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Categoria: abril 25, 2020

Obra do Museu da Rampa será finalizada até junho, aponta Governo do RN

FOTO; ILUSTRAÇÃO/MAQUETE

Durante o período de pandemia, boa parte da população teve que parar por conta de recomendações da Organização Mundial da Saúde e decretos estaduais, mas a crise sanitária não afetou as obras públicas do Governo do Rio Grande do Norte. As atividades construtivas e de recuperação de equipamentos públicos seguem acontecendo, mas seguindo regras de prevenção e segurança à saúde dos operários.

A obra do Museu da Rampa, localizado no bairro Santos Reis, na zona Leste de Natal, está com a obra em andamento. Segundo Gustavo Coelho, secretário estadual de Infraestrutura (SIN), o será iniciada a construção dos “piers” das pontes dentro do rio. Sobre o andamento da parte interna do equipamento turístico, ele diz que “está quase finalizada, faltando alguns detalhes”. Ele prevê que ela esteja pronta no mês de junho.

Sobre o restante das obras da SIN, ele afirmou que não foram paralisadas. “São obras que tiveram seu prosseguimento, com as recomendações que todos obedeçam ao que está determinado pelas autoridades de saúde, como utilização de álcool em gel e distanciamento entre pessoas”, disse Gustavo.

Na última sexta-feira (17), foram concluídas as tratativas com a Caixa Econômica Federal (CEF) sobre o Pró-Transporte e nos próximos dias, irão lançar o edital para a contratação da empresa que irá concluir a obra, segundo Manoel Marques, diretor do Departamento de Estradas e Rodagens do Rio Grande do Norte (DER/RN).

O projeto foi idealizado em 2005 pela Prefeitura do Natal e contempla uma série de obras de mobilidade urbana na Zona Norte da cidade. Desde 2013, as obras são de responsabilidade do Governo do Estado.

Outra obra em andamento é a do restauro do Teatro Alberto Maranhão, localizado na Ribeira, zona Leste da capital potiguar. Segundo a assessoria do Governo Cidadão, responsável pelo local, o percentual de execução atual da obra é de 36,61% e tem prazo final de conclusão em agosto deste ano.

Atualmente, há serviços sendo executados nas fachadas, portas, janelas, além da instalação da climatização, redes elétricas, hidráulicas, sanitárias e combate a incêndio e acessibilidade.

A Construtora Ramalho Moreira, responsável pela obra, firmou Termo de Compromisso para se adequar às condutas de combate ao coronavírus. Estão sendo tomadas as medidas necessárias à manutenção da integridade da saúde dos colaboradores até o fim da calamidade pública estadual.

Lançamento da licitação do transporte público de Natal é prorrogado por 90 dias

FOTO: ILUSTRAÇÃO

O lançamento do edital para a licitação dos serviços de transporte de passageiros de Natal foi prorrogado por 90 dias, segundo a Secretaria Municipal de Administração (Semad). Até então, a expectativa era de que o processo licitatório fosse iniciado até o fim deste mês.

A justificativa para o adiamento é o atual cenário crise econômica gerado pela pandemia da Covid-19, o que pode inviabilizar a participação de empresas privadas em licitações, em especial para contratos de longo prazo e investimentos elevados.

Segundo a Semad, o processo da licitação dos transportes está na Comissão Especial de Licitação dos Serviços de Transporte de Passageiros da Prefeitura Municipal do Natal. O órgão está na fase final de conclusão do documento responsável pelas regras de disputa.

De acordo com a titular da Semad, Adamires França, o Tribunal de Contas do Estado (TCE), em fevereiro deste ano, estipulou um prazo de 180 dias para a realização dessa licitação. Apesar disso, a previsão do Município era a de deflagrar o processo agora no mês de abril.

Contudo, a partir da crise sanitária causada pela Covid-19, algo que obrigou a execução de medidas de restrição à atividade econômica como forma impedir a proliferação do coronavírus, tal qual o decreto municipal 11.931, de 1º abril, que trata das medidas para enfrentamento da emergência em saúde pública, a licitação ficou inviabilizada em razão do cenário o cenário dificuldade econômica gerada pela crise sanitária gerada pela doença.

“Comunicamos ao TCE que o prazo previsto para deflagrar o novo edital reitor do certame de concessão dos serviços públicos de transporte coletivo urbano de passageiros foi prorrogado em 90 dias, com previsão para a sessão inaugural no segundo semestre de 2020. Contudo, sem extrapolar o período de 180 dias estipulado pelo referido Tribunal”, definiu Adamires França.

As atuais sete empresa do setor de transporte de passageiros de Natal, como foi apontado pela reportagem do Agora RN da última quarta-feira (22), acumulam dívidas fiscais que ultrapassam os R$ 160 milhões. Desta forma, podem ficar de fora a próxima licitação, caso não regularizem a situação tributária, segundo Adamires França.

