Conferir as tendências internacionais do universo da propaganda, comentadas e analisadas por especialista, em um evento anual de alto nível com a assinatura do mais prestigiado festival de comunicação mundial.
Essa é a oportunidade que o Sindicato das Agências de Propaganda do RN (Sinapro/RN) proporciona ao mercado local pelo segundo ano consecutivo, com a realização do Cannes Lions Road Show, no próximo dia 24, às 19h, no auditório da UNP da Roberto Freire.
Natal vai receber as produções vencedoras do mais importante e prestigiado festival de comunicação mundial, o Cannes Lions 2019, que serão exibidas, analisadas e comentadas pelo diretor superintendente da Federação Nacional das Agências de Propaganda (Fenapro), Alexis Pagliariani.
As inscrições são gratuitas e estarão abertas ao público a partir de hoje, dia 15 de outubro, pelo endereço bit.ly/InscricaoCannes19. As vagas são limitadas. “A primeira edição do Cannes Lions Road Show em Natal, no ano passado, foi um verdadeiro sucesso. Por isso, decidimos trazê-lo mais uma vez para o nosso estado. O público potiguar vai poder, novamente, ter esse contato com os cases vencedores, com as tendências do Festival de Cannes. É um evento de alto nível para o nosso mercado de comunicação”, afirma o presidente do Sinapro/RN, João Daniel Vale.
O diretor da Fenapro, Alexis Pagliarini, participa anualmente do Cannes Lions, na França, e depois segue na missão de levar o melhor do festival para as principais capitais brasileiras com o Cannes Lions Road Show. No festival deste ano, os jurados selecionaram os trabalhos que, em sua opinião, indicam os novos caminhos e tendências para a indústria publicitária de todo o mundo.
O Banco do Nordeste contratou R$ 488,6 milhões em créditos para empreendimentos relacionados ao segmento turístico em sua área de atuação, de janeiro a setembro deste ano. A maior contribuição é do Rio Grande do Norte, onde foram contratados mais de R$ 143 milhões no período.
O principal projeto é a construção do Shopping Praça das Dunas, na margem da BR 101, no bairro de Emaús, em Parnamirim. Os recursos para levantar a obra foram contratados no Banco do Nordeste, com juros atrativos, no âmbito do Programa de Apoio ao Turismo Regional – FNE Proatur. A linha tem como objetivo integrar e fortalecer a cadeia produtiva do turismo, ensejando o aumento da oferta de empregos e o aproveitamento das potencialidades turísticas da Região, em bases sustentáveis.
As operações de crédito estão sendo contratadas prioritariamente nos municípios identificados pelo Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur) como prioritários para o desenvolvimento do turismo no País e aqueles integrantes dos polos turísticos definidos pelo BNB.
Também são apoiados os corredores turísticos, que correspondem às conexões entre os diferentes espaços turísticos de uma região e que se caracterizam, principalmente, por possuírem infraestrutura turística básica (estradas, transportes, comunicações, potencial turístico natural ou artificial, equipamentos de lazer etc.) e servirem de apoio a excursões realizadas por turistas.
São passíveis de financiamento a aquisição de bens de capital e a implantação, modernização, reforma, relocalização ou ampliação de empreendimentos do setor de turismo, inclusive aqueles relacionados à economia da cultura.
Shopping Praça das Dunas
O grupo sediado em São Paulo estima começar as obras no bairro de Emaús no mês de outubro, gerando cerca de 1500 empregos diretos e indiretos na fase de construção. O projeto de construção do shopping Praça das Dunas já está licenciado e deve gerar 2000 empregos na fase de operação. A expectativa da empresa Legattus é abrir o shopping entre o fim de 2021 e o início de 2022. “A receptividade excelente que tivemos do Governo é animador. Só temos a agradecer”, completou o diretor de engenharia, Wilson de Porto Sá.
“Nosso papel enquanto Governo é fazer o que estiver ao alcance dentro da legalidade para atrair novos investimentos. O compromisso é de diálogo franco e transparente com o setor produtivo, com o objetivo final que é a geração de emprego para o estado. Fico muito feliz que esse grande investimento possa estar se concretizando naquela região”, disse a governadora. Uma proposta de convênio para incentivo fiscal na construção do shopping será montada pela Secretaria de Estado da Tributação (SET) e levada ao Conselho Nacional de Política Fazendária no final de setembro.
Proatur
O Proatur destina-se a pessoas jurídicas de direito privado e empresários registrados na junta comercial que realizem atividades produtivas nos seguintes segmentos: agências de turismo, meios de hospedagem, transportadoras turísticas, organizadoras de eventos, parques temáticos, acampamentos turísticos, guias de turismo, centros ou locais destinados a convenções, feiras, exposições e similares, equipamentos de entretenimentos e lazer, casas de espetáculos, shows e equipamentos de animação turística além de locadoras de veículos para turistas.
