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Categoria: dezembro 17, 2019

Lava-Jato: STF proferiu mais de 10 mil decisões e analisou 112 acordos de colaboração em cinco anos de operação

OS DADOS FORAM DIVULGADOS PELO MINISTRO DO STF EDSON FACHIN. FOTO: STF

O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), divulgou balanço atualizado com números de 2019 sobre dos processos relacionados à Operação Lava-Jato, que investiga crimes relacionados a desvios na Petrobras. De acordo com o relatório, em cinco anos de operação foram proferidas mais de 10 mil decisões e despachos em inquéritos, ações penais, petições, ações cautelares e habeas corpus, entre outros processos. Delas resultou a apuração de mais de R$ 800 milhões, que vêm sendo destinados a empresas e instituições vitimadas pelas ações ilícitas reveladas na operação.

Inquéritos
Atualmente, tramitam no Supremo 35 inquéritos sobre a operação. Até o momento, houve 418 decisões e 1.696 despachos nessa classe processual, envolvendo 4.252 petições e expedientes recebidos do Ministério Público, de outros órgãos e de investigados. Em 2019, 12 inquéritos foram arquivados, 24 encaminhados para outras instâncias e tribunais e um foi redistribuído.

Ações penais
Do total de nove ações penais em trâmite no STF, a Segunda Turma concluiu o julgamento de três. Nas duas condenações impostas, já houve o início do cumprimento da pena. Em relação às seis ações em andamento, duas estão pautadas para julgamento. Das restantes, uma depende da realização de diligências, outra está conclusa para elaboração de voto, uma foi enviada para o revisor e outra aguarda análise de recurso.

Nos cinco anos de Lava-Jato, foram protocoladas por partes e terceiros 822 petições e expedientes, que geraram 71 decisões e 270 despachos. Foram ouvidas 192 pessoas nas 79 audiências realizadas por juízes que trabalham no gabinete do relator. O ministro informou que outras 12 ações penais de sua relatoria, que não têm relação com a Lava-Jato, também foram julgadas nos últimos anos.

Petições
Dos procedimentos sem definição de classe (que incluem as colaborações premiadas e derivados), 115 novas petições sobre a Lava-Jato chegaram ao STF em 2019, totalizando um acervo de 283 petições. Esses processos resultaram, nos cinco anos de operação, em aproximadamente 1.791 decisões e 4.202 despachos, e neles foram protocolados 9.122 documentos do Ministério Público e das partes interessadas.

Colaborações premiadas
Durante cinco anos de investigações, o STF analisou 112 acordos de colaboração premiada no âmbito da Lava-Jato. Em 2019, foram homologados dois, e um se encontra na Procuradoria-Geral da República (PGR). Em razão dos acordos, foram determinadas providências necessárias à deflagração de investigações em aproximadamente 1.400 termos de depoimentos, tanto no STF como em outros juízos de diversos graus de jurisdição, que deram origem a diversas operações em todo os pais.

Ações cautelares
No âmbito da Lava-Jato também são processadas ações cautelares, medidas relacionadas às prisões temporárias e preventivas, ações de busca e apreensão, interceptações telefônicas, ações controladas, quebras de sigilo bancário, telefônico e de dados propostas para subsidiar investigações realizadas nos inquéritos. Em 2019, 12 ações cautelares tiveram início, resultando no acervo de 101 em andamento atualmente. Nessa classe processual, foram proferidas 507 decisões e 1.260 despachos e protocoladas 3.359 petições e expedientes pela defesa, pelo Ministério Público e por outros órgãos.

Denúncias
Até o momento, foram apresentadas pela Procuradoria-Geral da República 25 denúncias no âmbito da Lava-Jato no STF. O ministro Fachin levou à Segunda Turma o exame da admissibilidade de 18 denúncias, das quais 11 foram recebidas e convertidas em ações penais. Nas sete rejeitadas, o relator ficou vencido em cinco.