“Em relação à regularidade fiscal das empresas, posso assegurar que nossos editais são elaborados totalmente amparados na Lei 8.666/93 [lei geral das licitações] e nas suas atualizações e, portanto, somente poderão ser habilitadas as empresas que provarem regularidade para com a Fazenda Federal, Estadual e Municipal”, justificou ela.

A polêmica sobre a participação das empresas é discutida desde o fim de 2018. Na ocasião, a Câmara Municipal aprovou o texto da Lei Complementar 179/2019, chamada de Lei dos Ônibus – regulamentando o serviço público de transporte de passageiros em Natal. A legislação previa a retirada de empresas com dívidas ativas da licitação para o setor, mas o impedimento foi derrubado com um veto do prefeito Álvaro Dias.

À época, a alegação foi que a medida poderia incidir na rescisão do contrato com as empresas que não seguirem as regras da nova legislação, sem garantia do direito à ampla defesa, o que tornaria a medida inconstitucional.

Desta forma, caso o processo seja retomado, as empresas devedoras terão direito a participar da disputa pelo serviço, desde que, no período de habilitação e de apresentação de propostas, tenham iniciado processo de regularização das dívidas fiscais. “Apresentando as certidões acima, se “positiva com efeito negativa”, entendo que [poderão participar] sim”, encerra Adamires França.

Agora RN

Líderes na Câmara acreditam que chance de impeachment de Bolsonaro é remota

FOTO: DIVULGAÇÃO/EBC

Apesar do momento sensível para Jair Bolsonaro, com a provável erosão de sua base de apoiadores, líderes partidários acreditam ser remota ainda a chance de um impeachment. A esquerda representada pelo PT não baterá no presidente por Sergio Moro, já que o ex-juiz é o algoz de Lula. O centrão, que tem membros investigados pela Lava Jato, muito menos. Com isso, a fatia do parlamento que poderia aderir a um processo contra o presidente não é hoje numerosa.

Apesar dos pedidos de impeachment de membros importantes do PT, como o governador Wellington Dias (PI), o partido não entregou, até a noite desta sexta (24), pedido de afastamento de Bolsonaro do cargo. Na esquerda, PSB, PDT e Rede eram os únicos que haviam se manifestado nessa direção.

O alvo em Sergio Moro tem também a estratégia de desconstruir o ex-juiz, a partir do diagnóstico de que ele sai maior do governo do que entrou. Nesse esforço, PT e bolsonaristas deverão agir, ironicamente, juntos, ao menos por agora.

Folha de S. Paulo

Especialistas dizem que pensão pedida por Moro não existe na lei

FOTO: DIVULGAÇÃO

Uma passagem do pronunciamento de demissão do ex-ministro da Justiça Sergio Moro intrigou especialistas em direito previdenciário: o ex-juiz federal disse nessa sexta-feira (24/04) que “única condição” que colocou ao presidente Jair Bolsonaro para abandonar magistratura e virar ministro era que sua família “não ficasse desamparada, sem uma pensão” caso “algo acontecesse”. Especialistas ouvidos pelo Metrópoles foram unânimes em afirmar que tal pensão especial não tem previsão legal.

Moro não diz com todas as letras, mas sua preocupação era ser assassinado no exercício da função, “já que nós íamos ser firmes contra a criminalidade, especialmente o crime organizado, que é muito poderoso“.

A pensão por morte para a família de quem contribui para algum regime de Previdência Social (caso de Moro como servidor público) é prevista em lei. Não seria preciso, portanto, que Moro colocasse essa “condição” a Bolsonaro.

“Eu achei estranha a fala”, admite a advogada Carla Bezerra, presidente da Comissão de Direito Previdenciário da Associação Brasileira dos Advogados (ABA). “Acredito que a preocupação dele, já que a conversa se deu antes da posse, fosse algo que acontecesse a ele, um atentado, no limbo de tempo em que ele tivesse pedido a exoneração do cargo de juiz, mas não tivesse sido nomeado ministro, que foi um período de algumas semanas”, avalia ela.

“Porque não existe um caso especial, que ele pudesse ter de pedir ao presidente”, avalia ainda a jurista. “Mas não creio de forma alguma que possa ter se tratado de algum tipo de pedido ilegal, até porque o ex-ministro Moro sempre assumiu uma política de luta contra a corrupção e também jamais falaria disso numa entrevista coletiva se fosse algo irregular”, completa.

