A desistência da deputada federal Natália Bonavides de disputar a Prefeitura de Natal é mais uma boa notícia para o projeto – silencioso – do Senador Jean Paul Prates dentro do PT.
Além de fazer uma linha mais “Paz e Amor”, Prates traria à disputa o aroma “técnico gerencial” que tanto se quer vender hoje nas disputas para cargos do Executivo. Por outro lado, a chancela do Governo Fátima. Em novembro passado, Jean Paul Prates esteve presente na comitiva que a governadora levou para a Europa em busca de financiamentos para o RN, na chamada “Missão Europa“.
Prates também integra a “lista vermelha” que consagrou Natália Bonavides como a parlamentar com pior avaliação pelo Ranking dos Políticos, projeto que compara o desempenho dos parlamentares brasileiros no Congresso Nacional.
Ainda assim, está “melhor na fita” que Bonavides. A deputada obteve a pior avaliação dentre os parlamentares da bancada potiguar com -309 pontos, enquanto o senador ficou com -85%.
O papa Francisco fez um apelo de paz neste sábado, 4, diante da escalada de tensão no Oriente Médio devido ao ataque dos Estados Unidos em Bagdá que matou sete pessoas, entre elas o general iraniano Qassem Soleimani, considerado o número 2 no governo de Teerã.
“Devemos acreditar que o outro tem a nossa mesma necessidade de paz. Não se obtém a paz se não se espera por ela. Peçamos ao Senhor o dom da paz!”, escreveu o líder da Igreja Católica, em um tuíte.
O Aliança pelo Brasil, partido que o presidente Jair Bolsonaro quer criar, já recebeu 104 mil adesões para a formação da legenda, mas o número de eleitores que oficializaram o apoio junto à Justiça Eleitoral pode ser menor. A expectativa é de que somente um terço tenha encaminhado a ficha de apoio a um cartório. As adesões registradas até agora, segundo o Aliança, equivalem à quantidade de apoiadores que imprimiu um formulário diretamente no site do partido. Pelos dados da legenda, esses apoiadores estão representados em 12 das 27 unidades da federação.
Desde 20 de dezembro último, o site do Aliança registrou 186.930 interessados em assinar a ficha de criação da sigla. Desses, 104.433 concluíram o processo eletrônico e chegaram a imprimir o formulário. Mas eles ainda precisam entregar o documento em um cartório eleitoral para que o ato tenha validade. A expectativa do publicitário Sérgio Lima, responsável pelas ações de marketing do partido, é de que pelo menos 35 mil já tenham deixado a ficha em um cartório, número distante do necessário: quase 500 mil. Ou seja, faltam 93% desse total
Para valer na Justiça Eleitoral, as assinaturas dos apoiadores devem ser protocoladas em um cartório eleitoral e aprovadas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
A orientação do Aliança é para que esses apoiadores autentiquem as fichas em um cartório de registro civil antes de levarem ao cartório eleitoral. Esse procedimento, segundo o vice-presidente nacional do Aliança, Luís Felipe Belmonte, é para evitar que as assinaturas sejam invalidadas pela Justiça Eleitoral.
As fichas de apoio do Aliança estão sendo coletadas pelo método tradicional (de impressão de formulários de papel). Para assinar, os apoiadores entram no site, preenchem os dados com nome completo, número de título de eleitor e região e imprimem um formulário, que precisa ser entregue em um cartório eleitoral. Dos 104.433 apoiadores até o momento, 77.520 são homens (74,2%) e 26.913 são mulheres (25,8%).
Além da coleta de assinaturas pelo método físico, a legenda aguarda uma decisão do TSE para saber se também poderá recolher apoios por meio de dados biométricos.
“O método preferencial para coleta de assinaturas, no entender da Aliança, é o desenvolvimento de aplicativo móvel para celular que permita coletar as informações biométricas dos eleitores, as quais serão repassadas à Justiça Eleitoral para que esta proceda à checagem eletrônica dos dados”, diz a petição do Aliança ao TSE.
Prazo
Vice-presidente nacional do Aliança, Belmonte espera recolher as 492 mil assinaturas necessárias para a criação da sigla até o fim do mês. Ele diz preferir não revelar os 12 estados que já registraram apoiadores para não atrapalhar a estratégia de coleta. Ele alega, porém, que São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília se destacaram nesses primeiros dias.
“Queremos ainda no mês de janeiro trabalhar para adquirir as assinaturas necessárias para quando o TSE voltar do recesso, todas já estarem certificadas”, disse Belmonte.
Para participar das eleições municipais deste ano, o Aliança precisa que as assinaturas sejam validadas pelo tribunal eleitoral até abril.
