Por volta das 20h desse domingo, guarnições da Polícia
Militar realizaram operação de saturação na Vila de Ponta Negra, onde terminou
com a prisão do colombiano Raul Cárdenas Ramirez.
Na hora da abordagem, o estrangeiro portava consigo seis
papelotes de uma substância de cor esverdeada (semelhante a maconha). Ele também
estava com uma espingarda calibre 12 com uma munição e 07 munições de 38, sendo
uma deflagrada, entre outros materiais como notebook, celular, várias
identidades, relógio, e dinheiro fracionado.
Garantir ao turista a realização de elevados protocolos
sanitários nos estabelecimentos é o que levou o Governo do Rio Grande do Norte
a criar o selo Turismo Mais Protegido. Numa iniciativa conjunta da Secretaria
de Turismo do RN (Setur), Emprotur, Sistema Fecomércio, por meio do Senac,
Sebrae e as entidades do trade turístico, o selo busca fortalecer a confiança
dos viajantes, apresentando empresas e serviços empenhados em resguardar a
saúde e a segurança de turistas e moradores.
Construído com base em estudos e padrões sanitários recomendados nacional e internacionalmente, o selo surge em uma plataforma digital já disponível online. No site www.turismoprotegido.rn.gov.br, os viajantes poderão conhecer as empresas credenciadas com base no destino de seu interesse e preparar um roteiro seguro para sua visita ao Rio Grande do Norte. As empresas e demais serviços turísticos interessados em compor o site precisam checar os procedimentos e critérios para obterem o selo e utilizarem o site como forma de divulgação do seu produto.
O Selo do RN ressalta a credibilidade do Rio Grande do Norte
como um destino preparado e se diferencia ao adotar uma estratégia em duas
etapas. Para garantir a estampa, a empresa interessada deverá ter o Selo
Turismo Responsável, do Ministério do Turismo, como precisará que um número
mínimo dos seus colaboradores passem pelas capacitações oferecidas pelo SENAC
ou SEBRAE, sendo o RN o único estado do país a oferecer a capacitação de forma
gratuita para os profissionais do turismo. O monitoramento dos protocolos
acontecerá em parceira com as secretarias de turismo e saúde de todos os
municípios do estado.
“Não dá para retomar as atividades sem adotar regras e procedimentos
nesta área. E no setor de turismo isso é ainda mais premente. Por um motivo
simples: o turista transfere sua casa, sua residência, para o seu destino
turístico. Hotéis, pousadas e similares viram o lar do turista durante sua
viagem. Então este segmento precisa, de fato, de um cuidado ainda mais apurado
nesta questão. As capacitações que estamos ofertando irão habilitar os
envolvidos na cadeia produtiva do turismo para implementação das normas de
biossegurança exigidas no documento, para o pleno funcionamento das atividades
no contexto pós-Covid 19. Importante, ainda, destacar que os cursos estão sendo
ofertados, em sua maioria, de maneira gratuita, e todos em EAD”, afirma o
presidente do Sistema Fecomércio RN, Marcelo Queiroz.
O selo Turismo Mais Protegido é uma ação voluntária e focada
em envolver os segmentos do setor turístico potiguar. O anúncio da medida vem
no momento em que o Rio Grande do Norte se consagra como o primeiro estado no
Brasil a receber o selo global de segurança para viagens, o Travel Safe Stamp,
promovido pelo Conselho Mundial de Viagens e Turismo (WTTC) e com respaldo da
Organização Mundial do Turismo.
“Importante destacar que o selo é uma ferramenta do destino
RN. Embora capitaneado pelo Governo do Estado, ele representa todo o trade
potiguar, incluindo os gestores públicos, o setor produtivo e o Sistema
Fecomércio, que colaboram de forma ativa para que possamos estabelecer todos os
protocolos de retomada da atividade turística.”, ressalta a Secretária da
Setur, Aninha Costa.
Para o presidente da Associação Brasileira da Indústria de
Hotéis do RN, José Odécio o selo traz mais credibilidade ao segmento.
