Faleceu nesse domingo (9/8) o cantor sertanejo Richard
Jammes Totimura da Silva Santos, de 25 anos, conhecido como, Rick Jammes, em um
acidente de carro na rodovia Emanuel Pinto (MT-251), no Parque Nacional da
Chapada dos Guimarães, a 64 quilômetros de Cuiabá (MT).
No momento do acidente, outras seis pessoas estavam no
veículo. Três delas também morreram. Segundo informações da Polícia Civil, o
músico dirigia um Toyota Corolla quando perdeu a direção do veículo. O carro
saiu da pista e capotou em uma área de mata ao lado da rodovia. O automóvel
parou com as rodas para cima.
Duas mulheres, uma de 19 anos e outra de 21, e um
adolescente de 17 anos, teriam sido arremessados para fora do carro. Felizmente
eles sobreviveram e foram socorridos pelo Samu.
Mortes
Rick Jammes e outras três pessoas, identificadas como Raul Faria Filho, de 23 anos, e o casal Yasmin de Oliveira, 21, e Jander da Silva Padua, de 30 anos, ficaram presos entre as ferragens, não resistiram aos ferimentos e morreram no local.
Pouco mais de 117 mil pessoas devolveram o auxílio
emergencial de R$ 600, concedido pelo governo federal a famílias de baixa renda
durante a crise econômica causada pela pandemia de Covid-19, por terem recebido
o valor indevidamente.
No total, o valor devolvido foi de R$ 113,6 milhões,
referente a quaisquer parcelas do auxílio de R$ 600. Os dados foram obtidos
pelo Metrópoles via Lei de Acesso à Informação (LAI). O levantamento foi
realizado desde o início do pagamento até as 15h dessa última sexta-feira
(7/8).
O número de pessoas que devolveram o auxílio emergencial
cresceu exponencialmente a partir de 12 de junho, quando foi divulgado o
primeiro levantamento de quantas pessoas haviam feito a devolução do valor
antes de serem intimados pela Justiça.
Até a data, 39,5 mil usuários se cadastraram para devolver o montante recebido. A plataforma para devolução dos valores começou a operar em 18 de maio.
O Rio Grande do Norte chegou a 55.420 casos confirmados de
Covid-19 e 1.977 mortes pela doença. Os dados foram divulgados no boletim
epidemiológico da Secretaria Estadual de Saúde Pública desta segunda-feira
(10). Outros 194 óbitos estão sob investigação.
O estado tem ainda 18.016 casos suspeitos e 90.563
descartados. Os números de confirmados recuperados segue em 28.243, e os casos
inconclusivos agora são 50.747.
Até o último boletim, na sexta-feira (7), eram 54.717 casos
confirmados e 1.965 mortes por Covid-19.
O RN tem atualmente 362 pessoas internadas por causa da
Covid-19, sendo 256 na rede pública e 106 na rede privada. A taxa de ocupação
dos leitos críticos (semi-intensivo e UTIs) é de 57,65% na rede pública e de
30,71% na rede privada.
O boletim destaca ainda que 155.861 testes de coronavírus
foram realizados no estado desde o início da pandemia, sendo 73.903 RT-PCR
(conhecidos também como Swab) e 84.447 sorológicos.
O pagamento do auxílio emergencial representa 10% do Produto
Interno Bruto (PIB) de 103 das 167 cidades do Rio Grande do Norte. O número foi
revelado nesta segunda-feira (10) em estudo da Universidade Federal de
Pernambuco (UFPE). Os pesquisadores analisaram a relação entre os recursos
federais e a manutenção da economia dos municípios brasileiros.
Segundo o estudo, o impacto estimado para todos os Estados
do Nordeste, somados, é, em média, 6,5% do PIB. O valor representa é mais que o
dobro da média nacional (2,5%). O Estado mais beneficiado é o Maranhão, com
algo em torno de 8,6% do seu PIB. Para o Rio Grande do Norte, o impacto é de
5,3% do PIB potiguar.
