Filha do cantor Belchior, Isabela Menegheli Belchior foi
detida após se apresentar no final da tarde dessa quinta-feira (13/8) na
Polícia Civil de São Carlos, no interior de São Paulo. Ela e a namorada,
Jaqueline Priscila Dornelas Chaves, são acusadas de participar do homicídio do
metalúrgico Leizer Buchiwieser dos Santos, em agosto do ano passado.
A advogada de Isabela, Veridiana Trevizan, contou aos jornalistas na porta da delegacia que sua cliente se defendeu de Leizer de uma agressão durante uma discussão. Houve luta corporal e a vítima acabou sendo esfaqueada. Veridiana garantiu que vai entrar, nas próximas horas, com um pedido de revogação da prisão da sua cliente.
Uma audiência pública virtual convocada para esta
sexta-feira (14) pela Câmara do Rio para discutir a garantia da alimentação dos
alunos da rede pública durante a pandemia tomou um curso um tanto…
inesperado.
Enquanto era apresentado um estudo sobre a aplicação do
orçamento na área, um casal resolveu ter um momento íntimo. E não desligou a
câmera.
Quando os slides deixaram de ser exibidos, o que os
internautas puderam assistir, em um dos quadros da plataforma Zoom, era uma
performance explícita.
Os vereadores Leonel Brizola (PSOL), Babá (PSOL) e Célio
Lupparelli (DEM) agiram como se nada estivessem acontecendo e deram seguimento
aos trabalhos.
Para tornar a situação ainda mais constrangedora, a audiência foi convocada pela Comissão dos Direitos da Criança e do Adolescente.
O presidente Jair Bolsonaro voltou a criticar, na noite
desta quinta-feira (13/08), os governadores e parlamentares que defendem a
prorrogação do auxílio emergencial. De acordo com o presidente, aqueles que
defendem a ideia do pagamento indefinido do auxílio fazem
“demagogia”. Bolsonaro repetiu que a continuação da ajuda custaria R$
50 bilhões mensais aos cofres públicos. Ao mesmo tempo, o programa é o que mais
eleva sua popularidade.
“O auxílio emergencial custa R$ 50 bilhões por mês. Tem
gente que demagogicamente acha que ele tem que ser prorrogado indefinidamente.
Alguns falam que é dinheiro do povo. Não, é endividamento. Por quanto tempo se
aguenta isso? Se eu pudesse dava R$ 10 mil por mês para tudo mundo e ficava
todo mundo em casa”, disse.
Nos bastidores, a informação é de que a equipe econômica
estuda a possibilidade de prorrogar novamente o auxílio. A ideia é estender o
benefício até o fim do ano, já que a pandemia do novo coronavírus ainda não dá
sinais de alívio. Porém, com um valor menor que os R$ 600.
O tempo de duração previsto para o benefício era de três meses, que acabaram sendo prorrogados por mais dois. A proposta inicial de valores sugerida por Bolsonaro era de R$ 200, quantia que chegou a R$ 500 no Congresso e acrescida de mais R$ 100 pelo governo.
Um queijo de coalho certificado, com o selo “queijo
artesanal”, era o sonho do produtor Robson Arthur Batista, morador da zona
rural de Jucurutu. Esse sonho está cada dia mais perto de se realizar. O
Governo do Estado já executou 80% das obras da Queijeira Fratelli,
empreendimento da família que vai trazer a tão sonhada certificação e abrir
novos mercados para o negócio familiar.
“Vamos ter nosso produto legalizado e poder aumentar as
vendas, porque o mercado vai se abrir para nosso queijo”, projeta Robson. Hoje
ele trabalha de maneira artesanal junto com um primo e mais dois trabalhadores.
A expectativa é que o número de profissionais chegue a oito quando a queijeira
estiver pronta.
