A médica Marcela Mc Gowan, 31 anos, participante da edição
de 2020 do Big Brother Brasil (BBB), coleciona publicações polêmicas em suas
redes sociais. Ao ser anunciada para o reality show da TV Globo, internautas
passaram a divulgar nas redes sociais postagens antigas da médica desejando a
morte da ex-presidente Dilma Rousseff.
Em 2013, Marcela afirmou que sonha com Dilma “passando mal”
em seu plantão. Em outra publicação, a obstetra e ginecologista, adepta ao
parto humanizado e a outras práticas naturais na medicina, desejou que a
ex-presidente tivesse um fã “como o de John Lennon”. O ex-Beatle foi morto a
tiros, em frente a sua casa em Nova York, por um homem que declarou ser seu
admirador.
Marcela também apoiou as manifestações de 2013 ostentando hashtags como “o gigante acordou” e fora rede Globo”, a mesma emissora que hoje a divulga através do BBB. Em outra publicação, a obstetra faz críticas ao programa “Mais Médicos”, um dos motivos pelo qual ela pede a morte da ex-presidente.
O Ceará optou por vir para a Fitur com estande próprio mais
uma vez. “É a melhor maneira de nos tornarmos mais visíveis, de apresentar a
nossa marca e mostrar a importância dos mercados para nós”, destaca a
secretária executiva do Ceará, Denise Sá Vieira Carrá. O estado está próximo ao
estande do Brasil, mas optou por ter uma área exclusiva.
“Nossa estratégia tem se mostrado acertada”, garante a
secretária, que comemora um aumento de 68% nos voos internacionais para o Ceará
no último ano e de 102,4% no total de turistas brasileiros e estrangeiros no
mesmo período. “Cada vez mais nos firmamos como a principal porta de entrada de
visitantes no Nordeste”, afirma.
Segundo ela, por razões como essa, o estado segue em busca
de iniciativas que sigam aumentando seus números e oportunidades. Por isso,
lutou, por exemplo, para ter o Matcher, o encontro que conecta fornecedores de
turismo brasileiros com compradores internacionais, que tem a frente Jeanine
Pires, Ana Donato e Guillermo Alcorta. “O evento resolve um hiato importante do
mercado, por isso, depois do sucesso da primeira, fizemos questão de garantir a
segunda edição lá”, diz Denise.
“Esperamos que o sucesso continue e o evento siga no Ceará. Agora será ainda melhor”, afirma a secretária. Isso porque há novidades, como o voo da Air Europa, ligando Madri a Fortaleza, que não existia no ano passado quando o evento foi realizado, em maio. A empresa aérea espanhola é parceira do Matcher. “Temos de aproveitar o bom momento do Ceará”, conclui a secretária.
A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), em parceria
com a Secretaria de Estado das Mulheres, Juventude, Igualdade Racial e dos
Direitos Humanos (SEMJIDH), vão inaugurar no final deste mês de janeiro o
Ambulatório Estadual de Travestis e Transexuais que vai funcionar no Hospital
Giselda Trigueiro, em Natal, com atendimento às segundas-feiras, no turno da
tarde, e atenderá as demandas específicas dessa população, como a
hormonioterapia e acompanhamento clínico pré-operatório, com a finalidade de
garantir a saúde integral para esta população.
O ambulatório atuará com uma equipe multiprofissional
formada por médico clínico, psicólogo, enfermeiro e assistente social.
Oferecerá ainda os serviços já disponíveis no Hospital Giselda Trigueiro, como
ginecologia, urologia, infectologia, proctologia, dermatologia e mastologia.
Nesta quinta-feira (23) a equipe técnica que atuará no
ambulatório está sendo capacitada, no auditório do Instituto de Medicina
Tropical (IMT), sobre os protocolos de hormonioterapia e as especificidades da
saúde desta população. Também participam representantes dos municípios de Natal
e Caicó. Amanhã (24) a capacitação será realizada para os profissionais de
Mossoró.
No último dia 20 de janeiro, após reunião com as
organizações sociais LGBTs foi lançada uma enquete virtual para nomear o
ambulatório com uma personalidade do movimento de Travestis e Transexuais do RN
que represente a luta histórica desta população na defesa de seus direitos
sociais.
A Construtora MRV terá que realizar o ressarcimento de
diversos pagamentos a uma cliente, diante do atraso na entrega do imóvel, que
superou a data prevista no contrato assinado entre as partes. A determinação se
deu após o julgamento de recurso de Apelação movido pela consumidora e julgado
pela 2ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do RN. O órgão julgador definiu que
a empresa deverá indenizá-la por danos morais, restituir de forma simples os
valores pagos à Caixa Econômica Federal como taxa de construção no período de
atraso da entrega do imóvel, compreendido entre outubro de 2011 a outubro de
2012, e pagar multa por descumprimento contratual em parcela única de 2% sobre
o valor do imóvel.
A decisão ressaltou, de um lado, que o atraso de 180 dias
previsto torna-se aceitável em razão da complexidade que envolve a construção
de um empreendimento de grande porte, sendo tolerável pela jurisprudência
nacional a postergação da data de entrega nesse prazo, independente da
ocorrência de fatos extraordinários, desde que assim esteja expressamente
previsto no contrato celebrado. Contudo, por outro lado, não é o caso da
demanda apreciada.
“A narrativa das partes e os documentos trazidos aos autos
tornam incontroversa a extrapolação do referido prazo na conclusão e na entrega
do imóvel adquirido, que denota que o cumprimento da obrigação da ré somente
ocorreu em outubro de 2012, isto é, 12 meses após a data limite”, enfatiza o
desembargador Ibanez Monteiro, relator do recurso.