O próprio presidente Jair Bolsonaro disse que não iria se iludir com a criação da legenda dentro desse prazo e considerou ter apenas 1% de chance de o partido ser criado a tempo das eleições municipais. “É muito difícil. Não vou me iludir. A chance é 1%”, afirmou o presidente.
Os 104.433 apoiadores registrados até o momento pelo site do Aliança equivalem a apenas 1,86% dos 5,6 milhões de seguidores que Bolsonaro tem só no Twitter. O presidente decidiu criar uma nova legenda em novembro após travar uma guerra com o presidente nacional do PSL, deputado federal Luciano Bivar (PE). Na ocasião, Bolsonaro chegou a pedir a um apoiador para apagar um vídeo em que citava Bivar, porque ele estaria “queimado para caramba”.
Mayã Frota, 19, filho do deputado Alexandre Frota – apostando no ramo pornográfico – resolveu seguir os mesmos passos que seu pai fez parte entre 2004 e 2009. Morando na Bélgica, o jovem criou no final de dezembro um perfil na rede social OnlyFans, em que pessoas vendem conteúdos por assinatura, muitas vezes exclusivos, para seus assinantes ou “fãs”. No site, Mayã vende fotos e vídeos em que aparece nu ou com referências sexuais.
A novidade foi anunciada pelo próprio jovem em sua conta no Twitter. Ele chegou a publicar algumas imagens dizendo ser “uma prévia” do que pode ser encontrado em sua conta no site. Para ter acesso ao conteúdo, os interessados precisam pagar uma mensalidade e até “gorjetas”.
No Twitter, Mayã afirmou que “a ideia é manter o conceito das minhas fotos, mas também ter alguns posts mais explícitos no feed”. Há vídeos seus em nu frontal, de seu órgão sexual e se masturbando.
Bloqueado pelo pai
Mayã é filho da personal trainer Samantha Lima Gondim, que foi namorada de Frota na década de 1990. Há três anos, ele foi entrevistado pelo site Ego e disse que sonhava seguir a carreira de modelo. Na ocasião, afirmou que não tinha contato com o pai desde 2013.
Em outubro do ano passado, ele disse que foi bloqueado por Alexandre Frota no Twitter e moveu um processo contra o deputado envolvendo uma alta dívida com pensão alimentícia – que, segundo o jornal Extra, estaria em torno de R$ 60 mil.
“Eu sou filho de um ex-ator pornô, ex-viciado em cocaína, que defende a família, mas queria me abortar. Como ele virou atual deputado federal de São Paulo, não sei“, escreveu Mayã na rede social. “Pelo menos ele agora não vai poder usar como desculpa ‘não tenho dinheiro pra pagar a pensão'”.
Em um vídeo feito ao vivo pelo Facebook, Alexandre respondeu ao filho. “Nunca quis abortar você até porque essa opção seria de sua mãe. Sempre fui contra o aborto. Hoje você tem 18, está prestes a fazer 19 anos e deveria conhecer toda a minha história.”
Frota ainda confrontou o fato de ter sido ator pornô e viciado em drogas. “Fui ator da TV Globo, e quando eu me tornei ator pornô, você já tinha quatro anos. E, desse trabalho, você estudou, comeu e se vestiu. Tudo, com o dinheiro da pornografia. Durante muito tempo, você e sua mãe foram sustentados com esse dinheiro.”
Uma alta mais acentuada no preço do petróleo poderia ser compensada no mercado doméstico por reduções na alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), sugeriu o presidente Jair Bolsonaro. Nessa sexta, 3, em decorrência das tensões entre Estados Unidos e Irã, o petróleo Brent subiu 3,55% e o barril fechou o dia cotado a US$ 68,60.
A medida poderia ser adotada como forma de minimizar o impacto do aumento do petróleo no bolso da população e, ao mesmo tempo, não interferir na política da Petrobras de reajustar o preço do combustível conforme as oscilações do petróleo no mercado internacional.
Bolsonaro discutiu a questão com o ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno, e com o presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco. “Tivemos nossa conversa e temos uma estratégia de como proceder o desenrolar dos fatos. A coisa que mais preocupa é uma possível alta do petróleo, de 5% no momento. Conversei com o presidente da Petrobras também. A exemplo do que aconteceu na Arábia Saudita, o ataque de drones, em poucos dias voltou a normalidade. A gente espera que aconteça agora também”, disse.
Segundo o presidente, se o petróleo continuar a subir nos próximos dias, “uma providência” pode ser tomada. Ele frisou, no entanto, que a ideia é não interferir, e sugeriu que os governadores reduzissem as alíquotas de ICMS incidentes sobre os combustíveis caso esse cenário se confirme.
