Dezembro vai chegar florido com a “Feira Rosas do Deserto”, de 05 a 08, no Supermercado Nordestão, em Ponta Negra. O evento é uma ótima oportunidade para quem gosta de plantas ou quer conhecer um pouco mais e, também, para presentear, com as mais variadas cores e tamanhos.
Originária da África do Sul e com fácil adaptação ao clima seco e quente, as rosas do deserto conquistam espaço nos jardins dos potiguares cada dia mais. Sejam em sacadas, varandas, jardins largos ou pequenos, elas são cultivadas. A espécie pode chegar a medir 4 metros de altura e um metro e meio de largura.
Com um formato exuberante, possui um caudex mais grosso na base para suportar vento e fazer a reserva de água. Sua forma se assemelha a uma pequena árvore com raízes visíveis. Outro detalhe interessante é que há a crença que a rosa proporciona clareza mental, gera mais gentileza, tolerância, amor e atenção.
Com anos de experiência no mercado natalense, a Feira Rosas do Deserto traz os melhores produtos selecionados através dos fornecedores do Rio Grande do Norte, além de promover oficina de cultivo no dia 07 (sábado), às 15h.
Campanha em Prol do LAE
Durante o evento, no local, haverá arrecadação de produtos de higiene pessoal para o Lar do Ancião Evangélico – LAE, uma instituição sem fins lucrativos, com mais de 35 anos, que atende idosos que estão em situação de risco social ou que a família não tem condições de auxiliar.
Portanto, se você vai à feira ou passará próximo, faça a sua doação e una-se a essa corrente de amor e solidariedade!
O presidente do Sistema Fecomércio, Marcelo Fernandes de Queiroz, reuniu na manhã desta segunda-feira, 25, representantes de empresas doadoras e entidades sociais beneficiadas pelo programa Mesa Brasil Sesc. A solenidade de final de ano dos parceiros foi realizada no Sesc Rio Branco, e contou com a presença dos diretores do Sesc e autoridades públicas dos poderes estaduais e municipais.
“Este tipo de projeto reforça o trabalho de amparo social do Sesc, uma vez que garante a redistribuição dos alimentos, seguindo normas de segurança alimentar e aptidão para o consumo, e o acesso digno e seguro aos alimentos por parte dos assistidos. Somente este ano, até outubro, já contabilizamos 1,1 milhão de quilos de alimentos e nossa expectativa é fecharmos 2019 com algo em torno de 1,4 milhão de quilos, distribuídos. Tudo isso graças a vocês, doadores, a quem convocamos para que atraiam colegas que se somem a este time e nos permitam ampliar cada vez mais o alcance do programa”, afirmou o presidente do Sistema Fecomércio RN, Marcelo Fernandes de Queiroz.
A atuação do Mesa Brasil Sesc teve início em 2003 no Rio Grande do Norte, a partir da experiência das ações do Sesc contra a fome e a subnutrição. Atualmente, 63 empresas doadoras contribuem com o programa que faz chegar ao prato das 64 entidades sociais cadastradas.
Desde então, o Mesa Brasil arrecadou 20 mil toneladas de alimentos, que tem contribuído para a segurança alimentar e nutricional dos indivíduos em situação de maior vulnerabilidade. Uma dessas instituições é a Associação Nossa Senhora das Dores, que atende 90 crianças e 132 famílias, no bairro das Quintas, Zona Oeste de Natal.
“Não tenho nem palavras para expressar todo o apoio que o Mesa Brasil nós dá, não conheço os empresários, mas só tenho agradecer a eles. Se não tivesse conhecido o programa em 2010, eu já teria fechado às portas”, agradeceu a diretora da associação, Hozana Soares. A parceria dos empresários doadores é a mola que impulsiona toda essa corrente de solidariedade. Assim tem sido com a Comercial Frazão, que há 16 anos é parceira do Mesa Brasil. “É uma parceria feita com muita alegria, muito amor, e nossa mensagem é de incentivo para que outras instituições participem como doadores do programa”, destacou Irmão Joca, diretor da empresa.