“Esse é mais uma ferramenta que o setor de turismo está criando por meio
do protocolo muito bem elaborado pelas entidades e pelos órgãos envolvidos,
visando dar mais segurança ao turista e preparar as empresas do setor de
turismo, com destaque às empresas de hotelaria, para garantir segurança
sanitária a todos, clientes e colaboradores. Portanto, a ABIH-RN está bastante
feliz por ter contribuído com esse trabalho e espera que isso possa gerar maior
atratividade para que as pessoas voltem a viajar para o Rio Grande do Norte.”
No site desenvolvido para o selo, as empresas podem conferir
todo o material para solicitação e se certificarem como uma empresa do Turismo
Mais Protegido, incluindo o Plano de Retomada do Turismo do Rio Grande do Norte
que já foi atualizado.
A renda é
fator determinante na mortalidade por Covid-19. Os dados analisados para a
cidade de Natal mostram que as consequências desta epidemia são severas para
todos, no entanto, seus efeitos são devastadores para a população vulneráveis
de baixa renda. O grupo de pesquisadores da UFRN e UFC analisaram os dados
epidemiológicos e a letalidade da doença baseado em dados de geoprocessamento
dos casos e óbitos. Os mapas apresentados pelos cientistas desenham um panorama
das disparidades de desfecho da doença na região metropolitana.
As taxas de
mortalidade – a chance de alguém com a infecção morrer por causa do Coronavírus
– na cidade de Natal depende fortemente da localidade. Da mesma forma, a
transmissibilidade R(t) da doença, calculados com modelo epidemiológico
MOISAIC, também depende da localidade. Os cientistas mostram que a taxa da zona
Norte de Natal é de 4,49% e na zona Oeste é de 4,18%, já na zona Sul é de 1,47%
e na zona Leste de 2,97%. Ou seja, se dividirmos Natal em duas grandes regiões
Norte-Oeste e Sul-Leste, teremos duas populações que diferem muito em renda
média, condições socioeconômicas e nas taxas de mortalidade por COVID-19. A
região Norte-Oeste tem renda média de R$ 470,00 e a região Sul-Leste apresenta
renda média de R$ 1603,00 com base no censo IBGE de 2019.
Ou seja, se
dividirmos Natal em duas grandes regiões Norte-Oeste e Sul-Leste, teremos duas
populações que diferem muito em renda média, condições socioeconômicas e nas
taxas de mortalidade por COVID-19”, explicou um dos pesquisadores a frente do
trabalho, professor José Dias do Nascimento, do Departamento de Física da UFRN.
O estudo
aponta para a seguinte questão: Por que os residentes da zona norte e oeste de
Natal apresentam uma taxa de mortalidade por Coronavírus, duas vezes maior do
que as pessoas que vivem nas zonas Sul e Leste? Levando-se em conta diversos
fatores, parece improvável que isso se deva somente à qualidade dos cuidados
hospitalares que eles estão recebendo no momento, uma vez que os hospitais de
referência são praticamente os mesmos para toda a população. Este estudo,
aponta para evidências fortes na direção de uma série de vulnerabilidades
subjacentes e contribuintes para à morte por infecção e com causas ligadas,
principalmente à desigualdade de renda e outras formas de disparidades.
“A Covid-19
é uma lupa de aumento dos problemas socioeconômicos estabelecidos ao longo dos
anos. O Brasil sofrerá particularmente se a Covid-19 não for controlada a
tempo. A pandemia poderá se transformar de forma muito rápida em uma crise
humanitárias com forte viés socioeconômico”, argumentou o professor da UFRN.
Uma série de fatores devem ser avaliadas para se entender melhor o que a ciência de dados e os modelos computacionais estão mostrando aqui. A suscetibilidade à morte por infecção, incluindo a prevalência em algumas regiões das metrópoles, devem fazer parte dos próximos trabalhos. O atual estudo aponta como principal resultado, a impressionante correlação estatística entre renda e taxa de mortalidade por COVID-19 na região metropolitana de Natal. Analisando os dados geoprocessados percebe-se, que em média, o isolamento social também parece ter grande correlação com as diferentes populações. Estes mapas são peças importantes no entendimento dos próximos passos referentes a estratégia de isolamento mais restrito, gerência das soluções de mobilidade e impacto sócio econômicos das medidas.