“Com toda certeza, eu converso com o almirante Bento (ministro de Minas e Energia), com o presidente da Petrobras e o Paulo Guedes (ministro da Economia) e nós temos uma linha de não interferir. Acompanhar e buscar soluções. A gente apela para governadores. Vamos supor que aumente 20% o preço do petróleo, vai aumentar em 20% o preço do ICMS. Não dá para uns governadores cederem um pouco nisso também? Porque todo mundo perde. Quando você mexe em combustível, toda a nossa economia é afetada”, declarou.
Bolsonaro aproveitou para destacar que a Petrobras segue em recuperação após anos difíceis durante a gestão de governos anteriores. “A Petrobras está se recuperando do que sofreu nos últimos anos, em especial no governo do PT. Quase quebraram uma estatal. Seria a primeira estatal petrolífera a quebrar no mundo, pelo que tenho conhecimento. E está se recuperando”, declarou.
O presidente descartou a possibilidade de o governo emitir um posicionamento sobre o ataque militar norte-americano. “Eu não tenho o poderio bélico que o americano tem para opinar nesse momento. Se tivesse, opinaria”, disse. O presidente disse ainda que está em contato com autoridades americanas, mas não entrou em detalhes. “Lógico que eu converso. Não vou dizer, é reservada a conversa, e somos aliados em muitas questões”, afirmou.
O presidente disse ainda que sua viagem para Davos e para a Índia estão confirmadas, mas que a repercussão da morte do general iraniano Qassim Suleimani pode afetar a agenda de chefes de Estado. “A gente não sabe até que ponto pode impactar também não a minha viagem, mas as de todos os chefes de Estado para Davos, nessa questão. Há uma ameaça do Irã de retaliações e estamos aguardando. Por enquanto, está mantida”, disse.
Petrobras
A Petrobras informou em comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) que, em função dos últimos acontecimentos ocorridos no Oriente Médio, segue com o processo de monitoramento do mercado internacional.
A companhia ressalta que, de acordo com suas práticas de precificação vigentes, não há periodicidade pré-definida para a aplicação de reajustes. “A empresa seguirá acompanhando o mercado e decidirá oportunamente sobre os próximos ajustes nos preços”.
A primeira-dama Michelle Bolsonaro recebeu alta na manhã deste sábado, 4, do hospital em Brasília em que estava internada após a realização, na última quinta-feira, 2, de cirurgias estéticas. Ela retornou ao Palácio da Alvorada por volta das 11h30.
Segundo boletim médico divulgado pelo hospital DF Star e assinado pelo cirurgião plástico Régis de Souza Ramos Júnior, após os procedimentos a primeira-dama apresentou “ótima evolução clínica”.
Nessa sexta-feira, 3, ao falar com jornalistas no saguão do hospital, o médico disse que Michelle estava “caminhando, comendo de tudo e muito animada”. Michelle passou por três procedimentos estéticos, sendo dois na região do abdome e uma troca das próteses de silicone nos seios.
Na barriga, foram feitas correções de diástase (afastamento do músculo abdominal) e de uma hérnia umbilical, ocorrência comum em mulheres que passaram por gestações. Já a troca do silicone se deu porque as próteses tinham mais de 10 anos e geravam desconforto na primeira-dama.
O médico do trabalho Ricardo Paes Sandre, do Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO), foi denunciado pelo Ministério Público (MP) por corrupção passiva, cometida quatro vezes. Ele é suspeito de assédio sexual contra servidoras do órgão. Uma situação está vinculada a outra. De acordo com a denúncia, o profissional solicitou “direta e indiretamente, favores sexuais das servidoras públicas que se encontravam a ele subordinadas”.
Em caso de condenação, a pena é de 2 a 12 anos de prisão. Além da denúncia, o MP também solicitou a suspensão de Ricardo do cargo de médico do trabalho do TJ-GO, que já foi determinado. A medida tem o intuito de reforçar tal decisão.
Ao G1, o advogado do médico, Rodrigo Lustosa disse que os fatos atribuídos a Ricardo “não correspondem à realidade” e que ele aguarda o recebimento ou não da denúncia para tomar as medidas necessárias. Já a assessoria de imprensa dele informou que o profissional refuta as acusações e que Ricardo “está tranquilo”, pois acredita que não houve qualquer crime.
De acordo com a denúncia, os casos de assédio moral, assédio e abuso de poder ocorreram entre 2013 e 2018, período em que ele dirigiu a unidade de saúde do TJ-GO. O MP alega que o médico usava de uma “alegada influência” no Poder Judiciário, por ser genro do ex-presidente do TJ-GO e irmão de um juiz, para praticar os atos.
O médico é investigado desde janeiro deste ano. Em abril, ele foi afastado da função por decisão judicial. Ele já é alvo de outras duas ações, por assédio sexual e moral.
‘Tem muito tempo que você fez?’
O Ministério Público ouviu o depoimento de 85 pessoas e instaurou um Inquérito Civil Público para apurar o caso. Uma das denunciantes informou como teria sido a conduta do médico.