A atuação do programa Mesa Brasil foi detalhada em um vídeo que registrou um dia de rota da equipe, com o momento da coleta e a entrega dos alimentos. Inclusive, as práticas adotadas pela equipe do Mesa Brasil garantiram ao programa o selo projeto sustentável, entregue pelo Sesc nacional, por meio do programa ECOS. A validade do selo é de dois anos.
Para registrar o agradecimento do apoio e confiança ao Mesa Brasil, o presidente do Sistema Fecomércio, Marcelo Queiroz, finalizou o evento com a entrega aos empresários de uma espécie de troféu (e forma de prato personalizado) de doador.
O representante da Fazenda Nova Esperança, localizada no município de Jandaíra, foi um dos doadores homenageados e fez questão de ratificar o orgulho em ser um doador do Mesa Brasil. “Fui conhecer mais de perto o programa, fiz visitas em algumas instituições beneficiadas, e me sinto muito feliz em integrar esse belo trabalho social desenvolvido pelo Sesc”, relata Carlos Yoshio Murate.
Para continuar a movimentar essa rede de solidariedade, confira como ser um doador e o que pode ser doado no www.sescrn.com.br.
(INFORME PUBLICITÁRIO) – Esta segunda-feira, 25, marca o Dia Internacional da não Violência Contra as Mulheres. Em Natal, a data faz parte da campanha internacional encampada pela Prefeitura Municipal do Natal com a Secretaria Municipal de Políticas para a Mulher (Semul), “16 dias de ativismo pelo fim da violência contra as mulheres”. Os eventos têm por objetivo a conscientização e a mobilização da sociedade para que denuncie todos os tipos de violência praticados contra meninas e mulheres no Brasil e no mundo.
As mobilizações nesta segunda-feira, 25, acontecem em dois lugares. Das 13h às 17h30, na Capitania das Artes, no bairro da Ribeira, será realizado o Seminário “Saúde Integral da Mulher: uma questão de saúde pública”. O seminário temático visa a dar voz às mulheres das regiões da cidade e reuni-las em um espaço democrático, para que suas necessidades sejam pautadas e que elas tenham voz, vez e lugar.
Também nesta segunda-feira, 25, segue aberta a exposição do Projeto Donas da Rua, no Shopping Midway. A exposição tem o objetivo de empoderar meninas e mostra personagens femininas da Turma da Mônica como mulheres icônicas da história do mundo. Os painéis com as artes de cada personagem também trazem uma breve biografia das mulheres representadas.
Iniciada na última terça-feira, 19, com evento em alusão ao Dia Nacional da Consciência Negra, a capital potiguar participa da campanha com seminário, exposição e diversas mobilizações. A Prefeitura de Natal está promovendo uma programação intensa, organizada pela Secretaria Municipal de Políticas para as Mulheres (Semul), até o dia 10 de dezembro, Dia Internacional dos Direitos Humanos.
A
campanha em Natal ainda realiza ações como debate com a comunidade feminina,
profissionais e representantes da rede sócio-assistencial, parceria com os
Embaixadores da Paz, com programação voltada à autoestima, autocuidado e
fortalecimento de vínculos e a não violência contra a mulher. A proposta, explica
a secretária de Políticas para Mulher, Andréa Ramalho, é chamar a atenção para
fatores que naturalizaram a agressão das mulheres. “Por isso, inserimos no
calendário da Prefeitura a aula show com atriz Zéze Motta, que ocorreu no
Espaço Cultural Ruy Pereira (a artista cantou, dançou e falou sobre
“Resistência, diálogo e canto” e recebeu a Comenda Zumbi dos Palmares)”.
CONFIRA
O QUE AINDA ESTÁ PROGRAMADO:
Data:
04/12
Local:
Dom Bosco
Horário:
8h30 às 12h
Seminário
Semul na Rede
Articulação
e fortalecimento dos serviços na perspectiva da atenção integral aos
beneficiários dos projetos Mulheres da Paz e Protejo. Encontro com os
representantes da rede sócio assistencial do bairro Nossa Senhora da
Apresentação para planejar fluxos, demandas, referências e contra referências
por meio de exposições dos serviços, estudos de caso e discussão coletiva.
