três meses entre as doses desta vacina já foi adotado no Reino Unido. “É um ato em saúde pública muito importante. Você consegue abranger uma parte muito maior da população, enquanto há mais produção, porque você tem certeza que o indivíduo está protegido”, diz Sue Ann Clemens.

G1

Prefeito de Natal nomeia o filho para secretaria de Trabalho e Assistência Social

ADJUTO DIAS ASSUME SECRETARIA MUNICIPAL DE TRABALHO E ASSISTÊNCIA SOCIAL (SEMTAS), QUE ERA COMANDADA PELA IRMÃ DO PREFEITO ATÉ DEZEMBRO. FOTO: DIVULGAÇÃO

O prefeito de Natal, Álvaro Dias (PSDB), nomeou o próprio filho, Adjuto Dias de Araújo Neto, como secretário municipal de Trabalho e Assistência Social (Semtas) para a sua próxima gestão à frente do Executivo Municipal.

A nomeação foi publicada na edição desta sexta-feira (15) do Diário Oficial do Município (DOM). A função era ocupada até dezembro pela irmã do prefeito, Andréa Dias.

Adjuto Dias é delegado da Polícia Civil da Paraíba e já foi candidato a deputado estadual no Rio Grande do Norte nas eleições de 2018. O novo secretário já atuava na Semtas antes da nomeação como titular da pasta.

Segundo o prefeito, o filho tem os requisitos necessários para fazer uma boa gestão à frente da pasta.

“É a secretaria de assistência social, é um trabalho que ele gosta de fazer, que ele se identifica. Ele quer estar perto das comunidades. Ele tem visitado muitas delas aqui conosco, com a ex-secretária. Então, ele vai realizar um bom trabalho na Semtas, porque esse é o objetivo dele”, disse Álvaro Dias à Inter TV Cabugi.

G1RN

Após colapso em Manaus, Governo zera alíquota para importação de oxigênio

DECISÃO DA CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR DEVE SER PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO NESTE SÁBADO. FOTO: REPRODUÇÃO/INSTAGRAM

Em reunião realizada nessa sexta-feira (15), a Câmara de Comércio Exterior (Camex) aprovou a isenção de impostos para importação de produtos medicinais durante o combate à Covid-19. Dentre os produtos estão os sensores e cilindros de oxigênio.

A decisão acontece três semanas após o Governo Federal aumentar a alíquota para os produtos. Na época, a Camex afirmou que os cilindros de oxigênio passaram a ser tributados porque o Ministério da Saúde não incluiu os produtos como item essencial no combate à pandemia.

O Ministério da Economia informou, em nota, que a medida passará a valer a partir deste sábado (16), quando será publicado em edição extra do Diário Oficial da União (DOU).

Desde quinta-feira (14), a cidade de Manaus passa por colapso no sistema de saúde causado pela falta de oxigênio nas Unidades de Terapia Intensivas (UTI) . Uma força-tarefa, com colaboração de estados, atletas e artistas, foi montada para enviar insumos para a região manauara.

iG