A 5º edição do Prêmio Abradi Profissional Digital, evento realizado pela Associação Brasileira dos Agentes Digitais (Abradi), aconteceu nessa última sexta-feira, 28, e reuniu os principais nomes do mercado digital nacional.
O prêmio reuniu 13 categorias nas mais diversas áreas do marketing digital e dois profissionais da Maxmeio e Art&C foram consagrados como campeões em suas áreas, Alex Andrade em Mídia e Raíssa Medeiros em Redes Sociais.
“Ser reconhecido nacionalmente é muito importante pra mim, sendo um publicitário nordestino, diante de um mercado onde existe a predominância de profissionais do eixo Rio-São Paulo em grandes premiações”, afirma Alex Andrade, Head of Digital da Maxmeio e Art&C.
Alex Andrade se destacou com o planejamento estratégico de anúncios e conteúdo para a faculdade paraibana FTB, o Midway Mall, a Rede Mais e a startup Soulphia. Sua categoria contabilizou quase 7000 votos na etapa final da premiação.
“Meu papel principal foi de trazer à tona o papel da mulher publicitária e nordestina dentro do mercado digital”, exaltou Raíssa. Ela é uma das digitais planners da agência e se destacou por cases como “Spin Lotada Chevrolet”, do Grupo Dão Silveira.
A premiação contou com a participação de mais de 40 profissionais digitais de todo o país, sendo Alex e Raissa os únicos representantes do Nordeste.
Nesta segunda-feira, 31, os desembargadores Gilson Barbosa
de Albuquerque e Claudio Manoel de Amorim Santos serão empossados como novo
presidente e vice e corregedor do Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do
Norte (TRE-RN) para o biênio 2020-2022. A sessão solene de posse dos novos
gestores e de seus respectivos suplentes será realizada às 17h, por
videoconferência e transmitida ao vivo no canal do YouTube do TRE-RN.
Os magistrados de segundo grau foram escolhidos para compor
a Corte Eleitoral pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, no dia 10 de
junho. Eles substituem os desembargadores Glauber Rêgo e Cornélio Alves, que
finalizam o biênio à frente da presidência e vice-presidência e corregedoria da
Corte Eleitoral Potiguar.
Na mesma data os desembargadores Amílcar Maia e Ibanez Monteiro da Silva serão empossados como suplentes do presidente e vice, respectivamente.
Desembargadores Glauber Rêgo e Cornélio Alves se despedem das sessões
Dois anos após assumirem a Presidência e a Corregedoria do Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte (TRE-RN), os Desembargadores Glauber Rêgo e Cornélio Alves se despediram, nessa sexta-feira, 28, das sessões da corte eleitoral.
Com o fim do biênio de mandato, que se encerrará dia 31 de
agosto, a trajetória dos magistrados à frente do Tribunal foi elogiada por seus
pares durante a sessão, como também pela Procuradora Regional Eleitoral
Caroline Maciel, que também deixa o cargo para ser substituída pelo novo PRE
Ronaldo Chaves.
Além disso, também foi apresentado o Relatório de Gestão do
Biênio 2018-2020, que reúne as inúmeras iniciativas da gestão que se encerra.
Alunos da Universidade Federal Rural do Semiárido (Ufersa)
realizaram na manhã desta segunda-feira (31) um protesto contra a nomeação da
nova reitora da Universidade, Ludmilla Oliveira. Ela foi a terceira colocada da
lista tríplice encaminhada ao Ministério da Educação. Ela ficará à frente da
Universidade por 4 anos.
O anúncio da nomeação foi feito durante a visita do
Presidente da República, Jair Bolsonaro a Mossoró no dia 21 de agosto de 2020,
mas ela começou a exercer a função nesta segunda.
O ato organizado pelo Diretório Central dos Estudantes (DCE)
e com o apoio do Sindicato Estadual dos Trabalhadores em Educação do Ensino
Superior (Sintest/RN), começou por volta das 8h30. Os manifestantes se
concentraram em frente a Ufersa e chegaram a bloquear um trecho da BR-110 por
alguns minutos. Eles usaram faixas pedindo a saída da nova reitora.
Os manifestantes também entraram no prédio da Reitoria
gritando palavras de ordem. Segundo os organizadores, cerca de 100 pessoas
participaram do ato.
“O objetivo desse ato é lutar contra essa intervenção que
vem acontecendo na nossa universidade e contra todo projeto que ela representa.
