A manobra de
lavagem de dinheiro que teria movimentado cerca de R$2,1 milhões, chefiada por
Flávio Bolsonaro, começou a ser investigada pelo MP-RJ (Ministério Público do
Rio de Janeiro), que apura se a compra da franquia de chocolates finos,
Kopenhagen, pelo senador, realmente estaria vinculada ao repasse ilegal do
montante. O filho 01 do Presidente Jair Bolsonaro nega o crime.
Os processos
jurídicos do caso informam que cerca de R$ 500 mil foram omitidos na compra da
loja, em 2014 e um total de R$ 1,6 milhão havia sido repassado para a conta
bancária da franquia sob a premissa de serem os valores adquiridos na venda de
chocolates, em dinheiro vivo.
De acordo com as denúncias, uma parcela dos valores
mencionados estaria ligada ao esquema das rachadinhas, ocorrido no antigo
gabinete de Flávio Bolsonaro na Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de
Janeiro).
Segundo os investigadores, a quebra de sigilo bancário
deixou claro “aportes de recursos em espécie na conta bancária da empresa de
forma desproporcional ao seu faturamento”. A Justiça também indicou que há uma
conexão entre os valores lançados como venda em espécie e as datas de pagamento
dos salários de assessores do gabinete.
Depois de
várias polêmicas, Eduardo Costa anuncia mais uma live, neste sábado (22/8), às
21h. Desta vez, o sertanejo terá a companhia da dupla Israel e Rodolfo.
A nova live de Eduardo Costa será transmitida direto de uma
concessionária de veículos de luxo – paixão declarada do cantor.
Para esse próximo sábado, o cantor promete um repertório
recheado de sucessos, romance e muita descontração.
E já que a show será uma concessionaria de carros, que tal
concorrer a dois modelos zero quilômetros? Se inscreva no link divulgado nas
mídias oficias da live e participe.
A live de Eduardo Costa será transmitida pelo canal de YouTube do cantor.
A
administração da Central de Abastecimento do Rio Grande do Norte (Ceasa-RN) vêm
cumprindo com todas as medidas sanitárias de combate e prevenção à Covid-19
como a higienização dos mercados e o controle de entrada e saída de pessoas e
veículos. Todos os decretos estaduais e municipais estão sendo seguidos pela administração
que reforça a importância dos usuários seguirem os protocolos.
“Apesar do
atual quadro positivo da situação da Covid-19 no Estado, as medidas continuam
sendo executadas e fiscalizadas. Todas as nossas lojas continuam seguindo as
orientações como a disponibilização de álcool 70%, controle do número de
pessoas, higienização dos ambientes e uso obrigatório de máscaras de proteção.
A administração vem fazendo o seu papel de fiscalização e orientação sobre a
importância dos protocolos sanitários.”, ressalta o diretor-presidente Flávio
Morais.
Além das
medidas sanitárias em vigor, a Ceasa-RN, por meio do RN+Protegido já distribuiu
cerca de 20 máscaras de pano para clientes, permissionários e colaboradores.
Foram instaladas pias nos mercados para limpeza das mãos e foram intensificadas
as fiscalizações pelas equipes dos mercados.
Também
diariamente, na portaria, está sendo feito o controle de entrada de apenas duas
pessoas por veículo, a desinfecção de carretas, caminhões e similares, e a
higienização das mãos dos clientes e permissionários que entram nas
instalações.
O Tribunal
de Contas do Estado (TCE/RN) emitiu alertas para 50 municípios potiguares que
não disponibilizaram integralmente em seus portais da transparência dados sobre
as contratações e aquisições relativas ao enfrentamento da pandemia do
coronavírus. A Lei nº 13.979/2020 determina que os gestores informem os dados
acerca das despesas na data da contratação.
Os alertas foram emitidos após trabalho de acompanhamento realizado pela Diretoria de Administração Municipal, que identificou a ausência de alguns dos itens preconizados pela legislação, e que também estão incluídos na Nota técnica 004/2020, emitida pela Secretaria de Controle Externo do TCE para orientar os gestores. A lista de alertas, com os dados dos municípios, pode ser acessada através do link: http://www.tce.rn.gov.br/Alertas/AlertasCOVID .
