O desfecho que era desenhado nos últimos dias se confirmou
na manhã desta terça-feira: Gabigol fica no Flamengo em 2020. O artilheiro do
país no ano passado anunciou, por meio de um vídeo publicado em uma rede
social, que continuará no Rubro-Negro.
“A Nação me abraçou. Aqui, vivemos intensamente. Nos
apaixonamos! Sorrimos! Sofremos! Vibramos! Quebramos barreiras! Se é para o bem
da Nação, eu fico”, diz o vídeo publicado por Gabigol em seu perfil
pessoal.
O anúncio da permanência do camisa 9 encerra um longo processo de convencimento do jogador e da Inter de Milão por parte do Flamengo. O objetivo inicial de Gabigol era uma transferência para o futebol europeu, depois da passagem apagada entre 2016 e 2017. Mas não houve propostas satisfatórias.
O atacante, então, sinalizou ao rubro-negro que toparia seguir no clube em 2020, após um reajuste salarial. O Flamengo, por sua vez, precisou renegociar o acordo que tinha com a Inter de Milão e fechou a compra de 90% dos direitos do jogador por 17 milhões de euros parcelados, num contrato até 2024.
Vicente Santinni, o secretário-executivo de Onyx Lorenzoni
cuja exoneração Jair Bolsonaro anunciou há pouco, foi apadrinhado pelo general
Floriano Peixoto, ex-ministro e atual presidente dos Correios.
Santini, cuja família tem uma empresa de segurança privada,
fez a segurança de Michelle Bolsonaro e da filha de Jair de graça durante a
campanha de 2018.
Número dois da Casa Civil, Santini viajou à Índia em uma
aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB), o que irritou Bolsonaro.
Após a vitória, Floriano o pegou pelo braço, levou-a ao
gabinete de transição e o emplacou num emprego no novo governo.
Segundo Floriano, Santini, filho de um general já morto,
tinha o atributo mais importante que alguém pode ter ao servir os Bolsonaro: é
leal.
No dia a dia, Santini esforçava-se para demonstrar a lealdade, exercendo o papel de primeiro soldado, de defensor inabalável do capitão — o mesmo, aliás, que todos os que desejam ascender no bolsonarismo têm que interpretar (alô, Fabio Wajngarten!).
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O presidente Jair Bolsonaro decidiu demitir Vicente Santini
do cargo de secretário-executivo da Casa Civil nesta terça-feira, 28. A
determinação ocorre depois de o número dois do ministério comandado por Onyx
Lorenzoni ter viajado à Índia em uma aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB).
Com Onyx em férias, Santini estava na condição de ministro em exercício, mas
poderia ter optado por voo comercial. O risco de demissão foi antecipado pela
coluna Radar.
“A questão do avião da Força Aérea. Inadmissível o que aconteceu. Já está destituído da função de (secretário) executivo do Onyx. Decidido por mim”, afirmou Bolsonaro na chegada ao Palácio da Alvorada, após volta da viagem oficial à Índia. “Vou conversar com o Onyx, ver quais outras medidas podem ser tomadas contra ele. É inadmissível o que aconteceu. Ponto final”, acrescentou.
Preocupado com uma possível guerra interna no PT paulistano,
o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai se reunir nesta terça-feira, 28,
com os seis pré-candidatos do partido à Prefeitura de São Paulo que pretendem
disputar prévias para conseguir o cargo.
Nome preferido de Lula, o ex-prefeito e candidato derrotado nas últimas eleições presidenciais, Fernando Haddad estará na reunião, mas tem se mostrado irredutível na decisão de ficar fora da disputa. A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, o presidente estadual, Luiz Marinho, e o dirigente municipal, Laércio Ribeiro, também estarão presentes.
Até o momento seis nomes se apresentaram para as prévias: os ex-secretários municipais Jilmar Tatto e Nabil Bonduki, os deputados federais Alexandre Padilha, Paulo Teixeira e Carlos Zarattini e o vereador Eduardo Suplicy. Desses, Padilha é apontado por integrantes da executiva nacional como o mais competitivo. O problema é que o deputado e ex-ministro não teria força interna para derrotar Tatto.
A 3ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do RN, à
unanimidade de votos, negou um recurso interposto por José Borges Segundo,
ex-prefeito de São José de Campestre, contra a sentença da Vara Única daquela
Comarca que o condenou pela prática de Improbidade Administrativa por ter
realizado contratação de pessoal sem a realização de concurso público.
Na primeira instância, ele foi condenado ao pagamento de
multa civil, em favor do Município, no valor correspondente a dez vezes o valor
da remuneração percebida por ele quando exercia o cargo de prefeito, além de
lhe proibir contratar com o Poder Público e receber benefícios ou incentivos
fiscais pelo prazo de três anos.
