20 de agosto de 2019 às 14:23
20 de agosto de 2019 às 14:23
EM SUA LIVE, NA QUINTA-FEIRA (15), BOLSONARO FEZ AMEAÇAS VELADAS A HUCK, DEPOIS QUE O APRESENTADOR CRITICOU O GOVERNO DURANTE EVENTO EM VILA VELHA, NO ESPÍRITO SANTO
Luciano Huck, apresentador da TV Globo, rebateu nesta terça-feira (20) as ameaças de Jair Bolsonaro, que sinalizou, no último dia 15, que o anúncio sobre a abertura da caixa-preta do BNDES vai expor “gente que está dizendo que estamos no último capítulo do fracasso”.
“A compra e o financiamento da aeronave foi feita por meio de um contrato absolutamente legal, sem vício, vantagem ou privilégio”, afirmou Huck, em nota à colunista Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo.
Segundo o apresentador, a compra do avião foi feita pela empresa Brisair, da qual é sócio, por meio de um empréstimo “transparente, pago até o fim, sem atraso”.
“O BNDES/Finame é um tipo e financiamento bancário concebido para favorecer a indústria nacional, abrindo-lhe condições de competir em pé de igualdade com produtores estrangeiros. Milhares de operações financeiras como esta foram realizadas, com único objetivo de estimular a produção, a aquisição e a comercialização de bens, máquinas e equipamentos produzidos no Brasil”, afirmou.
Em sua live, na quinta-feira (15), Bolsonaro fez ameaças veladas a Huck, depois que o apresentador criticou o governo durante evento em Vila Velha, no Espírito Santo, no dia anterior. “A gente precisa de gente nova na política, com todo respeito a esse governo. Esse governo foi eleito de maneira democrática. Mas eu não acredito que a gente está vivendo o primeiro capítulo da renovação. Para mim, estamos vivendo o último capítulo do que não deu certo”, disse Huck, na ocasião.
20 de agosto de 2019 às 14:13
20 de agosto de 2019 às 14:13
O REGISTRADOR DEVERÁ ATESTAR A EXISTÊNCIA DO VÍNCULO AFETIVO DA PATERNIDADE OU MATERNIDADE SOCIOAFETIVA MEDIANTE APURAÇÃO OBJETIVA POR INTERMÉDIO DA VERIFICAÇÃO DE ELEMENTOS CONCRETOS. FOTO: REPRODUÇÃO
O corregedor nacional de Justiça, ministro Humberto Martins, assinou provimento que define idade para reconhecimento voluntário da paternidade ou da maternidade socioafetiva. Pelo texto, a filiação socioafetiva em cartórios será para pessoas com mais de 12 anos.
Anteriormente, esse reconhecimento voluntário era autorizado para pessoas de qualquer idade. Segundo o ministro, o registrador deverá atestar a existência do vínculo afetivo da paternidade ou maternidade socioafetiva mediante apuração objetiva por intermédio da verificação de elementos concretos.
Pelo provimento, o requerente demonstrará a afetividade por todos os meios em direito admitidos, bem como por documentos, tais como: apontamento escolar como responsável ou representante do aluno; inscrição do pretenso filho em plano de saúde ou em órgão de previdência; registro oficial de que residem na mesma unidade domiciliar; vínculo de conjugalidade – casamento ou união estável – com o ascendente biológico; entre outros.
A ausência desses documentos não impede o registro, desde que justificada a impossibilidade pelo registrador, que deverá atestar como apurou o vínculo socioafetivo. Os documentos colhidos na apuração deverão ser arquivados juntamente com o requerimento.
Consentimento
Outra alteração realizada pelo novo provimento diz respeito a idade para que o filho possa dar o seu consentimento. No novo normativo, se o filho for menor de 18 anos, o reconhecimento da filiação socioafetiva exigirá o seu consentimento. No provimento anterior, esse consentimento era para filho maior de 12 anos.
Atendidos os requisitos para o reconhecimento da maternidade ou paternidade socioafetiva, o registrador deverá encaminhar o expediente ao representante do Ministério Público para parecer. Se o parecer for favorável, o registro será realizado. Se for desfavorável, o registrador comunicará o ocorrido ao requerente e arquivará o requerimento.