Data:
06/12
Dia
Nacional de Mobilização dos Homens pelo Fim da Violência contra as Mulheres.
Campanha:
do Laço Branco
Data:
07/12
Local:
Escola Municipal Nossa senhora da apresentação
Horário:
09h às 17h
Voluntários
pela Paz
A ação
beneficiará os 100 jovens selecionados do Protejo, mais 50 suplentes com uma
programação voltada à promoção da autoestima, autocuidado e fortalecimento de
vínculos, tudo na perspectiva da organização internacional – YSP –
Youth&Students for Peace que estimula jovens a criar projetos para a paz e
está vinculada aos Embaixadores da Paz.
Um bebê de um ano e nove meses morreu após ser atropelado por um ônibus da linha 608 (Estação Venda Nova/Nova Pampulha), na noite desse domingo, 24, na região da Pampulha, em Belo Horizonte. O acidente aconteceu após o ônibus parar para que a mãe de Guilherme Marlon Lisboa Muniz descesse no ponto solicitado.
De acordo com testemunhas, o motorista teria fechado a porta ainda no desembarque dos passageiros, quando a mulher se desequilibrou e a criança caiu para fora do veículo.
Neste momento, o motorista teria arrancado o coletivo, atropelando o menino, que morreu na hora. A mãe ficou com as pernas presas no ônibus e foi arrastada por cerca de 100 metros. O condutor só parou após várias passageiros gritarem.
Na porta do IML (Instituto Médico Legal), parentes da vítima estavam abalados. O garoto completaria dois anos no próximo mês. O avô da criança, Éder Alves, disse que a nora ficou bastante machucada e se negou a ir a um hospital. “Minha nora não quis ir ao hospital e ficou ao lado do corpo do filho”.
O motorista foi retirado do local do acidente pela PM (Polícia Militar) e foi encaminhado ao Detran (Departamento de Trânsito de Minas Gerais), onde prestou depoimento e foi liberado . O avô da vítima defende que o acidente poderia ter sido evitado.
Em nota, a Prefeitura de Belo Horizonte lamentou o corrido e informou que irá ajudar nas investigações para punir os responsáveis. O Executivo Municipal destacou ainda que a lei prevê que a presença de cobradores aos domingos não é necessária.
Xuxa Meneghel, de 56 anos de idade, usou sua coluna na Vogue para abrir o coração sobre os abusos que sofreu em sua infância. No texto, Xuxa descreve o caso como o mais difícil que já viveu e que tomou a iniciativa de falar abertamente sobre o tema para tentar ajudar outras pessoas. Para começar o relato, ela começa falando da época que tinha quatro anos de idade e morava no Sul com sua família quando o caso ocorreu.
Minha mãe costumava colocar um edredom no chão depois do almoço e deitar com nós cinco para tirar um soninho na parte da tarde. Eles costumavam nos dar um elixir que abria o apetite. Como sou intolerante ao álcool e sei que este elixir tinha – mesmo que em dose pequena – dormia mais profundo do que meus irmãos. No Sul também era comum misturar vinho com água e açúcar e dar para as crianças, o que também me deixava com mais sono do que o normal, falou.
Também explicou que sua mãe não teve auxílio de nenhuma babá para cuidar dela e de seus irmãos.
Minha mãe ficou grávida muito cedo e nunca teve babá, tentava dar de tudo para nós cinco. Hoje em dia, as pessoas podem ver isso como falta de cuidado, mas não foi o caso da minha mãe, que nunca deixaria nada de mal acontecer com um dos cinco filhos dela. Mas aconteceu. Depois de anos, perguntei às minhas irmãs se algo parecido tinha acontecido com elas também, mas para minha surpresa, não, revelou.
Logo em seguida, a apresentadora deu detalhes sobre o abuso.
Por que fui a escolhida? Não sei, mas me lembro de um cheiro de álcool de alguém, uma barba que machucou o meu rosto e algo que foi colocado na minha boca. Acordei dizendo que alguém tinha feito xixi na minha boca e os meus irmãos disseram que eu tinha sonhado. Essa foi minha primeira experiência com abuso sexual, que, diga-se de passagem, eu não me lembro direito, mas existiram outros casos…, falou.
