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Categoria: dezembro 2, 2020

Indústria de viagens enfrenta fator psicológico para retomada

O BOSTON CONSULTING GROUP PREVÊ QUE AS VIAGENS NÃO RETORNARÃO AOS NÍVEIS DE 2019 ATÉ 2023 OU 2024. FOTO: GETTY

Como chefe de viagens e turismo do Boston Consulting Group, Jason Guggenheim está acostumado a solucionar problemas em nome de companhias aéreas e hoteleiras quando a estrada fica esburacada.

Normalmente, isso significa repensar as operações e realizar esforços de reestruturação para resorts em expansão, empresas de cruzeiros, agências de viagens online ou grandes nomes do setor de viagens aéreas. Mas mesmo para alguém cujo trabalho é consertar os problemas mais complicados do setor, nunca houve um ano tão turbulento quanto 2020.

O céu pode ficar mais claro em 2021, mas isso é relativo. O Boston Consulting Group prevê que as viagens não retornarão aos níveis de 2019 até 2023 ou 2024. Portanto, Guggenheim provavelmente estará tão ocupado no próximo ano – e no seguinte, e no seguinte.

Isso porque o turismo é movido pela intangível confiança do consumidor. Independentemente da disponibilidade de remédios ou vacinas, da segunda ou terceira ondas, ou da eficácia dos protocolos de segurança, a indústria não se recuperará totalmente até que os viajantes e prestadores de serviços o façam psicologicamente.

Mesmo assim, o setor varia muito e vai da expansão do setor hoteleiro de beira de estrada às linhas de cruzeiro incapazes de operar. A seguir, um pouco do que esperar a médio e longo prazos, de um especialista que está de olho em tudo.

Ficar perto x ir longe

A tendência de férias em 2020 dentro de uma distância que pode ser feita de carro está aqui para ficar – ou pelo menos parece. “Nossa pesquisa nos diz que, em dados demográficos, ricos ou não, as pessoas ainda sentem falta das experiências únicas que as viagens oferecem”, diz Guggenheim. Mas quando se trata de viagens únicas na vida que estavam ganhando enorme popularidade, “isso vai demorar mais para voltar”.

Em vez disso, o Guggenheim prevê que os viajantes encontrarão as mesmas experiências únicas em um raio menor de sua casa. Nos EUA, ele diz, isso significará uma dependência contínua de viagens domésticas e destinos de curta distância, que oferecem uma grande variedade de opções de aventura.

Isso inverte a fórmula do que era vendido em dias pré-pandêmicos. Safaris, escapadelas para ilhas privadas e cruzeiros para climas árticos significam novos riscos significativos, enquanto as viagens que careciam de exotismo agora parecem seguras e emocionantes à sua maneira.

Tudo isso é amplificado pelas tendências de quem reserva viagens caras. O conjunto com mais de 55 anos, que impulsionou a tendência de viagens multigeracionais de alto gasto, agora se tornou o que apresenta maior risco e preocupação com a segurança.

“Eles não viajarão [assim] por vários anos ou talvez nunca mais”, diz Guggenheim, abrindo exceções para viajantes muito experientes. É por isso que ele acredita que as viagens de negócios de longa distância vão realmente eclipsar o lazer de longa distância no curto prazo. “A idade é definitivamente um influenciador do retorno do lazer de longa distância – e dos cruzeiros de longa distância, esse mercado ficará lento por um tempo.”

Hotéis de confiança x Airbnbs privados

A definição de luxo mudou para priorizar espaços privados. Estatisticamente, Guggenheim diz, “apenas cerca de 9% das pessoas [que pesquisamos] estão preocupadas em pegar Covid-19 em suas casas, enquanto cerca de 48% estão preocupados em pegá-la em viagens”. O Airbnb, que oferece controle máximo sobre o espaço e contato mínimo com estranhos, ocupa a posição mais baixa entre as preocupações relacionadas a viagens, enquanto voar e viajar são muito mais altos.