No recurso ao Tribunal de Justiça, José Borges assegurou não
haver dolo na conduta praticada, pois os atos de contratação de servidores para
atender excepcional interesse público, sem a realização de concurso, deram-se
com base em autorizações previstas na legislação do Município de São José do
Campestre.
O ex-prefeito disse, ao apelar da condenação de primeiro
grau, que o reconhecimento posterior de irregularidade em lei municipal,
amparadora de contratações de pessoal sem a realização de concurso público, não
implica presunção de ocorrência de improbidade administrativa.
José Borges enfatizou inexistir prova nos autos que comprove
ter agido com má-fé, dolo ou culpa, de forma a estar ausente o elemento
subjetivo configurador da vontade específica de violar a lei, não havendo de se
falar em ato ímprobo. Por isso, requereu a reforma da sentença.
Sem concurso
Entretanto, para o juiz convocado João Afonso Pordeus,
relator do recurso, ficou devidamente provado que no período em que foi
prefeito de São José de Campestre, José Borges nomeou servidores ao arrepio do
concurso público, sabendo, até mesmo pelo caráter básico do tema, da sua
flagrante e manifesta inconstitucionalidade.
Segundo o relator do recurso, apesar da alegação de que as
contratações se respaldaram na Lei Municipal nº 002/2010, considerou que a
contratação não atendeu, plenamente, aos pressupostos estabelecidos pela
Constituição Federal, bem como nos princípios basilares da administração
pública da legalidade, moralidade, publicidade e impessoalidade.
“Então, diante dessas circunstâncias, considero que a
conduta da ré, que deixou de realizar concurso público, efetuando diversas
contratações nulas, sem a devida demonstração de excepcionalidade e urgência,
se enquadra, sim, como ato de improbidade administrativa, pois maculam diversos
princípios da administração, especialmente os da legalidade, impessoalidade e
supremacia do interesse público, afrontando tanto a regra constitucional do
concurso público, quanto à própria expectativa de direito dos candidatos
aprovados no certame à época em vigor”, decidiu o relator.
O Ministério Público Federal em Brasília pediu à Polícia
Federal a abertura de inquérito criminal para investigar suspeitas sobre o
chefe da Secom (Secretaria de Comunicação da Presidência da República), Fabio
Wajngarten.
O objetivo é apurar supostas práticas de corrupção passiva,
peculato (desvio de recursos públicos feito por funcionário público, para
proveito pessoal ou alheio) e advocacia administrativa (patrocínio de
interesses privados na administração pública, valendo-se da condição de
servidor).
As penas previstas para os dois primeiros crimes variam de 2
a 12 anos de prisão, além de multa. No último caso, aplica-se detenção de um
mês a um ano.
A solicitação do MPF foi motivada por reportagens da Folha,
publicadas desde o último dia 15, que mostraram que Wajngarten é sócio
majoritário de uma empresa que recebe dinheiro de emissoras de TV (entre elas
Record e Band) e de agências de publicidade contratadas pela própria Secom,
ministérios e estatais do governo Jair Bolsonaro.
Na gestão de Wajngarten, essas empresas passaram a receber fatias maiores da verba publicitária da Secom.
Um possível milagre será investigado em Recife, por
representantes da Igreja Católica. O caso que ganhou grande repercussão
aconteceu no último dia 6, durante uma missa celebrada pelo Padre Adilson
Simões, na Paróquia Nossa Senhora de Fátima, bairro de Boa Viagem, em Recife.
Tudo aconteceu quando o primeiro sanguíneo foi pego na hora do ofertório, logo após a homilia, e logo em seguida o padre Adilson sentiu algo estranho e chamou os ministros, pois não havia água e vinho ainda no cálice. Quem testemunhou ficou surpreso e um dos ministros foi até a Sacristia e pegou um novo sanguíneo para limpar o cálice, foi quando o pano ficou manchado. Quem testemunhou afirma que as manchas eram totalmente diferentes nos dois sanguíneos. Durante transmissão da missa por uma rede social, um vídeo mostra o momento em que o padre chama os ministros ao altar para contar o que estava acontecendo.
O sanguíneo é um pano de linho ou de outro tecido branco,
utilizado para enxugar o cálice e os cibórios após a purificação no altar.
Na segunda-feira retrasada, o Padre Adilson Simões, Fundador
do CEDEC – Santuário da Divina Misericórdia, em Arcoverde, usou as redes
sociais para falar do fato e confirmar que a partir desta data, vai se recusar
a dar quaisquer informações sobre o ocorrido, até quando a Santa Igreja se
pronunciar oficialmente.
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