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Categoria: maio 4, 2020

Hospital de campanha de Natal é inaugurado com 100 leitos

FOTO: REPRODUÇÃO/FACEBOOK

O Hospital de Campanha montado pela Prefeitura de Natal para receber exclusivamente pacientes com a Covid-19 começou a funcionar nesta segunda-feira (04). A unidade vai funcionar inicialmente com 100 leitos clínicos, além de duas unidades semi-intensivas. Outros 20 leitos de Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) estão sendo preparados para funcionar nos próximos dias. Nenhum paciente está internado no local ainda.

A abertura do hospital contou com a presença do prefeito Álvaro Dias e do secretário municipal de Saúde, George Antunes. Na oportunidade, o padre Helenildo Marques, capelão dos Hospitais da Arquidiocese de Natal, e o pastor da Assembleia de Deus, Abel Moreno, abençoaram a unidade.

O prefeito Álvaro Dias destacou o empenho de toda a equipe da administração municipal para viabilizar a iniciativa que começou a ser gestada há pouco mais de um mês. “Foi um trabalho muito intenso até chegarmos a esse momento. Estamos entregando um Hospital de alta qualidade e ampliando a capacidade de atendimento da rede pública municipal. Quero deixar a mensagem para a população de que siga atendendo às recomendações para ficar em casa, saindo só em casos de extrema necessidade. A vitória contra essa doença virá com a união de toda sociedade. Todos devem contribuir”, ressaltou o prefeito.  Álvaro Dias fez ainda um agradecimento especial ao Tribunal Regional do Trabalho da 21ª Região, que cedeu o prédio onde o Hospital de Campanha foi montado, um antigo hotel que estava em processo de leilão.

Para o secretário municipal de Saúde, George Antunes, o momento é de não relaxar, mesmo com a ampliação dos leitos exclusivos para atendimento dos pacientes com Covid-19. O titular da SMS informou que a Prefeitura já conseguiu consertar dois respiradores que estavam sem funcionar e está comprando peças para viabilizar o funcionamento dos outros oito. O gestor da Saúde em Natal explicou ainda como vai se dar a dinâmica de recebimentos dos pacientes. “Essa é uma unidade de porta fechada, ou seja, não é para o cidadão que está com os sintomas se dirigir direto para cá. Ele deve buscar primeiramente as Unidades Básicas de Saúde ou as Unidades de Pronto Atendimento (UPA), que irão fazer a avaliação dos casos e a posterior regulação do paciente para o Hospital de Campanha, se assim for preciso”, apontou o secretário.

Caso seja necessária usar toda a capacidade do Hospital, serão cerca de 300 a 400 profissionais de saúde entre médicos, enfermeiros, técnicos, maqueiros e pessoal de outras especialidades atuando no espaço. O Hospital de Campanha também dispõe de quatro aparelhos respiradores, sendo dois instalados na unidade semi-intensiva e mais dois para suporte à enfermaria. Os 20 leitos de UTI não foram abertos nesta segunda-feira em virtude da falta de equipamentos específicos como mais respiradores, monitores cardíacos e bombas de infusão. A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) está trabalhando para adquirir esse material. Enquanto as UTIs do Hospital de Campanha não começam a operar, os pacientes de Natal que necessitarem de tratamento intensivo serão acolhidos no Hospital Municipal Doutor Newton Azevedo.

Obra de esgotamento interdita trecho de via da marginal da BR-101

FOTO: DIVULGAÇÃO

Uma das vias da marginal da BR-101 no sentido Natal-Parnamirim está interditada a partir desta segunda-feira (04) para que a Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern) execute um trecho da obra de esgotamento sanitário de Parnamirim. O trecho a ser interditado tem extensão de 588 metros, iniciando na altura do Super Fácil Atacado, em Emaús.

O serviço que será executado pela Caern é a implantação de tubulação da nova rede de esgotamento sanitário do município. A implantação e a recomposição do asfalto da via serão concluídas em quatro semanas, quando o trecho será novamente liberado. Durante o trabalho, o trânsito se dará por apenas uma via.

