As redes sociais estão fervilhando, em meio ao conflito entre o presidente Jair Bolsonaro e o presidente francês Emmanuel Macron, após declarações de ambas as partes.
Curiosamente, as notícias que foram veiculadas na imprensa mundial, em 2017, sobre rumores de que o presidente da França teria mantido um relacionamento extraconjugal homossexual, estão de volta às redes sociais e, principalmente, nos grupos de WhatsApp. Em algumas publicações, autores sugerem que Macron traiu a bela Brigitte.
RELEMBRE
Em fevereiro de 2017, o então candidato à Presidência francesa, Emmanuel Macron, ganhou as páginas dos jornais ao negar os rumores de que tenha um relacionamento extraconjugal homossexual. Ele desmentiu, segundo tuitou sua porta-voz, que o chefe-executivo da Radio France, Mathieu Gallet (foto abaixo), seja seu amante.
O ex-candidato do PT à Presidência, Fernando Haddad, também conhecido como “poste de Lula” por ‘bolsonaristas’, que foi condenado, recentemente, a pena de quatro anos e meio de prisão em regime semiaberto por não declarar verbas da campanha, resolveu criticar o presidente Jair Bolsonaro no Twitter.
Queimado em
todo Brasil, Haddad ousou contra o governo e publicou crítica sobre a suspensão
da compra de couro por parte de algumas grifes. Contudo, talvez o “poste” não
esperasse uma repercussão bastante negativa por parte dos internautas. Quebrou
a cara!
Pelo menos
18 marcas de roupas e calçados internacionais, como Timberland, Kipling, Vans e
The North Face, solicitaram a suspensão de compras de couro do Brasil por causa
das queimadas na Amazônia.
Com o fim do calendário para o futebol profissional do clube em 2019, o ABC comunicou nesta terça-feira a rescisão contratual de 12 jogadores que disputaram a Série C do Campeonato Brasileiro. A primeira “leva” tem os laterais Ivan, Guilherme Santos e Evandro, os zagueiros Richardson e Joécio, o volante Caio César, os meias Dione, Anderson Rosa e Xavier, além dos atacantes Jefinho, Lohan e Tito. Estes atletas tinham contrato com o Alvinegro até o término da Série C.
Após o rebaixamento para a Série D, o técnico Roberto Fernandes falou que até o dia 10 de setembro teria uma resposta quanto à permanência no Alvinegro. Na mesma entrevista, disse ter sondagens e propostas de outros clubes para a temporada 2020.
No comunicado, o ABC avisa que, por não ter definição do treinador para 2020, “os acertos estão sendo concluídos sem proposta de renovação para os jogadores”, o “que não impede que alguns desses atletas venham a retornar ao clube” posteriormente.
O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, publicou nesta quarta-feira, artigo sobre a situação dos incêndios na Amazônia, na perspectiva nacional e internacional.
No contexto
de uma campanha internacional movida contra o Brasil, ressurgiu a antiga pretensão
de relativizar, ou mesmo neutralizar, a soberania brasileira sobre a parte da
Região Amazônica que nos cabe, a nossa Amazônia.
Acusações de maus-tratos a indígenas, uso indevido do solo, desflorestamento descontrolado e inação governamental perante queimadas sazonais compõem o leque da infâmia despejada sobre o País, a que se juntou a nota diplomática do governo francês ofensiva ao presidente da República e aos brasileiros.
O Brasil não mente. E tampouco seu presidente, seu governo e suas instituições.
Em primeiro lugar, porque o Brasil tem a seu lado a História, sobre a qual, em consideração à memória nacional, nos devemos debruçar.
A Amazônia
que nos pertence foi conquistada no tempo em que só a ação intimorata garantia
direitos. Depois da expulsão dos franceses de São Luís (1615) e da fundação do
forte do Presépio, a futura Belém (1616), corsários ingleses e holandeses foram
combatidos e expulsos da foz do Rio Amazonas. A União Ibérica (1580-1640)
ofereceu oportunidade para que bandeirantes e exploradores rompessem as
Tordesilhas, um desenvolvimento histórico que tem na primeira navegação da foz
à nascente do Amazonas (1637), façanha cometida por Pedro Teixeira, seu marco
definitivo.