O principal dado do levantamento, no entanto, é sobre o
impacto do programa federal nas contas municipais. Os dados levantados pela
UFPE mostram que as cinco parcelas auxílio emergencial equivalem a 10% ou mais
do PIB para 1.709 municípios brasileiros. Deste total, 80,4% das cidades estão
localizadas nos 9 Estados do Nordeste: Bahia (324), Piauí (200), Maranhão
(192), Paraíba (186), Ceará (138), Pernambuco (131), Rio Grande do Norte (103),
Alagoas (57) e Sergipe (44).
Ainda de acordo com o estudo, apesar de o estado de São Paulo
ser o maior recebedor de recursos, em termos absolutos, quando comparado com o
tamanho da sua economia e o impacto sobre o PIB, sua posição é de 25º. O estado
mais beneficiado é o Maranhão, com algo em torno de 5% do seu PIB. “Os
municípios das regiões Sul e Sudeste são os menos impactados relativamente
analisando, ou seja, como percentual do PIB”, explicou o professor de economia
da UFPE, Ecio Costa.
Para o pesquisador, o que mais chamou a atenção na pesquisa foi a eficácia e o foco da política. “A política vai diretamente na família dos municípios mais pobres das regiões mais pobres do Brasil e traz um impacto significativo para esses municípios, justamente pela forma como está sendo conduzida: não há intermediários, é uma transferência de recursos direta para essas pessoas que mais precisam, quer sejam cadastrados no Bolsa Família, Cadastro Único e também os informais. Então, traz realmente um impacto significativo tanto nas famílias mais pobres, como nos municípios que mais necessitam”, analisou.
O Rio Grande do Norte registrou queda nas exportações no
primeiro semestre de 2020. Comparado ao mesmo período do ano passado, a redução
chegou a 37,6%. Os dados foram divulgados pelo Centro Internacional de Negócios
da Federação da Indústria do Rio Grande do Norte (Fiern).
Os produtos que mais impulsionaram a redução foram o
querosene para aviação, com queda de 65,5%; o melão, que registrou uma redução
de 39,4%; e o pescado, com saldo negativo de 38,6%. De acordo com o
levantamento da Fiern, poucos setores apresentaram aumento em relação a 2019, o
que demonstra que o mercado desses produtos não aponta tendência de
recuperação.
Outra preocupação é com o fim das operações de uma empresa
aérea alemã responsável pelo transporte semanal de frutas pelo Aeroporto
Internacional de Natal, localizado em São Gonçalo do Amarante. O anúncio foi
feito na segunda quinzena de julho. De acordo com a Secretaria Estadual de
Agricultura, a suspensão deve ser temporária.
Mesmo com os dados negativos, o secretário Guilherme Saldanha aponta expectativas positivas para o segundo semestre. “No caso das frutas, esse ano, em decorrência das chuvas, as exportações pararam mais cedo. Mas a expectativa é de um segundo semestre com números bem mais favoráveis. A Europa conseguiu produzir muito pouco nesse primeiro semestre, o que favorece nossas exportações”, afirma o secretário.
Marcos Dione, repórter do Acre que ficou conhecido na
internet por usar o bordão “É verdade”, está desempregado desde que saiu da ABC
TV, afiliada da Rede TV!. Para conseguir um dinheiro, o jornalista aceitou
virar garoto-propaganda de uma lanchonete e surpreendeu seguidores ao
compartilhar o vídeo de divulgação no seu Instagram no último domingo (9).
O repórter, que trabalhava com Sikêra Jr, disse que resolveu sair da emissora devido a atritos com a editora Rose Lima. Além disso, o jornalista, que recentemente viralizou por gritar com medo de um caminhão, alegou que não estava recebendo o seu salário. “Depois que saí da TV, para poder pagar as contas, aceitei convites de algumas empresas para fazer publicidade”, revelou Marcos Dione ao colunista Leo Dias.