Turismo do RN promove live com especialista e atores da hotelaria

FOTO: DIVULGAÇÃO

O turismo do Rio Grande do Norte está se preparando para a retomada do setor no cenário pós-pandemia. Para isso, tem promovido debates e reuniões online com diversas entidades, especialistas, empresários e profissionais dos segmentos envolvidos. O último deles aconteceu hoje (30), às 14h, com a participação da CEO da Go Consultoria e especialista em análise do mercado hoteleiro, Gabriela Otto, do presidente da Emprotur (Empresa Potiguar de Promoção Turística), Bruno Reis, e representantes de meios de hospedagem de todo o estado.

Otto apresentou dados de pesquisas mundiais, que revelaram desde informações sobre sentimentos que estão envolvidos neste momento de pandemia, dados históricos sobre outros cenários difíceis  para o turismo, até análise atuais do Brasil que indicam possíveis sinais de retomadas, além de soluções que já foram adotadas em outras circunstâncias. “As previsões não são exatas porque dependem das nossas atitudes e de decisões governamentais que estão sendo tomadas”, afirmou a especialista. “Porém oferecem algumas estimativas que devem e concretizar”.

Como já tem sido sinalizado em diversas pesquisas, o retorno das viagens de lazer deve acontecer em território regional, desde locais onde é possível viajar de carro, em seguida vem o nacional e depois o internacional. No Brasil, apenas 10,8% do turismo é internacional (dados do MTur). “Estamos em um país onde temos um turismo nacional que vai nos ajudar muito nessa retomada”, disse Gabriela. Neste sentido, as perspectivas são positivas também para o setor de locação de carros, que deve ter uma alta demanda de procura na retomada.

Segundo as pesquisas, o turista de lazer que é fiel a um empreendimento hoteleiro está entre os primeiros clientes a voltar no período pós-pandemia, portanto, o momento é propício para estreitar laços. “Essa é a hora de se comunicar com seu mailing, de oferecer boas opções de pacotes promocionais com descontos percentuais, opções de diária a mais, parceiros locais como transfers e passeios. Usar a criatividade e as parcerias”, sugeriu Gabriela.

Uma perspectiva positiva apresentada nas análises da especialista é a possibilidade de retomada ainda em 2020 e de até 2021 o cenário já conseguir superar os números pré-pandemia. “Pandemias acontecem muito mais do que a gente imagina e depois de sérias crises existe um ciclo de prosperidade”, comentou. Nesse momento, expectativa é que da mesma forma que o desemprego aumentou rapidamente, ele diminua rapidamente. “Muitas pessoas serão readmitidas e farão com que a roda da economia gire”.

Outro ponto de destaque para que os clientes escolham o melhor hotel será a atualização das normas de limpeza e higiene. “Os clientes vão cobrar e os hotéis vão ter que se adaptar. Ainda não há regras, muitas instituições já estão fazendo alguns manuais, estados, municípios e pode ser um diferencial para o empreendimento, sair na frente nesse sentido”, completou Otto.

Por fim, a CEO da Go Consultoria afirmou que para o empresariado, seja ele da hotelaria, receptivos ou restaurantes, a palavra de ordem é união. “Não vai ser possível negociar com as grandes operadoras e DMCs sozinho. Os empresários devem se unir e agregar valor nas tarifas”. 

A iniciativa da Emprotur em promover o encontro deve continuar pelos próximos dias, com diferentes entidades e associações envolvidas com o trade turístico. “É importante ressaltar que essas ações virtuais são importantes para auxiliar os responsáveis pelos meios de hospedagem no planejamento da retomada do turismo, para que eles se preparem da melhor forma para o novo cenário de viagens, legislações, técnicas de higiene e perfil de público que está por vir”, comentou o presidente da Emprotur, Bruno Reis. “Será um cenário novo para todos os estados do Brasil, é imprescindível estarmos preparados para saber como atrair e atender esse novo turista”, concluiu.