Foram
fortalezas que prefiguraram a ocupação e a delimitação da Amazônia brasileira.
Foi a catequese que aglutinou os indígenas sob a proteção da cruz, favorecendo
a miscigenação que fomentou o povoamento da região. A fundação do forte de São
José do Rio Negro, na confluência do Rio Negro com o Solimões (1663), reuniu em
seu entorno índios barés, baniuas e passés, dando origem à povoação que viria a
se transformar na cidade de Manaus.
Após a
Independência, em nossa primeira legislatura, quando a pretensão estrangeira de
impor um monopólio de navegação no Amazonas ousou atribuir aos brasileiros a
pecha de ignorantes, coube ao Senado devolvê-la, lembrando que cabia aos
brasileiros a primazia dos descobrimentos sobre a região, conforme atestado
pelo próprio Humbolt.
E no início
do século 20, enquanto a Europa se dilacerava nos campos de batalha da 1.ª
Guerra Mundial, um dos nossos maiores soldados, Cândido Mariano da Silva
Rondon, completava sua campanha sertanista (1915-1919) em Mato Grosso
levantando cartograficamente os vales do Araguaia e as cabeceiras do Xingu;
descobrindo minas de sulfeto de ferro, ouro, diamantes, manganês, gipsita,
ferro e mica; e o mais importante, fazendo amigas as nações nhambiquara,
barbados, quepi-quepi-uats, pauatês, tacuatés, ipoti-uats, urumis, ariquemes e
urupás, que ao final da ciclópica empreitada apontavam para as armas dos
exploradores e diziam: “Enombô, paranã! Dorokói pendehê” (“joguem no rio, a
guerra acabou”).
Epopeia
consumada, mas por concluir, na qual o Brasil jamais prescindiu da cooperação
das nações condôminas desse patrimônio reunidas no Pacto Amazônico, que
comemorou, no ano passado, 40 anos de sua assinatura, o qual, pela sua
finalidade e sua clareza de propósitos, dispensa protagonismos de última hora
movidos por interesses inconfessáveis. Se existisse algum protagonismo nacional
na Amazônia sul-americana compartilhada por nove países, algo que o Brasil
nunca avocou, ele seria, pelos números, pela presença e pela História,
brasileiro.
Se a
História dá razão ao Brasil em qualquer debate sobre a Amazônia, cabe colocar,
em segundo lugar, que ele tem a seu favor os fatos.
Não há país
que combine legislação ambiental, produtividade agropecuária, segurança
alimentar e preservação dos biomas com mais eficiência, eficácia e efetividade
do que o Brasil. Não bastassem todos os dados legais e científicos, sobejamente
conhecidos, que comprovam essa assertiva, tomem-se não as palavras, mas os atos
do governo brasileiro no sentido de combater queimadas e apurar crimes de toda
natureza praticados na Região Amazônica, o que desqualifica as desproporcionais
acusações e agressões desferidas contra o País por causa do meio ambiente.
E se não
bastassem a História e os fatos, cabe apontar o que se revela nas declarações
oficiais, nas confidências mal escondidas, nas entrelinhas dos comunicados e no
ecorradicalismo incensado pela imprensa: a velha ambição disfarçada por
filantropia de fachada.
É
inacreditável que, num momento em que guerras comerciais e protecionismos
turvam o horizonte mundial, e são publicamente condenados em todas as
instâncias internacionais responsáveis, líderes de países europeus venham,
individualmente ou em conjunto, tomar iniciativas contra o livre-comércio,
procurando sabotar acordos históricos como o firmado entre a União Europeia e o
Mercosul e entre este e os países da Associação Europeia de Livre-Comércio
(Efta) – Noruega, Suíça, Islândia e Liechtenstein.
