O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pressionou a
governadora do estado de Dakota do Sul para ter seu rosto adicionado no famoso
Monte Rushmore. As informações foram divulgadas com exclusividade pelo New York
Times.
Recentemente, a governadora Kristi Noem entregou uma
miniatura do monte — onde estão esculpidos os rostos de quatro Presidentes dos
Estados Unidos: George Washington, Thomas Jefferson, Theodore Roosevelt e
Abraham Lincoln — no dia 4 de julho, justamente com o rosto de Trump no
monumento.
Essa foi a forma de compensar o fato de que ela não poderia
fazer isso por ele na vida real, após os assessores de Trump terem ligado para
ela perguntando se isso seria possível.
De acordo com o NYT, Trump fez com que alguns assessores da Casa Branca ligassem para Kristi no ano passado sobre o processo de potencialmente adicionar um quinto chefe de Estado no Monte Rushmore.
A Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte (Fiern)
prepara uma nova etapa do programa Mais RN. A iniciativa prevê ações aplicáveis
para o pós-pandemia na economia potiguar.
“É um plano que deixou de ser da Fiern para ser de toda a
sociedade, que não é para o Governo, mas para o desenvolvimento planejado do
Rio Grande do Norte”, afirma o presidente da entidade, Amaro Sales.
Sobre o novo projeto, chamado de Mais RN em Ação, o
coordenador José Bezerra Marinho pontuou a atuação e trajetória da Fiern, por
meio do Mais RN, desde o início da pandemia do novo coronavírus com o
lançamento do Mais RN 4.0 – a criação do Painel de Observação da Covid-19 no
RN, com levantamento de dados e dashboards, além da Sala de Situação – até a
flexibilização das regras de isolamento social e implementação do Plano de
retomada Gradual da Economia do RN, elaborado pela Fiern associada a outras
federações e adotado pelo governo do estado.
Ele ressaltou que o projeto tem, nesta nova etapa, o
objetivo de colocar o empresário no centro do processo de desenvolvimento,
atuando junto com entes públicos e academia. “O empresário é quem dá a
sustentação, gera receita, paga imposto, gera emprego, movimenta riqueza,
agrega valor, realiza os potenciais, empreende, gera oportunidade, faz
desenvolver o Estado”, disse Marinho.
Para isto, acrescenta ele, é preciso assumir o protagonismo
para realizar um pacto empresarial. “Este pacto está em aberto e temos o dever
de levá-lo a uma realidade. O modelo que propomos é que, no centro, sai o governo
e entra o Mais RN, um instrumento de agregação entre os empresários do setor
produtivo, as universidades, como geradoras de conhecimento, e os entes
públicos Executivo, Legislativo e Judiciário, nas esferas municipal, estadual,
judicial”, afirma.
O assessor técnico de Economia da Fiern, Pedro Albuquerque,
explica que o Mais RN atua em duas frentes: o de ações de Inteligência e no de
estratégias de construção de uma política industrial. E, com base nos dados
estatísticos e informações, nesta nova fase, a equipe do Mais RN passa a reunir
os atores específicos, traçar ações conjuntas no intuito de atrair novos
investimentos econômicos, sanar gargalos estratégicos e atuar na realidade
econômica do RN, servindo ao próprio Sistema Fiern, aos Sindicatos e empresários.
O isolamento social aproximou as pessoas da música e anima o
setor em plena crise. Segundo levantamento do site Compre&Confie, as vendas
online de instrumentos musicais subiram 252% em abril, o segundo maior
crescimento no segmento das compras virtuais. Os resultados são tão bons que
acabaram permitindo uma recuperação em relação à queda de 80% registrada logo
nas primeiras semanas de confinamento.
O presidente da Associação Nacional da Indústria da Música,
Daniel Neves, explica que quanto mais tempo as pessoas passam dentro de casa,
maior é a vontade de se arriscar dentro do universo musical. Entre os
instrumentos mais vendidos durante a quarentena estão o violão e a bateria
elétrica — mas o queridinho mesmo dos clientes é o ukulelê. Pequeno, fácil de
aprender e com preço mais acessível, ele é escolhido inclusive pelas crianças.
João Gonçalves de Macedo, dono de três lojas de instrumentos no Centro de São Paulo, afirma que as vendas de ukulelê subiram 40% durante a pandemia. Além das vendas de instrumentos, a procura por aulas de música também cresceu nos últimos meses. Dona de uma escola na Zona Norte de São Paulo, Vania Murbach diz que a alta procura vem sendo surpreendente. O professor de música Rodolpho Tagoa Lainer acredita que a aula online não substitui o presencial, mas deve ajudar em situações em que o aluno não pode comparecer à escola. Segundo os profissionais do ramo, a maioria das pessoas que se arriscaram na música durante a quarentena são iniciantes.
O presidente Jair Bolsonaro rebateu editorial do Jornal
Nacional (TV Globo) que critica sua atuação durante a pandemia que já matou 100
mil pessoas no Brasil. O chefe do Executivo acusou a emissora de desestimular o
uso da hidroxicloroquina, divulgar desinformação e festejar o total de vítimas
da doença. “Uma verdadeira final da Copa do Mundo, culpando o presidente da
República por todos os óbitos”.
