SELO BLOG FM (4)

Categoria: agosto 10, 2020

Trump pressionou governadora para ter seu rosto no Monte Rushmore, diz NYT

FOTO: AFP

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pressionou a governadora do estado de Dakota do Sul para ter seu rosto adicionado no famoso Monte Rushmore. As informações foram divulgadas com exclusividade pelo New York Times.

Recentemente, a governadora Kristi Noem entregou uma miniatura do monte — onde estão esculpidos os rostos de quatro Presidentes dos Estados Unidos: George Washington, Thomas Jefferson, Theodore Roosevelt e Abraham Lincoln — no dia 4 de julho, justamente com o rosto de Trump no monumento.

Essa foi a forma de compensar o fato de que ela não poderia fazer isso por ele na vida real, após os assessores de Trump terem ligado para ela perguntando se isso seria possível.

De acordo com o NYT, Trump fez com que alguns assessores da Casa Branca ligassem para Kristi no ano passado sobre o processo de potencialmente adicionar um quinto chefe de Estado no Monte Rushmore.

UOL

FIERN prepara etapa do programa Mais RN para o pós-pandemia

FOTO: ILUSTRAÇÃO

A Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte (Fiern) prepara uma nova etapa do programa Mais RN. A iniciativa prevê ações aplicáveis para o pós-pandemia na economia potiguar.

“É um plano que deixou de ser da Fiern para ser de toda a sociedade, que não é para o Governo, mas para o desenvolvimento planejado do Rio Grande do Norte”, afirma o presidente da entidade, Amaro Sales.

Sobre o novo projeto, chamado de Mais RN em Ação, o coordenador José Bezerra Marinho pontuou a atuação e trajetória da Fiern, por meio do Mais RN, desde o início da pandemia do novo coronavírus com o lançamento do Mais RN 4.0 – a criação do Painel de Observação da Covid-19 no RN, com levantamento de dados e dashboards, além da Sala de Situação – até a flexibilização das regras de isolamento social e implementação do Plano de retomada Gradual da Economia do RN, elaborado pela Fiern associada a outras federações e adotado pelo governo do estado.

Ele ressaltou que o projeto tem, nesta nova etapa, o objetivo de colocar o empresário no centro do processo de desenvolvimento, atuando junto com entes públicos e academia. “O empresário é quem dá a sustentação, gera receita, paga imposto, gera emprego, movimenta riqueza, agrega valor, realiza os potenciais, empreende, gera oportunidade, faz desenvolver o Estado”, disse Marinho.

Para isto, acrescenta ele, é preciso assumir o protagonismo para realizar um pacto empresarial. “Este pacto está em aberto e temos o dever de levá-lo a uma realidade. O modelo que propomos é que, no centro, sai o governo e entra o Mais RN, um instrumento de agregação entre os empresários do setor produtivo, as universidades, como geradoras de conhecimento, e os entes públicos Executivo, Legislativo e Judiciário, nas esferas municipal, estadual, judicial”, afirma.

O assessor técnico de Economia da Fiern, Pedro Albuquerque, explica que o Mais RN atua em duas frentes: o de ações de Inteligência e no de estratégias de construção de uma política industrial. E, com base nos dados estatísticos e informações, nesta nova fase, a equipe do Mais RN passa a reunir os atores específicos, traçar ações conjuntas no intuito de atrair novos investimentos econômicos, sanar gargalos estratégicos e atuar na realidade econômica do RN, servindo ao próprio Sistema Fiern, aos Sindicatos e empresários.

Vendas de instrumentos musicais e aulas de música ganham impulso durante a pandemia

FOTO: ILUSTRAÇÃO

O isolamento social aproximou as pessoas da música e anima o setor em plena crise. Segundo levantamento do site Compre&Confie, as vendas online de instrumentos musicais subiram 252% em abril, o segundo maior crescimento no segmento das compras virtuais. Os resultados são tão bons que acabaram permitindo uma recuperação em relação à queda de 80% registrada logo nas primeiras semanas de confinamento.