Segundo os
termos da nota técnica 004/2020, os entes públicos devem registrar pelo menos
“o nome e CNPJ do contratado, o valor do contrato, prazo de vigência, o
processo de despesa, o objeto e a quantidade contratadas e o número da nota de
empenho ou da ordem de compra/serviço emitida”.
O
levantamento da equipe técnica da Diretoria de Administração Municipal
identificou que o dado que mais frequentemente esteve ausente dos portais da
transparência foi do prazo de vigência do contrato. Contudo, há casos de
gestores que não prestaram em seus portais qualquer informação específica sobre
o combate à pandemia.
Após a
emissão dos alertas, e mediante novo levantamento realizado pela Corte de
Contas, os gestores públicos que não adequarem os portais da transparência
podem responder processo de apuração de responsabilidade.
Pacientes de
tratamentos psiquiátricos denunciam a falta de pelo menos dois medicamentos no
Hospital João Machado, em Natal. Os medicamentos Olanzapina e Ziprasidona são
usados no tratamento da esquizofrenia.
A direção da
Unidade Central de Agentes Terapêuticos (Unicat) informou por meio de nota que
os medicamentos Olanzapina (5mg e 10mg) e Ziprasidona (80mg) são enviados pelo
Ministério da Saúde, que está com dificuldade para adquiri-los. A Unicat
informou ainda que não há previsão para regularizar essa reposição.
“Porém, assim que receber os medicamentos, a Unicat fará o
abastecimento”, diz a nota.
Parentes de
pacientes que dependem dos medicamentos que estão em falta dizem que já estão
há dois meses sem receber a medicação. É o caso do filho de Maria da Conceição
da Silva que sofre de esquizofrenia e teve que interromper o tratamento por não
ter condições de comprar a medicação que chega a custar até R$ 800 uma caixa.
“Meu filho está muito agitado por falta do remédio, gostaria muito da resposta
do governo não para amanhã, mas para hoje”, pediu Conceição.
A tia de
Dalria também é esquizofrênica e está há mais de um mês sem receber a
Olanzapina para o tratamento médico. “Já fui duas vezes essa semana no João
Machado e a resposta que me dão é que não tem previsão. Sou de Canguaretama e
vou a Natal dar viagem perdida”, reclamou.
De acordo com Thiago Vieira, diretor técnico da Unicat, o problema não é apenas do Rio Grande do Norte. Com a pandemia do Coronavírus, o Ministério da Saúde está com dificuldades para aquisição de alguns medicamentos como os que estão em falta. “Alguns fabricantes que fornecem esses medicamentos para o Ministério da Saúde deixaram de cumprir com a entrega para vários estados”, explicou.
Um grupo de
cientistas da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) realizou o
pedido de patenteamento de um veículo aéreo não-tripulado (VANT), uma espécie
de avião, controlado à distância por meios eletrônicos e computacionais, sob a
supervisão de humanos, que ganhou popularmente a denominação drone. O registro
de propriedade intelectual é intitulado “veículo aéreo não tripulado duplamente
híbrido para pouso e decolagem vertical” e, no caso, trata de um objeto capaz
de gerar sustentação através do multirotor, pela asa e, além disso, utiliza
motorização elétrica e à combustão, que confere a caraterística de duplamente
híbrido.
“A principal
vantagem do objeto do pedido está na capacidade de decolar e pousar
verticalmente através do multirotor com apenas 2 conjuntos motopropulsores
elétricos, ao invés de 4 como normalmente se encontra no mercado, podendo ser
usado em locais de difícil acesso, onde não tenhamos pista de decolagem e
pouso. Além disso, após a decolagem, há a possibilidade de executar o voo em
modo avião, utilizando o motor de combustão interna, retornando ao ponto de
partida executando o pouso verticalmente. Com isso é possível cobrir grandes
áreas com esse VANT híbrido, explicou Alysson Nascimento de Lucena, doutorando
no Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica e de Computação da UFRN e um
dos cientistas envolvidos no desenvolvimento da nova tecnologia.
