Bebês prematuros estão enfrentando o sério risco de ter o seu estado de saúde agravado, caso a Secretaria de Saúde do Estado leve adiante uma iniciativa que já estaria sendo planejada no gabinete do secretário Cipriano Maia – destinar os leitos de UTI Neo Natal do Hospital da Polícia Militar para pacientes que contraíram o novo coronavírus.
A UTI Neo do Hospital da PM recebe pacientes bebês, vindos das redes estadual e municipal de saúde, além da Maternidade Escola Januário Cicco.
Segundo informações de médicos pediatras, a atual gestão da Secretaria de Saúde do RN tenciona fechar a UTI Neo do Hospital da PM.
Atualmente, a iniciativa ganhou força, sob a desculpa de criar leitos para o coronavírus.
A Direção do hospital da PM não aceita o plano da Secretaria de Saúde do RN, e tem se empenhado em mostrar a importância do serviço de excelência que a instituição tem prestado aos recém nascidos prematuros .
Uma pergunta que não quer calar: como e aonde vão ficar os bebês prematuros, secretário Cipriano Maia?
O Ministério da Saúde anunciou que, a partir da próxima segunda-feira (13), os municípios e estados do país que não tiveram ultrapassado o percentual de 50% de ocupação dos serviços de saúde, poderão iniciar uma transição para um formato onde apenas alguns grupos ficam em quarentena, medida que ficou conhecida como isolamento vertical.
A medida foi defendida nos discursos do presidente Jair
Bolsonaro. O ministério entende que cada estado e município enfrenta a pandemia
de uma forma e, por isso, devem ser tomadas ações diferenciadas em relação ao
distanciamento social, a partir de distintos cenários da circulação do vírus.
“O objetivo é promover o retorno gradual a circulação de
pessoas, incluindo as atividades de laborais, com segurança, evitando uma
possível explosão de casos sem que o sistema de saúde local tenha tempo de
absorvê-los e garantir a assistência adequada à população”, diz a nota
divulgada pelo ministério.
No entanto, locais que apresentarem coeficiente de
incidência 50% superior à estimativa nacional devem manter essas medidas de
distanciamento social de todos os setores da sociedade até que os materiais e
insumos de saúde sejam suficientes, considerando a possibilidade de ampliação
da transmissão do vírus.
Segundo dados do ministério da saúde, até o momento, somente
os estados de São Paulo (10,5), Rio de Janeiro (8,4), Ceará (11,0), Amazonas
(12,6) e Distrito Federal (15,5) apresentam coeficiente de incidência superior
à média nacional, que é de 5,7 a cada 100 mil habitantes.
O Brasil, de forma geral, se encontra na fase de epidemias
localizadas. A duração e a gravidade de cada fase da pandemia poderá variar
dependo da resposta local de saúde pública.
O secretário-executivo do Ministério da Saúde, João
Gabbardo, explica que medidas devem ser proporcionais à realidade apresentada
em cada município, cada região e cada capital. “Discutimos melhor com os
estados e municípios de maneira em que não se tomasse medidas idênticas para
situações completamente diferentes”.
“Nós criamos parâmetros de circulação de vírus e parâmetros de utilização de leitos que possam possibilitar que o gestor tome essas medidas de quarentena com mais segurança. Para tomarmos essa atitude precisamos estar seguros do ponto de vista de EPIs, leitos de retaguarda, de UTI, e recursos humanos”, complementou Gabbardo.
A Prefeitura de Apodi confirmou a primeira morte pelo novo
coronavírus no município. Em nota na noite dessa sexta-feira (10), a
administração municipal informou que a vítima era do sexo feminino e tinha 79
anos.
“A família já recebeu toda orientação da equipe médica,
vai ser feito todo protocolo necessário. Que Deus conforte o coração de toda a
família. Continuaremos unidos e atentos no combate a essa pandemia, pois a vida
é o bem maior do nosso povo”, declarou.