Mas isso não significa que o Airbnb reinará supremo para sempre. “O Airbnb tem a vantagem do viajante se sentir mais em casa do que em um hotel”, diz ele. “Mas para os ricos, existem muito mais opções.”

Entre eles estão clubes exclusivos de troca de casas ou modelos baseados em associação que oferecem opções de compartilhamento, como acesso a mansões. “Esses serviços estavam ganhando popularidade antes do Covid e suspeito que veremos mais disso – especialmente no segmento ultra-alto.”

Mas e os hotéis? “Muitos estão indo muito além para manter as pessoas seguras, além do que é puramente regulamentado”, diz Guggenheim. Mas ainda há medo, especialmente com a circulação em saguões e elevadores e uma recuperação total pode levar vários anos.

Pequenas empresas x grandes

Se toda a indústria de viagens se tornou uma grande temporada de Survivor, os vencedores e perdedores dessa narrativa podem ser tão imprevisíveis quanto os da TV.

“É verdade que as grandes empresas têm mais flexibilidade financeira e opções à sua disposição para levantar capital, enquanto as pequenas empresas locais correm mais risco”, diz Guggenheim.

Seu hotel favorito pode ter uma bandeira Marriott na entrada, mas ser propriedade de uma família local que está lutando para pagar a hipoteca ou os salários dos funcionários, explica ele.

Infomoney

No RN, MDR anuncia repasses para obras de segurança hídrica e entrega moradias a famílias de baixa renda

MINISTRO ROGÉRIO MARINHO CUMPRIRÁ SÉRIE DE AGENDAS PELO INTERIOR DO ESTADO NESTA QUINTA (3) E SEXTA-FEIRA. FOTO: EBC/DIVULGAÇÃO

O ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, estará no Rio Grande do Norte nesta quinta (3) e sexta (4) para uma série de compromissos em municípios do interior do estado. Na agenda, estão previstas visitas e liberações de recursos para obras de segurança hídrica, entrega de unidades habitacionais e inauguração de sistemas dessalinizadores e de uma central geradora de energia hidrelétrica.

O primeiro compromisso em território potiguar será em Jardim do Seridó, às 9h da quinta-feira, para assinatura de ordem de serviço para o início da segunda etapa das obras de recuperação da Barragem Passagem das Traíras. A obra será executada pelo Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs) e receberá investimento federal de R$ 11,1 milhões. A previsão é que 750 mil pessoas sejam beneficiadas.

Na sequência, Rogério Marinho vai à cidade de Acari para o lançamento, às 10h30, da pedra fundamental do Centro de Produção e Eventos – Cidade da Moda. O empreendimento vai receber aportes federais de R$ 19,7 milhões, dos quais R$ 957 mil já foram repassados para a elaboração do projeto técnico. A previsão é que o empreendimento beneficie 3 mil pessoas diretamente.

Em Jucurutu, o ministro visita as obras da Barragem Oiticica, às 14h30. Durante a agenda, será anunciada a liberação de R$ 40 milhões para a continuidade das obras do empreendimento. A obra está orçada em R$ 547,9 milhões, sendo R$ 530,9 milhões em recursos do Ministério do Desenvolvimento Regional. A obra está com 86% de execução física e atenderá 250 mil habitantes nas regiões do Seridó, do Vale do Açu e da Região Central do Rio Grande do Norte.

Às 17h, Marinho participa da abertura do Fórum de Desenvolvimento do Semiárido 2020, em Mossoró. O evento, que conta com organização da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), tem como tema oportunidades de investimento na região.

Sexta-feira

Na sexta-feira (4), o ministro participa da inauguração de quatro sistema dessalinizadores de água em Areia Branca. Às 9h, ele estará no Assentamento Ponta do Mel, que receberá um dos equipamentos que integram o Programa Água Doce (PAD). Até o momento, já foram implantados 91 sistemas no Rio Grande do Norte e a meta é chegar a 103, com potencial de atendimento de 41,2 mil pessoas.