O Rio Grande
do Norte começa a semana para qual foi marcada a retomada do processo de
abertura econômica com ocupação abaixo de 80% nos de leitos de UTI para
pacientes de Covid-19. Esse era um dos requisitos apontados pelo governo para
autorizar o retorno das atividades durante a pandemia do coronavírus.
Na
sexta-feira (10), a governadora Fátima Bezerra (PT) afirmou que as tendências
eram favoráveis à reabertura econômica, mas alertou que seria necessário
cuidado para evitar uma “segunda onda” de contaminações no estado.
Na manhã
desta segunda-feira (13), o sistema Regula RN, usado na regulação dos leitos do
Sistema Único de Saúde no estado, apontava uma ocupação de 79,6% nos leitos
críticos, por volta das 8h30. Na região metropolitana de Natal, a taxa era de
81,7%. Já na região Oeste, a ocupação era de 87,5%. A menor taxa ficou com o
Seridó, com 73,3% dos leitos ocupados.
Das 286 UTIs
disponíveis para tratamento contra o coronavírus, 56 estavam disponíveis, 218
ocupadas e 12, bloqueadas. Dos 358 leitos clínicos disponibilizados, 66 estavam
vagos, 225 tinham pacientes e 67 também seguiam bloqueados para uso.
A oferta de
leitos estava maior que a demanda. De acordo com o próprio Regula RN, havia
dois pacientes de leito crítico aguardando regulação e seis aguardando
transporte. No caso de pacientes clínicos, havia 22 no processo de regulação e
cinco aguardando transporte.
Ainda
segundo o próprio sistema, nos últimos três dias os pacientes aguardam, em
média, 14 minutos para serem classificados, 3 horas e 46 minutos para serem
regulados (receberem um leito) e 6 horas e 46 minutos para conseguir o
transporte entre as unidades de saúde, até chegar ao leito.
Reabertura econômica
Está
prevista para esta quarta-feira (15) a reabertura dos estabelecimentos
enquadrados na segunda fração da Fase 1 do cronograma de retomada gradual das
atividades econômicas. A data é a mesma em que começa a valer a Fase 2 do
cronograma.
Apesar dos
decretos estaduais, os maiores municípios do RN, Natal, Mossoró e Parnamirim,
autorizaram a reabertura desses comércios ainda na semana passada. É o caso de
bares, restaurantes e lojas com até 600 metros quadrados, entre outros.
Inicialmente, o estado havia marcado a segunda fração para o dia 8, uma semana após a abertura dos comércios da primeira fração, que ocorreu no dia 1º de julho. Mas a governadora Fátima Bezerra (PT) afirmou que decidiu adiar a reabertura dos estabelecimentos por causa da ocupação das UTIs, que seguia com taxa acima dos 80%.
A Caixa libera nesta segunda-feira (13) o saque da primeira parcela do auxílio emergencial de R$ 600 a 1,2 milhão de beneficiários nascidos em julho, agosto e setembro. Com um total de R$ 3,2 bilhões, o calendário para a retirada em dinheiro para o grupo de 4,9 milhões (lote 3), que fez o cadastro entre 1º e 26 de maio, começou na segunda-feira (6) e segue até 14 de julho.
O calendário de saque para este grupo, que terminaria no dia
18, foi antecipado para terminar no dia 14. No dia 18, começa um novo
calendário de saque para o grupo de 40,4 milhões de beneficiários do lote 1
(terceira parcela), lote 2 (segunda parcela) e lote 4 (primeira parcela).
Todos esses lotes de beneficiários já receberam o depósito
em dinheiro na conta poupança social digital. O valor fica disponível apenas
para o pagamento de contas, boletos e para a realização de compras por cartão
de débito virtual ou QR Code.
Já quem preferir sacar o dinheiro em espécie tem que seguir
o calendário. Também será possível fazer transferências bancárias a partir
desta segunda, para evitar aglomerações em agências bancárias.
O Ministério da Defesa publicou uma nota na qual responde o
ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes, sem citar o nome do
juiz do Supremo.