Metropoles

Caixa vai abrir agências em 11 cidades do Rio Grande do Norte neste sábado

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A Caixa Econômica Federal vai abrir 13 agências em 11 cidades no Rio Grande do Norte, entre as 8h e as 12h deste sábado (25). As unidades vão funcionar para saque de INSS sem cartão, saque de seguro-desemprego e defeso sem cartão e senha, saque do bolsa família e outros benefícios sociais também sem cartão e senha, pagamento de abono salarial e FGTS, saque de conta salário e desbloqueio de cartão e senha de contas.

Segundo a Caixa, as unidades terão fluxo de clientes controlado e, nas salas de autoatendimento, será permitida a entrada de um ou dois clientes por máquina, de acordo com o espaço físico disponível.

As medidas visam a manter o distanciamento mínimo de um metro entre as pessoas, para evitar possíveis contágios pela Covid-19. Além disso, está sendo providenciada sinalização para delimitação nos pisos externos das agências para manutenção do afastamento social.

O banco também afirma que reforçou seu protocolo de higienização das unidades, priorizando a higienização das superfícies de contato humano, portas de entrada, maçanetas e vidros do entorno, teclados dos caixas eletrônicos, balcões de caixa e torneiras e aparelhos sanitários com periodicidade mínima de seis vezes ao dia.

Confira as agências que abrirão no RN:

  • Natal Alecrim (Zona Leste)
  • Parnamirim
  • Natal Potengi (Zona Norte)
  • Ceará-Mirim
  • São Gonçalo do Amarante
  • Goianinha
  • Macaíba
  • Mossoró
  • Mossoró Terra do Sal
  • Pau dos Ferros
  • Caicó
  • Currais Novos
  • Santa Cruz

Seguidores de Bolsonaro já chamam Moro de anti-armas e pró-aborto

FOTO: REPRODUÇÃO

As palavras de Jair Bolsonaro em seu pronunciamento, na sexta (24), para responder às acusações de Sergio Moro repercutiram de imediato em grupos de WhatsApp que reúnem seus seguidores mais fiéis —e viraram palavras de ordem.

Uma das mensagens criadas, para ser disseminada em redes sociais, dizia: “Moro anti-armas, Moro pró-aborto, Moro pró-ideologia de gênero, Moro aceitaria o delegado da PF se ele fosse indicado ao STF”. E, para finalizar, “R.I.P Moro [rest in peace, ou descanse em paz]”.

Folha de S. Paulo

Bolsonaro escolhe diretor da Abin para comandar a Polícia Federal

FOTO: DIVULGAÇÃO/METROPOLES

O presidente Jair Bolsonaro escolheu o diretor-geral da Abin (Agência Brasileira de Inteligência), Alexandre Ramagem, para o comando da Polícia Federal.

Segundo aliados do presidente e integrantes da PF, até a noite desta sexta-feira (24), era certo que ele assumiria a chefia da corporação.

Anderson Torres, secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, chegou a ser cotado para o cargo, mas hoje teria mais chances de assumir o Ministério da Justiça ou da Segurança Pública caso Bolsonaro confirme uma separação da estrutura atual da pasta.

Ramagem, o escolhido até a noite desta sexta-feira para ser diretor-geral da PF, é homem de confiança do presidente Bolsonaro e de seus filhos.

Delegado de carreira da PF, ele se aproximou da família Bolsonaro durante a campanha de 2018, quando comandou a segurança do então candidato à Presidência após a facada que ele sofreu em Juiz de Fora (MG).

O vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) é um dos seus principais fiadores e esteve diretamente à frente da decisão que o levou ao comando da agência de inteligência em junho passado.

O aval do “filho 02” foi conquistado durante a crise política que levou à saída do ex-ministro da Secretaria de Governo, general Carlos Alberto Santos Cruz. Ramagem atuava como assessor especial da pasta e se manteve fiel à família.

Santos Cruz caiu após ataques da ala ideológica do governo e do chamado gabinete do ódio comandado por Carlos Bolsonaro.

No início de março, em entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura, o ex-secretário geral da Presidência Gustavo Bebianno afirmou que um delegado da PF participou da tentativa de montagem de uma Abin paralela por iniciativa de Carlos Bolsonaro.

Questionado sobre se o delegado seria o atual diretor da Abin, Alexandre Ramagem, Bebianno preferiu não responder. “Eu lembro o nome do delegado. Mas não vou revelar por uma questão institucional e pessoal”, disse o ex-ministro, em entrevista exibida no dia 2 de março.

Bebianno disse que o episódio aconteceu nos primeiros meses do governo, quando Carlos Bolsonaro apareceu com os nomes de um delegado federal e de três agentes que fariam parte de uma suposta Abin paralela.

A afirmação só foi desmentida quatro dias depois. Em nota, o ministro Augusto Heleno, chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), ao qual a Abin é subordinada, afirmou que a acusação era um “devaneio de amadores”.