Produtor de 1.200 litros de leite diários, Robson quer usar
toda a produção e também comprar leite de sítios vizinhos para processar até
2.500 litros de leite por dia na queijeira. Atualmente, sem os equipamentos
industriais, a família produz 350 quilos de queijo de coalho por semana.
Os planos são audaciosos. Robson quer começar expandindo as
vendas para além de Jucurutu, chegando até os municípios do litoral do RN. E
depois vender seu queijo para estados como Paraíba e Ceará. “A certificação vai
facilitar nossas vendas e por isso estamos pensando alto”, conclui.
O Governo do RN está investindo R$ 402.253,00 na construção
da queijeira e compra de equipamentos, por meio do Edital de Leite e Derivados
lançado pelo projeto Governo Cidadão em parceria com a Secretaria Estadual de
Agricultura, Pecuária e Pesca (Sape). Os recursos são do acordo de empréstimo
com o Banco Mundial.
Policiais civis da Delegacia Municipal de Assu deflagraram,
nesta quinta-feira (13), junto à Polícia Militar, a Operação
“Tapa-buraco”. A operação resultou nas prisões de oito suspeitos pela
prática dos crimes de tráfico de drogas, posse ilegal de arma de fogo e
homicídios.
A operação é assim nomeada devido à localização de onde as
investigações e diligências foram realizadas: bairro “Buraco D´água”,
região que apresenta altos índices de crimes relacionados ao tráfico de drogas.
Ao longo das diligências, realizadas por mais de 100
policiais (civis e militares), foram cumpridos 21 mandados de busca e
apreensão, 19 mandados de prisão, em três bairros, no município de Assu. Foram
presos durante a operação: Ana Cristina Silva Urbano, Emerson Matheus,
Francisco Bernado, Francisco Nunes, Matheus Carlos, Renato Carlos e Rodrigo
Pereira. Manuelito Corcino também havia sido preso, totalizando oito prisões,
mas pagou fiança e foi liberado.
Outras pessoas foram conduzidas, ouvidas e liberadas. Ainda
durante as diligências, foram apreendidos: armas de fogo, dinheiro fracionado,
porções de maconha e aparelhos celulares.
Os suspeitos foram autuados pela prática dos crimes de
tráfico de drogas, homicídio e posse ilegal de arma de fogo. Eles foram
conduzidos até a delegacia e encaminhados ao sistema prisional, onde ficarão à
disposição da Justiça. A Polícia Civil solicita que a população continue
enviando informações de forma anônima através do Disque Denúncia 181.
O Comando Unificado de Incidentes para o Enfrentamento das
Manchas de Óleo no Litoral do Rio Grande do Norte – COEMORN, criado para o
desenvolvimento de ações coordenadas em resposta ao avanço das manchas de óleo
no litoral potiguar, apresentou o relatório final das atividades e teve o
caráter de emergência encerrado nesta sexta-feira (14). No entanto, as
instituições representadas continuarão o trabalho de maneira individualizada
para ações de pesquisa, monitoramento e redução dos impactos socioambientais
das manchas de óleo.
Segundo a subcoordenadora de Planejamento e Educação
Ambiental do Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente – Idema,
Iracy Wanderley, o relatório final descreve passo a passo os trabalhos e
iniciativas adotadas pelo colegiado para enfrentar a situação. “O grupo
realizou diversas ações durante os meses e agora estamos disponibilizando o
relatório para que toda a população tenha acesso a um material transparente,
explicativo e com anexos elaborados a partir da contribuição das instituições
que formaram o Comando. O grupo foi criado para o momento do desastre e
encerrou a crise do óleo, ainda em Janeiro, com a compreensão de dever cumprido
e de ter sido um dos colegiados mais proativos e efetivos no enfrentamento à
crise. Entretanto, o relatório ficou ainda para elaboração do pós-crise. Em
seguida, todos fomos surpreendidos pela pandemia e as instituições precisaram
de mais tempo para entregar todo o material”, afirma Iracy.