Gilmar afirmou no sábado (12.jul.2020) que há 1 vazio de
comando no Ministério da Saúde. Também disse que se o objetivo de manter à
frente da pasta o general Eduardo Pazuello é reduzir o desgaste do governo
federal na crise, “o Exército está se associando a esse genocídio”. A
manifestação foi em transmissão da revista IstoÉ.
“As Forças Armadas atuam diretamente no combate ao novo
coronavírus, por meio da Operação Covid-19. Desde o início da pandemia, vem
atuando sempre para o bem-estar de todos os brasileiros”, escreveu o Ministério
da Defesa.
Quem comanda a pasta é o general Fernando Azevedo e Silva. A
nota emitida enumera ações militares no combate à pandemia.
“As Forças Armadas realizam permanentemente atividades
subsidiárias para cooperar com o desenvolvimento nacional e defesa civil”, diz
o texto.
Eduardo Pazuello assumiu o Ministério da Saúde depois da
saída de Nelson Teich. No início da pandemia estava no cargo Luiz Henrique
Mandetta, que havia assumido protagonismo no combate ao vírus.
Como mostrou o Poder360, as principais figuras do governo
federal passaram a evitar aparecer e se associar à pandemia depois de o número
de mortes disparar.
Até sábado (12.jul.2020), o Brasil tinha 1.839.850 casos confirmados de covid-19. As mortes são 71.469.
Leia a íntegra da nota do Ministério da Defesa:
“O Ministério da Defesa (MD) informa que as Forças Armadas atuam diretamente no combate ao novo coronavirus, por meio da Operação Covid-19. Desde o início da pandemia, vem atuando sempre para o bem-estar de todos os brasileiros. São empregados, diariamente, 34 mil militares, efetivo maior do que o da Força Expedicionária Brasileira (FEB) na Segunda Guerra Mundial, com 25.800 homens. O MD tem o compromisso com a saúde e com o bem–estar de todos os brasileiros de norte ao sul do País. A mobilização desta Pasta começou no dia 5 de fevereiro, quando foi deflagrada a Operação Regresso à Pátria Amada Brasil. Na ocasião, foram resgatados 34 brasileiros de Wuhan, na China, antes mesmo de aparecer o primeiro caso confirmado de coronavírus no Brasil, em 26 de fevereiro.
A Operação Covid-19, criada em 19 de março de 2020, estabeleceu 10 comandos conjuntos espalhados por todo o Brasil, além do Comando Aeroespacial (COMAE). Os resultados mostram que a operação está atingindo os objetivos a que se propõe. De lá para cá, foram descontaminados 3.348 locais públicos; realizadas 2.139 campanhas de conscientização junto à população, 3.249 ações em barreiras sanitárias e 21.026 doações de sangue; distribuídos 728.842 cestas básicas; produzidos 20.315 litros de álcool em gel e capacitadas 9.945 pessoas para realizar ações de descontaminação.
É ainda importante destacar que já foram transportadas 17.554 toneladas de pessoal e equipamentos médicos via terrestre, 471 toneladas de pessoal e equipamentos médicos via transporte aéreo, voadas 1.334 horas, o equivalente a 14,5 voltas ao mundo.
As Forças Armadas realizam permanentemente atividades subsidiárias para cooperar com o desenvolvimento nacional e defesa civil. Este ano, em face à pandemia causada pelo novo coronavírus, os Ministérios da Defesa e da Saúde, em ação conjunta, intensificaram a assistência à saúde prestada a indígenas em diversas localidades carentes e isoladas do país. As mais de 200 missões em aldeias indígenas somente na Amazonia Ocidental realizam atendimentos de saúde, promovem cuidados básicos de saúde e orientam sobre a prevenção de doenças, sempre respeitando os aspectos socioculturais, condizentes com a realidade de cada etnia”.
O tradicional Mercado Antônio Carneiro, popularmente
conhecido como Mercado da Seis, no Bairro do Alecrim, está com sua reforma em
fase de conclusão e será entregue nos próximos dias pela Prefeitura do Natal,
através da Secretaria de Serviços Urbanos (Semsur). A obra oferecerá mais
qualidade, conforto e segurança aos usuários, além de melhores condições de
trabalho aos 77 permissionários de boxes do estabelecimento.