Também podem ser financiados a capacitação de mão de obra necessária ao empreendimento já financiado ou em análise pelo Banco; bem como a implantação de sistemas de gestão de qualidade, a aquisição de meios de hospedagem já construídos ou em construção, e ainda empreendimentos destinados à prestação de serviços de alimentação e que, por suas condições de localização ou tipicidade, podem ser considerados de interesse turístico.
Após oito anos em tramitação na Justiça, uma ação que investigava por lavagem de dinheiro o bispo Edir Macedo, líder da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), prescreveu, sem uma sentença para o caso.
A ação penal era uma das principais investigações que envolvem o bispo e a IURD em crimes financeiros. A acusação de lavagem de dinheiro aguardava, desde julho do ano passado, a sentença da juíza Silvia Maria Rocha, titular da 2ª Vara Criminal da Justiça Federal de São Paulo, especializada em crimes financeiros.
O líder religioso e outros três integrantes da igreja também foram denunciados, no mesmo processo, por outros dois crimes: enviar remessas de dinheiro de forma ilegal ao exterior e por formação de quadrilha — mas também essas acusações foram consideradas prescritas, nestes casos, em fevereiro do ano passado.
Segundo o Código Penal, o prazo de prescrição para o crime de lavagem de dinheiro é de 16 anos mas cai pela metade quando envolve réus com mais de 70 anos — caso do líder da Universal que completou 74 anos em fevereiro, o que fez a ação penal extrapolar há um mês o prazo de oito anos para eventuais punições a Macedo.
A juíza de primeira instância, Silvia Rocha considera que o curso do processo teve “problemas graves” desde o início e que as acusações, principalmente contra Edir Macedo, chegaram à Justiça substancialmente desidratadas e desfiguradas. “Por uma série de razões jurídicas que não me cabe, e que estou impedida de discutir no momento, a acusação perdeu o ‘grosso’ da importância”, disse a magistrada em nota.
Ao chegar na Justiça Federal de São Paulo, o caso foi encaminhado à 6ª Vara Criminal, que estava sob responsabilidade do juiz de primeira instância Marcelo Costenaro Cavali. Na época, o magistrado rejeitou duas das cinco acusações que o MPF encaminhou à Justiça: a de estelionato e a de falsidade ideológica. Foram aceitos, como citado no início da reportagem, as acusações pelos crimes de lavagem de dinheiro, evasão de divisas e formação de quadrilha.
O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nessa sexta-feira, 18, a suspensão da medida provisória 896 de 2019, editada no mês passado pelo presidente Jair Bolsonaro.
A MP dispensava a publicação de editais de licitação, tomadas de preços, concursos e leilões de órgãos da administração pública em jornais diários de grande circulação. Com a medida provisória, o governo passou a exigir a publicação somente em diário oficial ou site do órgão.
Agora, em razão da decisão de Gilmar Mendes, a MP fica suspensa até que o Congresso Nacional vote o texto da medida ou até que o Supremo julgue definitivamente a questão.
A ação foi apresentada em 13 de setembro pelo partido Rede Sustentabilidade. Segundo a legenda, a MP visava “desestabilizar uma imprensa livre e impedir a manutenção de critérios basilares de transparência e ampla participação no âmbito das licitações”.
De acordo com o texto da ação, Bolsonaro dirigiu ataques a grupos de comunicação “demonstrando seu descontentamento com a imprensa” e afirmou que não havia relevância e urgência que justificasse a publicação da MP porque o tema já estava em discussão em projetos de lei. E afirmou que a MP viola o direito à informação, à transparência e à ampla concorrência nas licitações.
Para a Rede, houve desvio de finalidade na MP, o que, segundo o partido, configura abuso de poder, por se tratar de um “ato de retaliação” do presidente da República contra a liberdade de imprensa. O pedido era de suspensão imediata da MP e, posteriormente, anulação.
No fim de setembro, o ministro chegou a decidir que levaria a questão diretamente ao plenário do Supremo após receber informações detalhadas da Presidência da República, da Advocacia Geral da União (AGU) e da Procuradoria Geral da República (PGR).
Mas, no começo de outubro, a Associação Nacional de Jornais (ANJ) reiterou o pedido de suspensão da medida provisória. A entidade argumentou que a desobrigação da publicação dos editais afetou o segmento de veículos de comunicação impressos, com o fechamento de pequenos jornais no interior do país.
Diante das novas informações, Mendes decidiu suspender a validade da medida provisória. Ele entendeu que não houve desvio de finalidade na edição da medida, mas considerou que:
O texto não preenche o requisito de urgência;
A falta de detalhamento da norma pode prejudicar o direito à informação, à transparência e à publicidade nas licitações;
Possível ofensa ao princípio da segurança jurídica;
Perigo da demora pode gerar danos de difícil reparação ao regime de publicidade dos atos da administração pública.
Na decisão de 22 páginas, Gilmar Mendes considerou que o controle judicial sobre a urgência ou a relevância em medida provisória é realizado “somente em hipóteses excepcionais”. Para o ministro, ficou comprovada a relevância no caso, mas não a urgência.
