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Categoria: janeiro 20, 2020

Presidente do STF afasta teto diferenciado para salários de professores de universidades estaduais

A LIMINAR DEFERIDA EM AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE DETERMINA A APLICAÇÃO DO SUBSÍDIO DOS MINISTROS DO STF COMO ÚNICO TETO PARA A REMUNERAÇÃO DOS DOCENTES DE UNIVERSIDADES PÚBLICAS DO PAÍS

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, deferiu medida liminar para suspender a aplicação de subteto aos professores e pesquisadores das universidades públicas estaduais, de modo a valer, como teto único aos docentes de instituições de ensino superior públicas do país, o teto federal, que é o subsídio dos ministros do STF. “Partindo do pressuposto de que a Constituição da República concebeu um projeto de política nacional de educação, não vislumbro razão para compreender como adequada a existência de uma diferenciação remuneratória entre docentes e pesquisadores que exercem as mesmas funções em instituições de ensino superior de entidades federativas distintas”, afirmou o ministro.

A liminar foi deferida na Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 6257, ajuizada em novembro pelo Partido Social Democrático (PSD) contra o artigo 1º da Emenda Constitucional 41/2003, que alterou o inciso XI do artigo 37 da Constituição para definir subtetos remuneratórios para o funcionalismo público dos estados, do Distrito Federal e dos municípios. Segundo o partido, as universidades estaduais paulistas passaram a adotar o subteto, acarretando redução dos proventos dos professores.

Em 19/12/2019, o relator da ADI, ministro Gilmar Mendes, reconsiderou a decisão de aplicar o rito abreviado (artigo 12 da Lei 9.868/1999) e solicitou a manifestação do Senado Federal e da Câmara dos Deputados em caráter de urgência. Em 30/12, o PDT apresentou petição reiterando o pedido de tutela provisória. Com fundamento no artigo 13, inciso VIII, do Regimento Interno do STF, que autoriza o presidente a decidir questões urgentes nos períodos de recesso ou férias, Toffoli entendeu que a relevância do caso e o risco de diminuição da remuneração de professores e pesquisadores das universidades públicas estaduais justificam sua atuação e o deferimento do pedido, que será submetido a referendo do Plenário.

Distinção arbitrária

Na decisão, o ministro assinalou que, na ADI 3854, ajuizada pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) contra o mesmo dispositivo, o STF decidiu que o estabelecimento de limites remuneratórios diferenciados para os membros da magistratura federal e estadual seria distinção arbitrária, em descompasso com o princípio da igualdade, tendo em vista o caráter nacional do Poder Judiciário. O mesmo entendimento, para o presidente do STF, deve se aplicar aos professores e pesquisadores das universidades públicas.

“A mensagem constitucional da educação como política nacional de Estado só poderá alcançar seu propósito a partir do reconhecimento e da valorização do ensino superior”, afirmou. “Esse reconhecimento parte da consideração de que os professores que exercem as atividades de ensino e pesquisa nas universidades estaduais devem ser tratados em direito e obrigações de forma isonômica aos docentes vinculados às universidades federais”.

Leia a íntegra da decisão.

Moro sobre fugitivos do PCC: “Se voltarem ao Brasil, ganham passagem só de ida para presídio federal”

MINISTRO DISSE QUE ESTÁ À DISPOSIÇÃO DE FORÇAS DE SEGURANÇA PARAGUAIAS. FOTO: AGÊNCIA BRASIL

Após a fuga de 75 prisioneiros da Penitenciária Pedro Juan Caballero, no Paraguai, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, anunciou que o governo brasileiro está trabalhando junto com as força de segurança paraguaias para impedir a entrada dos criminosos no Brasil.

“Estamos trabalhando junto com as forças estaduais para impedir a reentrada no Brasil dos criminosos que fugiram de prisão do Paraguai. Se voltarem ao Brasil, ganham passagem só de ida para presídio federal”, disse Moro pelo Twitter.

Em outra postagem, o ministro disse ainda que está à disposição do Paraguai para ajudar na recaptura dos presos, que integram o Primeiro Comando da Capital (PCC).

“Estamos à disposição também para ajudar o Paraguai na recaptura desses criminosos. O Paraguai tem sido um grande parceiro na luta contra o crime”, escreveu.