Alysson
acrescentou ainda que os Veículos Aéreos não Tripulados são divididos em duas
grandes categorias, os de asa fixa, onde o avião é o mais popular, e os de asa
giratória, onde os multirotores são os mais conhecidos. Para ele, cada
categoria tem suas vantagens e desvantagens. “Os de asa fixa tem maior
autonomia de tempo de voo, por serem capazes de gerar sustentação através da
asa utilizando apenas um conjunto motopropulsor, porém, necessitam estar em
constante movimento para estabelecer o voo e a maioria dos modelos necessita de
pista de pouso e decolagem, enquanto que os multirotores, tem capacidade de
pouso e decolagem vertical, executam voo lentos ou pairados, contudo, sua
autonomia de tempo de voo é limitada pelo alto consumo dos motores elétricos.
Uma terceira grande categoria está em formação, a dos VANTs híbridos, que
procuram conciliar as principais vantagens de cada categoria, e a patente em
questão compreende justamente essa conciliação”, delimitou.
Integrante
de um projeto denominado Aeronave de Defesa Social (AEDES) vinculado ao Smart
Metrópolis, do Instituto Metrópole Digital (IMD), e com o apoio da Fundação
Norte-Rio-Grandense de Pesquisa e Cultura (FUNPEC), o depósito de pedido de
patente tem, além de Dino e Alysson, os cientistas Julio Francisco Dantas de
Rezende, Julio Cesar Paulino de Melo, Diego da Silva Pereira, Luiz Marcos
Garcia Gonçalves, Raimundo Carlos Silvério Freire Júnior, Pablo Javier Alsina e
Lucas Pereira Wanderley de Oliveira como autores, com cotitularidade da UFRN
com o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do
Norte.
Um deles,
Dino Lincoln Figueirôa Santos, do Programa de Pós-Graduação em Engenharia
Aeroespacial, pontuou que, no invento, há a junção de conhecimento vindo da
engenharia aeronáutica e design, além de um esforço de engenharia de software
para que o veículo voe de forma autônoma, com o mínimo de interferência humana.
O também docente do Departamento de Design acrescentou ainda que já foram
concluídas duas etapas do projeto. A primeira, com os cálculos e simulações, e
a segunda com os voos do primeiro protótipo, se mostraram bastante eficientes.
“Atualmente
estamos na terceira etapa que consiste em um VANT otimizado onde serão
refinados sistemas de gerenciamento eletrônico, transmissão de dados com
imagens, controle avançado de navegação, estrutura em materiais compósitos,
dentre outros. Apesar de existirem outros VANTs similares ao nosso, todos
apresentam rendimento inferior, o que diminui a autonomia de tempo de voo”. No
documento utilizado no pedido de patente, o grupo de cientistas infere que,
além das qualidades apresentadas, a arquitetura de uma asa voadora, com apenas
dois conjuntos motopropulsores na parte frontal, beneficia a aerodinâmica da
aeronave.
A primeira
Assembleia Geral Ordinária da Unimed Natal totalmente virtual, realizada nesta
quarta-feira(19), bateu recorde
histórico de participação tendo chegado a cerca de 560 cooperados que acessaram
a plataforma Zoom. Ao todo 820 médicos se inscreveram, metade dos
cooperados, o que representou em relação às últimas assembleias, uma alta adesão ao evento on-line e que, na direção inversa, apresentou o menor
custo de realização.
Além do
relatório de gestão e dos balanços contábeis e financeiros de 2019, o
presidente da cooperativa, dr. Fernando José Pinto de Paiva, esclareceu as
questões relativas às dívidas tributárias referentes aos anos de 1999 e 2002,
que vem sendo discutidas judicialmente e ratificou o compromisso da Unimed
Natal em honrar todos os seus pagamentos.
Foi
destacado ainda que os 32 milhões de reais, mencionados em algumas reportagens
com base no bloqueio judicial das “sobras” da cooperativa”, tem valor 420%
superior ao da dívida original e que as
questões referentes aos juros e multa
sobre o valor nominal do débito vêm sendo discutidas com a Procuradoria Geral
da Fazenda Pública Nacional em âmbito judicial.
