O deputado federal General Girão Monteiro (PSL-RN) publicou em sua conta no Twitter uma crítica às Organizações Globo, no tocante ao vexame do Portal G1, após comentário próprio sobre criança que desfilou ao lado do presidente Jair Bolsonaro.
“É triste ver um órgão da mídia fazer coisas como vem fazendo as Organizações Globo. Certamente, se seu criador fosse vivo não aceitaria tamanha destruição de nossos princípios e valores, que tão bem caracterizaram nossa Formação da nacionalidade”.
Filho do mestre dos quadrinhos no Brasil, Maurício de Sousa, Mauro Sousa publicou nesse sábado uma foto beijando o namorado, Rafael Piccin. Na legenda, ele fez referência à ordem do prefeito do Rio Marcelo Crivella de recolher da Bienal do Livro publicações de temática LGBTQI+.
“Eu e o Rafa, sem censura e com a classificação etária
livre,porque beijo não é impróprio e pode estar em qualquer HQ. Qualquer
uma”, legendou Mauro, que trabalha com o pai.
Em várias outras postagens, Mauro mostrou que seu relacionamento é tratado de forma natural em casa. Vale ressaltar que Maurício de Sousa também se posicionou contra a censura e a favor da liberdade de expressão. “Contra a censura, a favor da liberdade de expressão e do respeito”, escreveu o criador da Turma da Mônica.
Gerações de brasileiros conviveram, uma vez por semana, com
o humor caricatural e sem filtros produzido por Os Trapalhões, um dos maiores
fenômenos da TV nacional. Eram outros tempos, e Didi (Renato Aragão), Dedé
(Manfried Sant’Anna), Mussum (Antônio Carlos Gomes) e Zacarias (Mauro Faccio)
despejavam piadas inconvenientes sobre mulheres, homossexuais, negros,
nordestinos e pobres em geral em pleno horário nobre, sem que ninguém
reclamasse. Pelo contrário, faziam tremendo sucesso, e assim continuaram ao
longo de trinta anos — um recorde mundial de permanência de programa
humorístico no ar, devidamente registrado no Guinness. Muito já se escreveu
sobre a trajetória dos quatro, mas nem tudo foi contado. Uma série-documentário
em fase de montagem, à qual VEJA teve acesso exclusivo, trata justamente dos
ângulos não revelados da longa convivência dos palhaços que a audiência amou e
aplaudiu durante décadas. Os bastidores abertos ao longo dos 62 depoimentos
colhidos para a realização de Trapalhadas sem Fim, do diretor Rafael Spaca,
expõem uma relação conturbada, com boa dose de ressentimento e divergências
artísticas, de um lado, e de arrogância e autoritarismo, de outro, entre os três
coadjuvantes — Dedé, Mussum e Zacarias — e Renato Aragão, o cabeça inconteste e
o único multimilionário do grupo.
O primeiro racha dos Trapalhões aconteceu em agosto de 1983 e todo mundo ficou sabendo — a Globo passou seis meses exibindo reprises, enquanto se tentava pacificar os ânimos. O motivo era um mistério. Não mais. Testemunhas do desentendimento contam que o estopim da briga foi uma reportagem de capa de VEJA, “O Grande Palhaço — Por que Renato Aragão Faz Rir”, que evidenciava a condição de estrela maior de Didi, o que provocou ciumeira nos outros, e escancarava sua fortuna — esse, o empurrão fatal para a rebelião. Tamanha foi a raiva que Dedé, Mussum e Zacarias anunciaram o rompimento em uma entrevista coletiva, com Didi junto, sem saber de nada e pego de surpresa. Seguiu-se um período tumultuado, com cada lado fazendo trabalhos próprios (e fracassados) e Aragão estrilando com os “traidores” que o trocavam pelo trio de desafetos. Victor Lustosa, diretor assistente dos filmes dos Trapalhões até o fatídico 1983, conta a reação furiosa de Renato Aragão ao ouvir que estava de partida para a produtora rival. “Ele me falou: ‘você vai morrer de fome e não venha bater na minha porta depois’.” Mais cruel ainda foi a forma como dispensou sumariamente os três ex-colegas, ainda segundo Lustosa: “Não preciso deles. Posso fazer a mesma coisa tendo um cachorro, um macaco e um veado”. Não foi a primeira, nem a última, ofensa pessoal de Didi a Dedé, Mussum e Zacarias.
Considerado uma águia no mundo dos negócios, condição essa que o tornou umas principais referências do segmento empresarial potiguar, o ex-presidente da FIERN e empresário Flávio Azevedo, na verdade não teria comprado o grupo Tribuna do Norte – jornal impresso, portal TN On Line e a Tribuna FM…..
….Tem mais…
Na verdade o negócio realizado entre Azevedo e o grupo controlador da Tribuna do Norte, liderado pela família Alves, teria sido um tal “contrato de mútuo”, instrumento que regula uma espécie de empréstimo entre empresas, segundo explica ao BLOG DO FM uma fonte bem situada no mercado empresarial natalense, que “vazou” a informação.