Sobre a fuga

Nas primeiras horas desse domingo, 19, 75 prisioneiros escaparam da penitenciária por um túnel. Inicialmente, a ministra da Justiça do Paraguai, Cecilia Pérez, disse que 91 presos haviam fugido.

Pouco depois, a ministra corrigiu o número de fugitivos para 75.

O chefe de Segurança, Matías Vargas, e o diretor da penitenciária, Cristian González, foram demitidos. Também foram presos cinco guardas da prisão.

“Impossível que eles não tenham visto a quantidade de areia em uma das celas. O túnel foi cavado de uma cela que vai para o lado da prisão. Não é possível que os funcionários não tenham visto uma saída no perímetro da penitenciária. Existe um conluio brutal óbvio”, disse a ministra Pérez.

Conexão Política

“As reformas que estão mudando o Brasil”: palestra com Rogério Marinho acontece no dia 29 na FIERN

A Casa da Indústria sedia a palestra “As reformas que estão mudando o Brasil”, com secretário especial da Previdência Social, Rogério Marinho, no próximo dia 29, a partir das 10h, no auditório Albano Franco.

O evento é uma realização da FIERN, Fetronor, Fecomércio e Faern/Senar. A inscrição pode ser realizada através do e-mail [email protected]. As vagas são limitadas.

Morre o empresário Antônio de Queiroz Galvão

ANTÔNIO FUNDOU A CONSTRUTORA QUEIROZ GALVÃO EM 1953 JUNTO COM SEUS IRMÃOS DARIO, JOÃO E MÁRIO. FOTO: REPRODUÇÃO

O empresário Antônio de Queiroz Galvão, um dos fundadores do Grupo Queiroz Galvão, morreu nesse domingo no Recife (PE) aos 96 anos após sofrer um AVC (acidente vascular cerebral).

Antônio fundou a construtora Queiroz Galvão em 1953 junto com seus irmãos Dario, João e Mário. No início a empresa atuava em pequenas obras de saneamento e construção de estradas. O grupo cresceu e se tornou um dos maiores do Brasil na área de infraestrutura. Atualmente, o Grupo Queiroz Galvão atua na América do Sul e Caribe e na África.

O empresário nasceu em Timbaúba, na Zona da Mata de Pernambuco, e se mudou para o Recife ainda criança com a família.

O governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB-PE), lamentou a morte do empresário. “Filho da Zona da Mata Norte, deixa um legado importante na área da construção civil do nosso estado e do país. Neste momento, quero me solidarizar com seus familiares e amigos”, disse em suas redes sociais.

O prefeito de Recife, Geraldo Julio (PSB), disse que recebeu a notícia com tristeza. “Ele foi Diretor de Obras da Prefeitura do Recife e tem sua história de vida ligada ao desenvolvimento de Pernambuco e do Brasil, sendo responsável por criar a construtora responsável por algumas das principais obras estruturadoras que colocaram nosso estado no caminho do crescimento e pela geração de milhares de empregos. Envio meu abraço e profundo pesar para sua família e amigos”, afirmou por meio de nota no site da prefeitura da cidade.

O Grupo Queiroz Galvão foi um dos envolvidos na Operação Lava Jato. A empresa é acusada de ter participado do esquema de corrupção da Petrobras, como membro do cartel de empreiteiras.

A empresa e seus executivos, no entanto, não firmaram nenhum tipo de acordo de delação premiada com as autoridades brasileiras.

Ainda assim, o grupo passou por dificuldades financeiras. Em agosto de 2019 a Queiroz Galvão fechou a reestruturação de uma dívida de R$ 8 bilhões com 12 bancos.

Folhapress

Ex-governadores são alvo de processos que somam R$ 2 bi

SÉRGIO CABRAL FOI CONDENADO POR CORRUPÇÃO ATIVA, PASSIVA, LAVAGEM DE DINHEIRO, ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA E EVASÃO DE DIVISAS E FOI SENTENCIADO A PENAS QUE SOMAM 122 ANOS. FOTO: RODRIGO FÉLIX/AGÊNCIA DE NOTÍCIAS GAZETA DO POVO / ESTADÃO CONTEÚDO

Em uma década, metade dos estados brasileiros e o Distrito Federal tiveram governadores implicados em suspeitas de crimes, relacionados aos seus mandatos e suas campanhas eleitorais. São 26 ex-mandatários atualmente investigados, denunciados ou condenados por casos de corrupção. Somados, os valores das ações ou investigações das quais são alvo ultrapassam a cifra de R$ 2 bilhões.