De acordo com o diretor geral do Idema, Leon Aguiar, ao
longo dos meses de outubro a dezembro de 2019, os representantes do COERMORN se
reuniram sistematicamente para planejamento, gestão e avaliação de ações
estratégicas para otimização do enfrentamento ao desastre. “A união de órgãos
das três esferas administrativas (municipal, estadual e federal), organizações
da sociedade civil ambientais e instituições de ensino e pesquisa, resultou na
criação de um órgão colegiado de extrema importância para o enfrentamento da
crise do óleo. Os danos necessitavam de rápidas medidas de resposta e
mitigação, e foi através de um trabalho em parceria que o Estado conseguiu
administrar o desastre que chegou em nossos municípios litorâneos”, disse o diretor
Leon Aguiar.
O Comando recolheu, à época, 34 toneladas de resíduos,
coletados pela Marinha e municípios afetados. Todavia, algumas cidades, a
exemplo de Nísia Floresta, reportaram manchas de óleo em suas praias no final
de junho desse ano, mas com volume significativamente menor. Passado quase um
ano da tragédia que atingiu todo o litoral nordestino e parte do sudeste, ainda
não se sabe qual a origem e os responsáveis por esse desastre ambiental.
Para o coordenador da Defesa Civil do Estado,
tenente-coronel Marcos Carvalho, as crises devido aos grandes desastres induzem
o poder público a sistematizar mecanismos de mitigação, e a criação do Comando
é um exemplo disso. “A formação do COEMORN foi a iniciativa que adotamos como a
melhor forma de enfrentarmos a situação naquele momento. O trabalho em conjunto
foi fundamental na questão das ações realizadas sobre o óleo em nossas praias.
Cada entidade se organizou para realizar ações efetivas de contenção dos
impactos dessa crise dentro das suas possibilidades, competências e limitações
de recursos”, ressalta.
Apesar da formação do Comando ter sido encerrada, as
instituições manterão o monitoramento nas áreas afetadas. “O trabalho não se
encerrou, pois os efeitos da presença os resíduos oleosos que afetou as praias
do litoral do RN podem durar bastante tempo e nós vamos continuar atentos e
monitorando nossa região litorânea”, finaliza o diretor geral do Idema, Leon
Aguiar.
Policiais civis da Delegacia Especializada em Narcóticos
(DENARC) localizaram, na noite desta quinta-feira (13), um depósito clandestino
de drogas, no bairro do Alecrim, na Zona Leste de Natal.
As investigações foram iniciadas há alguns dias, a partir do
recebimento de denúncias, informando que havia um depósito de drogas, no bairro
do Alecrim. Os policiais realizaram diligências, que culminaram na localização,
nesta quinta-feira (13), do imóvel mencionado na denúncia.
Durante a realização das diligências, os policiais civis
apreenderam, no local, aproximadamente 94 tabletes de maconha e três balanças
de precisão. Na ocasião, ninguém foi encontrado no imóvel. As investigações
continuam para prender os responsáveis pelo imóvel e pelo material apreendido.
A Polícia Civil solicita que a população continue enviando
informações de forma anônima através do Disque Denúncia 181.
Major Olímpio não quer Jair Bolsonaro nem pintado de ouro. O
senador disse acreditar que o PSL não aceitará a volta do presidente à sigla.
“Quem disse a ele que o PSL o quer de volta? É uma
reconciliação impossível e, se a maioria do PSL tiver vergonha na cara, não o
aceita. Mais fácil o PSL aceitar a filiação do Lula”, disse o senador à
coluna.
Bolsonaro afirmou ontem durante live que poderá voltar ao
PSL devido à burocracia de formar um novo partido. O presidente tenta desde o
ano passado criar o Aliança pelo Brasil, mas até agora não conseguiu o número
mínimo de assinaturas.
Major Olímpio continuou “Se alguns se submetem a serem mal tratados, desrespeitados e humilhados e se o partido quer mesmo combater a corrupção, não seria com a volta de Bolsonaro”.
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