20 de agosto de 2019 às 14:01
20 de agosto de 2019 às 14:02
O DOCUMENTO FOI PRODUZIDO PELA ASSESSORIA ESPECIAL DE ASSUNTOS FEDERATIVOS E PARLAMENTARES DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA ANTES DA VOTAÇÃO DO TEXTO PELA CÂMARA
Diversos pontos do projeto de Lei de Abuso de Autoridade podem, mesmo sem intenção, inviabilizar tanto a atividade jurisdicional, do Ministério Público e da polícia, quanto as investigações. O entendimento é do Ministério da Justiça e da Segurança Pública, que emitiu um parecer contrário à aprovação do projeto.
O documento foi produzido pela Assessoria Especial de Assuntos Federativos e Parlamentares do Ministério da Justiça antes da votação do texto pela Câmara, na quarta-feira (14).
Segundo o parecer, o artigo 9º do projeto de lei foi o primeiro a ser questionado ao afirmar que decretar medida de privação da liberdade em manifesta desconformidade com as hipóteses legais. Para a pasta, o texto eliminaria “a discricionariedade do magistrado na exegese normativa”, ou seja, a margem de decisão do juiz na interpretação da norma”.
“Note-se que a evolução do direito, dos costumes e, portanto, a mudança do chamado standard jurídico cria, ainda, uma zona cinzenta pela qual o magistrado deve caminhar para viabilizar a compatibilidade entre a norma e a sociedade. Em última instância, o dispositivo depõe contra a própria dinâmica e evolução do direito pela via jurisprudencial”, diz o parecer.
O parecer também se manifesta pela rejeição do artigo 16 do projeto, que trata da necessidade de identificação, por parte da autoridade para o preso, no momento da captura ou durante a detenção.
“A obrigatoriedade de identificação nominal do policial pode colocar em risco a segurança do agente e da sua família, e assinala que o registro do agente sempre estará disponível para a direção da instituição e então, em caso de ato ilícito, seria viabilizado para responsabilizar o agente”, indica o parecer.
Já o artigo 17, que trata do uso de algemas, também é analisado pelo documento. “O texto ignora as nuances dos diferentes casos em que o policial avalia a necessidade do equipamento”, diz.
Prerrogativa da Advocacia
O parecer indica ainda que o artigo 43 da Lei de Abuso deveria ser excluído. “O dispositivo insere um novo artigo na Lei 8.906, que dispõe sobre o Estatuto da Advocacia e a Ordem dos Advogados do Brasil. O texto configura como crime violar alguns direitos e prerrogativas dos advogados. Na prática, o dispositivo geraria ‘um fortalecimento extremo do Ministério Público e um enfraquecimento do juiz, que perderia a sua imparcialidade”, diz o parecer.
Atuação Perigosa
O parecer também critica o artigo 22, que trata da atuação de autoridades, sem determinação judicial ou demais hipóteses previstas em lei. No caso, o Ministério da Justiça pede a supressão apenas do inciso II, que trata da ‘mobilização de veículos, pessoal ou armamento de forma ostensiva e desproporcional para expor o investigado a situação de vexame’.
“O inciso tem conceitos ‘indeterminados e subjetivos’ e sua manutenção prejudicaria o próprio tipo penal”, afirma a pasta.
O parecer pede também a supressão do artigo 26 – ‘induzir ou instigar pessoa a praticar infração penal com o fim de capturá-la em flagrante delito, fora das hipóteses previstas em lei’. “No caso, a criminalização proposta pode afetar negativamente a atividade investigativa, em razão de a autoridade investigada atuar, muitas vezes, em uma zona cinzenta na distinção entre flagrante preparado e flagrante esperado”, diz.
Moro como juiz
Na prática, muitos dos abusos de autoridade previstos na lei foram cometidos pelo próprio Sergio Moro quando era juiz. Como é sabido, o então juiz federal decretou preventivas com base em motivos abstratos, como a gravidade do crime ou a garantia da ordem pública, ou a decretação de condução coercitiva sem prévia intimação para depor.