Instância recursal
Em seu relatório, o ministro assinala ainda que, ao lado das ações de competência originária, que envolvem pessoas com foro no STF, há também recursos contra decisões proferidas nos diversos graus de jurisdição. Nesse aspecto, foram apreciados 69 habeas corpus, 13 recursos em habeas corpus, 26 reclamações e 25 agravos em recursos extraordinários.

Veja aqui a íntegra do relatório.

Polícia Civil realiza Mutirão de Combate à Violência Doméstica em Nísia Floresta

A AÇÃO TEVE COMO OBJETIVO DAR CELERIDADE AOS INQUÉRITOS POLICIAIS QUE AINDA NÃO HAVIAM SIDO CONCLUÍDOS

A Delegacia Municipal de Nísia Floresta realizou, na manhã desta terça-feira, 17, um Mutirão de Combate à Violência Doméstica. A ação teve como objetivo dar celeridade aos inquéritos policiais que ainda não haviam sido concluídos. Ao todo serão remetidos ao Poder Judiciário e ao Ministério Público mais de 30 inquéritos policiais. 

Participaram da ação nove policiais civis, realizando dezenas de depoimentos. “O trabalho que vem sendo desempenhado é decorrente de um compromisso da instituição com a sociedade, para combater de forma célere e com rigor a violência doméstica que atinge de forma tão direta as mulheres”, ressaltou o delegado titular, Marcelo Aranha.

A Polícia Civil pede que a população continue enviando informações de forma anônima, através do Disque Denúncia 181, ou por meio do Whatsapp da Delegacia Municipal de Nísia Floresta 98118-7675.

Campanha de incentivos com descontos de até 80% para quitar a casa própria vai até 2020

O DESCONTO TOTAL DA ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA INCIDENTE NA COMPOSIÇÃO DA DÍVIDA TOTAL, E ATÉ 80% DOS JUROS DE MORA E DOS JUROS CONTRATUAIS. FOTO: REPRODUÇÃO

Regularização dos conjuntos habitacionais da ex-COHAB é uma determinação do Governo do Estado. Para alcance deste objetivo a Companhia de Processamento de Dados do Rio Grande do Norte-DATANORTE-RN trabalhou, em 2019, para regularizar todos os imóveis, nos conjuntos, para que os mutuários possam garantir seu patrimônio, com a posse legal da escritura do bem maior de toda família, a casa própria.

A diretora da Companhia Rosângela Fonseca informou que desde o mês de julho, foi lançada uma Campanha de Incentivos para todos atualizarem seus pagamentos e legalizarem o seu imóvel. Com este fim foi implantado um programa de incentivos para regularização dos débitos, com várias opções para o mutuário escolher aquela que melhor atende às suas condições financeiras. Esta Campanha, que já foi prolongada por 6 meses, ainda será estendida até o mês de janeiro de 2020.

INCENTIVOS

Para quem fizer o pagamento à vista, é concedido o desconto total da atualização monetária incidente na composição da dívida total, e até 80% dos juros de mora e dos juros contratuais.

No caso de parcelamento, o mutuário poderá dividir no máximo em 120 parcelas, com descontos de até 80% sobre os encargos, ou seja, sobre a atualização monetária, juros de mora e juros contratuais.

A regularização dos contratos dos imóveis é necessária, para garantir que, por ocasião da regularização fundiária dos conjuntos habitacionais, todos os mutuários possam ter acesso à sua escritura.

Portanto, todos os ocupantes de imóveis dos conjuntos devem procurar, com a brevidade possível, a sede da DATANORTE ou os escritórios regionais, com seus documentos (CPF e CARTEIRA DE IDENTIDADE) para rever os contratos dos seus imóveis e identificar a existência de alguma pendência. Se você é mutuário ou reside em imóvel dos conjuntos da Companhia, esta é uma oportunidade imperdível de legalizar as situações pendentes e garantir a posse do seu imóvel.