Como é
inacreditável que pessoas que até há pouco tempo ocupavam cargos públicos se
esqueçam de uma das linhas mestras da diplomacia do Brasil, a de preservar a
liberdade de interpretar a realidade do País e de encontrar soluções
brasileiras para os problemas brasileiros, conforme colocadas pelo chanceler
Horácio Lafer em 1959.
Nada disso
prevalecerá. O Brasil não tem tempo a perder. Com trabalho, coragem e
determinação ele encontrará o seu destino de grandeza: ser a mais pujante e
próspera democracia liberal do Hemisfério Sul.
E por
qualquer perspectiva, da preservação ao desenvolvimento, da defesa à segurança,
da História ao Direito, a nossa Amazônia continuará a ser brasileira. E nada
exprime melhor isso do que a canção do internacionalmente reconhecido Centro de
Instrução de Guerra na Selva: À Amazônia inconquistável o nosso preito,/ A
nossa vida por tua integridade/ A nossa luta pela força do direito/ Com o
direito da força por validade.
A partir dessa sexta-feira 30 de agosto o comércio da capital potiguar estará cheio de ofertas para os consumidores. É a Liquida Natal 2019 com 11 dias de promoções e muitos prêmios. O lançamento oficial da campanha acontece nessa quinta-feira, 29, às 18h30, no auditório da Escola de Governo, com palestra de Jessier Quirino, com o tema “O comércio da Calçada Alta”. Na ocasião serão apresentados a mecânica da campanha para troca de cupons, os detalhes da premiação, os postos de troca, e o vídeo promocional, dentre outras coisas.
Nesta 18ª edição todo mundo concorre aos prêmios. Os consumidores a 05 motos Honda 160cc, 05 Tv’s 49″ e 01 Jeep Renegade. Os lojistas concorrerão a um fim de semana com direito a acompanhante no resort Vila Galé em Touros com all inclusive. Já os vendedores, concorrem a 11 vales compra no valor de R$ 500,00.
A Liquida deste ano tem novidades novidades. Uma delas é que para concorrer aos prêmios o consumidor tem que baixar o aplicativo Nota Potiguar, fazer o cadastro, aceitar participar da campanha Liquida Natal, e na hora da compra, solicitar a inclusão do CPF na nota fiscal. Esse cupom do sorteio será impresso na CDL Natal e colocado na urna no dia do sorteio, que acontecerá ao vivo no dia 14 de setembro, às 12hs, transmitido ao vivo pela TV Ponta Negra, pelo Instagram e pelo Facebook da CDL Natal.
Outra novidade é que a Liquida Natal conta nesta edição com posto de troca de cupons itinerante. Todos os dias estará em um local diferente para melhor atender aos clientes, que cada R$ 40,00 em compras ganhará 01 cupom para concorrer aos prêmios. A cada R$ 40,00 em compras com pagamento em cartão de crédito/débito pago na máquina rede ou pop credicard = 02 cupons, e cada R$ 40,00 em compras com cartão de crédito/débito mastercard na máquina rede ou pop credicard com cartão mastercard = 03 cupons. Para ganhar cupons em dobro ou triplo, o cliente deverá levar a nota fiscal em um dos postos de troca nos principais shoppings da cidade, na CDL Natal, CDL Parnamirim ou no posto itinerante.
Consolidada
como a segunda data melhor em vendas para o comércio local a Liquida Natal
conta com parceiros importantes. Nesta edição, mais uma vez, a Rede, uma das
maiores empresas de meios de pagamento do país está presente. “A parceira com o Liquida é um dos
pontos altos do calendário anual da Rede e, nesta edição, tem um valor especial:
este é o primeiro evento de fomento ao varejo do qual participamos desde que
alteramos nossa política comercial, zerando a taxa de antecipação para o
repasse dos valores das vendas ao varejista em até dois dias. Será, portanto,
uma ótima oportunidade para potencializarmos aquilo que já está na vocação do
evento e que justifica nossa presença nele, que é alavancar o desenvolvimento
da economia local”, afirma Messias Esteves, diretor da credenciadora.