Bolsonaro divulgou nota sobre o tema em seu perfil no Facebook na tarde deste domingo (9). Eis a íntegra:
A ala política do governo estuda prorrogar o pagamento do
auxílio emergencial até março de 2021. A ideia é que o benefício, atualmente em
R$ 600, seja reduzido para um valor entre R$ 200 ou R$ 300. A medida,
entretanto, é vista com ressalvas pelo Ministério da Economia e precisa ser
votada pelo Congresso. O pagamento do auxílio emergencial está garantido até
agosto, e o governo avalia eventuais consequências políticas na popularidade do
presidente Jair Bolsonaro (sem partido) caso ele seja extinto, sem uma
alternativa viável. Sem a clareza sobre a duração da pandemia, estudos para
definir a extensão do auxílio já estão em curso.
A extensão do auxílio emergencial seria uma forma de
compensar um atraso no Renda Brasil, o grande programa social do governo
Bolsonaro. O governo não deve concluir tão rapidamente quando gostaria os
projetos e adequações de sistemas para criar o Renda Brasil, que deve unificar
o Bolsa-Família, o abono salarial, o salário-família e o seguro defeso.
Para realizar seus planos, no entanto, o governo depende de
outros fatores. A redução do valor do auxílio depende de aprovação do Congresso
porque o valor de R$ 600 está previsto em lei. Além disso, para ser estendido
até março, o decreto que definiu o estado de calamidade precisaria ser
renovado. A norma vence em dezembro e seria necessária uma nova votação na
Câmara dos Deputados e no Senado Federal.
A extensão da validade do decreto é necessária para que o
governo não descumpra o teto de gastos e a lei de responsabilidade fiscal. Se
as normas forem violadas, o Executivo pode cometer um crime de
responsabilidade.
O governo tem dito que não há sobra no Orçamento para
financiar o auxílio emergencial por muito mais tempo. Mas, com a eventual
prorrogação do estado de calamidade, o governo poderia obter o dinheiro com
emissão de dívida. Emissão de dívida significa colocar títulos à venda para
investidores, que compram papéis do governo esperando retorno no futuro (na
prática, emprestam dinheiro agora ao governo para lucrar com os juros que serão
pagos).
Matheus Ribeiro, repórter da Record TV em Brasília, levou um
soco no rosto após reagir a uma tentativa de assalto. Em seu perfil no Twitter,
neste domingo (09), ele relatou que estava praticando exercícios à noite quando
foi surpreendido por alguém tentando subtrair seu aparelho celular.
Mesmo conseguindo ficar com o aparelho, Matheus Ribeiro
assumiu que a ação não foi “correta”. “Nem sei quantas vezes já
falei no jornal: ‘Se for vítima de assalto, não reaja, valorize sua vida, não
corra risco’. Mas casa de ferreiro, espeto de pau. Correndo na rua, à noitinha,
ouvindo música. O sujeito passa por mim, vê o celular no braço, fica
interessado, mas nem tenta negociar. Volta, puxa a capa, mas não consegue
tirar”, contou repórter da Record TV.
“Quando viro para desejar boa noite, o grosseiro me dá
um soco. Tive de deixar os bons modos de lado para demovê-lo da ideia inicial,
já que as ameaças de tirar uma faca ou arma da camisa eram só delírio da cabeça
dele. Sei que não fiz o correto e que esse comportamento me colocou em uma
situação ainda mais arriscada”, completou o jornalista.
“Será um sinal para continuar dando um tempo da vida
fitness? Devo solicitar escolta profissional ao Yuri Piazzarollo? Será que a
Record TV Brasília me deixa apresentar de tapa olho?”, brincou sobre a
situação.
O Brasil tem um rombo bilionário nas contas públicas.
Estados e municípios atrasam salários de servidores e, sem dinheiro para as
mais básicas necessidades, ameaçam quebrar. Esse cenário de penúria acentuada,
porém, não impediu que um partido como o nanico Patriota usasse R$ 260 mil do
dinheiro público para comprar, à vista, uma Mitsubishi Pajero Sport zero km.
Uma das mais minúscilas siglas da Câmara, com apenas seis
deputados, o Patriota (ex-Partido Ecológico Nacional) apregoa como uma de suas
bandeiras a eficiência na gestão pública, com o menor gasto possível para a
promoção de bens e direitos, e a “verdadeira austeridade fiscal com busca
ao déficit nominal zero”.
A sua prestação de contas relativa a 2019, porém, aponta a
aquisição de cinco carros. Além da Pajero de R$ 260 mil, foram outros quatros
veículos, a preços unitários de R$ 29 a R$ 124 mil. Ao todo, desembolsou R$ 644
mil de verba pública na compra de carros.
O presidente da sigla, Adilson Barroso, justificou as
compras dizendo que “toda empresa que queira ter resultado em seu trabalho
tem que ter as ferramentas necessárias”.
O gasto é um dos exemplos de dispêndios luxuosos promovidos
por vários dos atuais 33 partidos políticos, que têm à disposição uma verba
anual de cerca de R$ 1 bilhão (fundo partidário), além de outros R$ 2 bilhões a
cada dois anos para gastos de campanha (fundo eleitoral).
Um ex-filiado do partido Novo em Mato Grosso foi preso, no
último sábado (9/8), após tentar atacar o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro
(MDB), com um machado.
Gustavo Lima Franco, no início da noite, tentou invadir a
sede de uma das subprefeituras de Cuiabá, mas foi impedido por um vigilante que
estava de plantão.
Segundo o boletim de ocorrência, ao chegar no prédio, o
guarda avistou o homem chutando a porta do local e tentou impedir, mas acabou
golpeado.
“Após isso, o suspeito que estava em posse de um machado,
desferiu um golpe acertando o capacete de moto que estava usando. Em seguida,
correu para pedir ajuda. Neste momento, o suspeito quebrou o retrovisor de sua
moto e disse que iria na casa do prefeito”, informa o boletim de ocorrência.
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