Às 11h, Rogério Marinho acompanha a inauguração da central geradora hidrelétrica na Barragem Armando Ribeiro Gonçalves. A obra foi executada por meio de uma parceria público-privada entre o Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs) e o Grupo Rodrigues Pedroso, vencedor de licitação para a instalação de pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) em oito barragens. A instalação das duas turbinas bifurcadas, que podem gerar 4,7 megawatts (MW), foi iniciada em novembro de 2019. Elas podem gerar energia para atender até 5 mil residências.

Por fim, Rogério Marinho dará início à entrega de 300 unidades habitacionais do Residencial Mossoró II, em Mossoró. O Governo Federal investiu R$ 18,3 milhões no empreendimento, sendo R$ 3,2 milhões desde janeiro de 2019. A projeção é que 1,2 mil pessoas sejam beneficiadas com as moradias.

MEC desiste de portaria que determina retorno presencial nas universidades

MINISTRO DA EDUCAÇÃO, MILTON RIBEIRO, DISSE QUE A DECISÃO OCORRE EM FUNÇÃO DO DESPREPARO DAS INSTITUIÇÕES PARA RETOMADA DAS AULAS. FOTO: RAFAELA FELICCIANO

O Ministério da Educação (MEC) tornará sem efeito a portaria que determina o retorno das atividades presenciais em instituições federais de ensino superior.

A decisão ocorre em função do despreparo das universidades para a retomada das aulas físicas. O chefe da pasta disse, ainda, que será feita uma consulta pública para ouvir a comunidade acadêmica antes que outra decisão seja tomada. As informações são do jornal O Globo.

De acordo com a portaria, as aulas deveriam retornar a partir de 4 de janeiro. O texto defende que a volta das atividades letivas ocorreria em conformidade com o Protocolo de Biossegurança instituído pela Portaria 572 do MEC, de 1º de julho deste ano.

Além disso, o texto normativo deixava claro que “recursos educacionais digitais, tecnologias de informação e comunicação ou outros meios convencionais deverão ser utilizados de forma complementar, em caráter excepcional”, com o objetivo de completar a carga horária das atividades pedagógicas.

As próprias instituições é que deveriam definir os componentes curriculares que vão usar esses recursos digitais, assim como disponibilizar aos alunos os equipamentos para acompanhar as aulas e realizar as avaliações.

De acordo com o documento, as aulas on-line nas práticas profissionais ou de laboratório se tornariam exceções e apenas deveriam “constar de planos de trabalhos específicos, aprovados no âmbito institucional pelos colegiados de cursos e apensados ao projeto pedagógico do curso”. E para a graduação em medicina, no caso específico, somente devem ser aplicadas essas exceções de recursos digitais nas disciplinas teórico-cognitivas do primeiro ao quarto ano do curso.

O texto também revogava a Portaria MEC nº 544, de 16 de junho de 2020. O documento anterior autorizava, “em caráter excepcional”, a substituição das disciplinas presenciais pelas aulas on-line.

Metrópoles

Vice-presidente Hamilton Mourão cumpre agenda em Mossoró

VICE-PRESIDENTE ABRIRÁ EVENTO SOBRE SEMIÁRIDO. FOTO: ANTÔNIO CRUZ/AGÊNCIA BRASIL

O vice-presidente da República Hamilton Mourão (PRTB) cumpre agenda em Mossoró nesta quinta-feira (3). Ele participa da abertura da primeira edição do Fórum do Desenvolvimento do Semiárido 2020.  Será a partir das 14h, no Teatro Municipal Dix-huit Rosado. O evento vai ser aberto com palestra do vice-presidente da República.

O Fórum do Desenvolvimento do Semiárido 2020 será encerrado no sábado (5). O evento é organizado pela Frente Parlamentar Mista em Prol do Semiárido, coordenada pelo deputado federal General Girão (PSL-RN).