Na avaliação de juristas ouvidos pelo Estado, as investigações no plano estadual ganharam impulso com o avanço do trabalho dos órgãos de controle federais nos Estados e no DF. O caso mais recente é o do ex-governador Ricardo Coutinho (PSB), da Paraíba, denunciado (acusado formalmente) por participação em organização criminosa responsável por prejuízo de R$ 134 milhões aos cofres estaduais. Sua defesa diz que não há provas das acusações, e que Coutinho é inocente.

Sete ex-governadores já foram condenados, entre eles o emedebista Sérgio Cabral (RJ) e o petista Fernando Pimentel (MG). Só do Rio de Janeiro, quatro ex-governadores integram a lista: Cabral foi condenado por corrupção ativa, passiva, lavagem de dinheiro, organização criminosa e evasão de divisas. Ele já foi sentenciado em 12 ações criminais a penas que somam 122 anos. Luiz Fernando Pezão (MDB) é réu em processo que apura o recebimento de quase R$ 40 milhões em propinas. A defesa de Pezão tem sustentado que as acusações não procedem.

Anthony e Rosinha Garotinho são réus em ação por corrupção, peculato e organização criminosa. Os dois foram presos provisoriamente em outubro do ano passado, mas atualmente respondem em liberdade. Eles negam as irregularidades.

O levantamento mostra que há protagonismo da Polícia Federal e do Ministério Público Federal nos processos, ante os órgãos de controle estaduais. Entre os 19 casos de ex-governadores que tiveram denúncias aceitas na Justiça, 14 ocorreram na esfera federal. Para chegar ao valor de R$ 1,5 bilhão (outros R$ 609 milhões correspondem a investigações ou denúncias ainda não analisadas pela Justiça) e aos 26 ex-governadores implicados, o levantamento considerou apenas casos da esfera criminal, onde a pena é em regime fechado. Os processos dizem respeito a atos praticados durante o mandato ou nas campanhas eleitorais, e incluem o crime de caixa 2 – que, apesar de ser julgado na Justiça Eleitoral, pode resultar em cadeia.

Há processos, contra esses e outros políticos que chefiaram governos estaduais, na esfera cível. Os casos mais comuns são de improbidade administrativa, que podem resultar em multa e perda dos direitos políticos. Apesar de numerosas, essas situações não foram incluídas na contagem.

Os ex-governadores Beto Richa, do Paraná, e Marconi Perillo, de Goiás, ambos tucanos, também foram alvo. O paranaense foi colocado no banco dos réus por supostamente ordenar a omissão de parte da compra de salas comerciais em Curitiba, feita pela família Richa e paga em dinheiro vivo. Ele ficou seis dias preso. Segundo a acusação, os bens teriam sido adquiridos com dinheiro de propina proveniente de contratos fraudados para obras de escolas públicas.

Já o ex-governador goiano é réu por corrupção passiva, por ter parte de uma dívida de campanha eleitoral, no valor de R$ 90 mil, supostamente paga em troca de um aditivo realizado em contrato do Estado com uma empresa de engenharia. A defesa de Perillo, na ocasião, classificou a denúncia como “fraquíssima”.

Obras para a realização da Copa do Mundo no Brasil em 2014 causaram problemas para ao menos dois ex-governadores do PT. No Distrito Federal, Agnelo Queiroz virou réu por corrupção passiva em operação sobre a obra do Estádio Nacional de Brasília (Mané Garrincha). Sua defesa disse que “jamais houve qualquer indício de sobrepreço ou irregularidade”.