A a gente tá aqui fazendo resistência e queremos reverter essa intervenção.
Queremos a posse do nosso reitor eleito”, afirmou a presidente do DCE, Ana
Flávia Lira.
O Sintest afirmou que a categoria também é contra a nomeação
da reitora. “A comunidade acadêmica não concorda (com a nomeação). É a voz da
comunidade acadêmica, uma vez que ela não foi eleita democraticamente. A
categoria dos técnicos veio reafirmar que essa pessoa nomeada não nos
representa enquanto reitora”, disse Kaliane Morais, coordenadora do Sintest.
A reitora nomeada, Ludmilla Oliveira, afirmou que passou
pelo processo para constituição de uma lista tríplice e que coube à Presidência
a escolha do nome entre os três relacionados. “Não somos interventores, pois
passamos por um processo legal de escolha. E estar na terceira colocação da
lista não significa, em tese, que foi um golpe. Eu passei por um processo
legítimo, por um processo legal. Nós respeitamos as manifestações, mas as
pessoas não estão querendo aceitar a legitimidade e a legalidade da escolha”,
defendeu Ludmilla.
Ludimilla Oliveira foi a terceira colocada na consulta feita
à comunidade, em junho. Ela teve 18,33% dos votos. Rodrigo Codes (37,55%) e
Jean Berg (24,84%) ficaram à frente. A lista tríplice da Ufersa foi encaminhada
ao Ministério da Educação e à presidência da república, que optaram pelo nome
de Ludmilla.
Rodrigo Codes, professor que teve maioria dos votos, também participou do ato. “Esse ato é uma proposta de uma aula pública pra que a gente mostre à sociedade o que está acontecendo. Nós não podemos naturalizar o que está ocorrendo. De 4 em 4 anos nós temos propostas que são discutidas através de uma discussão ampla, que é muito saudável pra universidade. As nossas propostas foram as escolhidas pelo voto, pelas 3 categorias, docentes, técnicos e discentes”, afirmou o professor.
Estar conectado é um dos requisitos básicos de hoje.
Informações, trabalho, diversão, tudo acontece no mundo virtual e, por isso,
uma queda na rede ou uma simples lentidão na conexão já é motivo de apreensão
entre os usuários. Ainda mais com a pandemia, quando aumentou a demanda com o
home office, aulas online, e acesso a outras opções de lazer via internet.
Na busca para tentar resolver os problemas, a solução
pensada pela maioria dos internautas é aumentar a velocidade da internet
contratada, o que nem sempre é o que vai mudar o cenário e garantir uma boa
navegação.
“Aumentar a velocidade só faz sentido se a atual contratada não
estiver sendo compatível com a utilização”, afirma Carlos Siqueira, coordenador
de atendimento técnico. O especialista explica que na maioria das vezes, para o
uso comum de redes sociais ou utilizações triviais, não é necessária uma
velocidade muito alta, o que é ideal para outras demandas maiores. Ou seja, nem
sempre a velocidade é a culpada pela lentidão da conexão.
O fato é que, o especialista explica, o comportamento dos
usuários mudou bastante nos últimos anos: antes, a conexão que era realizada por
meio de computadores de mesa e cabos, hoje em dia é prioritariamente via rede
sem fio, o famoso Wi-Fi. De acordo com a pesquisa TIC Domicílios, 79% dos
domicílios possuem essa tecnologia e 97% dos usuários utilizam o celular para
se conectarem. Além disso, não são mais apenas computadores e smartphones
conectados à rede Wi-Fi: mais equipamentos se agregam à internet, como TVs e
até geladeiras.
“Outra questão é que muitos dispositivos de transmissão não
acompanharam a mudança comportamental dos usuários e alguns modelos de modens
não comportam as altas velocidades para a conexão Wi-Fi. E é aí que reside a
maioria dos problemas no sinal da internet”, comenta Siqueira.
Há ainda mais uma circunstância que pode ser causadora de
transtornos entre os usuários com a internet: o próprio aparelho usado para
conectar. Alguns computadores e smartphones não comportam toda a velocidade
contratada pelo internauta e isso pode gerar lentidão. “Contar com uma alta
velocidade e um aparelho que não suporta a rede sem fio é como ter uma Ferrari
e tentar pilotá-la em uma estrada repleta de buracos”, compara Siqueira.