“[O diretor] Aproximou a Abin da Polícia Federal, com ganhos evidentes para o Sistema Brasileiro de Inteligência. Transmitiu a seus subordinados uma nova concepção de inteligência, ágil e focada na informação tática, capaz de competir com a rapidez da internet, reduzindo o preciosismo em prol da velocidade. Abin paralela é devaneio de amadores”, concluiu Heleno.

Bebianno morreu doze dias depois ao sofrer um infarto em sua casa em Teresópolis (RJ).

Folha de S. Paulo

ABIH/RN estima prejuízo de pelo menos R$ 500 milhões na rede de hotéis do RN

FOTO: ILUSTRAÇÃO

Mesmo com a flexibilização de alguns setores da cadeia produtiva e a reabertura gradual de alguns componentes da economia do Rio Grande do Norte, o setor hoteleiro não enxerga grandes mudanças no cenário nos próximos dias, projeta impactos financeiros e já arca com demissões e prejuízos. Além disso, o segmento cobra outras medidas do Governo do RN para o setor. O prejuízo estimado para o setor é de pelo menos R$ 500 milhões em três meses de fechamento.

A estimativa é do presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Rio Grande do Norte (ABIH-RN), José Odécio, levando em consideração os 50 mil leitos no Estado. De acordo com ele, medidas são necessárias por parte do poder executivo para que o setor possa atravessar a crise com menos prejuízos. As medidas anunciadas pelo governo não foram suficientes, segundo ele.

“Não é suficiente, tendo em vista que a hotelaria vai passar por muito mais tempo para retomar seu crescimento. De tudo que é custo, tudo que é despesa, vai dificultar muito essa recuperação. Portanto pedimos redução no ICMS de gás e água, que não foi atendido, e outras demandas que solicitamos e não foram atendidas. Estamos dialogando para ampliação dessas medidas protetivas de empregos”, analisou.

Ainda de acordo com o presidente José Odécio, apesar das medidas de flexibilização, boa parte dos hotéis no RN estão fechados e uma retomada gradual das atividades só deve acontecer entre junho e julho. Mesmo assim, ele aponta ainda que o setor vai “sofrer por muito tempo”, uma vez que os hotéis só vão começar a se recuperar após a segurança das pessoas em retomarem a rotina normalmente..

“Os hotéis, se sabe desde o começo, quando todas as atividades estiverem funcionando os hotéis voltarão a funcionar. E vai ser uma dos últimos setores a recuperar a sua atividade. Independentemente de proibir ou não a abertura de hotéis não vamos ter condições de abrir, pelo menos a perspectiva da maioria dos hotéis é de junho e outra parte, julho”, disse à TRIBUNA DO NORTE.

Recentemente, no último dia 14 de abril, o Governo do Estado decidiu reduzir em 12% a carga tributária do ICMS incidente sobre a energia elétrica utilizada pela rede hoteleira. De acordo com a administração estadual, a decisão se norteia pelos recentes prejuízos causados ao setor produtivo em razão da pandemia do novo coronavírus. 

Outro benefício concedido foi com relação a prorrogação, para o dia 31 de maio de 2020, do prazo para o envio do Informativo Fiscal previsto no artigo 590 do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (RICMS).

Um dos hotéis que fechou as portas nessa quarentena foi o Ocean Palace, localizado na Via Costeira. A suspensão das atividades no estabelecimento e o cancelamento das reservas para o período estão interrompidos desde o dia 18 de março e seguirão até o final de junho. Tendo 1.100 leitos, o hotel é um dos maiores do Rio Grande do Norte. Demissões já foram feitas e colaboradores estão em férias coletivas ou de licenças.

De acordo com o diretor comercial do Ocean Palace, Ruy Gaspar, cerca de 80 funcionários já foram demitidos e os outros 280 colaboradores estão em período de recesso. Com as atividades suspensas até o meio do ano, pelo menos, o gestor não descarta novas mudanças no corpo de colaboradores do hotel.

“Não vemos expectativa de reabrir mais cedo não, muito pelo contrário. Mas isso está sendo discutido”, disse o diretor.

A reportagem procurou o Governo do Estado, via Secretaria de Turismo, para saber sobre outras medidas para o setor. Tais ações ainda estão sendo discutidas, segundo a secretaria. Nesta sexta-feira (24), uma reunião entre representantes do segmento determinou a criação de um grupo de trabalho para articular ações em conjunto que possam acelerar e propor a retomada do setor.

A pedido dos próprios empresários, segundo a Setur, será feita uma orientação quanto à segurança sanitária e também a melhor forma de atendimento dos turistas que vierem ao RN.

A Setur e Emprotur já começaram a preparar o plano de retomada da promoção e divulgação do destino, com foco principal na regionalização do turismo. Na próxima semana acontecerá uma reunião de apresentação aos entes do trade do estado para só depois tornar o documento público.

Tribuna do Norte