“Ele falava: ‘você está precisando é dar. Você tem que dar. Resolve todos os problemas. Tem muito tempo que você fez? Não vai ficar com teia de aranha aí’”, disse, em depoimento, uma das mulheres.
Ela conta ainda que não denunciou o caso à época porque temia ser processada por calúnia e difamação. Outra testemunha disse que o médico andava armado e era amigo e parente de pessoas muito influentes.
“Eu considero ele uma das pessoas mais influentes do estado. Ele tem privilégio de ser médico, genro do presidente [do TJ] e o irmão dele era magistrado, então ele tem muita influência, tem muito poder político”, disse.
O ataque americano que matou o general iraniano Qassim Suleimani levou o Irã a prometer vingança e gerou especulação sobre uma Terceira Guerra Mundial. Os usuários nas redes sociais demonstram preocupação sobre a possibilidade de um conflito entre aliados de Washington e Teerã.
Essa possibilidade, porém, não deve acontecer, conforme especialistas consultados pelo UOL. Eles ponderaram que o Irã é uma força regional e sem peso para envolver as outras potências globais no conflito. Sem a Rússia, a China ou a União Europeia medindo forças com os Estados Unidos, não há uma guerra com dimensões globais.
Professor de Relações Internacionais da UERJ (Universidade do Estado do Rio de Janeiro), Paulo Velasco classificou como “exagero, com um quê de paranoia”, a possibilidade de uma Terceira Guerra Mundial. Ele justificou seu argumento citando que as demais potências militares do mundo não devem se envolver na situação.
A opinião é partilhada por Manuel da Furriela, professor de Relações Internacionais da FMU (Faculdades Metropolitanas Unidas), que é categórico em dizer que uma Terceira Guerra Mundial “não vai ocorrer”. O especialista explica que o Irã é uma potência regional no Oriente Médio, mas sem expressão global.
“A Primeira e a Segunda Guerra [Mundial] ocorreram na Europa, onde estavam as principais potências, com participação da União Soviética, Estados Unidos, China e Japão. Não vai ter guerra agora porque um conflito com o Irã não teria essa dimensão internacional”.
Ele lembra que há outros locais em que as potências globais exercem interesses diferentes e a situação não descamba para uma guerra. Cita a Síria, com os Estados Unidos apoiando grupos que tentam derrubar o presidente Bashar al-Assad. O político se manteve no cargo graças ao apoio da Rússia. Mesmo em campos opostos, não houve guerra entre as duas potências.
Intervenção da Rússia, China e União Europeia
Velasco acredita que a Rússia vai atuar na questão como um ator que impõe limite, uma linha vermelha para as ações americanas. O ministro das Relações Exteriores, Sergey Lavrov, condenou os ataques. Mas o especialista também não vê Moscou com uma reação que vá além do diálogo.
Em relação a China, o professor avalia que há ainda menos interesse em se envolver. Embora o desenvolvimento econômico tenha transformado o país num grande consumidor de matérias-primas de várias partes do mundo, a presença militar na região é pequena. Limita-se a uma base no Djibouti, país situado no Chifre da África.
Já a União Europeia costurou o acordo entre Barack Obama, ex-presidente dos EUA, e o Irã para frear o programa nuclear dos iranianos e deve atuar para pedir calma. Líderes de França, Inglaterra e Alemanha já se manifestaram pedindo calma e diálogo.
Alvos do Irã
A Terceira Guerra Mundial não está a caminho, mas o Irã deve reagir. O país perdeu seu segundo homem mais poderoso. O general Qassim Suleimani era considerado um herói nacional e comandava a Força Quds, unidade de elite da Guarda Revolucionária Iraniana. O professor de Relações Internacionais da UERJ considera três locais como alvos potenciais de Teerã: Iraque, Israel e Arábia Saudita.
“O primeiro e mais óbvio é dentro do próprio Iraque. Atacar posições americanas no Iraque. Há 5 mil soldados no país e mais 3 mil serão enviados [ao Oriente Médio]”, diz Velasco. “Junto aos soldados há todo poderio americano no Golfo Pérsico. Depois, o Irã pode tentar atacar aliados dos Estados Unidos numa agressão indireta, assim Israel e Arábia Saudita se tornam alvo.”
A Arábia Saudita é o grande desafeto do Irã no Oriente Médio. Os ataques com drone a instalações de petróleo no país foram atribuídas a grupos apoiados por Teerã. O professor de Relações Internacionais da FMU ressalta que Israel pode ser alvo porque representa o ocidente na região. “Israel e Arábia Saudita são alvos preferenciais, principalmente Israel porque sempre simbolizou os interesses americanos na região”, diz Furriela.
Comentários