Estes detalhes, pouco conhecidos, são alguns dos
responsáveis pela maioria dos problemas detectados nas casas dos usuários. Para
identificar essas situações, o indicado é agendar uma visita de um técnico
especializado para analisar as condições dos aparelhos, a fim de diagnosticar
quais são as melhores soluções para cada caso e fazer com que o sinal da
internet chegue aos aparelhos sem empecilhos, seja por cabo ou Wi-Fi.
Algumas providências básicas
Alguns ajustes em casa podem auxiliar no desempenho da
internet: uma das medidas é a localização do roteador. “O equipamento deve
estar instalado no ponto mais central da residência, onde consiga abranger de
uma forma mais eficaz o espectro do Wi-Fi. É importante não colocar nenhum
objeto perto dele, como livros, telefone ou aquário, para que fique totalmente
livre de interferências”, explica Marcelo Barbosa, coordenador técnico da Cabo
Telecom.
Além da localização do equipamento, o especialista esclarece
ainda que é recomendável utilizar canais do modem estáveis, ou seja, que não
estejam sendo compartilhados por vizinhos, por exemplo. Para realizar isso
automaticamente, é necessário apenas desligar e ligar o modem, para que realize
essa busca e evite interferências no sinal.
Outro ponto importante é diminuir o número de aparelhos que utilizam o Wi-Fi, para melhorar a sua eficiência. “A nossa recomendação é passar um cabo de rede do modem até a televisão, videogame, desktop, enfim, todos os equipamentos possíveis. Assim, as interferências são evitadas, já que quanto menos equipamentos dependerem do Wi-Fi, melhor será seu desempenho”, aconselha Marcelo.
Os desembargadores da 3ª Câmara Cível do TJRN mantiveram
sentença da 6ª Vara da Fazenda Pública de Natal que, nos autos de uma ação de
indenização por danos morais e materiais, condenou o Município de Natal ao
pagamento do valor de R$ 30 mil para a proprietária de uma residência que teve
a casa alagada após fortes chuvas registradas em março de 2016. O julgamento da
Apelação Cível também manteve os pedidos autorais de danos materiais, em
decorrência do alagamento.
O Município de Natal alegou, dentre outros pontos, que o
caso dos autos trata-se de “caso fortuito e força maior”, fatos estes
excludentes de responsabilidade, porque a ocorrência de tais fenômenos ou fatos
elimina a culpabilidade, já que são estranhos ao poder daquele a quem se
imputaria a responsabilização, pois seriam “inevitáveis”, uma vez que as
medidas pluviométricas fornecidas revelam que as chuvas ocorridas foram “acima
da normalidade”. O fato gerou, segundo os autos, problemas que foram desde a
danos na pintura do imóvel, perda de móveis e consequente desvalorização do
bem.
A decisão destacou, ao contrário do alegado pelo ente
público, que a responsabilização do Município é “objetiva”, aquela que
independe de se buscar acerca do elemento subjetivo da culpa, bastando, para
tanto, a verificação da conduta, o dano e o nexo causal entre ambos os
elementos.
O julgamento destacou que, do conjunto probatório dos autos,
observa-se a culpa do Município réu em não providenciar de forma adequada os
serviços essenciais de drenagem de águas pluviais na Avenida Capitão-Mor
Gouveia (trecho entre a rua São José e a Av. Jaguarari), o que culminou com a
inundação da residência da autora do processo, conforme se comprova através das
fotos e demais documentos que compõem os autos, além do depoimento colhido em
audiência.
“É definido por todos que a jurisprudência do Supremo
Tribunal Federal se firmou no sentido de que as pessoas jurídicas de direito
público respondem objetivamente pelos danos que causarem a terceiros, com
fundamento no artigo 37, parágrafo 6º, da Constituição Federal”, enfatiza a
relatoria do voto, por meio do juiz convocado João Afonso Pordeus.
O empresário da Construção Civil retomou sua confiança de
crescimento no setor em agosto. É o que aponta a análise da Federação das
Indústrias do RN (Fiern) sobre Sondagem realizada pela Confederação Nacional
das Indústrias (CNI). Em artigo publicado no site da Federação, a Fiern destaca
não só a alta significativa, desde a queda brusca de Abril decorrente da crise
provocada pela pandemia do novo coronavírus, mas também identifica um recorde
na média histórica do índice. A confiança do empresário atingiu 54 pontos no
mês. A marca está acima da registrada nos anos anteriores desde 2012 e supera a
média do período, de 53,5 pontos.