O presidente
da Unimed Natal divulgou entre os cooperados a revogação da decisão do Juiz
Federal Marco Bruno Miranda Clementino de suspender a distribuição das sobras de
2019. O magistrado, em sua decisão,
entendeu que houve uma falha na comunicação por parte da Unimed, resolvida na ocasião. A cooperativa levou ao conhecimento do
judiciário que na Assembleia Geral Ordinária realizada em 2019, foi destinado
um valor que assegura a discussão do débito fiscal que vem sendo
questionado judicialmente. Na
oportunidade, além do valor provisionado em fundo específico a cooperativa
também apresentou outras garantias, cujo valor é muito superior ao débito
judicializado.
Sobre a
distribuição das sobras na Assembleia deste ano, fato inédito na Unimed
Natal, o Juiz Marco Bruno
ressaltou, na sua decisão, o quão
meritória é a destinação do recurso:
“A categoria dos médicos está na linha de frente, junto com outros relevantes profissionais, do combate a uma terrível pandemia e teve seus ganhos sobremodo prejudicados pelas medidas de isolamento social que impediram a continuidade da realização de consultas, exames e cirurgias, realidade, inclusive, ainda enfrentada, dada a execução do pleno de retorno gradual das atividades normais.”
A diretoria
da Unimed Natal reforçou ao juiz que a distribuição das sobras é fruto da valorização do trabalho médico e não impactaria na
capacidade da empresa de honrar os seus compromissos legais.
Na
Assembleia Geral também foi aprovado o orçamento para 2020, o novo projeto de
incentivo à participação dos cooperados nas ações e decisões da cooperativa e
foram eleitos os novos membros do Conselho Fiscal. “Inserida em um mercado extremamente competitivo,
a Unimed Natal retomou a liderança no Estado como a maior operadora de saúde,
tem o melhor Índice de Desenvolvimento de Saúde Suplementar entre as operadoras
do RN e vem alcançando recordes de resultados buscando assegurar que os
recursos obtidos sejam revertidos para uma melhor assistência aos seus
clientes” – concluiu o presidente da Fernando Pinto.
Prestes a
receber o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), o Aeroporto Governador
Dix-Sept Rosado, em Mossoró, no Oeste potiguar, teve um incêndio registrado na
tarde desta quarta-feira (19). A informação foi confirmada pelo Corpo de
Bombeiros Militar do Rio Grande do Norte (CBM) e pela administração do local.
De acordo
com o gestor do aeroporto, Paulomark Dias Pereira, o fogo foi identificado
através de câmeras de segurança. Logo, os Bombeiros foram acionados e evitaram
que as chamas se alastrassem. Por conta de recentes atos de vandalismo no
local, a administração não descarta que o incêndio foi decorrente de uma ação
criminosa.
“Sofremos
atos de vandalismo entre o final do mês de julho e o início de agosto. O
incêndio é suspeito, pois ele só queimou a partir da pista. A cerca, que tem
mata próxima, não estava queimada”, contou ao Agora RN.
O Aeroporto
de Mossoró teve 36 lâmpadas da pista quebradas entre os dias 26 de julho e 6 de
agosto. A polícia foi contatada e reforçou a segurança no local, mas apesar das
rondas, não conseguiu prender nenhum suspeito.
Na
segunda-feira (17), uma comitiva do presidente Jair Bolsonaro chegou ao local
para organizar ações para a visita de Bolsonaro ao RN. Cerca de 40 pessoas
integravam a comitiva. Na sua agenda no estado, Bolsonaro deve visitar os
municípios de Assu e Jucurutu, onde está sendo construída a barragem de
Oiticica. Junto do presidente, os ministros potiguares Fábio Faria
(Comunicações) e Rogério Marinho (Desenvolvimento Regional) devem estar
presentes na visita.
No tocante à
chegada do presidente, o gestor afirmou que a equipe de Bolsonaro teve receios,
mas todo o calendário programado segue sem alterações.
“Os pilotos
e a equipe já estavam com receio, por conta do vandalismo anterior. Depois
desse incêndio, ficaram com um pé atrás, mas a agenda segue normalmente”,
relatou.
Em contato
com o Corpo de Bombeiros, o Agora RN apurou que, de acordo com os militares que
foram na ocorrência, há a possibilidade do fogo ter sido causado por causa
natural.
“Provavelmente foi causa natural. Já que o mato está muito seco, nessa época do ano esse tipo de ocorrência tende a aumentar”, explicou.
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