De acordo com a organização do evento, o semiárido brasileiro é o único semiárido tropical do mundo e resulta em grande vantagem competitiva. “Outros fatores econômicos que também apresentam imensa oportunidade de negócios, estão nos setores de gestão de recursos hídricos, mineração, turismo, logística, energia, agronegócio, entre outros”, informa.

A Prefeitura de Mossoró vai contar com um espaço de visitação na feira, destacando as empresas que investem no potencial local e a agricultura familiar.

Família faz campanha para comprar medicação de paciente com leucemia no RN

PACIENTE ESTÁ COM TRATAMENTO PAUSADO HÁ 45 DIAS, POR FALTA DE MEDICAMENTO QUE CUSTA R$ 13 MIL AO MÊS. FOTO: CEDIDA

A família de um paciente de leucemia no Rio Grande do Norte começou uma campanha nas redes sociais para comprar o medicamento para o tratamento do homem, porque o remédio, que custa R$ 13 mil por mês está sem estoque há três meses na rede pública do estado.

Elenilson Azevedo, de 42 anos, tem leucemia mieloide crônica, um tipo de câncer raro nas células do sangue. Segundo a família, a Unidade Central de Agentes Terapêuticos (Unicat) não fornece a medicação necessária para o tratamento da doença. Os familiares entraram com uma ação judicial para o fornecimento do remédio, mas estão há 45 dias sem resposta.

O G1 procurou a Unicat, mas até a publicação desta matéria não recebeu retorno sobre o assunto.

“Em agosto faltou essa medicação. No dia 17 daquele mês eu entrei com um pedido judicial pela Defensoria Pública da União. Aí saiu a decisão e deram 20 dias para o reabastecimento. Nesse período, chegou uma caixa para ele. Deu para 28 dias e faltou novamente. Agora, já tem 45 dias que ele está sem tomar o remédio. Juntando tudo, de agosto para cá, já são mais de três meses”, relata a cunhada de Elenilson, Geralda Câmara.

De acordo com os familiares, o paciente precisa fazer o uso contínuo de uma medicação chamada Nilotenib, que, mensalmente, custa R$ 13 mil. Com a pausa no tratamento, a doença está voltando a evoluir no corpo de Elenilson. Cansada de esperar, a família criou uma campanha para arrecadar fundos e comprar o remédio.

“Nós resolvemos fazer uma campanha para ver se conseguimos pelo menos o valor de uma caixa, que custa R$ 13 mil. Ela é vendida em São Paulo. A gente ainda tem que fazer o pedido para eles fabricarem, o que demora de 8 a 10 dias”, diz Geralda Câmara.

Enquanto isso, a família continua aguardando a decisão da Justiça para que a medicação seja disponibilizada gratuitamente.

“A gente continua pedindo agilidade ao sistema, mas está sendo muito lento. Não sei o que está acontecendo. Já enviei laudo médico, a declaração da Unicat confirmando que está faltando a medicação, mas está demorando muito”, diz a cunhada.

Os interessados em ajudar podem entrar em contato com Elenilson pelo telefone (84) 98628-3152

G1RN

Bancos de Leite Humano estão com baixos estoques no Rio Grande do Norte

NO RIO GRANDE DO NORTE HÁ SEIS BANCOS DE LEITE E QUATRO POSTOS DE COLETA. FOTO: ILUSTRAÇÃO/AGÊNCIA BRASIL

Os bancos de leite humano do Rio Grande do Norte registram baixos estoques e fazem um apelo às mamães que estão amamentando e tem condições de fazer a doação do leite materno, essencial para a recuperação de bebês prematuros.

A Maternidade Escola Januário Cicco, Banco de Leite Humano do Mossoró e Banco de Leite Humano do Hospital Central Coronel Pedro Germano (Hospital da PM) são os que registram menores estoques.

Embora em alguns bancos os estoques estejam normais e até com registro de aumento de doações, o total não é suficiente para atender a rede de bancos de leite do estado.