Nos últimos sete dias, a média móvel de novos óbitos foi de
1.022 a cada 24 horas pelo novo coronavírus. O País registrou nesta
segunda-feira 721 mortes e 20.730 novas infecções de coronavírus, segundo dados
do levantamento realizado pelo Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL com as
secretarias estaduais de Saúde. Apenas o Paraná não divulgou o balanço hoje.
O balanço mais recente do Ministério da Saúde mostra ainda
que 2.163.812 pessoas já se recuperaram do coronavírus em todo o País. No
total, 101.851 vidas já foram perdidas por causa da covid-19.
No final de maio, a média móvel de sete dias se aproximou de
mil mortes por dia. Desde então, ou seja, há doze semanas, os números têm se
mantidos próximos a esse patamar.
Sobre os infectados, já são 2.967.064 brasileiros com o novo
coronavírus desde o começo da pandemia, 20.730 desses confirmados no último
dia. A média móvel de casos foi de 43.521 por dia, registrados nas últimas duas
semanas.
O Estado de São Paulo registrou 37 óbitos e 1.289 novos
casos pela covid-19 nas últimas 24 horas. Às segundas-feiras, os números
costumam ser mais baixos, dado o atraso nas notificações no final de semana. Ao
todo, São Paulo tem 628.415 pessoas infectadas pela covid-19 e 25.151 mortes.
O Rio de Janeiro é o segundo Estado com mais vítimas fatais
(14.108). Em terceiro vem o Ceará (7.994). Na sequência estão: Pernambuco
(6.970), Pará (5.901), Amazonas (3.384), Bahia (4 011), Minas Gerais (3.597),
Maranhão (3.187) e Paraíba (2.023).
O Brasil é o segundo país com mais casos de covid-19 no
mundo. Só perde para os Estados Unidos, que somam 5.075.678 contaminações
confirmadas, de acordo com dados da Universidade Johns Hopkins. O terceiro país
mais afetado é a Índia, com 2.215 074 casos. Os três juntos são responsáveis
por quase metade de todos os casos registrados no mundo.
Enquanto o Brasil atinge 3 milhões de casos e mais de 101
mil mortes pelo novo coronavírus, o Ministério da Saúde completa quase três
meses sem ministro.
Consórcio de veículos de imprensa
O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os
seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de
forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 estados e no
Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo
Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia. E se manteve mesmo
após a manutenção dos registros governamentais.
O Ministério da Saúde informou, no início da noite, que o Brasil contabilizou 703 óbitos e mais 22.038 pessoas infectadas pelo novo coronavírus. Com isso, segundo a Pasta, no total são 101 752 e 2.163.812 casos confirmados pelo coronavírus. O número é diferente do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.
O ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho,
encaminhou ofício à governadora Fátima Bezerra cobrando a devolução de R$ 19
milhões, dinheiro que foi repassado pelo governo federal para a execução da
obra da barragem de Oiticica, mas que acabou bloqueado pela justiça devido a
problemas do estado com processos de cobrança.
Essa é mais uma etapa de uma novela na condução das obras da
barragem pelo governo do RN. Não é de hoje que o ministro Rogério Marinho vem
cobrando do estado o cumprimento do cronograma e celeridade na execução do
trabalho. Sucessivas paralisações e a adição de intervenções que não estão no
projeto original já são responsáveis pelo adiamento da previsão de conclusão da
barragem. A previsão inicial era que a obra estaria concluída em dezembro de
2020. Agora, a finalização está prevista para meados de 2021.
O Governo Federal, por meio do Ministério do Desenvolvimento
Regional, já aportou R$ 443,3 milhões. Só em 2020, já foram repassados mais de
R$ 50 milhões, parte dos recursos oriundos de emendas da bancada potiguar no
Congresso Nacional.
Desde que assumiu o ministério, Marinho tem garantido que não ocorram atrasos e nem faltem recursos para a barragem, que está com 83% da execução.
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