Moro fez isso inclusive com testemunhas, como é o caso em que determinou a condução coercitiva do blogueiro Eduardo Guimarães para que ele dissesse em depoimento à Polícia Federal, quem passava informações ao seu blog.
20 de agosto de 2019 às 13:48
20 de agosto de 2019 às 13:48
PARA SANDRO PIMENTEL, O DINHEIRO GASTO COM A EMPRESA ESTÁ SENDO “À TOA”. FOTO: JOÃO GILBERTO
O deputado estadual Sandro Pimentel (PSOL) falou em seu pronunciamento na sessão ordinária desta terça-feira (20), na Assembleia Legislativa, sobre a prorrogação de contrato de uma empresa de consultoria contratada pela prefeitura de Natal.
“A prefeitura contratou uma consultoria por mais de R$ 1,5 milhão. Foi feita uma prorrogação de contrato e até agora a empresa não mostrou para que veio”, relatou o deputado. Para Sandro Pimentel, o dinheiro gasto com a empresa está sendo “à toa”.
Segundo Sandro, enquanto está sendo gasto dinheiro com a empresa, Natal precisa de mais atenção. “Me parece que Natal está sem prefeito. São contratos atrasados, falta medicamento, falta tudo em Natal”, argumentou.
20 de agosto de 2019 às 13:40
20 de agosto de 2019 às 13:40
JOSÉ ARIMATEIA FOI CONDUZIDO À DELEGACIA PELO CRIME DE AMEAÇA, NO LOCAL, FOI CONSTATADO E CUMPRIDO O MANDADO DE PRISÃO QUE ESTAVA EM ABERTO
Policiais civis da 12ª Delegacia Distrital de Natal prenderam, nessa segunda-feira (19), José Arimateia da Silva Costa, 28 anos. Em desfavor dele havia em aberto um mandado de prisão de sentença condenatória, referente à prática do crime de estupro de vulnerável. O mandado foi expedido pela Vara Única da Comarca de Nísia Floresta e a prisão aconteceu na Zona Norte de Natal.
José Arimateia foi inicialmente conduzido à delegacia, em virtude da prática de um crime de ameaça, no conjunto Santarém, bairro Potengi, razão pela qual foi um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO). No entanto, na delegacia, foi constatado e cumprido um mandado de prisão que estava em aberto.
Além disso, ele é investigado pela prática de outros crimes de roubos e arrombamentos realizados no conjunto Santarém. José Arimateia foi conduzido até a delegacia e encaminhado ao sistema prisional, onde ficará à disposição da Justiça.
A Polícia Civil pede que a população continue enviando informações de forma anônima através do Disque Denúncia 181.
20 de agosto de 2019 às 13:32
20 de agosto de 2019 às 13:32
APÓS DESFECHO DO CASO, WITZEL COMEMOROU BASTANTE E FOI ABRAÇAR OS POLICIAIS NO LOCAL. GUILHERME PINTO / AGÊNCIA O GLOBO
Guilherme Boulos utilizou o Twitter para criticar o fato do governador Wilson Witzel ter comemorado a morte do sequestrador, que fez 37 reféns em um ônibus na manhã desta terça-feira. “Witzel é a pior mistura de sociopatia com oportunismo”, disse ele.
Witzel é a pior mistura de sociopatia com oportunismo.
Após o desfecho do caso, o governador Wilson Witzel chegou de helicóptero por volta das 9h40 na Ponte Rio-Niterói. Ao desembarcar, Witzel comemorou bastante e foi abraçar os policiais no local. Mais cedo, pelas redes sociais, o governador se manifestou sobre o sequestro do ônibus com reféns e disse priorizar a proteção dos reféns.
“Primeiro, agradecer a Deus essa solução que, infelizmente, não era a melhor possível. O ideal era que todos saíssem com vida. Mas, nós tivemos que tomar uma decisão de salvar os reféns. A primeira preocupação nossa é salvar os reféns. Rapidamente solucionar o problema. O que nós assistimos foi um trabalho muito técnico da Polícia Militar. Fiquei monitorando para fazer meu trabalho como governador, e a polícia militar usando os atiradores de elite salvou os reféns. Meu papel como governador é fazer com que tudo funcione. E funcionou. Nos mobilizamos rapidamente. Peço desculpas à sociedade pelo transtorno”, disse Witzel.