Em relação aos outros meses do ano, esta é a quarta alta
consecutiva desde abril, quando o índice despencou de 56 para 30 pontos. É a primeira vez após o início da pandemia
que o índice supera a casa dos 50 pontos, o que, segundo o sistema, confirma a
retomada da confiança do setor – a Sondagem considera que há falta de confiança
quando o número está abaixo dessa marca.
O presidente do Sindicato das Indústrias da Construção Civil
do RN (Sinduscon), Silvio Bezerra, declarou que “o dado é auspicioso e
merece comemoração porque aponta que a retomada foi iniciada”. O representante destacou ainda o papel do
Estado na atração de investimentos e disse que o momento é propício por conta
dos juros em patamar baixo e do interesse crescente de investidores
estrangeiros no RN. “A construção civil do Rio Grande do Norte tem tudo
para deslanchar novamente. É preciso, contudo, que as cidades do litoral e
Natal se preparem para recepcionarem esses novos empreendimentos”,
concluiu.
A análise da Fiern também deu destaque para alterações
positivas em outros indicadores. O índice de nível de atividade alcançou 48,1
pontos em julho, representando alta de 3,8 pontos em relação ao mês anterior. O
índice de evolução do número de empregados passou de 43,4 pontos em junho para
46,8 pontos em julho. Já a Utilização da Capacidade Operacional (UCO), passou
de 55% em junho para 58% em julho, recuperando grande parte da queda de março e
abril e mantendo-se superior à média para o mês entre 2015 e 2017. Com
resultados que seguem essa tendência de alta, os indicadores das expectativas
de compras de insumos e matérias-primas e na intenção de investimentos, a
confirmam que o mercado começa a estabelecer um patamar equivalente ao
encontrado no período pré-pandemia, com otimismo e expectativa de um futuro
próximo ainda mais promissor.
A atriz e
ex-secretária nacional de Cultura do governo federal Regina Duarte compartilhou
neste domingo (30) um texto no Instagram no qual afirma que sofreu um acidente
que resultou na quebra de três dentes.
“Há
duas semanas, caminhando rapidamente numa calçada irregular de São Paulo, vinha
eu digitando uma mensagem que considerava ‘urgente’ e não me dei conta de uma
depressão que existia logo ali à minha frente. Resultado: pisei em falso nela,
aterrissei de boca no chão, queixo, nariz, dente. Não tive tempo de amortecer a
queda, fui de boca no chão. Resultado: quebrei 3 dentes, muito sangue, a boca
cheia de cacos de porcelana”, escreveu a atriz.
Segundo o relato, o fato narrado aconteceu último dia 13 de
agosto e ela foi atendida no hospital Sírio Libanês, onde teve que passar por
uma cirurgia plástica.
Mais um
projeto de lei de proteção ao idoso segue para a sanção da governadora do
Estado, Fátima Bezerra. Foi aprovado em sessão plenária remota da Assembleia
Legislativa do Rio Grande do Norte (ALRN), o projeto de lei de autoria do
deputado Ubaldo Fernandes (PL) que institui a campanha de conscientização
quanto aos golpes financeiros praticados contra os idosos. Esta campanha prevê
o desenvolvimento de ações educativas para prevenir e reprimir os crimes de
estelionato contra o idoso, bem como proteger e auxiliar as vítimas desses
golpes no Estado.
“Segundo
dados de estimativa do IBGE de 2018, a população idosa do Rio Grande do Norte
representa 12,4% da população total do Estado. Precisamos proteger esse
público. Tem sido comum o registro de golpes contra os idosos, em geral,
praticados dentro da própria família. São golpes como a apropriação indébita de
recursos financeiros ou bens, administração fraudulenta de cartão de benefícios
previdenciários, contratação de empréstimos financeiros sem o conhecimento do
próprio idoso, enfim, uma série de práticas que prejudicam muito a vida dessas
pessoas. Acredito que essas campanhas de cunho permanente darão maior amparo a
esta camada importante da população”, afirma o deputado Ubaldo Fernandes, que
também é presidente da Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos da Pessoa
Idosa.
Conforme
dados mais recentes do canal Disque 100, os casos de violência patrimonial
contra a pessoa idosa tiveram aumento de 19% em 2019. Para 2020, com o
isolamento imposto pela pandemia da Covid-19, acredita-se que a situação se
tornou mais crítica. Vale salientar que qualquer tipo de violência contra
idosos deve ser comunicada imediatamente ao Conselho Municipal do Idoso,
Defensoria Pública, Polícia Civil ou Ministério Público.
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