CCJ aprova redação final de Projeto que autoriza Caern a pagar contrapartidas de convênios entre União e o Estado

OUTRA MATÉRIA APRECIADA É O PROJETO DE LEI QUE AUTORIZA O PODER EXECUTIVO A CEDER À INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS PÚBLICAS E PRIVADAS, CRÉDITOS DECORRENTES DE ROYALTIES

Em sua última reunião ordinária do atual período legislativo, realizada na manhã desta terça-feira, 17, a Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) da Assembleia analisou e votou 33 matérias, entre elas a redação final  do Projeto de Lei 0294/2019, que autoriza a Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (CAERN) a realizar o pagamento de contrapartidas de convênios celebrados entre a União e o Estado.

“Essa é uma matéria de grande relevância, já aprovada pelo Plenário, onde recebeu uma emenda tratando do ressarcimento dos recursos a serem utilizados pelo Executivo até o primeiro quadrimestre do último ano da atual administração. Dessa forma, as obras de saneamento básico não serão interrompidas, beneficiando Natal e algumas cidades do interior, inclusive garantindo água para a população”, disse o relator da matéria, deputado Hermano Morais.

Devido a calamidade financeira em que se encontra, o Estado enfrenta dificuldades em efetivar o pagamento dos serviços executados à título de contrapartida e reajustamento, conforme estabelecido nos planos de trabalho, termos de compromisso e convênios assumidos. Isso, de acordo com o próprio governo no encaminhamento do Projeto à Assembleia Legislativa, poderia acarretar a paralisação dos serviços contratados ou cancelamento dos convênios, com a respectiva devolução de recursos à União, devidamente corrigidos, causando prejuízos à população.

Outra matéria apreciada é o Projeto de Lei que autoriza o Poder Executivo a ceder à instituições financeiras públicas e privadas, créditos decorrentes de Royalties e participações especiais, relacionados à exploração de petróleo e gás natural. Das 33 matérias discutidas e votadas, 28 foram aprovadas e cinco foram baixados em diligência, solicitando anexação de documentos para a continuação da tramitação.

Participaram da reunião os deputados Raimundo Fernandes PSDB), Kleber Rodrigues (PL), Isolda Dantas (PT), George Soares (PL), Allyson Bezerra (SDD), Coronel Azevedo (PSC) e Hermano Morais.   

Prefeitura garantiu qualificação profissional para mais de 5.000 pessoas em 2019

A MAIS RECENTE SOLENIDADE DE CONCLUSÃO DE CURSOS ACONTECEU NA ÚLTIMA SEGUNDA-FEIRA, 16, E CONTEMPLOU 650 FORMANDOS DA ZONA NORTE

A crise financeira vem causando efeitos danosos na sociedade brasileira, principalmente na geração de emprego. Atualmente, 12,1% de brasileiros estão desempregados. Em Natal, para mudar essa realidade e contribuir para o incremento da economia da capital potiguar, a Prefeitura desenvolve um amplo programa de qualificação profissional que só em 2019 capacitou 5.533 pessoas em todas as regiões da cidade. Só neste mês de dezembro, mais de 1.700 pessoas receberam certificados de conclusão dos cursos profissionalizantes promovidos pela secretaria municipal de Trabalho e Assistência Social (Semtas).

A mais recente solenidade de conclusão de cursos aconteceu na última segunda-feira, 16, e contemplou 650 formandos da Zona Norte. Eles foram certificados pela formação em cursos como corte de cabelo, maquiagem, manicure, design de sobrancelhas, massagem corporal, escova e penteados, espanhol para recepção, boneca de pano, arte em feltro, doces gourmet, pintura em tecido, customização, decorações em recheios, bordado rústico, entre outros. Todo o trabalho é coordenado pela secretaria municipal de Trabalho e Assistência Social.

