Categoria: setembro 7, 2019

Deputada do RN vira ‘policial antifascista’ contra retrocesso e a favor de ‘Lula livre’

Ao que tudo indica, a deputada federal Natália Bonavides (PT) poderá deixar de ser lembrada como ‘madrinha do MST’. Agora, ela abraça outra causa: ‘polícia antifascista’.

Em iniciativa nada patriótica, a petista promoveu junto a uma meia dúzia de liderados um curioso ato em ‘defesa da educação e da Amazônia’. “Nos juntamos com estudantes e trabalhadores para dizer não ao retrocesso e lutar por direitos”, explicou o inexplicado.

Operação contra a Camargo Corrêa foi barrada em troca de R$ 50 milhões para campanha de Dilma, revela Palocci

O ex-ministro Antonio Palocci não poupou ninguém em sua delação. Afirmou que a Operação Castelo de Areia, de 2009, revelando corrupção da Camargo Corrêa, foi barrada na Justiça graças ao governo do PT. Em troca, o partido levou R$ 50 milhões para a campanha de Dilma e até o ministro do STJ Cesar Asfor Rocha ganhou R$ 5 milhões para suspender a operação. Ele mesmo faturou R$ 1,5 milhão no negócio.

IstoÉ

Presidente do PODEMOS no RN, Styvenson manda recado: “Quer ser candidato? Pois trabalhe muito e com honestidade”

Natal sediou nessa sexta-feira  o primeiro encontro do Podemos-RN sob a liderança do senador Styvenson Valentim. Com o auditório lotado, ao abrir o discurso, o senador, que agora é o presidente estadual do Podemos, foi enfático em dizer que será um fiscal atento ao caráter de cada um dos filiados: “Estamos construindo a boa política. Temos de recuperar a credibilidade, a confiança das pessoas na política que transforma, que faz o que é certo. Quer ser candidato? Pois trabalhe muito e com honestidade.  O Podemos é um partido sério, transparente, que não aceita toma lá dá cá”, destacou Styvenson.

O Podemos é considerado uma sigla de centro, sem tendências à direita ou à esquerda do espectro partidário. Os representantes são livres para votar de acordo com a própria consciência, em defesa de causas que realmente atendam os interesses da população.  “Só ficará no partido quem for comprometido e compromissado. Comprometido com a transparência, com a correta utilização do erário público e compromissado com o próprio mandato, para oferecer o melhor à população”, alertou o secretário geral do Podemos-RN, Alyandro Rocha.

O partido está ganhando cada vez mais força no cenário nacional, com  11 deputados federais e 9 senadores. A  bancada do Podemos  no Senado participou da conferência em Natal, por meio de mensagens gravadas e exibidas durante o evento. A presidente nacional do partido, Renata Abreu, falou da confiança que tem na nova liderança no Rio Grande do Norte. “Eu não tenho dúvidas de que o senador Styvenson fará um brilhante trabalho à frente do partido, com apoio de pessoas realmente  compromissadas, que acreditam na política como ferramenta de transformação social”, observou a deputada.

A reunião contou com a presença de toda diretoria da Comissão Provisória que apresentou o projeto “Nós Podemos – Um Movimento de Cidadania”, criado pela diretoria local do partido, que reuniu quatro núcleos estratégicos. As ações vão do incentivo ao cuidado com o meio ambiente ao empoderamento feminino. “Temos mais de 1000 mulheres filiadas ao partido e queremos triplicar esse número até às eleições. Para isso, iremos identificar e capacitar potenciais candidatas que tenham muito a contribuir com esta nova política”, informou a vice-presidente do Podemos-RN, Bianca Negreiros.

Já incentivando a multiplicação de ações transformadoras, foram distribuídas no evento mudas de crajiru, planta com propriedades medicinais que ajuda no tratamento de algumas enfermidades como diabetes e câncer. A ideia é que as mudas, que são raras de encontrar, sejam multiplicadas nas cidades e doadas para os moradores como um gesto de amor, sustentabilidade e solidariedade. “A proposta do partido é que as ações sejam feitas durante todo o ano e não apenas no período das eleições. Não faremos política eleitoreira, faremos política cidadã”, frisou a coordenadora do “Movimento Nós Podemos” e Segunda Secretaria do partido, Ana Paula Trento.

Para ex-ministro de Dilma, Aras foi escolha melhor que lista tríplice

O subprocurador aposentado Eugênio Aragão é uma das vozes mais autocríticas dentro do Ministério Público. Sua postura o fez colecionar desafetos na instituição por denunciar e condenar aquilo que julga serem arbitrariedades e benesses da categoria, além do corporativismo. Ministro da Justiça da ex-presidente Dilma Rousseff entre março e maio de 2016, Eugênio é também crítico da Operação Lava Jato, a qual acusa de extrapolar os limites legais com objetivos políticos, e opositor contumaz do presidente Jair Bolsonaro, a quem associa a práticas fascistas.

Para Eugênio, Bolsonaro tinha melhores opções do que indicar o também subprocurador Augusto Aras para a Procuradoria-Geral da República. Mas teria errado mais se tivesse escolhido alguém da lista tríplice da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR). Embora não haja previsão legal para isso, todos os procuradores que assumiram desde 2003, primeiro ano do governo Lula, saíram da lista tríplice da ANPR.

Secretário Aldemir Freire está fugindo dos sindicalistas como o Diabo foge da cruz

O Secretário de Estado do Planejamento e das Finanças do Rio Grande do Norte, Aldemir Freire, não tem participado das negociações tratadas em audiência entre o Fórum Estadual dos Servidores com a governadora Fátima Bezerra e os secretários estaduais. A denúncia é feita pelo  Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público da Administração Direta do Estado do Rio Grande do Norte (SINSP-RN).

A pasta do secretario é a responsável por planejar, executar e avaliar os sistemas estaduais de Planejamento, Orçamento e Finanças, elaborando planos de desenvolvimento para as diversas áreas; estabelecendo a programação financeira de recursos do Estado, avaliando a programação orçamentária e financeira das entidades da Administração Indireta dependentes de repasses do Tesouro Estadual, entre outras.

De acordo com o SINSP-RN, a ausência do chefe da pasta nas reuniões impede que a situação financeira do estado seja entendida em sua completude. Nas últimas reuniões com o Fórum, o governo tem dado desculpas de que o secretário está doente ou trabalhando, embora os impedimentos só aconteçam em dias de negociações com o Fórum dos Servidores.