14 de abril de 2020 às 10:50
14 de abril de 2020 às 10:31
FOTO: REUTERS
Um pastor evangélico do estado da Virgínia, nos Estados
Unidos, morreu de covid-19 semanas após desafiar as medidas de isolamento
social impostas no país. Gerald O. Glenn, da igreja do Novo Evangelismo da
Libertação, na cidade de Richmond, morreu no sábado (11).
A última vez em que Gerald comandou uma celebração na igreja
foi no dia 22 de março, segundo informou a imprensa local. Na ocasião ele disse
que planejava seguir realizando os cultos, a despeito das recomendações das
autoridades de saúde, e só não o faria se estivesse “na prisão ou no hospital”.
Na celebração, ele ainda destacou de estar desrespeitando as recomendações por ter mais de 10 pessoas na celebração. Ele afirmou que era uma atitude “controversa”, mas que ele dizia acreditar “firmemente que Deus é maior que esse temido vírus”, informaram jornais americanos.
14 de abril de 2020 às 10:46
14 de abril de 2020 às 09:46
FOTO: DIVULGAÇÃO
Pelo menos 45 plataformas de produção de petróleo e gás natural instaladas em estados do Nordeste e Sudeste vão ser desligadas neste mês. O Rio Grande do Norte é o mais atingido, com 24 unidades. Em carta a sindicatos de petroleiros, a Petrobrás informou a paralisação das unidades, o que vai significar demissões e remanejamento de pessoal.
Ainda assim, essas medidas pouco contribuem para a meta de
corte de 200 mil barris por dia (bpd) anunciadas para enfrentar a crise. O
esperado é que muitas plataformas ainda entrem em hibernação e que centenas de
funcionários deixem a empresa nos próximos meses por falta de espaço para
recolocação interna.
O corte de produção faz parte da série de medidas que estão
sendo tomadas pela empresa para fazer frente à atual crise do petróleo, em que
o barril baixou ao patamar dos US$ 20. Segundo a empresa, com essa cotação,
muitos dos seus ativos passaram a ser inviáveis e, mais do que nunca, o foco da
companhia passou a ser o pré-sal.
Nem mesmo a Bacia de Campos, que já respondeu por 80% do
desempenho do País e onde ainda existem áreas gigantes em operação, está fora
do radar de corte da diretoria da petroleira. Por enquanto, os cortes no
litoral fluminense foram pequenos, mas especialistas e fontes internas da
empresa dizem que a redução vai ser mais profunda no Rio de Janeiro, até que os
200 mil bpd sejam alcançados.
Estados atingidos
As 45 plataformas paralisadas até agora, instaladas em águas
rasas, somam pouco mais de 10 mil bpd de produção, o equivalente a 5% da meta
de corte. Na Bacia de Campos, foram paralisadas seis unidades que, juntas,
somam produção de 5,4 mil barris por dia (bpd), segundo dados do boletim
divulgado pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis
(ANP).
Na bacia do Ceará-Piauí,, mais nove vão ser desligadas em
quatro campos, o que representa menos 2,4 mil bpd. Em número de plataformas, o
estado mais atingido foi o Rio Grande do Norte, com 24 unidades, que somam 2,4
mil bpd.
Os cortes nas três bacias – Campos, Ceará-Piauí e Potiguar –
representam, portanto, 10,3 mil bpd de produção. Há ainda seis unidades de
produção na Bacia de Sergipe-Alagoas, mas não há dados oficiais dos volumes
produzidos por essas unidades. Ao todo, são extraídos 3,6 mil bpd na região.
Trabalhadores relatam ainda a parada de duas plataformas na
Bacia de Campos, a P-43 e P-48, instaladas no campo de Barracuda, que somam
43,5 mil bpd. Mas a paralisação dessas unidades ainda não foi formalizada pela
empresa.
Na carta, a empresa oferece três opções aos empregados das unidades que vão ser temporariamente desligadas: a realocação interna de acordo com a necessidade da empresa, a adesão ao plano de demissão voluntária e o desligamento individualmente por acordo. O questionamento dos sindicatos é sobre a capacidade da empresa de reter o grande número de funcionários que ficaram sem atividade, um volume de pessoas que tende a crescer ainda mais.
14 de abril de 2020 às 10:31
14 de abril de 2020 às 09:35
FOTO: ILUSTRAÇÃO
A diretoria de saúde da Polícia Militar optou pelo
remanejamento de médicos civis e
militares para o Hospital da PM em virtude do estado de emergência de saúde
pública no Rio Grande do Norte causada pela pandemia do coronavírus.
Desde março, estão suspensas as consultas ambulatoriais e os
exames especializados no Centro Clínico da Polícia Militar. Também foram
canceladas as consultas eletivas realizadas pelo Departamento de Odontologia e
do atendimento realizado pelo Centro de Atenção Básica de Saúde.
Com a suspensão, a diretoria de saúde pôs os médicos civis à
disposição do Hospital da Polícia Militar. Com a mudança temporária, eles
deverão cumprir a carga horária no referido hospital e irão reforçar o
atendimento dos militares estaduais, seus familiares e da população em geral.