O presidente da Associação Nacional da Indústria da Música, Daniel Neves, explica que quanto mais tempo as pessoas passam dentro de casa, maior é a vontade de se arriscar dentro do universo musical. Entre os instrumentos mais vendidos durante a quarentena estão o violão e a bateria elétrica — mas o queridinho mesmo dos clientes é o ukulelê. Pequeno, fácil de aprender e com preço mais acessível, ele é escolhido inclusive pelas crianças.

João Gonçalves de Macedo, dono de três lojas de instrumentos no Centro de São Paulo, afirma que as vendas de ukulelê subiram 40% durante a pandemia. Além das vendas de instrumentos, a procura por aulas de música também cresceu nos últimos meses. Dona de uma escola na Zona Norte de São Paulo, Vania Murbach diz que a alta procura vem sendo surpreendente. O professor de música Rodolpho Tagoa Lainer acredita que a aula online não substitui o presencial, mas deve ajudar em situações em que o aluno não pode comparecer à escola. Segundo os profissionais do ramo, a maioria das pessoas que se arriscaram na música durante a quarentena são iniciantes.

Jovem Pan

Bolsonaro rebate Globo e diz que emissora ‘festejou’ marca de 100 mil mortes

FOTO: EBC

O presidente Jair Bolsonaro rebateu editorial do Jornal Nacional (TV Globo) que critica sua atuação durante a pandemia que já matou 100 mil pessoas no Brasil. O chefe do Executivo acusou a emissora de desestimular o uso da hidroxicloroquina, divulgar desinformação e festejar o total de vítimas da doença. “Uma verdadeira final da Copa do Mundo, culpando o presidente da República por todos os óbitos”.

Bolsonaro divulgou nota sobre o tema em seu perfil no Facebook na tarde deste domingo (9). Eis a íntegra:

Poder360

Governo estuda manter auxílio emergencial com valor menor até março

FOTO: EBC

A ala política do governo estuda prorrogar o pagamento do auxílio emergencial até março de 2021. A ideia é que o benefício, atualmente em R$ 600, seja reduzido para um valor entre R$ 200 ou R$ 300. A medida, entretanto, é vista com ressalvas pelo Ministério da Economia e precisa ser votada pelo Congresso. O pagamento do auxílio emergencial está garantido até agosto, e o governo avalia eventuais consequências políticas na popularidade do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) caso ele seja extinto, sem uma alternativa viável. Sem a clareza sobre a duração da pandemia, estudos para definir a extensão do auxílio já estão em curso.

A extensão do auxílio emergencial seria uma forma de compensar um atraso no Renda Brasil, o grande programa social do governo Bolsonaro. O governo não deve concluir tão rapidamente quando gostaria os projetos e adequações de sistemas para criar o Renda Brasil, que deve unificar o Bolsa-Família, o abono salarial, o salário-família e o seguro defeso.

Para realizar seus planos, no entanto, o governo depende de outros fatores. A redução do valor do auxílio depende de aprovação do Congresso porque o valor de R$ 600 está previsto em lei. Além disso, para ser estendido até março, o decreto que definiu o estado de calamidade precisaria ser renovado. A norma vence em dezembro e seria necessária uma nova votação na Câmara dos Deputados e no Senado Federal.

A extensão da validade do decreto é necessária para que o governo não descumpra o teto de gastos e a lei de responsabilidade fiscal. Se as normas forem violadas, o Executivo pode cometer um crime de responsabilidade.

O governo tem dito que não há sobra no Orçamento para financiar o auxílio emergencial por muito mais tempo. Mas, com a eventual prorrogação do estado de calamidade, o governo poderia obter o dinheiro com emissão de dívida. Emissão de dívida significa colocar títulos à venda para investidores, que compram papéis do governo esperando retorno no futuro (na prática, emprestam dinheiro agora ao governo para lucrar com os juros que serão pagos).