O “contrato de mútuo” teria ainda envolvido um valor em torno de R$ 4 milhões, que o grupo controlador da Tribuna teria que devolver após o prazo de 1 ano, se o negócio não for finalizado.
Flávio foi cauteloso…
….Terá o período de um ano para ver se o negócio vale mesmo a pena….
……Ao invés de comprar logo a Tribuna, o empresário optou pelo contrato de mútuo, para não ser futuramente surpreendido por um cenário financeiro diferente do que imaginava.
Se no final do contrato o negócio não for concretizado, o valor aportado por Azevedo será a ele devolvido.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se mostrou apreensivo a políticos e assessores próximos dias antes da tentativa da então presidente Dilma Rousseff de nomeá-lo ministro da Casa Civil em março de 2016.
Reportagem publicada neste domingo (8) pelo jornal Folha de São Paulo em parceria com o site Intercept mostra conversas dos procuradores da Lava Jato no Paraná e o ex-juiz e atual ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, comentando o episódio.
Os membros da Lava Jato souberam antecipadamente da movimentação para que Lula fosse nomeado ministro por conta do grampo telefônico ao celular de Dilma.
Lula
externou preocupação a sua assessora Clara Ant. “Diz que acabou de se
foder. LILS diz que ficaram discutindo até meia-noite. LILS tem mais incerteza
do que certeza. LILS diz que não tem como escapar ‘dela'”, declarou o
agente que monitorava a escuta, se referindo a Lula pelas iniciais de seu nome
completo.
De acordo com a Folha de São e o Intercept, o petista manifestou o mesmo desconforto ao seu advogado Cristiano Zanin Martins, ao ex-ministro Franklin Martins (Secretaria de Comunicação), ao presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas, e a dois jornalistas.
Um acidente foi registrado na manhã deste domingo na BR-101, ao lado da Arena das Dunas, em Lagoa Nova, deixando motoristas e pedestres impressionados com a destruição de um Peugeot branco. O veículo chegou a arrebentar a cerca do estádio.
A colisão foi tão violenta que a vítima precisou ser retirada das ferragens pelos bombeiros do Grupamento de Busca e Salvamento, por meio da técnica de desencarceramento. Ela foi socorrida ao Pronto Socorro Clóvis Sarinho.
Ainda não temos informações sobre o estado da vítima.
O governo Fátima Bezerra deu nesse sábado um sinal de que, realmente, admite as dificuldades financeiras do Estado e busca novas soluções contra a crise, nem que seja contra o retrógrado pensamento político-ideológico do Partido dos Trabalhadores contra os programas de privatizações.
Em entrevista concedida neste final de semana ao jornal Tribuna do Norte, o secretário estadual de Infraestrutura, Gustavo Rosado, revelou que a atual gestão estuda conceder à iniciativa privada alguns equipamentos turísticos, entre eles a Fortaleza dos Reis Magos, a Fundação Rampa, Centro de Convenções de Natal, o Cajueiro de Pirangi e Parque das Dunas.
O objetivo desse plano de concessões público-privadas, segundo Rosado, é enxugar as despesas da máquina estatal e focar na principal promessa de campanha da governadora: colocar os salários em dia e quitar os passivos da gestão passada.
A exemplo do
que já ocorrem em estados nordestinos, como Piauí e Ceará, as concessões viabilizam
novos investimentos e aliviam as contas públicas, diante do enfrentamento da
crise. Uma medida sensata e coerente, sem dúvida. “Mas cada processo desse precisa
de um aconselhamento jurídico, ambiental, a formatação de contratação, de
parceria e de concessão”, observou o secretário.
Mick Jagger encerrou nesse sábado sua participação no Festival de Cinema de Veneza com um ataque contra o presidente americano Donald Trump, a quem criticou por ter levantado os controles ambientais nos Estados Unidos. “Estou com os jovens que protestam contra as mudanças climáticas”, afirmou o músico em uma entrevista coletiva para apresentar o filme fora da competição The burnt Orange heresy (A heresia da laranja queimada, em tradução livre), dirigido pelo italiano Giuseppe Capotondi, no qual trabalha como ator.
A declaração
de Jagger coincidiu com a ocupação do tapete vermelho em frente ao Palácio do
Cinema. Centenas de jovens chamam a atenção para as mudanças climáticas e
protestam contra os danos causados pela presença em massa de cruzeiros nos
canais de Veneza.
“Estou feliz que protestem, eles herdarão o planeta”
comentou Jagger, que considera que os Estados Unidos “perderam seu papel de
líder mundial no controle do meio ambiente e estão seguindo em outra direção”,
acrescentou.
O coprotagonista do filme, Donald Sutherland, repercutiu seu pedido de protesto e pediu às pessoas que saiam às ruas e não votem em pessoas como Trump ou o presidente brasileiro Jair Bolsonaro.
Comentários