“No caso em tela, ainda que se reconheça a necessidade de modernização do regime de contratações públicas, a edição da MP não parece ter sido precedida de estudos que diagnosticassem de que maneira e em que extensão a alteração das regras de publicidade poderia contribuir de fato para o combate ao desequilíbrio fiscal dos entes da federação”, escreveu na decisão.
O ministro frisou ainda que há diversos projetos de lei no Congresso sobre o tema e que a não publicação dos editais poderia prejudicar o controle social sobre as informações.
“A falta de publicidade nos procedimentos licitatórios, além de acarretar vícios de nulidade, dá margem a práticas de direcionamento dos certames públicos. É inequívoco que o controle social efetivo sobre a divulgação das condições edilícias depende do funcionamento dos mecanismos de divulgação dos instrumentos convocatórios.”
Uma mulher de 28 anos foi sentenciada a 20 anos de prisão na cidade de Tampa, na Flórida, por abusar sexualmente do garoto cuidado por ela. Marissa Mowry chegou a dar à luz um bebê fruto dos abusos. Um teste de DNA provou que o garoto abusado, é realmente o pai da criança.
Segundo a polícia, os abusos iniciaram quando o garoto tinha 11 anos e a babá 22. Tanto o adolescente abusado, hoje com 17 anos, quanto o filho, gerado pela babá, hoje com cinco anos, compareceram à audiência. A mãe do rapaz abusado também esteve no local.
Além de precisar cumprir 20 anos de prisão , a mulher foi reportada como predadora sexual pela polícia. Segundo a mãe do adolescente abusado e avó da criança, ela acreditava que o bebê era filho do namorado de Marissa. Um teste de DNA, porém, provou o contrário.
Apesar do choque, a ex-patroa de Marissa afirmou que o filho é um ótimo pai e costuma “levar o menino à escola antes de ir para a escola”.
A Marinha confirmou que o navio patrulha Guaíba recolheu um tambor de 200 litros de óleo na Ponta de Tabatinga, a 7,4 km da costa de Natal (RN), na última quinta-feira, 17. Este apresentava o logotipo da Shell, estava cheio e não apresentava vazamentos.
Amostras do conteúdo foram enviadas para análise no Instituto de Estudos do Mar Almirante Paulo Moreira. A Marinha ressaltou, no entanto, que “os dados disponíveis até o momento não permitem concluir se o episódio tem relação com outros tambores encontrados no litoral de Sergipe (que também tinham o logo da Shell) ou com o óleo que tem se espalhado pelas praias do Nordeste”.
A Shell havia informado que os tambores encontrados em Sergipe eram originalmente embalagens de lubrificantes para navios, de um tipo que não é produzido no Brasil. A empresa disse também que não havia reutilizado seus tambores.
Em nota, a Shell afirmou que recebeu a informação de que um novo barril havia sido encontrado “Trata-se de embalagem de Omala S2 G 220, uma outra linha de lubrificantes”, esclareceu, lembrando que, segundo a própria Marinha, o tambor estava fechado e não apresentava vazamento.
Morreu na última quinta-feira, 17, o menino João Miguel de 2 anos de idade, que teve o dinheiro do tratamento de sua doença desviado pelo seu pai. João era diagnosticado com atrofia muscular espinhal (AME).
A criança estava em casa quando passou mal, na madrugada da quinta-feira 17. A mãe do menino levou para um hospital de Belo Horizonte, onde ele chegou a ser internado no Hospital Infantil João Paulo II (HIJPII), localizado no Bairro Santa Efigênia, Região Leste da capital, porém, a criança não resistiu.
Em julho deste ano, Mateus Henrique Leroy Alves, de 37 anos, pai da criança, foi preso após fugir com mais R$ 1 milhão do dinheiro arrecadado das campanhas de doações.
Mateus Henrique Leroy Alves, pretendia usar o montante usurpado para manter uma vida de luxo, e mais: estava prestes a abrir um prostíbulo em Salvador com o dinheiro obtido de forma ilegal.
A Polícia Rodoviária Federal (PRF), abordou um Fiat/Punto, ano 2013 , durante fiscalização de rotina, por volta das 15h dessa sexta-feira, 18, no km 115 da BR 101, em São José de Mipibu/RN. O veículo, que era conduzido por um homem de 28 anos, tinha queixa de roubo.
Durante a abordagem, os policiais constataram que tinha queixa de roubo para a placa do veículo. No detalhamento da fiscalização, constatou-se também que o carro havia sido roubado no dia 16 deste mês, na cidade de Goianinha, região da grande Natal. Com o motorista, os policiais encontraram um simulacro de um revólver calibre 38.
Diante dos fatos, foi dada voz de prisão ao suspeito, sendo este encaminhado com o veículo à Delegacia de Polícia Civil de São José de Mipibu/RN.
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