UOL

Ex-jornalista da Globo reage a assalto e fica com rosto deformado

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Matheus Ribeiro, repórter da Record TV em Brasília, levou um soco no rosto após reagir a uma tentativa de assalto. Em seu perfil no Twitter, neste domingo (09), ele relatou que estava praticando exercícios à noite quando foi surpreendido por alguém tentando subtrair seu aparelho celular.

Mesmo conseguindo ficar com o aparelho, Matheus Ribeiro assumiu que a ação não foi “correta”. “Nem sei quantas vezes já falei no jornal: ‘Se for vítima de assalto, não reaja, valorize sua vida, não corra risco’. Mas casa de ferreiro, espeto de pau. Correndo na rua, à noitinha, ouvindo música. O sujeito passa por mim, vê o celular no braço, fica interessado, mas nem tenta negociar. Volta, puxa a capa, mas não consegue tirar”, contou repórter da Record TV.

“Quando viro para desejar boa noite, o grosseiro me dá um soco. Tive de deixar os bons modos de lado para demovê-lo da ideia inicial, já que as ameaças de tirar uma faca ou arma da camisa eram só delírio da cabeça dele. Sei que não fiz o correto e que esse comportamento me colocou em uma situação ainda mais arriscada”, completou o jornalista.

“Será um sinal para continuar dando um tempo da vida fitness? Devo solicitar escolta profissional ao Yuri Piazzarollo? Será que a Record TV Brasília me deixa apresentar de tapa olho?”, brincou sobre a situação.

Meia Hora

Partido com seis deputados usou dinheiro público para comprar carro de R$ 260 mil

FOTO: ILUSTRAÇÃO

O Brasil tem um rombo bilionário nas contas públicas. Estados e municípios atrasam salários de servidores e, sem dinheiro para as mais básicas necessidades, ameaçam quebrar. Esse cenário de penúria acentuada, porém, não impediu que um partido como o nanico Patriota usasse R$ 260 mil do dinheiro público para comprar, à vista, uma Mitsubishi Pajero Sport zero km.

Uma das mais minúscilas siglas da Câmara, com apenas seis deputados, o Patriota (ex-Partido Ecológico Nacional) apregoa como uma de suas bandeiras a eficiência na gestão pública, com o menor gasto possível para a promoção de bens e direitos, e a “verdadeira austeridade fiscal com busca ao déficit nominal zero”.

A sua prestação de contas relativa a 2019, porém, aponta a aquisição de cinco carros. Além da Pajero de R$ 260 mil, foram outros quatros veículos, a preços unitários de R$ 29 a R$ 124 mil. Ao todo, desembolsou R$ 644 mil de verba pública na compra de carros.

O presidente da sigla, Adilson Barroso, justificou as compras dizendo que “toda empresa que queira ter resultado em seu trabalho tem que ter as ferramentas necessárias”.

O gasto é um dos exemplos de dispêndios luxuosos promovidos por vários dos atuais 33 partidos políticos, que têm à disposição uma verba anual de cerca de R$ 1 bilhão (fundo partidário), além de outros R$ 2 bilhões a cada dois anos para gastos de campanha (fundo eleitoral).

Folha de S.Paulo

Ex-filiado do partido Novo tenta atacar prefeito de Cuiabá com machado

FOTO: DIVULGAÇÃO

Um ex-filiado do partido Novo em Mato Grosso foi preso, no último sábado (9/8), após tentar atacar o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), com um machado.

Gustavo Lima Franco, no início da noite, tentou invadir a sede de uma das subprefeituras de Cuiabá, mas foi impedido por um vigilante que estava de plantão.

Segundo o boletim de ocorrência, ao chegar no prédio, o guarda avistou o homem chutando a porta do local e tentou impedir, mas acabou golpeado.

“Após isso, o suspeito que estava em posse de um machado, desferiu um golpe acertando o capacete de moto que estava usando. Em seguida, correu para pedir ajuda. Neste momento, o suspeito quebrou o retrovisor de sua moto e disse que iria na casa do prefeito”, informa o boletim de ocorrência.

Metropoles