Sete em cada dez brasileiros creem em notícia falsa sobre covid-19, revela pesquisa

FOTO: ILUSTRAÇÃO

Pesquisa da Avaaz divulgada nesta segunda-feira (4) indica que 73% dos brasileiros acreditam em notícias falsas sobre coronavírus.

A pesquisa também foi conduzida nos Estados Unidos e na Itália. O número de brasileiros que acreditaram em notícias falsas é o maior entre os três países, seguidos por 65% dos norte-americanos e 59% dos italianos.

Os entrevistados receberam nove afirmações sobre a COVID-19, sete delas eram afirmações já classificadas como falsas ou enganosas por checadores de fatos independentes.

A pesquisa foi conduzida virtualmente com pessoas de 18 a 65 anos. Foram entrevistas 2001 pessoas no Brasil, 2002 na Itália e 2000 nos Estados Unidos. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos em cada país.

  • 80% disseram que gostariam de receber informações corrigidas por verificadores de fatos quando forem expostos a fake news – entre os que usam o Facebook como a principal fonte de informação sobre a pandemia, esse número chega a 83%.
  • Apesar de esforços recentes anunciados pelas redes sociais para combater a desinformação sobre o coronavírus, a pesquisa mostra que 57% dos internautas brasileiros não viu nenhuma correção ou mensagem de alerta sobre conteúdo falso ou enganoso no Facebook. Apenas 34% dos entrevistados afirmou ter visto tais correções.
  • Os entrevistados pela pesquisa da Avaaz receberam nove afirmações sobre a COVID-19, sete delas eram afirmações já classificadas como falsas ou enganosas por checadores de fatos independentes. Essas afirmações foram construídas com base em fake news populares que os investigadores da Avaaz encontraram circulando nas redes sociais. Os resultados mostram que o alcance das informações falsas sobre o coronavírus no Brasil é enorme:
  • 9 em cada 10 internautas brasileiros viram pelo menos uma fake news sobre o coronavírus, o que equivale a 141 milhões de pessoas.
  • 8 em 10 viram 2 ou mais fake news sobre o coronavírus
  • 6 em 10 viram 3 ou mais fake news sobre o coronavírus
  • 6% viu todas as 7 fake news sobre o coronavírus (equivale a 9 milhões de pessoas)
  • O número de pessoas que acreditaram nas fake news que receberam também é alarmante: 110 milhões ou 7 em cada 10 internautas brasileiros acreditaram em pelo menos uma notícia falsa sobre a COVID-19. Das sete afirmações falsas apresentadas aos entrevistados, as três mais acreditadas foram:
  • O novo coronavírus foi criado em um laboratório secreto na China: 38% disse ser verdadeira ou provavelmente verdadeira.
  • Tomar grandes doses de vitamina C pode retardar ou até impedir a infecção do novo coronavírus: 36% disse ser verdadeira ou provavelmente verdadeira.
  • Especialistas em saúde recomendam beber água regularmente pois isso levará o novo coronavírus para seu estômago, onde a acidez irá matá-lo: 30% disse ser verdadeira ou provavelmente verdadeira.
  • A pesquisa também foi conduzida nos Estados Unidos e na Itália, que estão entre as regiões mais atingidas pela pandemia da COVID-19. Na comparação entre os três países, os usuários de internet brasileiros acreditam mais nas informações falsas que os italianos e norte-americanos:
  • 73% dos brasileiros entrevistados acreditaram em pelo menos uma fake news, seguidos por 65% dos norte-americanos e 59% dos italianos;
  • 46% dos brasileiros entrevistados acreditam que amigos e familiares foram vítimas de fake news, seguidos por 41% dos italianos e 26% dos norte-americanos.