Após post de Guilherme Boulos, os internautas começaram a manifestar-se contra o posicionamento crítico do militante:
Falou o vagabundo que usa desabrigados como palanque.
Isso é q é governador d respeito,parabéns, @wilsonwitzel!Avisa a esse invasor,q o fundador do PSOL Achille Lollo,foi um assassino condenador na Itália,foragido q militou plo PT depois fundou o PSOL.Esta justificado o pq eles defendem tanto marginal,afinal,o seu fundador era um tb pic.twitter.com/JT1dVf9ouy
Witzel, não foi o único a “aplaudir” a morte do criminoso. Jair Bolsonaro afirmou a jornalistas na manhã desta terça, que “não tem que ter pena” quanto ao uso de atiradores de elite em ações policiais . Bolsonaro relembrou o sequestro do ônibus 174, no dia 12 de junho de 2000, no Jardim Botânico, Zona Sul da cidade, quando uma vítima morreu durante a ação policial. Na ocasião, segundo o presidente, não houve o uso de atirador de elite pela Polícia Militar do Rio de Janeiro.
“Não foi usado sniper. O que aconteceu? Morreu uma pessoa inocente, e depois esse vagabundo morreu no camburão. Os policiais do camburão foram submetidos a júri popular. Foram absolvidos por 4 a 3. Quase você condena dois policiais, condena a 30 anos de cadeia. Não tem que ter pena”, afirmou Bolsonaro.
Quem também celebrou a ação foi o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ):
??????☠☠☠ O resgate da autoridade no Brasil está acontecendo. Respeitem os cidadãos ordeiros, respeitem nossos Policiais! pic.twitter.com/taO98Zm6qC
Outras autoridades como a líder do governo no Congresso, Joice Hasselmann (PSL-SP), o deputado Kim Kataguiri (DEM-SP) e o vereador Carlos Bolsonaro, também parabenizaram a ação.
????ENCERRADO O SEQUESTRO do ônibus na ponte Rio-Niterói! Aparentemente,houve atuação de um sniper. pic.twitter.com/mnpVAmcBPw
Parabéns ao BOPE pelo desfecho no sequestro ao ônibus na ponte Rio-Niterói. Foram quase 4 horas de cerco que acabaram com os reféns salvos e o sequestrador morto por um sniper. É importante salientar que quando a vida de inocentes está em perigo é dever da PM garantir suas vidas.
Como vice-presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara Municipal do Rio de Janeiro celebro o cumprimento da lei e o fim do sequestro de ônibus com inocentes que estavam sendo ameaçados e aterrorizados por mais um bandido que colocava a população em risco.Parabéns Polícia! pic.twitter.com/M8Ok9PFYV8
20 de agosto de 2019 às 12:48
20 de agosto de 2019 às 12:49
“NA POLÍTICA, TUDO É POSSÍVEL. EU NÃO QUERO SUBMETER O MEU FILHO A UM FRACASSO. ACHO QUE ELE TEM COMPETÊNCIA. TUDO PODE ACONTECER”, AFIRMOU”
Dias após a Consultoria do Senado interpretar como nepotismo a indicação do deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), para a embaixada do Brasil nos EUA, Jair Bolsonaro admitiu a possibilidade de recuar do movimento se perceber que não há votos suficientes. Sem traquejo na comunicação, ele agora afirma que os pareceres dos técnicos têm “viés político” e são elaborados “de acordo com o interesse do parlamentar”.
“As consultorias, elas agem de acordo com o interesse do parlamentar. É igual na redação, que vocês aprenderam. ‘Faça uma matéria sobre Jesus Cristo’. Você pergunta: ‘Contra ou a favor?’. Assim que vocês aprenderam na universidade. Aqui é a mesma coisa. Então, tem um viés político nessa questão. O que vale para mim é uma súmula do Supremo dizendo que nesse caso não é nepotismo”, disse na saída do Palácio do Alvorada.