Na Bahia, Jaques Wagner é investigado pelas obras do estádio Fonte Nova. Em 2019, a Justiça Federal declinou a competência da investigação, suspendeu a operação e a mandou para a Justiça Estadual da Bahia. À época, sua defesa caracterizou as suspeitas como “factoides e inverdades” e disse que sua inocência seria demonstrada. À exceção de Cabral, que em dezembro fechou um acordo de delação premiada com a PF, os demais citados negam ter praticado as irregularidades pelas quais respondem.

Juristas veem autonomia maior de órgãos federais

O protagonismo do Ministério Público Federal, responsável por mais de 70% das ações penais contra ex-governadores na última década, chamou atenção de especialistas consultados pelo Estado. Eles veem mais independência na atuação dos procuradores federais e da Polícia Federal na comparação com órgãos estaduais.

Para o jurista Walter Maierovitch, especializado em crime organizado, o alto número de denúncias é resultado de mudanças no combate à corrupção em todo o mundo, a partir de convenções internacionais.

Um dos marcos na área é a Convenção de Palermo, que dá parâmetros para a cooperação entre países, assinada no ano 2000 e promulgada pelo governo federal em 2004.

No entanto, ele vê com preocupação decisões no Judiciário que alteram as regras do combate à corrupção. “Em relação ao foro privilegiado, o que se julgou em relação ao mensalão, de repente, não pode ser julgado na Lava Jato. Isso cria uma instabilidade.”

Já o cientista político Oscar Vilhena, professor de Direito na Fundação Getúlio Vargas (FGV), vê dificuldades nos órgãos de controle nos Estado. “É uma demonstração de que as agências de controle estaduais – polícias, MPs e tribunais de contas, além dos próprios judiciários estaduais – têm pouca autonomia”, diz. “Como os órgãos de controle federais não dependem dos Estados, tendem a agir com maior autonomia.”

Estadão Conteúdo

Convocados do ProJovem Urbano tem até esta segunda-feira para se apresentarem

O PROCESSO SELETIVO TEVE INÍCIO EM NOVEMBRO DE 2019, SENDO ESTA PRIMEIRA CONVOCAÇÃO REALIZADA

A Secretaria de Estado da Educação, da Cultura, do Esporte e do Lazer (SEEC) divulgou, na última semana, a lista de convocação com os nomes dos selecionados para atuar no Programa Nacional de Inclusão de Jovens – Projovem Urbano, Edição Especial 2017. A relação dos convocados pode ser consultada no portal do Diário Oficial do Estado, disponível neste link.

Os convocados deverão comparecer até esta segunda-feira, 20, entre as 8h e 15h, na sede da SEEC – localizada no Centro Administrativo – para apresentar a documentação solicitada no edital do processo seletivo, que deve ser entregue na Subcoordenadoria de Educação de Jovens e Adultos (Sueja), e receber orientações a respeito do trabalho que desenvolverão. O não comparecimento será considerado desistência e acarretará a substituição do convocado.

O processo seletivo teve início em novembro de 2019, sendo esta primeira convocação realizada. As demais chamadas serão realizadas conforme a necessidade de demanda do programa

O objetivo do processo foi selecionar profissionais para prestarem serviço sob as funções de Professores do Ensino Fundamental, Professor de Qualificação Profissional, Professor de Participação Cidadã, e Educador para o atendimento à criança de até 8 anos. Serão atendidos municípios de Nísia Floresta e São Gonçalo do Amarante, além das penitenciárias estaduais Dr. Francisco Nogueira (Alcaçuz) e Rogério Coutinho Madruga. 

Juizado Criminal destina recursos de R$ 320 mil resultante de penas pecuniárias para projetos

O MONTANTE É FRUTO DE MULTAS APLICADAS A CRIMES SEM NECESSIDADE DE PRISÃO

O juiz Agenor Fernandes, titular do Juizado Especial Criminal de Natal, divulgou os projetos contemplados pela destinação de destinação de recursos de penas pecuniárias, multas aplicadas a crimes sem necessidade de prisão. O montante chega a R$ 320 mil e será distribuído entre nove projetos, em áreas como da segurança pública, saúde, educação, meio ambiente e assistência a pessoas com necessidades especiais.

A entrega dos alvarás para os representantes das instituições acontecerá no dia 31 de janeiro, às 10h, nos auditório do Complexo Judiciário, em Potilândia (Rua da Fosforita, 2327). Em caso de não comparecimento, a entidade beneficiada terá seu projeto automaticamente excluído, passando o recurso a ser destinado à próxima entidade da lista de projetos aprovados e ainda não contemplados, conforme o edital.