Contamos ainda com a parceria dos lojistas que aderem a campanha e do Governo do Estado do Rio Grande do Norte, Prefeitura Municipal do Natal; Sebrae; Sistema Fecomércio –SESC / SENAC; Sistema Fiern; Fcdlrn; Banco do Nordeste; Pop Credicard; Mastercard.
A Penitenciária Estadual de Alcaçuz (PEA) passou a utilizar, nessa terça-feira (27), o equipamento de escaneamento corporal no procedimento de revista dos visitantes. Esta é a sexta unidade prisional da Secretaria de Estado da Administração Penitenciária (Seap/RN) contemplada com o equipamento, também conhecido como “body scan”.
Com o auxílio do aparelho, os agentes penitenciários trabalharão com mais eficiência e segurança, pois permite a detecção de objetos proibidos no momento da visitas, evitando em alguns casos abordagens invasivas desnecessárias e a formação das filas nos dias de visita.
O Presídio de Alcaçuz conta com 2849 visitantes cadastrados, sendo 2183 mulheres e 666 homens, que a partir de agora passarão pelo “body scan”. Estas pessoas passam, a partir de agora, ter um tratamento mais digno, principalmente crianças e idosos, quando forem visitar seus parentes.
Para isso, será preciso a conclusão do processo de biometria dos visitantes, permitindo o escaneamento corporal em cerca de 20 segundos. As visitas podem ser feitas por parentes de primeiro grau – pai, mãe e filhos – e conjugues.
Outras cinco unidades prisionais contam com aparelho, são elas: o Presídio Estadual do Seridó, em Caicó; a Penitenciária Estadual de Parnamirim (PEP) e as cadeias públicas de Natal, Ceará Mirim e Mossoró. As próximas unidades serão a Penitenciária Estadual Rogério Coutinho Madruga e o Complexo Penal Estadual Agrícola Mario Negócio, em Mossoró.
Um grupo de empresários, donos de pousadas e empreendimentos da praia de Genipabu, no litoral norte do Rio Grande do Norte, se uniram para promover ações para incrementar e alavancar o turismo daquela praia. O grupo intitulado “Eventos e promoções turísticas da praia de Genipabu“, liderado pela empresária Vanessa Ponciano, promove no dia 23 de novembro a “Ecodunas Run 2019“, com percurso de 5km, que custa R$60,00 e 12km que custa R$70,00.
A corrida envolverá hospedagem nas pousadas com pacotes de 22 a 24 de novembro e também terá toda uma programação ao longo desses dois dias, não só para os corredores como também para seus familiares e amigos que os acompanham. A corrida é uma realização da Genipabu Viagens e Turismo e tem apoio da STI Runner.
PROGRAMAÇÃO :
22 de novembro – check in nas pousadas
23 de
novembro –
6h30 dada a
largada
11hs –
parada para o almoço
15hs-
apresentação de fit dance e zumba no largo da Igreja
O crime aconteceu por volta das 6 horas desta quarta feira, no bairro Aeroporto II (Quixabeirinha), em Mossoró. O dono de uma academia no bairro 12 anos, Pedro Francisco de Oliveira Neto, 32 anos, foi assassinado com vários tiros de pistola.
Segundo informações da Polícia Militar, a vítima saía de casa em seu veículo, quando foi surpreendido por uma dupla em motocicleta e um deles efetuou os disparos.
Pedro Neto
foi alvejado com quatro tiros no braço, tórax e cabeça e morreu dentro do carro.
Os criminosos fugiram em seguida.
Ainda não há informações sobre a motivação e autoria do crime, mas os investigadores da DHPP trabalham com hipótese de execução.
No local, várias capsulas de pistola calibre 380 foram recolhidas pela equipe pericial. O corpo do empresário foi recolhido para necropsia no ITEP.
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