“Este ano, conseguimos dobrar nossa meta e entregar mais de 5.000 certificados, assim como dobramos a meta das tipologias de cursos, hoje em mais de 80. Vamos inovando e avançando cada dia mais, ajudando as pessoas a ter uma melhor qualidade de vida”, afirma a secretária de Trabalho e Assistência Social, Andréa Dias, cuja pasta coordena o Programa de Qualificação Profissional do Município.

Uma das alunas capacitadas, Meire Dantas participou do curso para produção de salgados. De posse do certificado de conclusão, ela projeta um futuro promissor. “Estou muito feliz em receber uma oportunidade como essa, uma porta de entrada para o mercado de trabalho. Não vejo a hora de começar a produzir e comercializar os meus produtos”, disse ela, ao receber seu certificado.

Essa alegria também foi compartilhada por Lidiane Coelho, que se formou depois de passar pela capacitação em corte de cabelo. Ela foi a oradora da turma de concluintes e, emocionada, afirmou que aquele momento representava a realização de um sonho para todos. “Todo o nosso esforço e dedicação estão sendo premiados com o recebimento dos diplomas, mas esse é apenas mais um passo na nossa trajetória. Agradeço à Prefeitura pela oportunidade oferecida e aos professores por todo o carinho e acolhimento. Vamos agora colocar em prática aquilo que aprendemos e tenho certeza que alcançaremos muitas coisas positivas”, acredita ela.

Justiça bloqueia contas da Prefeitura Municipal de Mossoró por falta de repasse de recursos para hospital

O BLOQUEIO SE DEU DIANTE DA FALTA DE REPASSES DO MUNICÍPIO PARA A APAMIM, ATUAL ADMINISTRADORA DA MATERNIDADE ALMEIDA CASTRO

Mais uma vez, a Prefeitura Municipal de Mossoró (PMM) teve as contas bloqueadas pela Justiça Federal. Por decisão do juiz Orlan Donato Rocha, da 8ª Vara, foram bloqueados mais de R$ 2,5 milhões, devido dívidas acumuladas com a Associação de Proteção e Assistência à Maternidade e Infância de Mossoró (APAMIM) – Hospital Maternidade Almeida Castro.

Em dois anos, já foram mais de 20 bloqueios das contas do Município, realizados por meio de determinação judicial. O bloqueio se deu diante da falta de repasses do Município para a Apamim, atual administradora da Maternidade Almeida Castro, os recursos provenientes do Sistema Único de Saúde (SUS), para a manutenção das atividades do local.

A Prefeitura esclarece que o Município convive com esses bloqueios judiciais desde o início da gestão, medidas que refletiram a precariedade das contratações no âmbito do SUS. Porém, neste segundo semestre de 2019, foram concluídos os procedimentos de chamamento público para credenciamento do SUS, segundo as normas do Ministério da Saúde, e todos os contratos, a partir do próximo ano, terão fluidez normal.

O bloqueio é referente aos meses de outubro e novembro de 2019, bem como em relação ao repasse fixo operado em dezembro. A sentença destaca ainda que a Prefeitura recebeu o Fundo Nacional de Saúde, mas não repassou os recursos para a Apamim.

“É de se notar que o ente já fora contemplado com o repasse dos recursos do Fundo Nacional de Saúde, no entanto ainda não promoveu o pagamento de duas produções seguidas e não operou o repasse do fixo, o que demonstra a existência de saldo para o acerto dos valores pleiteados e a omissão municipal em honrar com o seu dever”, informa a sentença.

Ainda de acordo com a decisão, a conduta da PMM é desidiosa, pois ao não promover os repasses, está prejudicando a comunidade e os serviços prestados à população da cidade de Mossoró e região. “Ressalte-se que a conduta desidiosa do Município, ao não promover os repasses à Apamim, está prejudicando não só a continuidade dos serviços de saúde prestados à população de Mossoró e região, mas também todo o trabalho da gestão administrativa, vez que inviabiliza o pagamento dos compromissos judiciais, contratuais e profissionais firmados pela Junta Interventora”.