Com o novo registro, o Rio Grande do Norte tem 12 óbitos por Covid-19, sendo cinco em Mossoró, três em Natal, um em São Gonçalo do Amarante, um em Taipu e mais um em Tenente Ananias. Além das confirmações, o RN investiga outras oito mortes.
Um homem de 31 anos foi assassinado a tiros, na noite de
sexta-feira (10) em Felipe Camarão, bairro da Zona Oeste de Natal. A vítima dos
disparos foi o produtor musical Jefferson Antunes Pereira, que promovia eventos
com artistas locais na região.
Segundo a Polícia Militar, o homem passou o dia na casa da
avó e quando anoiteceu decidiu se encontrar com dois amigos. Os três estavam
conversando e tocando sanfona quando os atiradores chegaram em um carro, na Rua
São Benedito.
“Fomos acionados pela população que ouviu os disparos.
Ao chegarmos, constatamos que a vítima morreu no local. Segundo depoimento de
amigos e familiares, três homem passaram em um carro na rua onde Jefferson
Antunes estava e atiraram várias vezes”, afirmou um dos policiais
militares do 9º Batalhão.
Até o momento, os suspeitos não foram localizados. O caso será investigado pela Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
O Hospital Regional Tarcísio Maia, em Mossoró, região Oeste
do Rio Grande do Norte, comunicou ao Governo do Estado que duas áreas da
unidade não tem condições de receber pacientes do novo coronavírus: a
enfermaria clínica pediátrica e o pronto socorro.
A coordenação do hospital enviou um ofício à Secretaria de
Estado da Saúde Pública (Sesap) alegando qua faltam insumos, exames,
medicamentos, Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), profissionais e
estrutura para atendimentos a casos suspeitos ou confirmados da Covid-19. Por
isso, a unidade afirma que não está apta “para prestar um serviço de
qualidade diante do presente cenário”.
O Hospital Tarcísio Maia é um dos indicados pelo Governo do
RN para os casos do novo coronavírus em Mossoró. Recentemente uma médica
denunciou a falta de insumos no hospital.
A unidade de saúde reforçou que fez pedidos de insumos
básicos para o funcionamento da pediatria, mas que “até a presente data
não houve entrega de nenhum material solicitado, o que corrobora para o risco
de vida das crianças expostas a esse serviço”. Entre as carências, estão
“materiais essenciais para suplementação de oxigênio e também entubação”.
Entre os materiais são citados faltas de glicosímetros,
tensiômetros, desfibriladores e até lençóis. Além disso, a unidade apontou
ainda que faltam EPIs e que as que possuem são oriundas de campanhas
organizadas pela população e que não são suficientes.
O ofício aponta também a ausência de um quadro maior de
profissionais. Segundo o Hospital Tarcísio Maia, no pronto socorro infantil
existe atualmente um médico pediatra de plantão e, segundo recomendações do
órgãos da saúde, o ideal seriam dois para a demanda prevista. Há também apenas
um técnico de enfermagem e não há enfermeiro exclusivo – ele se divide entre
setores. Também não há fisioterapeutas.
Em relação à estrutura, a coordenação do hospital pontua que
não há salas de isolamento para crianças suspeitas de coronavírus. “Nos
obriga a colocá-las juntamente às outras crianças comprometendo a sua saúde
devido à exposição”, reforça no ofício.
Também não existe o setor de semi-intensiva, sala de
emergência e nem UTI pediátrica, “o que impõe risco de desfecho negativo à vida
das crianças que venham a evoluir com piora em seu quadro clínico”.
Itens tidos como essenciais para atendimento adequado às crianças em estado grave ou crítico como ventiladores, desfibriladores e monitores também estão em falta. Além disso, a coordenação afirma que não houve conserto de pontos de oxigênio e ar comprimido da pediatria.
A empresária paraibana Taciana Ribeiro Coutinho, se entregou a polícia na noite dessa sexta-feira (10) após matar o marido com 4 tiros, eles estavam isolados em quarentena na fazenda “Zumbi”, de propriedade da família, em Sapé/PB. O crime teria acontecido após uma discussão entre o casal.