Desta forma, a decisão destacou que a construtora deixou de
cumprir a obrigação originalmente pactuada, na medida em que não efetuou a
entrega do imóvel na data ajustada entre as partes, bem como teria a obrigação
de comprovar a ausência de defeito no serviço prestado ou que este ocorreu por
culpa do consumidor ou de terceiro, situação que não ficou evidenciada no
processo.
“Nesse caso, o ressarcimento por danos emergentes do valor
desembolsado pelo autor deve ser corrigido pelo INPC a partir do pagamento de
cada parcela e incidirem juros de mora de 1% a partir da citação”, ressalta o
desembargador Ibanez Monteiro, ao manter a não necessidade de devolução das taxas
retidas de corretagem, diante do fenômeno jurídico da prescrição, que é o fim
do prazo legal para iniciar uma demanda ou mover um dado recurso.
O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quinta-feira, 23,
que autorizou a adesão do Brasil ao Acordo de Compras Públicas (GPA), da
Organização Mundial do Comércio (OMC). Pelo Twitter, o presidente afirmou que a
participação do país no tratado será uma forma do país buscar “licitações mais
transparantes
o Acordo de Compras Públicas exige um tratamento isonômico dos países signatários empresas estrangeiras interessados em participar de licitações e concorrências públicas no país. A futura adesão havia sido anunciada na última terça-feira pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, durante participação no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça. Segundo Gueses, essa é uma oportunidade para abrir a concorrência, atrair investidores estrangeiros e diminuir a corrupção em licitações de obras públicas.
O Brasil caiu uma posição e repetiu sua pior nota no ranking
mundial de percepção de combate à corrupção, elaborado pela Transparência
Internacional, em 2019. Ao registrar 35 pontos, o país igualou a nota de 2018,
sua mais baixa da série histórica iniciada há sete anos, e ficou em 106º lugar
em uma lista de 180 nações – na mesma posição de Albânia, Argélia, Costa do
Marfim, Egito, Macedônia e Mongólia, e atrás de vizinhos latino-americanos,
como Argentina (66º), Cuba (60º) e Colômbia (96º). A colocação do país no
Índice de Percepção da Corrupção (IPC) caiu pelo quinto ano seguido. Em 2018, o
Brasil era o 105º.
No topo da lista, estão Dinamarca, Nova Zelândia e Finlândia, os países considerados menos corruptos por seus cidadãos. Já com as notas mais perto de zero, e avaliados como menos íntegros, estão Síria, Sudão do Sul e Somália. Na América do Sul, os piores postos ficam com Nicarágua (161º), Haiti (168º) e Venezuela (173º).
Depois do sucesso registrado por dois finais de semana
consecutivos no veraneio da praia de Pirangi, o projeto “Band Verão”,
implementado pela TV Bandeirantes Natal, chega nesta sexta-feira, 24, ao
litoral de Galinhos, paradisíaca praia localizada no litoral Norte do estado,
onde está montada uma estrutura para a realização de competições esportivas e
shows musicais.
“A opção por Galinhos deve-se não só a parceria com a prefeitura local, mas principalmente pela potencialidade turística do município, que é muito bonito e ainda pouco explorado”, explica o executivo Carlo Bastos, diretor geral da BAND Natal.
O “Band Verão” em Galinhos começa na sexta-feira com uma
“oficina” de Beach Tênis, na qual instrutores vão iniciar no esporte alunos da
rede municipal de ensino, além de representantes da população local que tenham
interesse em aprender a modalidade esportiva.
Já no sábado, o dia inicia com um torneio de Beach Soccer,
que terá premiação em dinheiro e a participação de dez equipes, compostas por
atletas da região. “Vai ter equipe de Galinhos, Guamaré, Pendências, Galos,
entre outras. O nosso objetivo é valorizar os atletas regionais”, destaca
Bastos.
No final da tarde do sábado, prosseguindo até às 22 horas, a
festa fica por conta de shows musicais, a cargo da banda Doce Pecado.
Carlos Bastos anunciou ainda que tão logo encerre o “Band
Verão”, o marketing da emissora estará lançando o “Band Folia”, já ‘esquentando
os tamborins’ para o carnaval. “Vamos ter uma participação marcante no carnaval
de Natal, com a participação inclusive de atrações nacionais”, revela.
O vice-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro
Luiz Fux, decidiu hoje (22) suspender a aplicação do mecanismo do juiz de
garantias pela Justiça, até o plenário da Corte julgar o mérito da ação. A
decisão do ministro também cancela a obrigatoriedade de soltura dos presos em
casos em que a audiência de custódia não aconteça até 24 horas.
Para o ministro, a obrigação de apresentar o preso na
audiência de custódia desconsidera dificuldades regionais e logísticas.
A decisão anula liminar proferida pelo presidente do STF,
ministro Dias Toffoli, que, na semana passada, suspendeu a aplicação das regras
por seis meses. Toffoli chegou a criar um grupo de trabalho no Conselho
Nacional de Justiça (CNJ), órgão que também é presidido por ele, para discutir
a implementação do juiz de garantias.
A decisão de Fux foi motivada por nova ação protocolada pela
Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (Conamp). Para a
entidade, a medida deveria ser suspensa até o julgamento definitivo por violar
princípios constitucionais.
A suspensão vale até o julgamento de mérito da ação pelo
plenário da Corte, que não tem data para ocorrer.
Fux ocupa interinamente a presidência da Corte no período de férias de Toffoli até 29 de janeiro.
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