Além da equipe médica, todos os militares, oficiais e
praças, e servidores civis lotados no Centro Clínico da PMRN, incluindo os do
Departamento de Odontologia e Centro de Atenção Básica de Saúde, estão à
disposição, em caráter temporário e excepcional, do Hospital da Polícia Militar
(Hospital Central Coronel Pedro Germano – HCCPG). Após a situação de calamidade
pública na saúde, todos os servidores poderão retornar à unidade de saúde de
origem.
Segundo informações da PM, a atitude faz parte das ações
tomadas pela corporação em virtude da situação de emergência de saúde pública
em âmbito nacional e internacional. A medida foi considerada de absoluta
necessidade como forma preventiva no intuito de minimizar os efeitos da
pandemia do novo Coronavírus no Estado do Rio Grande do Norte e com objetivo de
proteger de maneira adequada a saúde e a vida da população norte-rio-grandense.
14 de abril de 2020 às 10:15
14 de abril de 2020 às 09:30
FOTO; DIVULGAÇÃO
Presidente da Comissão de Direito Empresarial da OAB/RN
destaca a importância de uma análise financeira criteriosa antes da adesão aos
planos governamentais, e lança a luz para possível recuperação de créditos
tributários e fiscais
A crise econômica gerada pela pandemia do novo Coronavírus
vem impactando fortemente a saúde financeira de milhares de empresas por todo o
país e desafiando os empreendedores a encontrarem alternativas para vencerem
este período, cuja duração ainda não é possível prever. Neste cenário, é
preciso cautela para não enxergar os benefícios tributários que vêm sendo
oferecidos pelos governos federal e estadual como “tábua de salvação” de adesão
imediata, sob o risco de postergar um grave problema financeiro para alguns
meses à frente. Mais prudente pode ser buscar créditos junto ao fisco que
permitam uma redução dos futuros impostos a pagar, garantindo e preservando
mais recursos financeiros em caixa.
O alerta é feito pelo administrador, advogado e presidente
da Comissão de Direito Empresarial da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/RN),
Arnaldo Lázaro. Ele ressalta a importância do empresário fazer um planejamento
financeiro detalhado antes de aderir às prorrogações.
“O movimento fiscal e tributário que os Estados e a União
estão fazendo não é tábua de salvação. O ideal seria isentar os principais
tributos, como se fosse um perdão de dívida. Mas os pacotes apresentados não
vão neste sentido: eles apenas prorrogam para que se pague depois. Portanto, é
preciso estar atento a um possível novo problema, porque esse arrolamento de
dívidas, por até 90 (noventa) dias, ocorrerá em paralelo com a diminuição da
produção empresarial, ou seja, as dívidas antigas se vencerão junto as futuras,
no momento em que as empresas ainda não se recuperaram. É bem provável que o
ritmo das produções e vendas não resulte em faturamento capaz de cobrir um passivo
de impostos tão alto, afinal, após a suspensão dos pagamentos nos meses de
março, abril e maio, o curso de cobrança do fisco voltará ao
normal”, explica Lázaro. “Postergar deve ser uma decisão a tomar apenas em
casos bastante específicos”.
Conforme detalha Arnaldo Lázaro, a análise financeira e o
trabalho de recuperação de créditos tributários são fundamentais para
identificar se, em vez de deixar para depois as obrigações com o fisco, o
empresário poderá dispor logo de créditos tributários que os ajudem a reduzir
valores a pagar.
“Trata-se de uma verdadeira e minuciosa diligência no movimento tributário e fiscal das empresas nos últimos cinco anos, verificando se algum tributo foi pago a mais do que o devido. É muito comum que isso aconteça porque no Brasil temos quase 4 milhões de normas tributárias e fiscais. Diversos insumos adquiridos pelas empresas podem ter sofrido muitas modificações em suas alíquotas ou isenções podem não ter sido contabilizadas ao longo de um exercício e tudo isso pode passar despercebido pela empresa, não ajustando a carga tributária da forma mais precisa e correta”, explica.
Atualmente, em função da pandemia, diversos insumos da área
médica, por exemplo, receberam redução ou suspensão de alíquota, o que exige
uma atenção dobrada das empresas que atuam na área.
Arnaldo Lázaro relata que todas essas análises tributárias e
fiscais são feitas de forma sistêmica. Ao se encontrar créditos, a compensação
pode ser feita em âmbito administrativo, diretamente no site do órgão fiscal, de
modo que o crédito pode ser utilizado para pagamento de impostos futuros. Para
reaver esses créditos, não é preciso promover demanda judicial. A recuperação é
feita administrativamente, de forma simples, rápida e segura. A análise pode
ser feita tanto com relação a impostos estaduais quanto federais, incluindo
ICMS, IPI, PIS, COFINS, Imposto de Renda, FGTS e INSS, entre outros.
O advogado conta o exemplo de uma empresa de comércio de
smartphones, com atuação no Nordeste, que realizou a análise de recuperação de
crédito tributário e identificou, em um período de 90 (noventa) dias, um
crédito de R$ 1,5 milhão junto ao fisco federal. “Esse valor será totalmente
recuperado em compensações mensais nos próximos pagamentos de impostos”,
comenta.
