A cantora e ex-integrante da banda Magníficos, Fabiana Souto, se apresentou na noite dessa quinta-feira (15), nas Audições às Cegas do programa The Voice Brasil 2020. Fabiana Souto de 43 anos é natural de Recife, mas mora em João Pessoa, na Paraíba.
A paraibana cantou “Xote das meninas”, de Luiz
Gonzaga e fez os quatro técnicos virarem as cadeiras.
Fabiana disse que conheceu a música na Paraíba e tem Luiz
Gonzaga como sua referência.
A cantora escolheu Michel Teló como seu técnico. Ele elogiou
a paraibana.
“Eu pego a sanfona, você canta o forró e nós vamos fazer um trabalho bonito aqui. Me sinto honrado. É muito bonito ver representantes da música nordestina”, disse Teló.
Na tarde dessa sexta-feira (16) foi registrado um incêndio na parte externa do Parque da Cidade Dom Nivaldo Monte. As equipes de Fiscalização e Manejo do Parque estão averiguando a origem do incêndio. De acordo com o secretário de Meio Ambiente e Urbanismo, Thiago Mesquita, graças a colaboração do Corpo de Bombeiros e também das equipes do município, o fogo foi controlado e estamos avaliando a extensão da área afetada.
O ex-ministro Fernando Haddad publicou em suas redes sociais
uma mensagem que gerou muitas críticas nas redes sociais nesta sexta-feira (16)
ao repercutir a declaração do comentarista Walter Casagrande sobre a
contratação do jogador Robinho pelo Santos.
“Tem Casa Grande que vale a pena”, escreveu o segundo colocado
das últimas eleições presidenciais ao compartilhar a declaração do ex-jogador.
A mensagem foi apagada, mas gerou muitas críticas por tratar de forma irônica
dois assuntos sérios: violência contra a mulher e racismo. O ex-ministro não
comentou sobre a mensagem deletada.
“Nenhuma casa grande vale a pena. E o único momento que
“gostamos” de alguma casa grande é ela pegando fogo. Perdeu a chance de fazer
um debate necessário sobre a violência sexual contra as mulheres pra fazer
alusão merda”, escreveu a influenciadora digital Tati Nefertari.
O nome de Haddad foi parar nos assuntos mais comentados do Twitter em razão da publicação.
Exatamente um ano depois de ter ajudado a aprovar, no
Senado, a lei que garante o direito à mamografia em até 30 dias no SUS em casos
de suspeita de câncer de mama (Lei 13.896/19), a senadora Zenaide Maia
(Pros-RN) foi mediadora de um debate sobre a implementação da norma, nesta
quinta (16), na programação do Outubro Rosa, no Congresso Nacional. “Um ano
atrás, eu presidi a audiência sobre a Lei dos 30 dias e, no mesmo dia,
aprovamos o projeto da deputada Carmem Zanotto. No entanto, um ano depois, a
informação que temos, infelizmente, é que não houve regulamentação”, lamentou a
senadora.
A lei foi sancionada em outubro de 2019 para começar a valer
em abril deste ano. Não houve regulamento específico do Ministério da Saúde e,
somente após a cobrança da Federação Brasileira das Entidades Filantrópicas de
Apoio à Saúde da Mama (Femama), a pasta se manifestou dizendo que não haveria
necessidade de regulamentação para a implementação do novo prazo a nível
nacional. Na ausência de uma coordenação do Ministério, para orientar as ações
de estados e municípios, o cumprimento da lei está tendo que ser cobrado por
defensores públicos e pelas entidades que lutam pelos direitos das pacientes
com câncer de mama. De acordo com a mastologista e presidente da Femama, Maira
Caleffi, uma das participantes do debate, a pandemia foi outro fator que
prejudicou a procura por mamografias: “Houve queda de 80% nos primeiros três
meses da pandemia, depois, melhorou um pouco, para 50%, e ainda está muito
defasado!”, assinalou a médica, para quem a questão do câncer de mama deveria
ser encarada como política de atenção básica em saúde.
Para Zenaide, é preciso dar visibilidade à lei e cobrar a
sua efetividade. “É hora de exigir do Estado o cumprimento do seu papel porque
as pesquisas apontam que a identificação precoce da doença e a realização do
tratamento representam 95% de chance de cura! É preciso impedir que a doença se
desenvolva!”, defendeu a senadora.
Também participaram do debate a defensora pública federal,
Daniela Brauner, e a fundadora da Associação Recomeçar (que ajuda mulheres
mastectomizadas em Brasília), Joana Jeker. Joana deu o seu testemunho pessoal
da importância do diagnóstico precoce do câncer de mama: “Detectei o nódulo no
início e, por isso, não precisei fazer a radioterapia”, relatou, acrescentando
que a Lei dos 30 dias, além de salvar vidas, também economiza recursos
públicos: “44% dos cânceres de mama são diagnosticados nos estágios três ou
quatro, quando a doença já avançou. As ações de prevenção custam sete vezes
menos do que os tratamentos nessas fases”, explanou a presidente da Recomeçar.
A programação do Outubro Rosa no Congresso está sendo
organizada pela Comissão dos Direitos da Mulher da Câmara; em parceria com a
Comissão Mista de Combate à Violência Contra a Mulher, presidida por Zenaide
Maia; e pela Procuradoria da Mulher, do Senado.
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