Segundo o titular da Semsur, Irapoã Nóbrega, foram
executados serviços de recuperação de todo o prédio e entorno, desde a
cobertura, portas, banheiros, rampas de acessibilidade e estacionamento, além
da parte elétrica, sanitária e hidráulica. “Atualmente, a Semsur dá os últimos
retoques para entregar o Mercado à população. Faltam alguns detalhes de
pintura, polimento do piso e a última revisão da cobertura”, explica.
O Mercado ganhou uma nova cobertura, com revitalização das
treliças metálicas, troca do telhado, calhas e tubulação de águas pluviais. O
piso de granito foi todo recuperado e toda a estrutura física interna e externa
foi pintada. O prédio recebeu nova instalação elétrica ganhando luminárias em
LED, tanto internamente quanto os refletores da fachada e laterais, e cada boxe
agora tem seu próprio quadro de energia elétrica.
De acordo com a diretora de Operações da Semsur, Jéssica
Kallyne, as instalações hidráulicas e sanitárias também foram substituídas e os
banheiros foram reformados. A Casa da Administração foi reformada e foi
incluído um espaço para a Guarda Municipal. Na parte de segurança, o prédio ganhou
12 pares de extintores novos de pó químico seco e água pressurizada, conforme
normas do Corpo de Bombeiros.
Com a reforma, o mercado recebeu, ainda, um passeio novo,
tanto na frente, quanto nas laterais. O equipamento ganhou, também, um novo
estacionamento e uma casa de despejos. “Mas um ponto de destaque é a nova
acessibilidade do mercado. Antes, havia apenas uma rampa que ligava nada a
lugar nenhum. Agora, foram feitos acessos, tanto na entrada da frente, quanto
nas duas laterais. Foram feitas duas rampas de acessibilidade para cadeirante,
com piso apropriado e corrimão”, explica ela.
Localizado em um importante cruzamento do bairro do Alecrim,
entre as ruas dos Canindés (Av. 6) e a rua Presidente José Bento (Av. 4), o
Mercado da Seis teve seu projeto iniciado em 1967, logo após o incêndio do
Mercado Público da Cidade Alta. Foi inaugurado em 1970, A Praça da Alimentação
é um dos locais mais visitados. As comidas regionais são o ponto forte, um
excelente lugar para comer uma “buchada” ou “picado”. E, nos finais de semana,
os comerciantes atraem a população com muito forró pé de serra e pagode.
“O Mercado da Seis é um lugar que tem grande potencial.
Antes da reforma, ele era um ambiente em que você não queria ficar muito tempo.
Agora não. Ele está muito iluminado, o piso está ótimo, os banheiros são
decentes e agora tem acessibilidade. Foi a melhor coisa para nós que estamos
nos boxes e para quem frequenta. Toda capital tem um mercado público decente e
agora nós temos isso. Tenho certeza que a sociedade vai vir”, avaliou
Kojac, dono de um dos restaurantes do local.
O deputado estadual Kleber Rodrigues (PL) apresentou um
projeto de lei, na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, que
responsabiliza as empresas prestadoras de serviços relacionados a máquinas de
cartão para a disponibilização de equipamentos adaptados para pessoas com
deficiência visual, no âmbito estadual.
De acordo com a proposição, deverão ser adaptadas as
informações em áudio, disponibilizando fones de ouvido para resguardar a
privacidade do usuário, além de inserir teclas em Braille.
Para o parlamentar propositor, faz-se necessário trazer cada
dia mais uma igualdade entre essas pessoas, que geralmente estão inseridas em
um quadro de maior vulnerabilidade social, uma vez que uma simples operação
realizada em uma máquina de cartão convencional pode ser uma grande armadilha.
“A pessoa com deficiência está sujeita a todo tipo de ocorrências, como por exemplo, um terceiro mal intencionado verificando os números de sua senha, ou ainda, de utilizarem máquinas que não disponham de código braile”, justificou.
Comentários