“A doação também é um problema sazonal, em períodos de férias, final de ano há diminuição nas doações, e esse ano por conta da pandemia a queda foi maior. O isolamento social fez com que as mulheres que estavam doando deixassem de doar como forma de evitar o contato com a profissional do Banco de Leite”, explica, Angélica Domingos, da equipe técnica da saúde da criança e aleitamento materno da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap).

No Rio Grande do Norte há seis bancos de leite e quatro postos de coleta, todos com profissionais capacitados para receber as mães doadoras com total segurança sanitária, tirar todas as dúvidas e orientar quanto à forma correta de posicionar o bebê na amamentação e procedimento correto para coletar o leite doado. “Nosso trabalho não se resume à busca por doações, nós também somos um local de apoio onde qualquer mãe que esteja amamentando será bem acolhida e orientada”, disse ela.

Os bancos de leite são responsáveis pelo processamento do leite doado e distribuição às maternidades. Eles estão localizados em Natal, Parnamirim, Mossoró e Caicó.

Os postos de coleta são pontos de apoio, recebem as doações, armazenam e enviam aos bancos para o processamento. No RN, além dos bancos de leite, as doadoras podem procurar os postos de coleta em Natal, Mossoró e Santa Cruz.

De 15 políticas públicas para Direitos Humanos, RN promove três

ESSA É UMA DAS ABORDAGENS DA PESQUISA DE INFORMAÇÕES BÁSICAS ESTADUAIS (ESTADIC) 2019 DO IBGE. FOTO: ILUSTRAÇÃO/GOOGLE

De uma lista de 15 políticas públicas ou programas na área de Direitos Humanos, o Governo do Rio Grande do Norte promove três: promoção à igualdade racial e/ou enfrentamento ao racismo; promoção de direitos de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais e/ou enfrentamento à LGBTfobia; e atendimento a pessoas com transtorno mental. Essa é uma das abordagens da Pesquisa de Informações Básicas Estaduais (Estadic) 2019 do IBGE.

Ficam de fora da lista de políticas ou programas do governo estadual: promoção à diversidade religiosa; proteção de mulheres vítima de violência doméstica; documentação de indivíduos pertencentes a povos e comunidades tradicionais e outras áreas que constam no questionário da pesquisa.

As informações da Estadic também são fornecidas diretamente pelos governos estaduais. Esta edição da pesquisa possui informações sobre segurança pública, recursos humanos, comunicação e informática e governança, além de direitos humanos.

RN tem segunda menor proporção do Brasil de municípios com Corpo de Bombeiros, aponta IBGE

ESSES SÃO ALGUNS DOS RESULTADOS DA PESQUISA DE INFORMAÇÕES BÁSICAS MUNICIPAIS (MUNIC) 2019. FOTO: DIVULGAÇÃO/SESED

Dos 167 municípios potiguares, sete possuem uma unidade do Corpo de Bombeiros. Isso representa 4% dos municípios norte-rio-grandenses, a segunda menor proporção do Brasil. Somente o estado do Piauí possui uma proporção menor: 2,6% dos municípios tem serviço do Corpo de Bombeiros sediado nos seus limites territoriais.

Esses são alguns dos resultados da Pesquisa de Informações Básicas Municipais (Munic) 2019, do IBGE, divulgada hoje (02). Em todo Brasil, 18% dos municípios possuem unidade do Corpo do Bombeiros. No Nordeste, são 8%.

Quando se trata de Defesa Civil, 152 municípios potiguares têm esse órgão, o que significa 89,8% do total. Essa é a maior proporção do Nordeste e a oitava maior do Brasil. Em 150 municípios do RN, essa estrutura é uma coordenadoria municipal.

Além da segurança pública, a Munic retrata também a situação dos municípios nas áreas de recursos humanos, recursos para gestão, comunicação e informática, governança, direitos humanos e articulação institucional. Todas as informações são fornecidas pela gestão municipal.