Lançado em setembro de 2019, o edital teve um total de 37 projetos cadastrados, dos quais 21 não atenderam aos requisitos previstos e foram reprovados. O magistrado analisou então os 16 projetos restantes aptos para concorrer aos recursos do edital, chegando aos nove contemplados.

O edital do Juizado Especial Criminal de Natal previa contemplar três projetos de R$ 70 mil, sendo um voltado para a segurança pública, um para a saúde e um para a educação; mais dois projetos de R$ 30 mil, sendo um na área do meio ambiente e um na área de assistência a pessoas com necessidades especiais; dois projetos de R$ 15 mil, voltados para qualquer área; e mais dois projetos de R$ 10 mil, também voltados para qualquer área.

Confira os projetos contemplados:

Segurança Pública – R$ 70 mil

4º Batalhão da Polícia Militar, com o projeto “Aquisição de Equipamentos de Proteção Individual”.

Saúde – R$ 70 mil

ONG Acauão, com o projeto “Revelando o invisível: práticas de cuidado em saúde mental na Unidade Psiquiátrica de Custódia e Tratamento”.

Educação – R$ 70 mil

Escola Estadual Jorge Fernandes, com o projeto “Estruturação e Reativação de Espaços Escolares da Escola Estadual Jorge Fernandes”.

Meio Ambiente – R$ 30 mil

Instituto Bom Pastor, com o projeto “Mulheres Empoderadas na Geração de Renda Contribuindo com o Meio Ambiente”.

Portadores de necessidades especiais – R$ 30 mil

APAE, com o projeto “Higiene Bucal e Sorrisos Sadios na APAE/Natal”.

Dois projetos de R$ 15 mil para qualquer área

Associação Protetora dos Animais Deixe Viver, com o projeto “Alimentação como Manutenção da qualidade de vida”.

9º Batalhão da PM/RN, com o projeto “Construção de Auditório na sede do 9º Batalhão de Polícia Militar do Rio Grande do Norte por meio da aquisição de equipamentos e mobiliário para sala de aula”.

Dois projetos de R$ 10 mil para qualquer área

Associação Protetora dos Animais Deixe Viver, com o projeto “Saúde e Bem-Estar no controle das zoonoses”.

Projeto Acalanto, com o projeto “Projeto na Área de Educação e Cidadania”.

Destino da Cultura: Bolsonaro vai ao Rio se encontrar com Regina Duarte

O GOVERNO CONSIDERA O NOME DA ATRIZ “PODEROSO” PARA OCUPAR APENAS UMA SECRETARIA. FOTO: REPRODUÇÃO/REDES SOCIAIS

O presidente Jair Bolsonaro embarca na manhã desta segunda-feira ao Rio de Janeiro, onde deve se encontrar com a atriz Regina Duarte, convidada por ele para assumir a gestão da cultura no governo federal. Bolsonaro estuda recriar o Ministério da Cultura para acolher a atriz. A leitura no governo é que o nome dela é poderoso demais para ocupar apenas uma secretaria, status atual da pasta, que é subordinada ao Ministério do Turismo.

O comando da cultura está vago desde a última sexta-feira, 17, quando Bolsonaro cedeu a pressões e demitiu o dramaturgo Roberto Alvim, que parafraseou em discurso o nazista Joseph Goebbels. Ao jornal O Estado de S. Paulo, Alvim disse que, apesar da origem espúria, assina embaixo da frase “perfeita”.

Ao deixar o Palácio da Alvorada nesta segunda, o presidente conversou e tirou selfies com apoiadores, mas se recusou a responder jornalistas. Ele disse que não falaria para evitar acusações de uma “associação” de que faz ataques à imprensa.

A agenda oficial de Bolsonaro no Rio começa às 10h, quando o presidente se encontra com o prefeito Marcelo Crivella. A princípio, ele deixa a capital fluminense às 16h20 para retornar a Brasília. O Planalto não informou em que horário Bolsonaro e Regina Duarte devem se encontrar.

Istoé