“Não pode ter viés ideológico nessa questão. E o embaixador é um cartão de visita. É a mesma coisa comigo. Para ser presidente, tenho que entender de saúde, educação e economia? É impossível”, complementou.
Quando questionado sobre a possibilidade de desistir da indicação do filho para o mais cobiçado posto da diplomacia brasileira, o presidente disse que “tudo é possível” na política e que não deseja submetê-lo a um fracasso.
“Você, por exemplo, está noivo. A noiva é virgem. Vai que você descobre que ela está grávida. Você desiste do casamento? Na política, tudo é possível. Eu não quero submeter o meu filho a um fracasso. Acho que ele tem competência. Tudo pode acontecer”, afirmou.
20 de agosto de 2019 às 12:02
20 de agosto de 2019 às 12:02
O TITULAR DA SEHARPE, CARLSON GOMES, CELEBROU A GARANTIA DOS RECURSOS E A PROJEÇÃO DO FIM DA ANGÚSTIA DAS FAMÍLIAS. FOTO: ALEX REGIS
Moradia
digna e de qualidade. Esse é um dos lemas da política habitacional implementada
pela gestão municipal. A próxima iniciativa da Prefeitura do Natal na área será
a construção de um empreendimento imobiliário no bairro de Mãe Luíza, com 29
unidades habitacionais, contemplando as famílias atingidas pelo desabamento
ocorrido em 2014, devido à força das chuvas naquele período.
A Secretaria
Municipal de Habitação, Regularização Fundiária e Projetos Estruturantes
(Seharpe) está elaborando o edital de licitação da obra. A expectativa é que os
serviços comecem em dezembro deste ano e tudo seja finalizado no segundo
semestre de 2020. Serão investidos R$ 2,5 milhões na construção. Os recursos
serão encaminhados pelo Ministério do Desenvolvimento Regional e fazem parte do
programa Minha Casa, Minha Vida.
O condomínio
habitacional foi todo projetado pela equipe da Seharpe e estará situado na
avenida João XXIII, bem próximo à delegacia da comunidade. Os apartamentos
contarão com sala, cozinha, banheiro, dois quartos e área de serviço e
equipamentos de lazer. Todas as unidades também foram contempladas com acessibilidade
para pessoas com deficiência.
O titular da
Seharpe, Carlson Gomes, celebrou a garantia dos recursos e a projeção do fim da
angústia das famílias do bairro de Mãe Luíza, que desde 2014 aguardavam um
desfecho sobre as novas moradias. O secretário explicou que no episódio do
desabamento, 26 famílias tiveram suas residências totalmente destruídas e
outras 46 parcialmente destruídas. Do universo dos que perderam seus imóveis,
13 já haviam conquistado apartamentos no Condomínio Village de Prata, no Planalto,
e as outras 13 famílias restantes serão contempladas com unidades nesse
residencial em Mãe Luíza. No conjunto das pessoas que tiveram as casas
parcialmente destruídas, a gestão municipal havia solucionado a situação de 30
delas. As outras 17 serão beneficiadas agora com o novo condomínio.
“Conseguimos
a liberação dos recursos, com muito empenho e, graças à determinação do
prefeito Álvaro Dias, que nos cobrava diariamente uma solução para o caso. O
Governo Federal mostrou muita sensibilidade ao nosso pleito e agora estamos
agilizando os trâmites para lançar o edital licitatório para que a empresa
vencedora comece logo os serviços”, disse Carlson Gomes.
Ainda nessas
tratativas junto ao Governo Federal, Carlson Gomes informou que a Prefeitura
recebeu a sinalização positiva para a liberação de R$ 6 milhões, que serão
aplicados na construção de uma escola municipal e um centro municipal de
educação infantil no condomínio Village de Prata, no Planalto. Ele disse que
vai se reunir com a equipe da Caixa Econômica Federal para apresentar os
projetos da obra. Por falar em Village de Prata, a gestão municipal projeta
para o mês de outubro a entrega do último bloco de apartamentos. Nesta fase
final, serão ofertadas 449 unidades habitacionais.
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