Segundo informações, ela atirou porque ele teria batido nela
na frente do filho; ele teria dito ainda que iria raparigar e ninguém ia
impedir, após a discussão, ele entrou no banheiro, foi então que ela teria
disparado.
Ela se entregou toda machucada e estaria sem os dentes da
parte frontal superior da boca.
Agora, na nova fase de levantamento de dados para inquérito, quem está à frente do caso é o major Sidney da Companhia de Polícia Militar de SAPÉ.
QUEM É TACIANA
Consta que ela era viúva de Odilon Ribeiro Coutinho, que por
sua vez foi casado com Lina Rosa, misteriosamente encontrada morta anos atrás
no apto em que morava, em frente ao Samaritano.
À época, o crime foi atribuído ao então marido e o filho do
casal, ambos inocentados no Tribunal do Júri por falta de provas. Ambos
faleceram em acidente de carro. Eram ligados a Federação Paraibana de
Automobilismo.
Ela é filha de Valéria e Marcos Frederico, ele filho de Dona
Yeda Régis, viúva de Dr. Renato Ribeiro Coutinho, ambos Lideres políticos de
SAPÉ e Cruz do Espírito Santo nos anos 1950 a 1980 e pincipais inimigos das
Ligas Camponesas.
Nos anos 70, Marcos Frederico chegou a ser chamado “Capitão da Indústria”, trazendo Sesc, Sesi e Senac para o Estado da Paraíba.
Se você está fumando maconha para aliviar o estresse durante
a pandemia de coronavírus, pense duas vezes. É isso que dizem os especialistas
quando o tema é maconha e COVID-19.
Fumar maconha, mesmo ocasionalmente, pode aumentar o risco
de complicações mais graves do novo coronavírus. “Quando você fuma maconha, as
vias aéreas sofrem algum grau de inflamação, muito semelhante à bronquite, e
também muito parecido com o tipo de inflamação causada pelo fumo “, disse
o pneumologista Albert Rizzo, diretor médico da Associação Americana do Pulmão.
“Com isso, você tem alguma inflamação das vias aéreas e acrescenta uma infecção
sobre ela. Portanto, há, sim, chances de mais complicações”.
Mas e aquele seu amigo que começou a fumar agora e não fuma
muito, também tem problema?
O problema, de acordo com o médico Mitchell Glass,
pneumologista e porta-voz da Associação Americana do Pulmão, é que a última
coisa que você deseja durante uma pandemia é dificultar o diagnóstico dos
sintomas por um médico.
“A COVID-19 é uma doença pulmonar”, explicou o doutor
Mitchell. “Você acha que vale a pena ter uma variável confusa se precisar
consultar um médico ou um profissional de saúde, dizendo: ‘Eu não sou usuário
regular de maconha, mas decidi usá-la para relaxar’? Não é a hora de confundir
a capacidade dos profissionais de saúde de fazer um diagnóstico rápido para
saber o que está acontecendo com você”, acrescentou.
Isso é tosse de cigarro ou do coronavírus?
O consumo “crônico” de maconha, definido como uso
diário, danifica os pulmões por um período. O resultado “parece muito com
bronquite crônica, que é obviamente um dos termos que usamos para doença
pulmonar obstrutiva crônica, ou DPOC”, disse o médico.
Fumantes, pessoas com DPOC e outras doenças pulmonares
crônicas, bem como pessoas com asma moderada a grave, estão entre aquelas com
alto risco de doença grave causada pelo coronavírus, incluindo o pior cenário,
que é o de precisar de um respirador.
Sinais de danos nos pulmões causados pelo fumo, mesmo que
apenas de alguns cigarros, podem aparecer em questão de dias. Um ou dois tragos
de maconha podem não se comparar ao hábito de fumar diariamente, mas existem
algumas propriedades únicas em um cigarro da planta que são bem problemáticas
para os pulmões, mesmo se você for um novo usuário, explica o pneumologista.