14 de abril de 2020 às 10:00
14 de abril de 2020 às 09:15
FOTO: FLÁVIO REZENDE
Um estudo realizado pelo instituto de pesquisa Ipsos em 15
países mostra que 85% dos brasileiros entrevistados acreditam que o dia a dia
afetado por restrições decorrentes da pandemia do coronavírus deve voltar ao
normal em junho.
OTIMISMO E PESSIMISMO
Os brasileiros foram os segundos mais otimistas, segundo o levantamento. No Vietnã, 92% acreditam no mesmo —a média global foi de 57%. No Japão, apenas 19% acham que em junho tudo estará normalizado. No Reino Unido, 27%. O estudo online foi respondido por 28 mil adultos de 2 a 4 de abril.
14 de abril de 2020 às 09:49
14 de abril de 2020 às 09:06
FOTO: GETTY
A decisão do ministro Luiz Henrique Mandetta (Saúde) de
aumentar o confronto com Jair Bolsonaro afetou o apoio que ele detinha junto à
cúpula militar do Palácio do Planalto e estimulou o presidente a intensificar a
estratégia para forçá-lo a pedir demissão do cargo.
Desde a semana retrasada, Bolsonaro avalia trocar o comando
do Ministério da Saúde, mas vinha sendo demovido pela cúpula fardada. O
conselho era para que ele fizesse uma mudança apenas em junho, ao que término
estimado da fase mais aguda da pandemia do coronavírus.
Assim, além de não descontinuar políticas em andamento para
o combate à doença, ele não correria o risco de ser responsabilizado sozinho
caso o sistema de saúde entre em colapso.
No último domingo (12), no entanto, o ministro criou o que militares do governo consideraram uma “provocação desnecessária”. Em entrevista à Rede Globo, disse que o brasileiro não sabe se escuta ele ou o presidente sobre como se comportar e alertou que os meses de maio e junho serão os mais duros.
Na entrevista, o ministro também criticou aglomerações em padarias. Na quinta-feira (9), novamente ignorando as recomendações de isolamento social, Bolsonaro entrou em uma padaria para fotos e cumprimentos a apoiadores em Brasília.
14 de abril de 2020 às 09:30
14 de abril de 2020 às 09:02
FOTO: DIVULGAÇÃO
A Polícia Rodoviária Federal apreendeu, por volta das 20 h dessa segunda-feira (13), no km 88 da BR 226, em Tangará/RN, 6.000 maços de cigarros da marca IBIZA, de origem Paraguaia e prendeu dois homens de 22 e 29 anos, por contrabando.
Os cigarros estavam sendo transportadas em um veículo HB20.
De acordo com os ocupantes, que residem em Natal, eles teriam pego a mercadoria
em um posto de combustível em Parnamirim e estavam levando para a cidade de
Picuí na Paraíba.
A ocorrência foi encaminhada à Delegacia da Polícia Federal
em Natal.
14 de abril de 2020 às 09:16
14 de abril de 2020 às 08:46
FOTO: DIVULGAÇÃO
Enquanto você espera a Renda Básica cair na sua conta, se
depender da Presidência da República, existe uma plataforma para vender os seus
produtos online. Em Natal, o programador Luiz Brito criou o produto Ti Vendo,
um dispositivo em que o lojista cria a sua página e vende seu produto sem
precisar pagar nada.
De acordo com Brito, ele quis ajudar os pequenos negócios de
alguma forma e o procedimento foi realizado em poucos dias, uma vez que o
período de quarentena por conta do Coronavírus fez com que serviços não
essenciais tivessem que fechar as portas.
“Quando começou essa pandemia e as pessoas, principalmente
os mais pobres, pequenos comerciantes e autônomos ficaram preocupados porque
não podiam mais sair para trabalhar e os clientes cada vez mais diminuindo.
Fiquei pensando em o que eu poderia fazer pra ajudar nesse momento. Eu sou
programador e o que eu sei fazer é mexer com tecnologia. Então pensei em uma
solução em que as pessoas pudessem divulgar seus produtos e serviços sem sair
de casa e que as pessoas vissem entrassem em contato.”, disse o programador em
entrevista ao Brechando.
O site entrou ao ar, pela primeira vez, neste sábado (11).
Por enquanto as pessoas estão aderindo de forma tímida,
entretanto a divulgação no boca a boca pro Whatsapp ajudou alguns lojistas a
adentrarem na atividade.
Lá você pode ter acesso aos serviços de marmita, design
gráfico, criação de websites e dentre outras coisas, no qual os lojistas
apresentam o preço e a forma do pagamento.
2. Para se cadastrar é só clicar no ícone no menu superior e
preencher o cadastro.
3. Após o cadastro, hora de montar a sua loja.
“Fiz somente na intenção de ajudar mesmo. Não tem nenhuma
taxa nem nada.”, comentou o programador.
O Luiz Brito ainda afirmou que caso seu estado ou cidade não
esteja disponível na plataforma ou apresente algum problema, entre em contato
para (84) 981905610.
Se sua loja física estiver fechada e precisa vender os seus
produtos, acesse a Ti Vendo.
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