Xuxa, então, relembra outro caso que teria ocorrido quando ela tinha cinco ou seis anos de idade.
Me lembro que andávamos de Kombi. Nós crianças íamos atrás. Eu tinha cinco ou seis anos e os mais velhos eram pré-adolescentes, primeiros de segundo grau e amigos muito próximos da família. Sentia tocarem em mim, colocavam o dedo, doía, não sabia distinguir o que sentia, por isso não chorava e nem reclamava com ninguém sobre o acontecido. Essa mesma pessoa vinha ao Rio quando eu já tinha entre nove e dez anos, e, quando a família dormia, colocava seus dedos por debaixo dos lençóis e me tocava. Nesse tempo, esse parente distante já era um adolescente e sempre que podia me tocava. Por que eu não gritava, não chorava? Não sei!, desabafa.
Quando tinha 11 anos de idade, a apresentadora também conta de outro caso que sofreu com um professor.
Meu professor de matemática do colégio Itu, que atendia pelo nome de Maurício, me chamou depois da aula e, mesmo na frente da minha amiga Yara, ele disse que queria me deixar só de calcinha e colocar nas minhas coxas. Me perguntava: o que seria isso? Foi então que eu vi pela primeira vez alguém se masturbar. No outro dia, ele mandou que eu fosse ao quadro para escrever alguma coisa antes que os outros alunos da sala entrassem. Era hora do recreio, ele disse que isso iria me ajudar nas notas finais. Escrevi o que ele queria no quadro e vi que ele se tocava embaixo da mesa, usava uma calça quadriculada e se mexia muito, não entendia muito bem o que ele tava fazendo… foi aí que o ouvi gemer e depois se limpar. Eu perguntei o que tinha acontecido, se aquilo era colocar nas coxas. Ele riu e disse que não, mas que faria isso em mim, que não iria me machucar e que se eu falasse pra alguém sobre o que eu tinha visto ou o que ele havia falado, ninguém iria acreditar, pois entre a palavra de um aluno e de um professor, o professor sempre ganha, contou.
A apresentadora contou que, depois do ocorrido, ela e seus irmãos foram transferidos para outra escola. No entanto, Xuxa voltou a sofrer com assédios, desta vez dentro de casa. O agressor seria um namorado de sua avó identificado como Ubirajara.
Eu ia ao apartamento dela, ficava vendo TV e o futuro vovô ficava perto e me fazia carinho até que minha vó fosse costurar e ele pedia para eu sentar no colo dele. Às vezes ele tomava banho e deixava a porta aberta. O barulho que minha vó fazia enquanto cozinhava ou costurava o deixava livre para vir até a porta se tocar me olhando. Eu não entendia por que ele fazia isso e nunca perguntei nada. Então, ele começou a tocar meus futuros peitos – sim, ainda não tinha nada a não ser um mamilo um pouco maior. Uma vez vendo TV, ele acariciou meu cabelo, o cheirou e logo depois desceu a mão para os meus (quase) seios e os apertou. Doeu e eu o fiz parar, e ele disse que era só um carinho e que só o vovô podia fazer porque me amava como neta, detalhou.
Por fim, Xuxa conta por que decidiu quebrar o silêncio sobre o abuso anos após o ocorrido.
Me calei até os quase 50 anos, quando resolvi falar no Fantástico, pois queria divulgar o disque denúncia, o Disque 100. Queria alertar as pessoas. Nós geralmente não queremos falar, porque é feio, porque não é certo, porque aprendemos que sempre tem que ter um culpado numa situação como essa. E é claro que nos sentimos culpados – eu me sentia culpada apenas por existir. Dos 4 até os meus 13 anos, eu passei por várias situações que me fizeram ter mania de limpeza. Tomo de 3 a 4 banhos por dia, tenho vontade de estar com crianças pois elas não me fariam nenhum mal – isso é coisa de adulto. Hoje, quero emprestar minha voz em campanhas para crianças que não falam, não gritam e choram sozinhas. Eu preciso fazer isso por elas, já que não fiz por mim, concluiu.