As afirmações falsas selecionadas foram as seguintes:

  • O novo coronavírus foi criado em um laboratório secreto na China
  • Tomar grandes doses de vitamina C pode retardar ou até impedir a infecção do novo coronavírus
  • Em apenas um dia, centenas de crianças morreram vítimas do novo coronavírus na Itália
  • Prender a respiração por 10 segundos todas as manhãs ajuda a identificar se você está infectado com o Covid-19
  • Especialistas em saúde recomendam beber água regularmente pois isso levará o novo coronavírus para seu estômago, onde a acidez irá matá-lo
  • O novo coronavírus é como qualquer gripe, tem os mesmos sintomas e uma taxa de mortalidade igual ou inferior à gripe comum
  • A inalação de ar ou vapor quente pode matar o novo coronavírus

As afirmações verdadeiras selecionadas foram as seguintes:

  • Distanciamento social é uma medida eficiente para prevenir a disseminação do novo coronavírus
  • Lavar as mãos com sabão regularmente e meticulosamente mata o novo coronavírus

Ator Flávio Migliaccio é encontrado morto em sítio em Rio Bonito

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O ator paulista Flávio Migliaccio, 85 anos, foi encontrado morto na manhã de hoje no sítio que mantinha desde a década de 1970, na Serra do Sambê, em Rio Bonito. O ator ficou muito conhecido com o seriado infantil “Shazan, xerife & cia”ao lado de Paulo José.  Migliaccio deixou uma carta para os familiares.

O corpo de Flávio foi encontrado pelo caseiro, Nelson Soares da Silva, no quarto do ator, agora pela manhã. O boletim de ocorrência foi feito pela quarta companhia do 35 BPM. Agora, a perícia de Araruama vai ao local para liberar o corpo.

A última participação do ator na TV foi em 2019 na novela “Órfãos da terra”, no papel de Mamede Aud. Ele também participou do filme “Hebe”, sobre a apresentadora Hebe Camargo, ao lado de Andrea Beltrão. Flávio avisou para a afilhada, Morgana, que iria para Rio Bonito, na semana passada. Migliaccio era muito querido no município e participava ativamente da vida cultural e política da cidade.

Flávio tinha 17 irmãos. Entre eles, a atriz Dirce Migliaccio (1933-2009), que ficou muito conhecida como a Judiceia Cajazeira, de “O Bem-Amado”, e como a Emília, de “Sítio do Pica-Pau Amarelo”.  O ator começou a carreira profissional no Teatro Arena (antes, trabalhou como balconista e como mecânico). O primeiro papel de Flávio no teatro foi o de um cadáver em “Julgue você”. O ator participou de novelas importantes para a história da TV brasileira como  “Corrida do ouro”(1974), “O casarão” (1976), “O astro”( 1977), “Pai Herói” ( 1979), além de programas de humor, como “Viva o gordo” e “Chico Anysio show”.

Artistas estão se manifestando em suas redes sociais deixando mensagens de homenagem ao grande ator.  Andrea Beltrão, leia aqui, disse: “Humanista, gentil e sacana. Era apaixonada por ele.”

O Globo

RN soma 62 mortes por Covid-19 e 1.421 casos confirmados da doença

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O Rio Grande do Norte tem 62 óbitos em decorrência da Covid-19, segundo atualização da Secretaria de Saúde do Estado (Sesap) nesta segunda-feira (4). O boletim epidemiológico aponta ainda que o estado tem 1.421 casos confirmados da doença e 4.974 suspeitos.

O número de pacientes recuperados permance o mesmo da atualização deste domingo (3): são 415. Casos descartados até o momento são 4.462. O estado tem 23 óbitos em investigação. O Rio Grande do Norte, segundo o boletim, tem uma taxa de ocupação dos leitos que oscila entre 40% e 45%.

O secretário-adjunto da Sesap, Petrônio Spinelli, afirmou, durante coletiva na manhã desta segunda, que a oscilação na taxa de ocupação dos leitos deve-se ao número razoável de altas hospitalares nos últimos dias e à chegada de novos pacientes aos hospitais. Ele destacou ainda a abertura de novos leitos como um dos fatores para essa variável.