A Apamim é gestora do Hospital Almeida Castro, unidade de referência para o atendimento em obstetrícia de baixa e média complexidade de Mossoró. A associação possui convênio com o Município e recebe repasses do Sistema Único de Saúde (SUS). A gestão da Apamim se deu por meio de uma nomeação feita pela Justiça Federal. Os recursos para sua manutenção são de verbas federais (SUS), estaduais e municipais.

Consumidores pagarão R$ 20,1 bilhões nas contas de luz em 2020 para bancar subsídios

O CUSTO DA CONTA QUE SERÁ PAGA PELOS CONSUMIDORES EM 2020 É CONSIDERADO RECORDE . FOTO: ARQUIVO/AGÊNCIA BRASIL)

Os consumidores brasileiros pagarão R$ 20,105 bilhões nas contas de luz em 2020 para bancar ações e subsídios concedidos pelo governo no setor de energia, como desconto na conta de luz para irrigação e para consumidores de baixa renda.

O valor se refere ao orçamento de 2020 da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), fundo usado para pagar esses subsídios, que foi aprovado nesta terça-feira, 17, pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

Aumento do custo

O custo da conta que será paga pelos consumidores em 2020 é recorde. Na comparação com o orçamento da CDE de 2019 (R$ 16,2 bilhões), a alta é de R$ 3,8 bilhões.

De acordo com a agência, uma das principais razões para esse aumento é a alta no subsídio para a compra de óleo que abastece usinas termelétricas que geram energia para atender o estado de Roraima.

Desde março de 2019 o estado de Roraima não recebe mais energia importada da Venezuela e é abastecido 100% por usinas termelétricas, o que encareceu o custo da energia no estado.

Roraima não é interligado à rede de energia que atende ao restante do país e depende dessas usinas para atender à demanda da população por eletricidade.

Em 2018, o abastecimento de Roraima custou aos consumidores do restante do país R$ 600 milhões. Em 2019, esse custou passou para R$ 1,2 bilhão e, para 2020, a estimativa é que ele chegue a R$ 1,6 bilhão.

G1

Lei determina que caminhões limpa-fossa tenham GPS em Natal para evitar descarte inadequado

NA LEI, FICOU DETERMINADO QUE AS EMPRESAS QUE DESCUMPRIREM AS MEDIDAS SERÃO ADVERTIDAS E EM CASO DE REINCIDÊNCIA, O TEXTO APONTA UMA MULTA NO VALOR DE R$ 5 MIL. FOTO: REPRODUÇÃO

O prefeito de Natal, Álvaro Dias (MDB), sancionou nesta terça-feira, 17, uma lei municipal que determina que caminhões limpa-fossa que prestam serviços na capital potiguar instalem equipamentos de GPS para monitoramento. A medida alega que os veículos devem ser monitorados para evitar que façam descarte de material em rios, nascentes ou lagos.

A lei nº 6989/2019 é válida para caminhões que prestam serviços na capital potiguar, mesmo que não sejam registrados na cidade. A medida que foi publicada no Diário Oficial da cidade nesta terça entrou em vigor e será regulamentada em 60 dias pelo Executivo da capital potiguar.

O autor do projeto, vereador Dinarte Torres (PMB), acredita que a medida pode evitar o descarte inadequado em rios, nascentes, lagos e outros locais impróprios. “O monitoramento destes caminhões é indispensável do ponto de vista da preservação ambiental. Ele resguardará a poluição ou contaminação do meio ambiente, especialmente das águas de rios, córregos, nascentes e ribeirões”, justificou.

Na Lei, ficou determinado que as empresas que descumprirem as medidas serão advertidas e em caso de reincidência, o texto aponta uma multa no valor de R$ 5 mil; uma terceira infração determina a proibição de a empresa prestar serviço por um período de quatro anos.