Pense no que acontece com um cigarro aceso e deixado em um
cinzeiro: ele queima rapidamente até o filtro, deixando nada além de cinzas. “O
cigarro é embalado em papel. Está completamente seco. É feito para queimar a
uma temperatura muito alta”, detalhou. Agora pense em como um baseado
queima: sempre resta alguma erva, ou uma “ponta”, como é chamada.
“A maconha queima em uma temperatura muito, muito mais baixa
do que um cigarro produzido comercialmente. Por isso, a pessoa está inalando
uma certa quantidade de material vegetal não queimado”. Isso irrita os
pulmões da mesma maneira que o pólen de ambrósia, bétula e carvalho causa para
aqueles alérgicos”, detalhou, usando exemplos típicos dos EUA.
“Portanto, logo de cara, existem aqueles pacientes que seriam cada vez mais suscetíveis a ter um broncoespasmo ou tosse porque têm uma via aérea mais sensível”. E como a tosse seca é um sinal essencial do COVID-19, qualquer tosse causada pelo fumo da maconha pode facilmente imitar esse sintoma, dificultando o diagnóstico.
O coronavírus, que nem brasileiro é, já tem partido e
ideologia aqui no Brasil. Como partido, por ser estrangeiro, é inconstitucional
e não pode, por exemplo, ter atividade política com intenções de reeleger ou
derrubar presidente nem pode, pela lei eleitoral, ter candidatos a prefeito,
governador ou presidente da República. Esse estrangeiro oportunista, no
entanto, está fazendo política e conseguindo matar brasileiros, empresas,
empregos e renda.
Será que não percebemos que a politização e a ideologização
do vírus são o que nos torna reféns desse perigo para a nossa saúde física,
mental e financeira? E que o bate-boca ideológico só agrava a situação? Enquanto nos mandam cobrir nosso nariz e boca
com máscara, na verdade quem se mascara para não ser reconhecido na sua
personalidade política e ideológica é o corona. Superando a perplexidade do pânico
que imobiliza o pensamento e a ingenuidade passiva de massa-de-manobra, é tempo
de perceber que não se pode permitir que esse estrangeiro seja usado na disputa
do poder. Politizar o vírus é potencializar seu poder de destruição. A
manipulação a que temos sido submetidos por razões políticas é o velho truque
de tirar vantagem no caos. E quem tem o caos como meta pouco está ligando para
a sobrevivência dos brasileiros.
Veja uma questão óbvia. Descobriu-se que um velho conhecido
remédio contra a malária é capaz de combater com êxito a Covid-19, desde que
aplicado logo nos primeiros sintomas, sem sequer esperar o resultado do exame.
A contraindicação é mínima, que o diga a ex-senadora Marina Silva, 62 anos, que
já passou por cinco malárias. Em São Paulo, em alguns hospitais, a aplicação da
hidroxicloroquina com azitromicina tem salvado vidas e recuperado rapidamente
os doentes. Mas há resistências políticas, pois poderia significar uma vitória
sobre o vírus e um antídoto contra o caos. O mundo inteiro está combinando esse
remédio contra a malária com antibiótico ou antiviral, mas aqui não pode,
opõem-se os que têm o caos como alvo.
Já se sabe que o vírus perde força no calor e num corpo jovem e saudável. O nosso país tropical tem 80% de brasileiros abaixo dos 50 anos. São quase 170 milhões de pessoas. Tirando dessa faixa doentes e primeira infância, ainda temos uma população de mais de 140 milhões que está sendo paralisada. Protegendo os de saúde debilitada, poderíamos segurar as duas pontas da crise: a doença e o despencar da renda. Em ambas, estão vidas. Mas se associaram ao corona, os subvírus da política, do ódio, da vingança, do egoísmo, da vaidade. Se nos isolássemos disso, cedendo espaço à razão, ao método, à união, amanhã estaríamos mais fortes.
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