Mortes

Nesta segunda-feira, a Sesap divulgou detalhes dos óbitos mais recentes no estado. Uma das mortes foi registrada em Natal, que agora soma 13 fatalidades por causa da doença. A vítima é uma mulher de 56 anos, sem histórico de comorbidades. Ela procurou atendimento no serviço público de saúde no dia 26 de abril. Foi transferida para uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) no mesmo dia e morreu no último sábado (2).

Outros dois óbitos foram detalhados pela Sesap. Um deles aconteceu em Mossoró, que contabilizou uma nova morte. Trata-se de um homem de 59 anos, com histórico de diabetes. Em Canguaretama também houve uma morte recente. A vítima é um homem de 53 anos, com histórico de doença crônica respiratória.

FIERN lança nesta terça-feira, o Plano de Retomada Gradual da Economia Potiguar

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A FIERN, através do Mais RN, lança, na próxima terça-feira (5) o *Plano de Retomada Gradual da Economia Potiguar*, que busca dar direcionamento e sugerir ações para o retorno das atividades econômicas, de modo responsável e seguro.

O documento apresenta um conjunto de propostas e protocolos para o funcionamento gradativo das atividades, observando as recomendações de saúde pública no enfrentamento ao COVID-19.

A videoconferência de lançamento, antes prevista para esta segunda-feira (4), precisou ser remarcada devido a ajustes nas agendas dos representantes das instituições envolvidas.

Para participar, tenha o aplicativo “Microsoft TEAMS” instalado e acesse o link abaixo: https://bit.ly/2Wo9bxB

Gol acumula prejuízo de R$ 2,2 bilhões no 1º trimestre

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Com a malha aérea fortemente afetada pela pandemia da covid-19, a Gol reportou no primeiro trimestre de 2020 prejuízo líquido de R$ 2,261 bilhões ante lucro líquido de R$ 35,2 milhões em igual período de 2019. Esses dados não incluem a participação minoritária da Smiles.

A empresa divulgou números não auditados nesta segunda-feira, 4, uma vez que os auditores independentes contratados para fazer a avaliação do balanço pediram mais prazo. A expectativa é que os dados auditados, segundo a Gol, sejam publicados no próximo dia 15.

A companhia afirmou que terá caixa suficiente para passar a turbulência da pandemia do coronavírus até o fim do ano, “assumindo que não teremos uma piora nas condições do mercado”. A conta da Gol leva em consideração uma queima de caixa de R$ 9 milhões por dia para o segundo semestre de 2020.

No documento divulgado pela empresa, em que o foco deveria ser o período de janeiro a março, as estimativas para os desafios do segundo trimestre se sobressaíram.

“A Gol espera encerrar o segundo trimestre de 2020 com R$ 2,6 bilhões em caixa e R$ 10,4 bilhões de dívida líquida ajustada contra R$ 3 bilhões e R$ 11 bilhões no trimestre imediatamente anterior, respectivamente”, disse a empresa.

Esses números, destacou a empresa, não incluem os R$ 3 bilhões que a empresa deve receber pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), na linha de crédito prometida pelo governo para proteger a liquidez das aéreas de maior porte.

Segundo a Gol, uma série de iniciativas ajudará a empresa a manter seu nível de liquidez em torno de R$ 3,3 bilhões no segundo trimestre. “O acionista controlador (que possui 60% de participação) não reduziu suas participações acionárias e também não indicou possíveis novas infusões de capital”, disse.

Diante da crise com a pandemia, a Gol disse estar trabalhando intensamente para reduzir sua queima de caixa, que estava na casa dos R$ 22 milhões por dia no fim de março. A estimativa da empresa era de fechar o segundo trimestre com queima de caixa por dia na casa dos R$ 12 milhões.

Exame