No último domingo, 24, Faustão foi protagonista de um momento inusitado ao lado da esposa Luciana Cardoso. Enquanto estava sendo entrevistado por Luciana, que é produtora do “Domingão do Faustão” quando resolveu dar um beijo na amada.
Enquanto era perguntado sobre as camisetas, o apresentador disse: “Agora, vocês vão saber o que é beijo técnico“. Luciana respondeu ao beijo e chamou Faustão de “palhaço”.
A vitória épica do Flamengo no bicampeonato da Libertadores não ficará marcada somente na história: um bebê, nascido no dia da partida da final, recebeu o nome do salvador rubro-negro, Gabriel. “Ele iria se chamar Miguel, mas após o jogo resolvemos mudar o nome em homenagem ao Gabigol“, contou a mãe, Pâmela Marques, de 35 anos, que assim como o pai da criança é rubro-negra.
Ela assistiu ao jogo entre Flamengo e River Plate já com Gabriel Marques Pires em seus braços, no Hospital Maternidade Maria Amélia Buarque de Hollanda, no centro do Rio. Horas antes tinha passado por uma cesariana.
O pai, Luciano Pires, 45 anos, gerente operacional, falou a respeito do sentimento que está vivendo. “Tenho outros dois filhos, Rafael e Daniel, que são flamenguistas e têm o Gabigol como ídolo. Quando o Flamengo ganhou o primeiro mundial eu tinha sete anos. Agora, com 45 anos, sou pai novamente e no mesmo dia de mais uma Libertadores. Estou muito feliz“, contou.
Gabriel nasceu com 3,410 kg, 50 centímetros e recebeu alta ontem com a mãe para a sua casa, no bairro Jardim América, Zona Norte, em clima de festa: nas ruas do centro do Rio os torcedores do Flamengo prestigiavam o desfile do time com a taça.
A água mineral natural terá o
preço reajustado a partir do dia 02 de dezembro em todo o estado do Rio Grande
do Norte. Atualmente, o garrafão de 20 litros chega à casa do consumidor final com
valores que variam em média entre R$ 5 e R$ 7 e, com o reajuste, o preço deverá
ficar entre R$ 5,50 e R$ 7,70, ou seja, elevado em cerca de 10%.
Há dois anos sem aumento do produto, os empresários da cadeia produtiva da água mineral não estão conseguindo absorver, no valor atual, a subida dos salários dos funcionários e dos insumos, como energia elétrica, rótulos, tampas e lacres. Além disso, o setor ainda precisa enfrentar os altos custos do vasilhame produzido com material precificado em dólar, a moeda americana vem sofrendo reajustes exponenciais no último ano.
Em estados vizinhos o consumidor
paga pelo garrafão valores bem mais elevados. Na Paraíba, por exemplo, o
produto chega a custar R$ 10, e no Sudeste, em estados como São Paulo, o
consumidor paga até R$ 18,00. Mais da metade da população potiguar consome água
mineral natural em suas residências e em estabelecimentos comerciais.
Água mineral Natural no RN
O estado pode comemorar a alta qualidade da água mineral natural oferecida à população potiguar. São 22 fontes beneficiadoras em todo o RN que produzem cerca de 507 milhões de litros de água mineral natural engarrafada ao ano. O setor gera uma média de 10 mil empregos entre diretos e indiretos e é sistematicamente fiscalizado pelo DNPM (Departamento Nacional de Produção Mineral) e pelas Vigilâncias Sanitárias. Os órgãos exigem o controle de segurança alimentar através da excelência no processo de produção, desde a coleta do produto, o envasamento até a distribuição e venda para o consumidor final. “O Selo de Controle Fiscal nos lacres dos garrafões de 20 litros é outra obrigatoriedade para as indústrias se manterem organizadas administrativamente”, frisa Djalma Cunha Júnior, presidente do Sindicato de Bebidas e Águas Minerais do RN (Sicramirn).
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